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C.A.C.

FERREIRA-ME
C.A.C. MÓVEIS
34.804.385/0001-61

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES


AMBIENTAIS - LTCAT

Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela Portaria nº 3.214,


de 08 de junho de 1978, do MTE.

Decreto nº 3.048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução Normativa nº 99, de 10 de


dezembro de 2003 do INSS.

BOA VISTA
DEZEBRO/2018
C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
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Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

ELABORAÇÃO
PAULO MAGALHÃES DUARTE FILHO
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/RR 090975082-3

REVISÕES

ATIVIDADE MÊS/ ANO OBSERVAÇÃO

Laudo técnico de condições ambientais Dezembro / 2018 Abertura

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................................4

2. INTRODUÇÃO........................................................................................................................5

2.1 Meios e metodologia dos levantamentos ........................................................................... 5


2.2 Instrumentações utilizadas ................................................................................................. 5
3. OBJETIVOS............................................................................................................................7

3.1 Objetivo geral ...................................................................................................................... 7


3.2 Objetivos especifico ............................................................................................................ 7
4. PREMISSAS BÁSICAS ..........................................................................................................8

4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR ......................................................................................10

4.1 . Definição dos grupos de exposição similar por função (GES) ...........................................11

4. FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E


QUANTITATIVA DE RISCOS ...................................................................................................12

5. PARECER TÉCNICO ...........................................................................................................18

5.1 Recomendação técnica (GRUPO GES-01 ) ......................................................................... 18


5.2 Recomendação técnica (GRUPO GES-02 ) ......................................................................... 18
5.3 Recomendação técnica (GRUPO GES-03 ) ......................................................................... 18
5.4 Recomendação técnica (GRUPO GES-04 ) ......................................................................... 18
5.5 Recomendação técnica (GRUPO GES-05 ) ......................................................................... 19
5.6 Recomendação técnica (GRUPO GES-06 ) ......................................................................... 19
6. INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO A PROTEÇÃO DO COLABORADOR ................20

6.1 RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI ............................................................................. 20


7. INFORMAÇÃO TÉCNICA QUANTO A PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA ......................21

7.1 Fornecimento e controle do EPI ........................................................................................ 21


7.2. Devolução do EPI:............................................................................................................. 22
7.3 Caracterização dos EPI ...................................................................................................... 22
7.4 Caracterização dos Equipamentos de Proteção Coletiva.................................................. 24
9. CONCLUSÃO .......................................................................................................................25

10 RECOMENDAÇÕES FINAIS ...............................................................................................26

ANEXO I – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 .................................................................27

ANEXO II – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 ................................................................29

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA
00.779.437/0001-75
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 31/07/1995
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
C A C FERREIRA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE


C A C MOVEIS ME

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


31.01-2-00 - Fabricação de móveis com predominância de madeira

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


16.22-6-02 - Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais
47.54-7-01 - Comércio varejista de móveis
47.44-0-02 - Comércio varejista de madeira e artefatos
47.54-7-02 - Comércio varejista de artigos de colchoaria
47.44-0-99 - Comércio varejista de materiais de construção em geral
47.44-0-01 - Comércio varejista de ferragens e ferramentas
47.41-5-00 - Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
47.44-0-03 - Comércio varejista de materiais hidráulicos
47.42-3-00 - Comércio varejista de material elétrico
47.44-0-04 - Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
77.11-0-00 - Locação de automóveis sem condutor
47.43-1-00 - Comércio varejista de vidros
47.44-0-06 - Comércio varejista de pedras para revestimento
47.54-7-03 - Comércio varejista de artigos de iluminação
47.44-0-05 - Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
47.51-2-01 - Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
47.52-1-00 - Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
47.61-0-03 - Comércio varejista de artigos de papelaria
47.89-0-07 - Comércio varejista de equipamentos para escritório

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


213-5 - Empresário (Individual)

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


R CRUZEIRO DO SUL 47

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


69.314-224 JARDIM PRIMAVERA BOA VISTA RR

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE


(95) 3627-4205

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA 03/11/2005

CNAE DESCRIÇÃO GRAU DE RISCO GRUPO


31.01-2-00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3 C-06

NUMERO DE COLABORADORES: 10

DATA VISITA TECNICA: 12/2018

NOME DO ACOMPANHANTE: PERLA JORDANA

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2. INTRODUÇÃO

Para atender as exigências legais do Ministério do Trabalho e Emprego em especial a


NR-15, anexos n° 01, 03 e 12 a Consolidação das Leis de Trabalho – CLT pelo Decreto
Lei n° 5.452/43, artigo 189 na qual constitui as condições básicas para a concessão da
Insalubridade em função da exposição em caráter PERMANENTE E HABITUAL de
trabalhadores, durante o exercício de suas atividades sujeitas a agentes nocivos
explicitados no anexo II da NR-15.

Empresa C.A.C. FERREIRA-ME, efetuou-se levantamento qualiquantitativo dos


agentes: Químicos, físicos e biológicos conforme previstos nas normas
regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego. Nesta avaliação considerou-se
os riscos existentes no ambiente identificado para fins de norteamento da avaliação.

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58


da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais
existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao
pagamento ou não à insalubridade.

2.1 Meios e metodologia dos levantamentos

Além da constatação visual, foram realizadas entrevistas com colaboradores da


empresa a fim de identificar as fases do processo produtivo, os recursos materiais e
humanos envolvidos, os agentes ambientais presentes e os meios de controle adotados
para a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores.

2.2 Instrumentações utilizadas

EQUIPAMENTO FINALIDADE CALIBRAÇÃO


Laboratótio de calibração
Termômetro - Avalia a temperatura ambiente.
instrutherm nº61477/15
Laboratótio de calibração
Higrometro Avalia a umidade do ar.
instrutherm nº61477/15
Avalir o ruído no qual estão expostos os Laboratótio de calibração
Decibelimetro
colaboradores. instrutherm nº61477/15
Laboratório de calibração
Luximetro Avalir a luminosidade do ambiente
instrutherm nº61477/15

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Observa-se que o aparelho dosímetro utilizado fornece o nível equivalente de ruído


(LEQ). O nível equivalente (LEQ) é o nível de ruído que possui o mesmo potencial de
dano que os níveis variáveis quantificados e por isto pode ser tomado como o nível
médio de exposição, considerando a exposição de oito horas diárias para 85 dB (A) e
taxa de troca de 5 dB como determinado pelo Anexo 1 da NR-15.

Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião


do levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o
levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.

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3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

 Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos
empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando
se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de
causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação vigente. Avaliar, qualificar e quantificar
agentes (físicos, químicos e biológicos) aos quais os colaborares estão expostos
em seu ambiente laborativo, e por meio disto fornecer subsídios técnicos ao
empregado para que sejam aplicadas medidas de segurança (Equipamentos de
Proteção Individual – EPI e/ou Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC) e
saúde no trabalho, com vistas a promover um ambiente seguro e saudável.

3.2 Objetivos especifico

 Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da empresa na confecção do Mapa de


Risco;
 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da
CLT;
 Atender notificações específicas da fiscalização da MPT e MTE;
 Atender necessidades específicas da empresa;
 Delimitar área de risco;
 Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o
empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados;
 Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência
 social.

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4. PREMISSAS BÁSICAS

Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas a legislação: Lei nº
6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela Portaria nº 3.214, de 08
de junho de 1978, do TEM e Decreto nº 3.048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução
Normativa nº 99, de 10 de dezembro de 2003 do INSS.

Além de atender a legislação sobre saúde e segurança no trabalho, objetiva-se avaliar o


ambiente e identificar a quais riscos os colaboradores estão exposto, e a partir disto dar
subsídios ao empregador para promover um ambiente de trabalho seguro e saudável.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de


atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não
ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com
efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de
agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.

Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão
ser analisadas da seguinte forma:

PERÍODO ENQUADRAMENTO
TRABALHADO
Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo
De 05/09/60 a 28/04/95 Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário: CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico ruído.


Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto
De 29/04/95 a 13/10/96 nº 83.080, de 1979.

Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, obrigatoriamente para o


agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto
De 14/10/96 a 05/03/97 nº 83.080, de 1979.

Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes


nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
De 06/03/97 a 31/12/98
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes
nocivos.
De 01/01/99 a 05/05/99 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.

Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes


nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para a
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e § 2º
do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.
De 06/05/99 a 31/12/03 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.

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Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes


nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para a
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e
§ 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.
A partir de 01/01/2004 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.

Formulário que deverá ser confrontado com as informações relativas ao CNIS para a
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e
§ 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.

Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente,


aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da
produção do bem ou da prestação do serviço.

Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela


legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de
benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos
de percepção de salário maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado
estivesse exercendo atividade considerada especial.

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4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GHE (Grupos Homogêneos de Exposição) ou GES (Grupo de Exposição Similar) são


termos utilizados frequentemente junto a profissionais da área de Segurança e Medicina
do Trabalho.

O conceito de GHE, conforme o manual “Occupational Exposure Sampling” da “National


Industrial Organization Safetyand Health (NIOSH)”, nos diz que um GHE corresponde a
um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o
resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

O GHE ou GES envolve um grupo de trabalhadores que exercem atividades diferentes ou


similares dentro de um mesmo ambiente de trabalho, ou seja, expostos aos mesmos
agentes ambientais.

Para determinação de um Grupo Homogêneo de Exposição é necessário desenvolver um


estudo levando em consideração os seguintes fatores:

Atividades Desenvolvidas;

 Número de Trabalhadores Expostos;


 Periodicidade;
 Tipo de Agente;
 Fontes Geradoras;
 Meio de Propagação;
 Exposto de Maior Risco.

Devemos lembrar que um dos objetivos de determinarmos Grupos Homogêneos de


Exposição - GHE é devido à necessidade de um planejamento para o Levantamento de
Riscos Ambientais e consequentemente a otimização de levantamentos químicos, físicos,
biológicos, não havendo dessa forma na maioria dos casos a necessidade de
levantamentos por indivíduos.

Durante esse planejamento deve-se levar em consideração a proximidade das fontes


geradoras ou ainda com a forma de propagação do agente, identificando dessa forma o
Exposto de Maior Risco (EMR) dentro de cada GHE.

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É comum durante a etapa de identificação do Exposto de Maior Risco (EMR) surgir à


necessidade da criação de novos GHE, devido diferenças na exposição para
determinados agentes, lembrando que trabalhadores podem fazer parte de um mesmo
GHE para um agente Físico, por exemplo, e possuir GHE diferenciado para os demais
agentes, como químicos, ergonômicos e biológicos.

4.1 . Definição dos grupos de exposição similar por função (GES)

QUADRO FUNCIONAL DA EMPRESA


IT SETOR FUNÇÃO Local
1. Recepção / Vendas Assistente Administrativo Atendimento / Salão de Vendas

2. Escritório Comerciante Sala / Escritório

3. Balcão de Vendas Assistente Administrativo Vendas Artigos Diversos de Marcenaria


Marceneiros
4. Marcenaria / Produção Produção / Marcenaria
Ajudantes
5. Transporte Motorista Entrega Externa

6. Recepção / Vendas Auxiiar Administrativo Atendimento / Salão de Vendas

Total de funcionarios 10

 Grupos de exposição

GES 01
Função Quantidade de colaboradores
Assistente Administrativo 02
GES 02
Função Quantidade de colaborador
Comerciante 01
GES 03
Função Quantidade de colaboradores
Marceneiro 03
GES 04
Função Quantidade de colaborador
Ajudante de Marceneiro 01
GES 05
Função Quantidade de colaborador
Auxiliar Administrativo 01
GES 06
Função Quantidade de colaboradores
Motorista 02

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4. FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RISCOS

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 01


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS
Cargo: Assistente Administrativo Quantidade: 02 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de
documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de
microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES

N/A
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A

N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS

Biológico: Não se aplica.


N/A N/A N/A N/A N/A
Ergonômicos - Dores na Orientações Durante DDS sobre ergonomia, adoção
Movimentos corporais coluna e verbais. toda de postura ergonomicamente
simples alternância lombalgia jornada de correta.
Tolerável

posição em pé – sentado. trabalho

Acidentes: Queda do Escoriações. Utilizar Eventual Sinalizar locais escorregadios.


mesmo nível. calçado
Tolerável

antiderrapante

*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.


A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
- - -

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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 01


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS
Cargo: Comerciante Quantidade: 01 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Planejam atividades nos comércios varejista, atacadista e de assistência técnica; atendem
clientes; administram e estruturam equipes de trabalho; gerenciam recursos materiais e financeiros, contratos e projetos;
promovem condições de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade; assessoram a diretoria e setores da empresa.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES

N/A
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A

N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS

Biológico: Não se aplica.


N/A N/A N/A N/A N/A
Ergonômicos - Dores na Orientações Durante DDS sobre ergonomia, adoção
Movimentos corporais coluna e verbais. toda de postura ergonomicamente
simples alternância lombalgia jornada de correta.
posição em pé – sentado. trabalho Tolerável

Acidentes: Queda do Escoriações. Utilizar Eventual Sinalizar locais escorregadios.


mesmo nível. calçado
Tolerável

antiderrapante

*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.


A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
- - -

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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 02


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FEREIRA-ME SETOR: MARCENARIA / PRODUÇÃO
Cargo: Marceneiro Quantidade: 03 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Preparam o local de trabalho, ordenando fluxos do processo de produção, e planejam o
trabalho, interpretando projetos desenhos e especificações e esboçando o produto conforme solicitação. Confeccionam e
restauram produtos de madeira e derivados (produção em série ou sob medida). Entregam produtos confeccionados sob-
medida ou restaurados, embalando, transportando e montando o produto no local da instalação em conformidade a normas
e procedimentos técnicos e de segurança, qualidade, higiene e preservação ambiental.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES
Uso de protetor
Perda Auditiva;

Substancia
Abafador Tipo
Dor de Cabeça,
Concha;
Stresse,
Físico: Ruído Aumento da
Manutenção Contínua Realizar Dosímetria.
Preventiva nas
Pressão
Máquinas e
Arterial;
Equipamentos;

Uso de

Substancial
máscaras de
Irritações na proteção; Óculos
Realizar análise Química de
Químico: Poeira Vegetal pele; Problemas de proteção; Continua
Respiratórios. Luvas de particulados.
Proteção; Botas
de Proteção.
RISCOS

Biológico: Não se aplica.


N/A N/A N/A N/A N/A
Ergonômicos - Dores na Orientações Durante DDS sobre ergonomia, adoção
Movimentos corporais coluna e verbais. toda de postura ergonomicamente
simples alternância lombalgia jornada de correta.
Tolerável
posição em pé – sentado. trabalho

Acidentes: Queda do Escoriações; Utilizar Eventual Sinalizar locais escorregadios,


mesmo nível; Corte nas Lacerações; calçado máquinas e equipamentos.
Tolerável

mãos; Prensamentos de Fraturas. antiderrapante


membros inferiores e Utilizar
superiores. dispositivos de
Segurança em
Máquinas.
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
- - -

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 02


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FEREIRA-ME SETOR: MARCENARIA / PRODUÇÃO
Cargo: Ajudante de Marceneiro Quantidade: 01 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Preparam o local de trabalho, ordenando fluxos do processo de produção, e planejam o
trabalho, interpretando projetos desenhos e especificações e esboçando o produto conforme solicitação. Confeccionam e
restauram produtos de madeira e derivados (produção em série ou sob medida). Entregam produtos confeccionados sob-
medida ou restaurados, embalando, transportando e montando o produto no local da instalação em conformidade a normas
e procedimentos técnicos e de segurança, qualidade, higiene e preservação ambiental.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES
Uso de protetor
Perda Auditiva;

Substancia
Abafador Tipo
Dor de Cabeça,
Concha;
Stresse,
Físico: Ruído Aumento da
Manutenção Contínua Realizar Dosímetria.
Preventiva nas
Pressão
Máquinas e
Arterial;
Equipamentos;

Uso de

Substancial
máscaras de
Irritações na proteção; Óculos
Realizar análise Química de
Químico: Poeira Vegetal pele; Problemas de proteção; Continua
Respiratórios. Luvas de particulados.
Proteção; Botas
de Proteção.
RISCOS

Biológico: Não se aplica.


N/A N/A N/A N/A N/A
Ergonômicos - Dores na Orientações Durante DDS sobre ergonomia, adoção
Movimentos corporais coluna e verbais. toda de postura ergonomicamente
simples alternância lombalgia jornada de correta.
Tolerável
posição em pé – sentado. trabalho

Acidentes: Queda do Escoriações; Utilizar Eventual Sinalizar locais escorregadios,


mesmo nível; Corte nas Lacerações; calçado máquinas e equipamentos.
Tolerável

mãos; Prensamentos de Fraturas. antiderrapante


membros inferiores e Utilizar
superiores. dispositivos de
Segurança em
Máquinas.
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
- - -

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 04


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS
Cargo: Auxiliar Administrativo Quantidade: 01 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de
documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de
microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES

N/A
Físico: Ruído N/A N/A N/A N/A

N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A

Biológico: Não se aplica.


RISCOS

N/A
N/A N/A N/A N/A

Uso de
cadeiras

Substancial
Ergonômicos - ergonômicas
Dor lombar DDS sobre ergonomia,
Movimentos corporais na c/ apoio para Continua.
moderada. adequação de mobília.
posição em pé e sentado. costas e
braços.
N/A

Acidentes: N/A N/A N/A N/A N/A

*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.


A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
- - -

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
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Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E FICHA Nº 08


QUANTITATIVA DE RISCOS
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: ENTREGA EXTERNA
Cargo: Motorista Quantidade: 02 Data: 12/2018
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem
veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar
equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de
cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com
normas e procedimentos técnicos e de segurança.
MEDIDAS DE
NÍVEL DE
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS CONTROLE EXPOSIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA
RISCO
EXISTENTES

N/A
Físico: Ruído N/A N/A N/A N/A

N/A
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A N/A
RISCOS

Biológico: Não se aplica.


N/A N/A N/A N/A

A
/
Não exceder
mais que
20kg no
Moderado
Ergonômicos - manejo de
Dor lombar DDS sobre ergonomia, e
Movimentos corporais na cargas. Intermitente
moderada. transporte manual de cargas.
moderados – forçado. Utilizar
carrinho de
transporte.

Utilizar
equipamento
Tolerável

Escoriações,
Acidentes: Colisões, de DDS sobre organização do local
fraturas, Intermitente
derrapagens, queda. segurança de trabalho.
morte.
obrigatório:
luvas, botas.
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE.
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO-
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res.
22/1988-DJ-24-3-1988).
NOTA: O exercício do trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção
ATIVIDADE E OPERAÇÃO de adicional de 30% (trinta por cento) incidente
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica.
PERIGOSA sobre o salário-base. O empregado poderá optar
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE.
AGENTE: Não se aplica.
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições
GRAU DE INSALUBRIDADE de insalubridade, de acordo com os subitens do item
ATIVIDADE E OPERAÇÃO
( ) SIM ( X ) NÃO anterior, assegura ao trabalhador a percepção de
INSALUBRE
40% 20% 10% adicional, incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a 40%, 20% e 10%.
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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
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5. PARECER TÉCNICO

Estas funções acima identificadas e reconhecidas são as que fazem parte dos riscos
identificados em ocasião do levantamento reconhecidos e sinalizados por grupos de
exposição similares GES, onde farão parte da exposição, foi realizada em conformidade
com os parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista vigente (Normas
Regulamentadoras – NR, da Portaria nº. 3.214/78, do Ministério do Trabalho e
Emprego), tendo sido realizada inspeção nos locais de trabalho e considerados os dados
constantes no documento apresentado.

5.1 Recomendação técnica (GRUPO GES-01 )

O grupo de exposição GES-01 composto pela função do assistente administrativo não


apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade.

5.2 Recomendação técnica (GRUPO GES-02 )

O grupo de exposição GES-02 composto pela função de comerciante não apresenta


condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade.

5.3 Recomendação técnica (GRUPO GES-03 )

O grupo de exposição GES-03 composto pela função do marceneiro não apresenta


condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo recomenda-se
que seja elaborado o programa de proteção auditiva para prescrever o equipamento de
proteção auditiva mais eficiente para o caso especifico. Convém que seja elaborado o
Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT para avaliar a exposição ao ruído
através da dosimetria.

5.4 Recomendação técnica (GRUPO GES-04 )

O grupo de exposição GES-03 composto pela função do ajudante de marceneiro não


apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo
recomenda-se que seja elaborado o programa de proteção auditiva para prescrever o
equipamento de proteção auditiva mais eficiente para o caso especifico. Convém que
seja elaborado o Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT para avaliar a
exposição ao ruído através da dosimetria.

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LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

5.5 Recomendação técnica (GRUPO GES-05 )

O grupo de exposição GES-05 composto pela função do motorista não apresenta


condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo recomenda-se a
aplicação do mesmo procedimento do grupo GES-4, (Elaborar a AET).

5.6 Recomendação técnica (GRUPO GES-06 )

O grupo de exposição GES-01 composto pela função do assistente administrativo não


apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade.

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6. INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO A PROTEÇÃO DO COLABORADOR

6.1 RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI

Cabe ao empregador quanto ao EPI:

 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


 Exigir seu uso;
 Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho;
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
 Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas
ou sistema eletrônico.

Cabe aos empregados quanto ao EPI:

 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


 Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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7. INFORMAÇÃO TÉCNICA QUANTO A PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA

A utilização tecnológica de EPI no âmbito desta empresa deverá atender as


recomendações mencionadas na Norma Regulamentadora (NR) 06 e envolverá:

 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto


e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
 Treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção que o EPI oferece;
 Estabelecimento de procedimento para promover o fornecimento o uso, a guarda,
a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

A empresa deve fornecer os EPI gratuitamente aos trabalhadores, considerando as


seguintes recomendações:

 Exigir na compra do EPI, o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo MTE;


 Fornecer o EPI adequado ao risco, observando-se dimensões da anatomia dos
trabalhadores;
 Nos locais ou atividade em que o EPI encontra-se danificado ou extraviado, este
deverá ser substituído;
 Adotar sistema de controle de distribuição e reposição do EPI;
 Tornar obrigatório o uso do EPI.

7.1 Fornecimento e controle do EPI

 Todos os trabalhadores, cujas atividades exijam a utilização de EPI de acordo


com o quadro demonstrativo abaixo, devem receber tais equipamentos:
 Por ocasião de admissão na empresa;
 Em substituição, na ocasião em que o equipamento em uso não mais atender aos
aspectos de segurança previstos;
 Quando transferido para outro setor constante do quadro abaixo em atividades
que exijam tal utilização.

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 No momento da entrega dos EPI os trabalhadores devem assinar a ficha de EPI,


onde estarão discriminadas as responsabilidades do empregado quanto ao uso
dos EPI.

7.2. Devolução do EPI:

Os Equipamentos de Proteção Individual em poder do empregado deverão ser recolhidos


e devolvidos pelo mesmo sempre que:

 Ocorrer à demissão ou movimentação do empregado para setores da empresa


em que não haja obrigatoriedade do uso do EPI;
 Apresentar condições insatisfatórias à proteção;
 Ocorrer reposição de equipamento.

7.3 Caracterização dos EPI

 Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que


trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites de tolerância.
o Utilização: Deverá ser utilizados pelos funcionários que trabalham nas
máquinas e equipamentos.
o Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar
a substituição, para higienização mensal ou de acordo com a periodicidade
de utilização.

 Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a


proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações
etc.
o Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte
de materiais, e em todos aqueles que tragam risco sãs mãos dos
funcionários da área de produção.
o Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o
mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à
umidade.
 Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do
funcionário do contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se
roupa em tecido resistente, porem leve e confortável com mangas compridas e do
tipo macacão.

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
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o Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos, observando que a


barra da calça deve ficar sempre por cima do calçado de segurança.
o Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Somente será entregue uma nova muda contra a entrega da anterior.
 Máscara contra poeiras/fumos/vapores: Equipamento destinado à proteção
respiratória dos trabalhadores contra poeiras incômodas, como a cal e calcário.
o Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver
poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho.
Pela quantificação realizada na empresa e análise desses particulados,
recomendamos o uso de máscaras simples contra poeiras (descartáveis)
do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira metálica para amoldar ao
tipo de nariz e um elástico para prender a máscara à altura do nariz.
o Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco,
ventilado, evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser
trocado sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou com
falta de vedação.
 Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.
o Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da
empresa, durante toda a jornada de trabalho.
o Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para
manter o couro macio. Não deve ser submetido a locais com excesso de
umidade, para tal deve ser utilizada bota de borracha.
 Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos
trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
o Utilização: Deverá ser utilizado durante o desprendimento de partículas e
similares.
o Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio,
água e sabão neutro.
o Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições
esporádicas e não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova
condição.

OBSERVAÇÃO: Todos os equipamentos de proteção individual devem possuir C.A


(certificado de aprovação do ministério do trabalho e emprego).

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
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7.4 Caracterização dos Equipamentos de Proteção Coletiva

As medidas de proteção coletiva obedecerão à seguinte ordem:


 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou formação de agentes
prejudiciais à saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente
de trabalho.
Deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle
dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das situações.

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
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9. CONCLUSÃO

Esse LTCAT foi emitido por solicitação da empresa, para atender as exigências legais do
Ministério do Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo o
previsto no Decreto Lei 3.048/99, artigo 65 na qual constitui as condições básicas para a
concessão de Aposentadoria Especial em função da exposição em caráter
PERMANENTE E HABITUAL de trabalhadores, durante o exercício de suas atividades
sujeitas a agentes nocivos explicitados no anexo IV do Decreto 3.048/99.

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

10 RECOMENDAÇÕES FINAIS

A aplicação dos procedimentos previstas neste documento é de responsabilidade do


proprietário e/ ou preposto e seus respectivos responsáveis técnicos. Sempre que
houver alterações nos procedimentos da empresa, este LTCAT deverá ser revisado
visto a mudança de ambiente de trabalho, e dessa forma outros riscos.

Durante as fiscalizações do órgão competente, este documento deverá estar à


disposição das fiscais.

Boa Vista – Roraima, 06 de Dezembro 2018

PAULO MAGALHÃES DUARTE FILHO C.A.C. FERREIRA-ME


Engenheiro de Produção C.A.C. MÓVEIS
Engenheiro de Segurança do Trabalho 00.779.437/0001-75
CREA/RR 090975082-3 Proprietário/Preposto

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
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ANEXO I – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15

TABELA DE REFERÊNCIA CONFORME NR-15


Classificação do Agente e seu Potencial de Dano

As ações corretivas serão adotadas em função da graduação do risco, identificado na fase de


reconhecimento, conforme tabela abaixo:

SITUAÇÃO AVALIADA
POTENCIAL DE DANO: Irrelevante Quando o agente ou as condições de trabalho, não representar risco potencial de danos
à saúde nas condições usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situação
de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas na
POTENCIAL DE DANO: Atenção literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para
exposição ocupacional.
Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada
é consideravelmente alto (centenas de ppm).
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou
valores de LT-média ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam controle
técnico sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição.
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.

POTENCIAL DE DANO: Quando há exposição à agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde
Crítico dos colaboradores, possui LT valor-teto ou valores de LT-média ponderada muito baixos
(alguns ppm) e as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole
sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais/condições ambientais
indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação-pele, porém
as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole sobre a
exposição.
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio.
Quando há queixas específicas / indicadores biológicos de exposição excedidos (vide
PCMSO).
Quando envolve exposição, sem controle, a carcinogênicos.
POTENCIAL DE DANO: Emergencial Nas situações aparentes de risco grave e imininte.
Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e IDLH (concentração imediatamente
perigosa à vida/saúde) e as práticas operacionais/situação ambiental indicam descontrole
sobre a exposição.
Quando as queixas são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição excedidos; quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação-pele.
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.

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C.A.C. FERREIRA-ME
LTCAT C.A.C. MÓVEIS
VER.02/18
Emissão: 12/2018 00.779.437/0001-75

TEMPO DE EXPOSIÇÃO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO SITUAÇÃO AVALIADA
EVENTUAL Exposição ao agente com tempo de exposição inferior a 60% do total da jornada. Exposição
não cotidiana (uma vez por semana ou menos).
INTERMITENTE Exposição diária, com tempo até 60% do total da jornada.

CONTÍNUA Exposição diária com tempo superior a 60% da jornada.

FATOR DE RISCO

DANO / EXPOSIÇÃO CONTÍNUA INTERMITENTE EVENTUAL

IRRELEVANTE MODERADO TOLERÁVEL TOLERÁVEL

DE ATENÇÃO SUBSTANCIAL MODERADO TOLERÁVEL

CRÍTICO INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL MODERADO

EMERGENCIAL INTOLERÁVEL INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL

FATOR DE RISCO AÇÕES

TOLERÁVEL Não é necessária a adoção de novas medidas.

MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares.

SUBSTANCIAL Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas medidas existentes.

INTOLERÁVEL Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida de caráter imediato.

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ANEXO II – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15

TABELA DE VALORES DE ADICIONAIS DE INSALUBRIDADES CONFORME


NR-15 E SEUS ANEXOS
VALORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONFORME NR 15 E SEUS
ANEXOS

ANEXO ATIVIDADE OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR PERCENTUAL

Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados


1 20%
no quadro constantes do anexo nº 1 e no item 6 do mesmo anexo.

Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3
2 20%
do anexo nº 2

Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância fixados
3 20%
nos quadros nº 1 e 2

Níveis de radiação ionizante com radioatividade superior aos limites de tolerância


5 40%
fixado neste anexo

Trabalhos sob condições hiperbáricas.


6 40%

Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção


7 20%
realizada no local de trabalho.

Vibrações consideradas insalubres através de perícia realizada no local de trabalho


8 20%

Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho


9 20%

Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de


10 20%
trabalho

Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância


11 10%, 20%, 40%
fixados no quadro nº 1, para jornada de trabalho igual a 44 horas (semanais)

Poeiras minirais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados
12 40%
neste anexo

Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em


13 10%, 20%, 40%
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho

Agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizado pela avaliação quantitativa


14 20%, 40%

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