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FERREIRA-ME
C.A.C. MÓVEIS
34.804.385/0001-61
BOA VISTA
DEZEBRO/2018
C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
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Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75
ELABORAÇÃO
PAULO MAGALHÃES DUARTE FILHO
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/RR 090975082-3
REVISÕES
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SUMÁRIO
2. INTRODUÇÃO........................................................................................................................5
4.1 . Definição dos grupos de exposição similar por função (GES) ...........................................11
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA
00.779.437/0001-75
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 31/07/1995
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
C A C FERREIRA
NUMERO DE COLABORADORES: 10
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2. INTRODUÇÃO
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3. OBJETIVOS
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos
empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando
se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de
causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação vigente. Avaliar, qualificar e quantificar
agentes (físicos, químicos e biológicos) aos quais os colaborares estão expostos
em seu ambiente laborativo, e por meio disto fornecer subsídios técnicos ao
empregado para que sejam aplicadas medidas de segurança (Equipamentos de
Proteção Individual – EPI e/ou Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC) e
saúde no trabalho, com vistas a promover um ambiente seguro e saudável.
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4. PREMISSAS BÁSICAS
Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas a legislação: Lei nº
6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela Portaria nº 3.214, de 08
de junho de 1978, do TEM e Decreto nº 3.048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução
Normativa nº 99, de 10 de dezembro de 2003 do INSS.
Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão
ser analisadas da seguinte forma:
PERÍODO ENQUADRAMENTO
TRABALHADO
Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo
De 05/09/60 a 28/04/95 Decreto nº 83.080, de 1979.
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Formulário que deverá ser confrontado com as informações relativas ao CNIS para a
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e
§ 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.
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Atividades Desenvolvidas;
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Total de funcionarios 10
Grupos de exposição
GES 01
Função Quantidade de colaboradores
Assistente Administrativo 02
GES 02
Função Quantidade de colaborador
Comerciante 01
GES 03
Função Quantidade de colaboradores
Marceneiro 03
GES 04
Função Quantidade de colaborador
Ajudante de Marceneiro 01
GES 05
Função Quantidade de colaborador
Auxiliar Administrativo 01
GES 06
Função Quantidade de colaboradores
Motorista 02
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N/A
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS
antiderrapante
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N/A
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS
antiderrapante
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Substancia
Abafador Tipo
Dor de Cabeça,
Concha;
Stresse,
Físico: Ruído Aumento da
Manutenção Contínua Realizar Dosímetria.
Preventiva nas
Pressão
Máquinas e
Arterial;
Equipamentos;
Uso de
Substancial
máscaras de
Irritações na proteção; Óculos
Realizar análise Química de
Químico: Poeira Vegetal pele; Problemas de proteção; Continua
Respiratórios. Luvas de particulados.
Proteção; Botas
de Proteção.
RISCOS
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Substancia
Abafador Tipo
Dor de Cabeça,
Concha;
Stresse,
Físico: Ruído Aumento da
Manutenção Contínua Realizar Dosímetria.
Preventiva nas
Pressão
Máquinas e
Arterial;
Equipamentos;
Uso de
Substancial
máscaras de
Irritações na proteção; Óculos
Realizar análise Química de
Químico: Poeira Vegetal pele; Problemas de proteção; Continua
Respiratórios. Luvas de particulados.
Proteção; Botas
de Proteção.
RISCOS
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N/A
Físico: Ruído N/A N/A N/A N/A
N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
N/A
N/A N/A N/A N/A
Uso de
cadeiras
Substancial
Ergonômicos - ergonômicas
Dor lombar DDS sobre ergonomia,
Movimentos corporais na c/ apoio para Continua.
moderada. adequação de mobília.
posição em pé e sentado. costas e
braços.
N/A
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N/A
Físico: Ruído N/A N/A N/A N/A
N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS
A
/
Não exceder
mais que
20kg no
Moderado
Ergonômicos - manejo de
Dor lombar DDS sobre ergonomia, e
Movimentos corporais na cargas. Intermitente
moderada. transporte manual de cargas.
moderados – forçado. Utilizar
carrinho de
transporte.
Utilizar
equipamento
Tolerável
Escoriações,
Acidentes: Colisões, de DDS sobre organização do local
fraturas, Intermitente
derrapagens, queda. segurança de trabalho.
morte.
obrigatório:
luvas, botas.
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
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5. PARECER TÉCNICO
Estas funções acima identificadas e reconhecidas são as que fazem parte dos riscos
identificados em ocasião do levantamento reconhecidos e sinalizados por grupos de
exposição similares GES, onde farão parte da exposição, foi realizada em conformidade
com os parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista vigente (Normas
Regulamentadoras – NR, da Portaria nº. 3.214/78, do Ministério do Trabalho e
Emprego), tendo sido realizada inspeção nos locais de trabalho e considerados os dados
constantes no documento apresentado.
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9. CONCLUSÃO
Esse LTCAT foi emitido por solicitação da empresa, para atender as exigências legais do
Ministério do Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo o
previsto no Decreto Lei 3.048/99, artigo 65 na qual constitui as condições básicas para a
concessão de Aposentadoria Especial em função da exposição em caráter
PERMANENTE E HABITUAL de trabalhadores, durante o exercício de suas atividades
sujeitas a agentes nocivos explicitados no anexo IV do Decreto 3.048/99.
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10 RECOMENDAÇÕES FINAIS
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SITUAÇÃO AVALIADA
POTENCIAL DE DANO: Irrelevante Quando o agente ou as condições de trabalho, não representar risco potencial de danos
à saúde nas condições usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situação
de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas na
POTENCIAL DE DANO: Atenção literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para
exposição ocupacional.
Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada
é consideravelmente alto (centenas de ppm).
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou
valores de LT-média ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam controle
técnico sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição.
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
POTENCIAL DE DANO: Quando há exposição à agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde
Crítico dos colaboradores, possui LT valor-teto ou valores de LT-média ponderada muito baixos
(alguns ppm) e as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole
sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais/condições ambientais
indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação-pele, porém
as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole sobre a
exposição.
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio.
Quando há queixas específicas / indicadores biológicos de exposição excedidos (vide
PCMSO).
Quando envolve exposição, sem controle, a carcinogênicos.
POTENCIAL DE DANO: Emergencial Nas situações aparentes de risco grave e imininte.
Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e IDLH (concentração imediatamente
perigosa à vida/saúde) e as práticas operacionais/situação ambiental indicam descontrole
sobre a exposição.
Quando as queixas são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição excedidos; quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação-pele.
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.
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TEMPO DE EXPOSIÇÃO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO SITUAÇÃO AVALIADA
EVENTUAL Exposição ao agente com tempo de exposição inferior a 60% do total da jornada. Exposição
não cotidiana (uma vez por semana ou menos).
INTERMITENTE Exposição diária, com tempo até 60% do total da jornada.
FATOR DE RISCO
SUBSTANCIAL Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas medidas existentes.
INTOLERÁVEL Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida de caráter imediato.
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Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3
2 20%
do anexo nº 2
Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância fixados
3 20%
nos quadros nº 1 e 2
Poeiras minirais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados
12 40%
neste anexo
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