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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ
Centro de Educação Aberta e a Distância- CEAD
Coordenação do Curso de Especialização em Gestão em Saúde

SUYANE BRUNA PIRES DOS SANTOS

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E SUA IMPORTANCIA COMO


INSTRUMENTOS DE OPERACIONALIZAÇÃO DA VIGILANCIA À SAÚDE

TERESINA - PI
2018
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SUYANE BRUNA PIRES DOS SANTOS

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E SUA IMPORTANCIA COMO


INSTRUMENTOS DE OPERACIONALIZAÇÃO DA VIGILANCIA À SAÚDE

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina


Metodologia Científica, Curso de
Especialização em Gestão em Saúde
(PNAP/CEAD) da Universidade Federal do
Piauí (UFPI), como parte dos requisitos
necessários para obtenção do título de
Especialista em Gestão em Saúde.

Orientador: Prof. Dr.

TERESINA - PI
2018
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………. 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO……………………………………………………. 9
3 MÉTODO………………………………………………………………….…… 13
4 ORÇAMENTO………………………………………………………………… 14
5 CRONOGRAMA………………………………………………………………. 15
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO

Na gestão, a avaliação, é uma ferramenta que auxilia o processo de decisão,


tornando-o mais efetivo e racional. Tendo em vista, o alto custo da atenção à saúde,
os gestores se veem sendo pressionados a tomar decisões que tragam benefícios ao
maior número de usuários, adquirindo dessa forma, resultados equitativos com os
recursos disponíveis. Assim, é possível iniciar o processo de avaliação com a
abordagem sistêmica da administração sobre avaliação de sistemas, serviços ou
programas/projetos de saúde, permitindo analisar o processo de trabalho e as
relações com os resultados, dando continuidade ao estudo de impacto epidemiológico
que visa entender as repercussões das ações operacionalizadas para atender a
população usuária ou de referência (RIO GRANDE DO SUL, 2007).
No cenário nacional emerge um modelo de assistência, chamado vigilância da
saúde, que tem como objetivo a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS)
no Brasil, abrangendo a saúde como um produto social, resultado das relações sociais
presentes em um dado cenário político, econômico, ideológico e cultural. A vigilância
em saúde baseia-se em duas concepções principais. Uma de caráter amplo, que
compreende as ações para contenção das doenças, todavia necessita de uma visão
ampliada sobre saúde-doença ao incorporar a interpretação dos determinantes,
através da epidemiologia. A outra é considerada mais restrita, compreendendo a
vigilância da saúde com ações voltadas para o conhecimento, previsão, prevenção e
enfrentamento dos problemas de saúde selecionados decorrentes de fatores e
condições de risco (JANNUZZI, 2004).
Dessa forma as ações de saúde dirigidas ao coletivo, são focalizadas em
indicadores de saúde que estão por trás da tríade hospedeiro, agente etiológico e
meio ambiente, deslocando assim, a limitação ao exclusivo controle e/ou erradicação
dos agentes transmissores das doenças, para o aprofundamento das relações sociais
que acabam, também, por definir desigualdades (SANTIAGO et.al, 2008).
Os indicadores de saúde foram desenvolvidos como uma estratégia para
analisar outras dimensões do estado de saúde, através de determinantes sociais,
medidos por dados de morbidade, incapacidade, acesso a serviços, qualidade da
atenção, condições de vida e fatores ambientais, com a finalidade de identificar o
estado de saúde da população como uma atividade central em saúde pública para
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melhorar o controle de doenças através da compreensão do conceito de saúde e de


seus determinantes sociais (OPAS, 2001).
Os indicadores de saúde, se forem gerados de forma regular e manejados em
um sistema dinâmico, constituem uma ferramenta fundamental para a gestão e
avaliação da situação de saúde, em todos os níveis. Caracteriza-se assim, insumo
para o estabelecimento de políticas e prioridades melhor ajustadas às necessidades
de saúde da população (SILVEIRA; LOFEGO; LEAL, 2008).
No Brasil, a produção e a utilização de indicadores sobre saúde se processam
em um contexto complexo de relações institucionais, compreendendo variados
mecanismos de gestão, uma vigilância em saúde assegura mais eficiência na
identificação, análise e disseminação de informações quanto às ações e doenças que
devem ter monitoramento contínuo. Através da coleta sistemática é possível
consolidar e avaliar os informes de morbidade e mortalidade, gerando alertas e
emissão de relatórios gerenciais para acompanhamento dos gestores, permitindo
compreender quais e como se inter-relacionam os fatores que influenciam a eficiência,
a efetividade e a equidade no desempenho do Sistema Único de Saúde (SUS) com a
finalidade de subsidiar a formulação de políticas e monitorar as desigualdades no
acesso e na qualidade dos serviços recebidos (VIACAVA, 2012).
Os indicadores de saúde possibilitam a análise da situação de saúde de uma
determinada região corroborando para a integridade das informações por meio de
aderência com todas as portarias e órgãos regulamentadores da saúde, e
consequentemente um monitoramento do desenvolvimento das ações municipais
para o alcance das metas pactuada, desencadeando uma agilidade nas respostas
diante de situações epidemiológicas rotineiras e inusitadas, aumentando a capacidade
de planejamento, gerenciamento e avaliação das ações voltadas para a saúde da
população (BRASIL, 2009).
A avaliação em Saúde envolve a seleção de critérios para julgar e comparar
adequação, benefícios, efeitos adversos e custos de tecnologias, serviços ou
programas de saúde; esses critérios constituem-se em indicadores de qualidade em
saúde. Como instrumento para avaliação é desejável que os indicadores possam ser
analisados e interpretados com facilidade, e que sejam compreensíveis pelos usuários
da informação, especialmente profissionais, gerentes, gestores e os que atuam no
controle social do sistema de saúde (PORTELA, 2000).
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Na atenção à saúde as ações especificas não são tão importantes, porém os


indicadores se tornam imprescindíveis para apontar o desempenho destas ações,
sendo assim o mesmo deve apresentar qualidades para tal. Portanto coloca-se em
evidencia a questão: Como os indicadores socioeconômicos auxiliam na
operacionalização da Vigilância em Saúde?
É importante destacar que não se trata de ações específicas no âmbito da
atenção básica, mas sim de indicadores que apontem o desempenho das ações, o
que só é possível se o indicador apresentar qualidades para tal. Sendo assim,
estabeleceu-se uma problemática em relação ao tema proposto: quais as estratégias
e indicadores utilizados pelos municípios para a avaliação das ações em saúde?
Objetiva-se com este estudo identificar os indicadores socioeconômicos, e
expor a sua importância como uma ferramentas de planejamento estratégico, que
auxiliam na operacionalização da vigilância em saúde.
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1.1 OBJETIVO GERAL

Identificar os indicadores socioeconômicos que auxiliam na operacionalização


da vigilância em saúde.

1.1.1 OBJETIVO ESPECIFICO

• Compreender a realidade social e econômica da população;


• Expor a importância do indicadores como uma ferramentas de planejamento
estratégico;
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1.2 JUSTIFICATIVA

Conforme os anos vão passando, a tecnologia evolui e as pesquisas avançam


proporcionando informações mais precisas sobre a situação social e de saúde,
corroborando para instrumentalizar a prática de vigilância da saúde. Contudo para
atuar nesta perspectiva, torna-se imprescindível a utilização de indicadores sociais e
de saúde que, articulados, ajudam a medir problemas e avaliar resultados da
intervenção em saúde. A influência das informações advindas destes indicadores
constituem de forma eficaz a construção de projetos que são capazes de influenciar a
formulação de políticas públicas que melhor respondam as demandas sociais de
saúde.
Desta maneira, torna-se relevante o levantamento desta proposta que
possibilita a elaboração do plano de ação, permitindo o seu aprimoramento à medida
que os gestores a utilizam. Ele é instigante porque propõe uma inversão na lógica
atual da definição de prioridades, feita por meio de indicadores oficiais, que
representam o desempenho do município no contexto nacional.
Pretende-se com este estudo contribuir de forma positiva sobre o conhecimento
da importância de estratégias de gestão em vigilância em saúde através da
identificação dos indicadores socioeconômicos, de forma que haja a ampliação de
estratégias de monitoramento e avaliação dos indicadores de saúde, com o objetivo e
reduzir a iniquidades.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 VIGILÂNCIA NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA

Em meados do século XIX, houve o desenvolvimento conceitual, metodológico


e instrumental da Saúde Pública contemporânea, ocasionado em decorrência dos
avanços da bacteriologia e parasitologia. Estas descobertas possibilitaram através de
práticas que, utilizam técnicas de controle de vetores, saneamento ambiental e
educação sanitária das populações, o abastecimento de estratégias eficazes ao
combates às doenças infecciosas (TEIXEIRA, 1997).
Tais estratégias, do ponto de vista operacional, apresentaram um agrupamento
de suas finalidades, desde os objetivos iniciais (erradicação de determinadas
doenças) até a assimilação da noção de vigilância epidemiológica, que só foi
efetivamente usada a partir dos anos 50 (MENDES, 1994).
O cenário epidemiológico, definido por três pilares (doenças na população,
permanência de doenças aguda, aumento do peso relativo a condições crônicas e às
causas externas), torna-se complexo devido a forma de gestão das práticas sanitárias,
que necessitam de maior organização para desenvolver ações oportunas que possam
auxiliar na redução e/ou eliminação dos riscos à saúde (TEIXEIRA, 2002).
As ações de vigilância epidemiológica e ambiental, que eram executadas por
estruturas diferentes do Ministério da Saúde, passam a ser assumidas pela Secretaria
de Vigilância em Saúde, através do Decreto nº 4.726/2003 (BRASIL, 2003).
Segundo a concepção sistematizada por Paim, buscou-se, com essa noção,
uma interlocução maior entre ‘controle de causas’, ‘controle de riscos’ e ‘controle de
danos’ por meio da redefinição do objeto, das atividades e das relações técnicas e
sociais, uma vez que a Vigilância em Saúde (VS), proporcionaria respostas mais
efetivas para as demandas e os problemas de saúde, pois a mesma propõe-se a
trabalhar a lógica de um conjunto articulado e integrado de ações, que assumiriam
configurações específicas de acordo com a situação de saúde da população em cada
território transcendendo os espaços institucionalizados do sistema de serviços de
saúde (ARREAZA; MORAES, 2010).
Consequentemente a VS tornou-se responsável por ações executadas pelo
SUS nas áreas de vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis e não
transmissíveis, dos programas de prevenção e controle de doenças, de informações
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epidemiológicas, de análise da situação de saúde e de vigilância em saúde ambiental


(SABROZA, 2011).

2.2 INDICADORES DE SAÚDE

A palavra indicador significa “que ou o que indica; indicativo”, mas atrelado à


questão econômica, passa a ser um “conjunto de dados estatísticos, passíveis de
mudança e oscilações, capaz de dar uma ideia do estado de uma economia em
determinado período ou data. Também chamados indicadores de conjuntura”
(PARASURAMAN, 2006)
Os indicadores descrevem aspectos da realidade e a sua evolução de forma
sistemática com relação à metodologia de geração e o ciclo de período de medição.
Quando aplicados numa base cartográfica regionalizada, os indicadores da cidade ou
de uma região composta de vários municípios, permitem ao cidadão e ao gestor
identificar as regiões com maior ou menor exclusão e inclusão social.
Para Silva, 2008, os indicadores sócio-econômicos têm a capacidade de
descrever a realidade, como também mostrar a relação entre as diversas situações,
ações que foram tomadas ou negligenciadas. É um ótimo instrumento de avaliação
tanto dentro de uma visão global, como em uma mais particular, por exemplo,
acompanhar a realidade da pobreza medir e compreender no plano de governo ou
mesmo nos setores administrativos, nos casos específicos da saúde educação,
permitindo avaliações rápidas, simples e objetivas e, principalmente, de fácil leitura.
No processo de estudo da pobreza, os indicadores sócio-econômicos são de suma
importância para que o gestor da Cidade possa medir e compreender os seus efeitos.
“Os indicadores sociais podem subsidiar as atividades de planejamento e a
formulação de políticas sociais de diferentes esferas do governo, possibilitando o
monitoramento das condições de vida e bem estar da população” (REDE, 2002).
Se forem gerados de forma regular e manejados em um sistema dinâmico, os
indicadores de saúde constituem uma ferramenta fundamental para a gestão e
avaliação da situação de saúde, em todos os níveis. Um conjunto de indicadores de
saúde tem como propósito produzir evidência sobre a situação sanitária e suas
tendências, inclusive documentando as desigualdades em saúde. Essa evidência
deve servir de base empírica para determinar grupos humanos com maiores
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necessidades de saúde, estratificar o risco epidemiológico e identificar áreas críticas.


Constitui, assim, insumo para o estabelecimento de políticas e prioridades melhor
ajustadas às necessidades de saúde da população (PINHEIRO; MATTOS, 2008a).
Após essa fase, os indicadores continuam a desempenhar o seu papel, como
forma de acompanhamento e avaliação, demonstrando os resultados das
intervenções realizadas e avaliando se os recursos utilizados foram eficientes e
eficazes para melhorar a vida do cidadão.

2.3 INDICADORES DE SAÚDE E A QUALIDADE DAS AÇÕES

Com os avanços obtidos no controle das doenças infecciosas e a melhor


compreensão do conceito de saúde e de seus determinantes populacionais, a análise
da situação sanitária passou a incorporar outras dimensões do estado de saúde,
medidas por dados de morbidade, incapacidade, acesso a serviços, qualidade da
atenção, condições de vida e fatores ambientais. Os indicadores de saúde foram
planejados para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas
com tal finalidade. Em termos gerais, os indicadores são medidas-síntese que contêm
informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde,
bem como do desempenho do sistema de saúde (SILVEIRA, 2008).
Os indicadores expressam, dentro dos limites da publicação e dos dados
disponíveis, não apenas dimensões clássicas de estrutura, processo e resultado, mas
também sua articulação com as questões sociais, econômicas e ambientais,
buscando incorporar, ainda, como dimensões transversais, a desigualdade e as
possibilidades abertas à participação social, em uma abordagem de orientação
epidemiológica (BRASIL, 2006).
Indicadores de qualidade em saúde correspondem a critérios para a avaliação
da qualidade da assistência à saúde a uma população, seja em termos de
procedimentos específicos ou de uma rede de serviços (ROZENFELD, 2000).
A qualidade de um indicador depende das propriedades dos componentes
utilizados em sua formulação (frequência de casos, tamanho da população em risco
etc.) e da precisão dos sistemas de informação empregados (registro, coleta,
transmissão dos dados etc.). O grau de excelência de um indicador deve ser definido
por sua validade e confiabilidade (REDE, 2002).
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Conforme o Ministério da Saúde (BRASIL, 2009), avaliação de desempenho de


um sistema de saúde refere-se à aferição e julgamento sobre o grau de alcance dos
objetivos que se propõe atingir. Os princípios constitutivos do SUS expressos na
Constituição Federal de 1988 e nas Leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90 e os objetivos da
política de saúde devem ser os pontos de partida para a avaliação de desempenho
do sistema. Para que seja completa, a avaliação deve trabalhar com informações que
expressem o ponto de vista do conjunto de atores que se relacionam com o sistema.
Para que seja útil à gestão, a avaliação de desempenho deve ser permanente e capaz
de sugerir e indicar melhorias ou reformulações necessárias e possíveis, para
assegurar o cumprimento dos objetivos da política de saúde.
Se forem gerados de forma regular e manejados em um sistema dinâmico, os
indicadores de saúde constituem uma ferramenta fundamental para a gestão e
avaliação da situação de saúde, em todos os níveis. Um conjunto de indicadores de
saúde tem como propósito produzir evidência sobre a situação sanitária e suas
tendências, inclusive documentando as desigualdades em saúde. Essa evidência
deve servir de base empírica para determinar grupos humanos com maiores
necessidades de saúde, estratificar o risco epidemiológico e identificar áreas críticas.
Constitui, assim, insumo para o estabelecimento de políticas e prioridades melhor
ajustadas às necessidades de saúde da população (PINHEIRO; MATTOS, 2008a).
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3 METODO

Trata-se de uma revisão narrativa, que compreende a descrição e o


desenvolvimento sobre o estado da arte de determinado assunto sob o ponto de vista
teórico ou contextual. A seleção de publicações para esta revisão será realizada por
meio de busca nas seguintes bases de dados: Lilacs (Literatura Latino-Americana e
do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e no
banco de dados de tese/ dissertação da Capes (órgão de coordenação para Pós-
Graduação). A opção por essas bases deverá ao fato de contemplarem a produção
nacional com indexação em periódicos conceituados na área da saúde. Na revisão,
serão utilizados como descritores os termos: Indicadores de Saúde, Vigilância em
Saúde e Ações em Saúde. Terá como foco principalmente, neste artigo, a
identificação dos indicadores socioeconômicos, e expor a sua importância como uma
ferramentas de planejamento estratégico, que auxiliam na operacionalização da
vigilância em saúde. As aspas (“”), operador de proximidade, serão usadas para limitar
a pesquisa a artigos em que os termos estivessem adjacentes ao texto.
Os critérios de inclusão para a seleção das publicações serão: artigos de
pesquisa publicados em português que abordassem a temática proposta e
respondessem ao objetivo do estudo. Como critérios de exclusão serão: referências
que não possuam acesso gratuito ao texto completo online e outras línguas que não
as citadas nos critérios de inclusão.
Serão elegíveis, igualmente, para este estudo os instrumentos normativos que
regem o Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil, tais como portarias e resoluções
do Ministério da Saúde, publicados no período compreendido entre 1998 e 2017.
A análise de revisão narrativa seguirá a metodologia proposta por Minayo
(2010), que considera como etapas a escolha dos artigos a serem utilizados, a
exploração do material, o tratamento dos resultados obtidos e a interpretação dos
achados.
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4 ORÇAMENTO

Especificação Quantidade Valor unitário Valor total


Impressão e 03 10,00 30,00
encadernação projeto
Canetas 10 1,00 10,00
Pastas 03 3,00 9,00
Revisão ortográfica 02 150,00 300,00
Tradução 02 150,00 300,00
TOTAL GERAL 649,00
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5 CRONOGRAMA

Atividade Mai jun jul ago set out nov dez jan fev

Definição do tema
e objetivos

Elaboração do
projeto de
pesquisa

Coleta dos dados

Elaboração dos
resultados e
discussão

Preparo do
relatório de
pesquisa

Revisão
gramatical e
tradução dos
resumos

Entrega do TCC

Defesa do TCC
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REFERENCIAS

ARREAZA, A. L. V.; MORAES, J. C. Vigilância da saúde: fundamentos, interfaces e


tendências. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 4, p. 2215- 2228,
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3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.

JANNUZZI PM. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e


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Indicadores de Saúde: uma proposta conceitual metodológica. Manual de
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CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, 2008, p. 311-328.

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VIACAVA, F. et al. Avaliação de Desempenho de Sistemas de Saúde: um modelo para


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