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contato da stakeholders?
marca (WHEELER, 2008)
(WHEELER, 2008)
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Não pode ser registrado como marca no Não pode ser registrado como marca no
Brasil (Art. 124, inc. XIX do Cód. Prop. Industrial - Lei 9279/96) Brasil (Art. 124, inc. XIX do Cód. Prop. Industrial - Lei 9279/96)
6. sinal de caráter genérico, necessário, comum, vulgar ou simplesmente 11. reprodução ou imitação de cunho oficial, regularmente adotada para
descritivo, quando tiver relação com o produto ou serviço a distinguir, ou garantia de padrão de qualquer gênero ou natureza;
aquele empregado comumente para designar uma característica do 12. reprodução ou imitação de sinal que tenha sido registrado como marca
produto ou serviço, quanto à natureza, nacionalidade, peso, valor, coletiva ou de certificação por terceiro;
qualidade e época de produção ou de prestação do serviço, salvo 13. nome, prêmio ou símbolo de evento esportivo, artístico, cultural, social,
quando revestidos de suficiente forma distintiva; político, econômico ou técnico, oficial ou oficialmente reconhecido, bem
7. sinal ou expressão empregada apenas como meio de propaganda; como a imitação suscetível de criar confusão, salvo quando autorizados
8. cores e suas denominações, salvo se dispostas ou combinadas de modo pela autoridade competente ou entidade promotora do evento;
peculiar e distintivo; 14. reprodução ou imitação de título, apólice, moeda e cédula da União,
9. indicação geográfica, sua imitação suscetível de causar confusão ou dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios, ou de país;
sinal que possa falsamente induzir indicação geográfica; 15. nome civil ou sua assinatura, nome de família ou patronímico e imagem
10. sinal que induza a falsa indicação quanto à origem, procedência, de terceiros, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores;
natureza, qualidade ou utilidade do produto ou serviço a que a marca se 16. pseudônimo ou apelido notoriamente conhecidos, nome artístico singular
destina; ou coletivo, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores;
Não pode ser registrado como marca no Não pode ser registrado como marca no
Brasil (Art. 124, inc. XIX do Cód. Prop. Industrial - Lei 9279/96) Brasil (Art. 124, inc. XIX do Cód. Prop. Industrial - Lei 9279/96)
17. obra literária, artística ou científica, assim como os títulos que 21. a forma necessária, comum ou vulgar do produto ou de
estejam protegidos pelo direito autoral e sejam suscetíveis de acondicionamento, ou, ainda, aquela que não possa ser
causar confusão ou associação, salvo com consentimento do dissociada de efeito técnico;
autor ou titular; 22. objeto que estiver protegido por registro de desenho industrial de
18. termo técnico usado na indústria, na ciência e na arte, que tenha terceiro;
relação com o produto ou serviço a distinguir; 23. sinal que imite ou reproduza, no todo ou em parte, marca que o
19. reprodução ou imitação, no todo ou em parte, ainda que com requerente evidentemente não poderia desconhecer em razão
acréscimo, de marca alheia registrada, para distinguir ou de sua atividade, cujo titular seja sediado ou domiciliado em
certificar produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, território nacional ou em país com o qual o Brasil mantenha
suscetível de causar confusão ou associação com marca alheia; acordo ou que assegure reciprocidade de tratamento, se a
20. dualidade de marcas de um só titular para o mesmo produto ou marca se destinar a distinguir produto ou serviço idêntico,
serviço, salvo quando, no caso de marcas de mesma natureza, se semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação
revestirem de suficiente forma distintiva; com aquela marca alheia.
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Exemplo de Co-branding:
Branding para linhas de produtos Marinex e Teflon
• Marcas combinadas Um problema comum uniu duas consagradas
o Falta de definição globalmente aceita (LEUTHESSER; KOHLI; SURI, marcas de utensílios domésticos, a Marinex, dos
2003): co-branding, aliança de marcas, marcas compostas, marcas utensílios de vidro da Santa Marina, e a Teflon, o
de ingrediente, multi-branding, branding conjunto ou duplo revestimento antiaderente da DuPont. Embora prestigiadas em suas áreas, as marcas
sentiam necessidade de renovar suas imagens. Surgiu uma parceria, que resultou na
o Produtos da mesma empresa ou joint-venture, compromisso e
linha de refratrários revestidos Marinex & Teflon.
cooperação de longo prazo
As embalagens ganharam uma janela na parte frontal, que possibilita contatos
o Nome das duas marcas deve aparecer no produto, logo ou
visuais e táteis com os produtos, e janelas laterais, que realçam as abas dos
embalagem
refratários. O cartão microondulado empregado nas embalagens dá resistência
o Benefícios: facilita a transferência de associações positivas,
física no transporte e no manuseio no varejo. Um rótulo-bula foi produzido para
sinalização de qualidade, vendas adicionais, velocidade na acompanhar os produtos, trazendo informações secundárias nas doze línguas de
adoção comercialização da linha. Nos primeiros oito meses de lançamento a nova marca
o Riscos: perda de controle das associações mentais, diluição da atingiu os objetivos de vendas nacionais e abriu espaço em faixas sofisticadas do
marca varejo. No mercado internacional ganhou exposição em gôndolas e vitrines junto
aos seus principais concorrentes. http://www.youtube.com/watch?v=6Vvf5pGmbXc
Fonte: Revista EmbalagemMarca, 2008
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ETAPA 1:
ESPECIFICAR OS OBJETIVOS DO O papel dos logotipos
NOME DA MARCA
(SHIMP, 2009)
ETAPA 2:
O processo de CRIAR OS CANDIDATOS A NOMES
• Elemento de desenho gráfico relacionado ao
DA MARCA nome da marca
atribuição de
• Maneira rápida de identificar a marca
nomes à marca ETAPA 3:
• Facilita o reconhecimento
AVALIAR OS CANDIDATOS A NOME
DA MARCA
(SHIMP, 2009) • Logotipos eficazes
o Rapidamente reconhecidos
ETAPA 4:
ESCOLHER UM NOME DE MARCA o Transmitem basicamente o mesmo significado
para todos os membros do público-alvo
ETAPA 5:
REGISTRAR UMA MARCA
o Inspiram sentimentos positivos
COMERCIAL
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ETAPA 1:
Embalagem (SHIMP, 2009) ESPECIFICAR OS OBJETIVOS DO
POSICIONAMENTO DA MARCA
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Desenvolvimento de identidade de
marca Imagem e identidade de marca
• Após a definição dos principais valores da marca • Diferença importante entre os conceitos de imagem e
para o mercado alvo, identificação dos identidade de marca: recepção e emissão da marca
(AAKER, 2007)
concorrentes e organização das
o Imagem da marca: como os clientes e os clientes em
recomendações estratégicas:
potencial percebem a marca
o Valores da marca devem estar imbuídos e o Identidade da marca: como a marca deseja ser
sustentados em cada componente da identidade percebida pelo mercado a partir dos gestores da marca
da marca • Tal relação, ao ser alinhada, revela uma marca
o Cor, tipografia, fotografia e significado da marca orientada para o cliente e suas necessidades. Quando
uma marca é reconhecida pelo consumidor significa
o Identidade visual que foi percebida, identificada e é representada por
associações.
(PIKE, 2008)
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Marca “jovem”
Fonte: http://www.marketing91.com/brand-identity-prism-pepsi/
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Referências
• AAKER, D.A. Construindo marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2007
• AAKER, D.A. Estratégia de portfólio de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2004
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• KAPFERER, J. As marcas, capital da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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• LAMBIN, Jean Jacques. Marketing Estratégico. Lisboa: McGraw Hill, 2000.
• KOTLER, P.; PFOERTSCH, W.A. Being known or being one of many - the need for brand management for business-to-business
(B2B) Companies. Journal of Business and Industrial Marketing, v. 22, n. 6, p.357-362, 2006.
• KOTLER, Philip; GERTNER, David; REIN, Irving; HAIDER, Donald. Marketing de Lugares: Como conquistar crescimento de
longo prazo na América Latina e no Caribe. São Paulo: Pearson, 2007.
• LEUTHESSER, L.; KOHLI, C.; SURI, R. A framework for using co-branding to leverage a brand. Journal of Brand Management, v.
11, n. 1, p. 35−47, 2003.
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• POIESZ, T. B. C. The image concept: its place in consumer psychology. Journal of Economic Psychology, Amsterdam, v. 10,
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38, Feb./Mar. 1984.
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Journal of Product & Brand Management, v. 23, n. 3, p. 207-219, 2014.
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