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ENG 301 - Resistência dos Materiais II A

Prof. Alberto B. Vieira Jr.

Flambagem de Colunas

UFBA - ESCOLA POLITÉCNICA


DEPTO. DE CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAS

ENG 301 - Resistência 1


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Coluna Bi-apoiada
∑M A =0 ⇒ M + Pv = 0 ⇒ M = −Pv

−Pv P
v′′ = ⇒ v′′ + v=0
EI EI
Alberto B. Vieira Jr.
P v′′ + k 2 v = 0
Definindo k2 =
EI

Solução: v = C1 sen k x + C2 cos k x

Condições de contorno para barras bi-apoiadas:


v (0 ) = 0 v (L ) = 0

v (0) = 0 ⇒ C1 sen 0 + C2 cos 0 = 0 ⇒ C2 = 0


123 123
0 1

⇒ v = C1 sen k x

v (L ) = 0 ⇒ C1 sen k L = 0

C1 sen k L = 0

Possibilidades:

(I ) C1 = 0 ⇒ v = (C1 = 0 ) sen k x = 0 → a barra


continua reta !

(II ) sen k L = 0 ⇒ kL = nπ (n =1, 2, 3, ...)

P n2 π 2 E I
L =nπ ⇒ P=
EI L2
Alberto B. Vieira Jr.

π2 EI
Pcr =
L2

P
v = C1 sen x
n =1 ⇒ EI
123
k
π2 EI 1
P = Pcr ⇒ v = C1 sen x
L2 EI

πx
v = C1 sen
L

ENG 301 - Resistência 2


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Gráfico Tensão crítica × Esbeltez

π2 EI π2 EI 1
Pcr = ⇒ σ cr =
L2 L2 A

Raio de giração da seção I


Alberto B. Vieira Jr. r=
transversal: A
2
π2 ⎛ I ⎞ π2E
σ cr = E ⎜⎜ ⎟ =
L ⎝ A ⎟⎠
2
123 (L r ) 2

L
Esbeltez da coluna: λ=
r

π2E
⇒ σ cr =
λ2
( Expressão válida para o Pcr correspondente a uma
barra bi-apoiada)

Curva de Euler

A flambagem como questão de equilíbrio


e estabilidade

Alberto B. Vieira Jr. Ponto de bifurcação


Consid. da curvatura
exata

Equilíbrio Excentricidades
estável

Equilíbrio neutro Comport. inelástico


ou indiferente

Alberto B. Vieira Jr.


Equilíbrio
instável

ENG 301 - Resistência 3


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Coluna Engastada-Livre
∑M X =0 ⇒ − M + P (vB − v ) = 0 ⇒ M = P (vB − v )

P (vB − v ) P P
v′′ = ⇒ v′′ + v = vB
EI EI EI

P v′′ + k 2 v = k 2 vB
Definindo k2 =
EI

Solução: v = C1 sen k x + C2 cos k x + {


vB
14444244443
hom . partic.

Condições de contorno para coluna engastada-livre


v (0 ) = 0 v′ (0 ) = 0 v (L ) = vB
Alberto B. Vieira Jr.
v (0 ) = 0 ⇒ C1 sen 0 + C2 cos 0 + vB = 0
123 123
0 1
⇒ C2 = − vB

v′ (0 ) = 0 ⇒ C1 cos 0 − (− vB ) sen 0 + 0 = 0
123 123
1 0
⇒ C1 = 0

v (L ) = v B ⇒ − vB cos k L + vB = vB

vB cos kL = 0

Possibilidades:
Alberto B. Vieira Jr.
(I ) vB = 0 → a barra continua reta !

π
(II ) cos k L = 0 ⇒ kL = n (n =1, 3, 5, ...)
2

P π n2 π 2 E I
L =n ⇒ P=
EI 2 4 L2

π2 EI
Pcr =
4 L2

P
v = −
{ vB cos x + vB
EI
C2 123
n =1 ⇒ k
⎛ π 2 E I 1 ⎞⎟
P = Pcr ⇒ v = vB ⎜1 − cos x

⎝ 4 L2 E I ⎟⎠

⎛ π x⎞
v = vB ⎜⎜1 − cos ⎟
⎝ 2 L ⎟⎠

ENG 301 - Resistência 4


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Comprimento efetivo (Comprimento da coluna bi-apoiada equivalente) π2 EI
Pcr = 2
Leq

Leq = K L

Alberto B. Vieira Jr.

Alberto B. Vieira Jr.

K =1 K =2

K = 0,5 K ≈ 0,7

ENG 301 - Resistência 5


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Carregamento Excêntrico

∑M X = 0 : − P. e − P. (− v ) + M = 0 ⇒ M = Pe − Pv

Pe−Pv P P
Alberto B. Vieira Jr.
v′′ = ⇒ v′′ + v = e
EI EI EI

P v′′ + k 2 v = k 2 e
Definindo k2 =
EI

Solução: v = C1 sen k x + C2 cos k x + {e


14444244443
hom . partic .

Alberto B. Vieira Jr. Determinando as constantes a partir das


condições de contorno,

⎛ kL ⎞
v = − e ⎜ tan sen k x + cos k x − 1⎟
⎝ 2 ⎠

Deflexão de uma viga-coluna sob carregamento excêntrico:

⎛ kL ⎞
v = − e ⎜ tan sen k x + cos k x − 1⎟
⎝ 2 ⎠

Deflexão de maior módulo:

⎛ kL ⎞
v(L ) = e ⎜ sec − 1⎟
2 ⎝ 2 ⎠

Momento de maior módulo: M (L ) = P. e + P. ⎛⎜ − v(L ) ⎞⎟


2 ⎝ 2 ⎠

kL
M (L ) = P e sec
2 2

Alberto B. Vieira Jr. Módulo máximo de tensão de compressão:

P ⎡ ⎛λ P ⎞⎤
(σ x )L 2 =
ec
⎢ 1 + 2 sec ⎜⎜ ⎟⎥
A ⎣⎢ r ⎝2 E A ⎟⎠⎦⎥
Fórmula da Secante

(*)Obs.: c = máxima distância da linha neutra na parte


comprimida da seção transversal da viga-coluna

ec
= Razão de excentricidade
r2

ENG 301 - Resistência 6


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Utilização da Fórmula da Secante
P ⎡ ⎛λ 1 P ⎞⎤
(σ x )L 2 = σY =
ec
⎢ 1 + 2 sec ⎜⎜ ⎟⎥
A ⎣⎢ r ⎝2 E A ⎟⎠⎥⎦

300
P
(MPa ) Aço ASTM A-36
A
250
ec E = 200 GPa
⎛ ec ⎞ =0
⎜ 2 = 0,05 ⎟ r2 σ Y = 250 MPa
⎝r ⎠
200
ec
P = 0,25
A que r2

provoca (σ x )L 2 = σ Y 150

Alberto B. Vieira Jr.


100
ec
= 1,5
r2
50

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
⎛ K L⎞
λ ⎜=
⎝ r ⎠

ENG 301 - Resistência 7


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Dimensionamento prático - Aço ( AISC – American Institute of Steel Construction )

π2E
Aço A-36 Fórmula de Euler: σ cr =
1 λ2
σ cr
0.9

Esbeltez crítica: 2 π 2E
σY
0.8 σ cr λcr =
0.7 σY σY
0.6
σ cr π 2 E σ cr λ cr2
0.5 λ ≥ λcr ⇒ = ⇒ =
σ Y σ Y λ2 σY 2 λ2
0.4
σ adm
Alberto B. Vieira Jr.
0.3 σY
0.2 σ cr λ2
λ < λcr ⇒ = 1−
0.1
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 σY 2 λ 2cr
⎛ K L⎞
λ ⎜= ⎟
⎝ r ⎠

Coeficientes de segurança:

⎛ σ cr ⎞ 1 ⎡ λ2 ⎤
3
5 3⎛ λ ⎞ 1⎛ λ ⎞
λ < λ cr ⇒ CS e = + ⎜ ⎟− ⎜ ⎟ λ < λcr ⇒ ⎜⎜ ⎟⎟ = ⎢1 − ⎥
3 8 ⎜⎝ λ cr ⎟ 8⎜λ ⎟
⎠ ⎝ cr ⎠ ⎝ σY ⎠ adm CS e ⎢⎣ 2 λ 2cr ⎦⎥

23
λ ≥ λ cr ⇒ CS d = ⎛ σ cr ⎞ 1 λ cr
2

12 λ ≥ λcr ⇒ ⎜⎜ ⎟⎟ =
⎝ σY ⎠ adm CS d 2 λ
2

⎛ λ ⎞ ⎛ λ cr ⎞
λ < λcr ⇒ Rλ = ⎜ ⎟ λ ≥ λcr ⇒ Rλ = ⎜ ⎟
⎜λ ⎟ ⎜ λ ⎟
⎝ cr ⎠ ⎝ ⎠
0.6

σ adm 0.55
σ adm 24 − 12 Rλ2
σY 0.5
σY
=
40 + 9 Rλ − 3 R λ3
0.45

0.4
Alberto B. Vieira Jr.
0.35
σ adm 6 2
0.3 = Rλ
σY 23
0.25

0.2
λcr ≅ 125,7
0.15

0.1
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

⎛ K L⎞
λ ⎜=
⎝ r ⎠

Curvas de dimensionamento AISC - Aço A-36 E = 200 GPa σ Y = 250 MPa

ENG 301 - Resistência 8


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 1

Admitindo flambagem de
Euler, determine a carga
crítica Pcr
Aço A-36
E = 200 GPa
σ Y = 250 MPa

Alberto B. Vieira Jr.

I y < I z ⇒ ry < rz

I y=
60 . 203
12
( )
= 40 103 mm 4

A = 20.60 = 1,2 (103 ) mm 2

Iy 40 (103 )
ry = = = 5,77 mm
A 1,2 (103 )
Aço A-36

E = 200 GPa KL
Esbeltez: λ=
σ Y = 250MPa r
2 . 520 mm
Alberto B. Vieira Jr. λ= ≅ 180
5,77 mm

π 2 E π 2 . 200 (103 )
σ cr = = = 60,9 MPa
λ2 180 2

( ) ( )
Pcr = 60,9.1,2 103 = 73,1 103 N

Pcr ≅ 73,1 kN

ENG 301 - Resistência 9


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Solução através do gráfico da Curva de Euler

λ ≅ 180 ( )
Pcr = 60 MPa .1,2 103 mm 2
Do gráfico, σ cr ≅ 60 MPa ⇒ Pcr ≅ 72 kN
Pcr = σ cr . A

Alberto B. Vieira Jr.

Aço A-36

E = 200 GPa
σ Y = 250MPa

Alberto B. Vieira Jr.

ENG 301 - Resistência 10


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 2

Admitindo flambagem de
Euler, determine o
comprimento L que faz
com que a coluna esteja
no limite entre a
Alumínio flambagem elástica e a
E = 70 GPa
Alberto B. Vieira Jr.
inelástica.
σ Y = 270MPa

Propriedades geométricas da seção

Iy =
160 .1603
12
− 2.
75 .1403
12
( )
= 20,31 10 6 mm 4

Alumínio
I z = 2.
10 .1603 140 .103
12
+
12
( )
= 6,84 10 6 mm 4
E = 70 GPa
σ Y = 270 MPa
Alberto B. Vieira Jr. A = 2.10 .160 + 10 .140 = 4,6 (103 ) mm 2

Iy 20,31(106 )
ry = = = 66,4 mm
A 4,6 (103 )

rz =
Iz
=
( )
6,84 10 6
= 38,6 mm
A ( )
4,6 103

I z < I y ⇒ rz < ry

ENG 301 - Resistência 11


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
π2 E π2 E
σ cr = ⇒ λcr =
λ2
σ cr

Fazendo σ cr = σ Y = 270 MPa

π 2 . 70 (103 )
Alumínio λz = = 50,6
270
E = 70 GPa
σ Y = 270 MPa kL
Alberto B. Vieira Jr.
λ=
r

⇒ L = 3,91 (103 ) mm
0,5 . L
50,6 =
38,6

⇒ L = 3,91 m

Obs.: Considerando o eixo y, a flambagem é


inelástica pois 0,5 . 3910
λy = = 29 ⇒ λ y < λcr
66,4

ENG 301 - Resistência 12


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 3

Verificar a coluna ao lado


Aço A-36
quanto à flambagem
E = 200 GPa
σ Y = 250 MPa (*)Obs.: Considerar coeficiente de
segurança C.S. = 1,7

Alberto B. Vieira Jr.

Propriedades geométricas da seção:

Iy =
60 . 203
12
( )
= 40 103 mm 4

Iz =
20 . 603
12
( )
= 360 103 mm 4

Aço A-36
( )
A = 20 .60 = 1,2 103 mm 2

E = 200 GPa Iy 40 (103 )


ry = = = 5,77 mm
σ Y = 250MPa A 1,2 (103 )

Iz 360 (103 )
rz = = = 17,32 mm
1,2 (103 )
Alberto B. Vieira Jr.
A

P 66 103
=
( )
= 55 Mpa
A 1,2 103 ( )

ENG 301 - Resistência 13


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Análise para o eixo y

k L 2 . 520
λy = = = 180
ry 5,77 Abrangência da
ec fórmula de Euler
=0
r2
A tensão crítica para λ = 180 é:

Aço A-36 π 2 E π 2 . 200 (103 ) P


< σ cr
σ cr = = = 60,9 MPa
E = 200 GPa λ2 180 2 A

σ Y = 250MPa No entanto,

⎛P ⎞
⎡P ( ) = 60,9 ⎤
⎜ = 55 ⎟ > ⎢ ⎥ ⇒ N OK !
A max ≅ 36 MPa
Alberto B. Vieira Jr. ⎝A ⎠ ⎢ C.S . ≅ 1,7 ⎥
⎣ ⎦

Alternativa: Do gráfico de utilização da Fórmula


da Secante:

ec ⎛P⎞
λ = 180 ; =0 ⇒ ⎜ ⎟ = 61 MPa
r2 ⎝ A ⎠ max

⎛P ⎞
⎡P ( ) = 61 ⎤
⎜ = 55 ⎟ > ⎢ ⎥ ⇒ N OK !
A max ≅ 36 MPa
⎝A ⎠ ⎢ C.S . ≅ 1,7 ⎥
⎣ ⎦

Análise para o eixo z :


K L 2 . 520
λz = = = 60
rz 17,32
e c 30 . 30
= =3
r 2 17,32 2

Como o gráfico de utilização da fórmula da


secante não incluiu o caso e c
Aço A-36
= 3,
r2
E = 200 GPa torna-se necessário usar a fómula da secante
diretamente:
σ Y = 250MPa
P⎡ ec ⎛λ P ⎞⎤
σ max = ⎢1 + 2 sec ⎜⎜ ⎟⎥
A ⎢⎣ r ⎝2 EA ⎟⎠⎥⎦
Alberto B. Vieira Jr.

σ max =
( )
66 103 ⎡
⎢ +
⎛ 60
⎜ ( ) ⎞⎟⎤⎥
66 103
( )
1,2 103 ⎢

1 3 sec
( ) ( ) ⎟⎠⎥⎦
⎜ 2 200 103 .1,2 103

σ max = 243 MPa

⎡⎛ P ⎞ ⎤ ⎡σ Y = 250 ⎤
⎢⎜ ⎟ = 243⎥ > ⎢ ≅ 147 MPa ⎥ ⇒ N OK !
⎣⎝ A ⎠ max ⎦ ⎣ C.S . ≅ 1,7 ⎦

ENG 301 - Resistência 14


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 4

Alberto B. Vieira Jr.

Verificar a barra FC da treliça quanto à


Flambagem, supondo-a como perfil
dobrado U enrijecido 100×50×17×3 mm
E = 200 GPa Perfil dobrado U enrijecido
Aço A-36 100×50×17×3 mm A = 639 mm 2 ;
σ Y = 250 MPa
I y = 213,5(103 )mm 4
(*)Obs.: Considerar a excentricidade da conexão;
ry =18,3mm
Considerar K = 1 e C.S. = 1,7

Cálculo da força na barra FC

∑F y = 0: 12 − FAF . 0,6 = 0

⇒ FAF = 20 kN (C )

∑F x = 0: FAB − 20 . 0,8 = 0

⇒ FAB = 16 kN (T )

Alberto B. Vieira Jr.

∑F y′ = 0 : − 8 . 0,8 + FFC . cos16,26 º = 0

⇒ FFC = 6,67 kN (C )

∑F x′ =0 :

20 − FFG − 8 . 0,6 − 6,67 . sen16,26 º = 0

⇒ FFG = 13,33 kN (C )

ENG 301 - Resistência 15


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
1 . 2500
FFC = 6,67 kN (C ) λy = ≅ 137
18,3

6,67 (103 ) N
σx = = 10,44 MPa
639 mm 2

e c 20,8 .17,6 Aproximando para 1,0, pode-


= = 1,09 se utilizar o gráfico
r2 18,32

Alberto B. Vieira Jr.

A = 639 mm 2 ;
I y = 213,5(103 )mm 4
ry =18,3mm

⎡ (σ ) = 64 ⎤
(σ x =10) < ⎢ x max ≅ 37,6 MPa ⎥ ⇒ OK !
⎣ C .S . ≅ 1,7 ⎦

Alternativa: Utilização direta da Fórmula da Secante:

1 . 2500
FFC = 6,67 kN (C ) λy = ≅ 137
18,3

σx =
( )
6,67 103 N
= 10,44 MPa
639 mm 2
Alberto B. Vieira Jr.
e c 20,8 .17,6
= = 1,09
r2 18,32

⎡ ec ⎛ λ σ x ⎞⎤
σ max = σ x ⎢1 + 2
sec ⎜⎜ ⎟⎥

⎢⎣ r ⎝ 2 E ⎠⎥⎦
⎡ ⎛ 137 10,44 ⎞⎟⎤
σ max = 10,44 ⎢1 + 1,09 sec ⎜⎜ ⎥ ≅ 23,4 MPa
⎣⎢ ⎝ 2 250(103 ) ⎟⎠⎦⎥
A = 639 mm 2 ;
I y = 213,5(103 )mm 4 (σ max = 23,4 MPa ) < ⎛⎜ σ Y = 250 MPa =147 MPa ⎞⎟ ⇒ OK !
⎝ C.S . = 1,7 ⎠
ry =18,3mm

ENG 301 - Resistência 16


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 5

Verificar a coluna de aço ao lado


quanto à flambagem, utilizando o
critério do AISC
( mm )

Aço A-36
E = 200 GPa
σ Y = 250 MPa
Alberto B. Vieira Jr.

Propriedades geométricas:

Iy =
140 . 2003
12
−2
65 .1703
12
( )
= 40,11 10 6 mm 4

Iz = 2
15 .1403 170 .103
12
+
12
( )
= 6,87 10 6 mm 4

( )
A = 140 . 200 − 2 . 65 .170 = 5,9 103 mm 2
( mm )
Aço A-36 Iy 40,11 (106 )
ry = = = 82,5 mm
A 5,9 (103 )
E = 200 GPa
σ Y = 250MPa Iz 6,87 (106 )
rz = = = 34,1 mm
A 5,9 (103 )
Alberto B. Vieira Jr.

KL
Esbeltez : λ=
r
1 . 6820 1 . 3410
λy = = 82,7 λz = = 100
82,5 34,1

λcr =
2 π2 E
=
( )
2 π 2 200 103
= 125,7
σY 250

ENG 301 - Resistência 17


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
λ y = 82,7 λ z =100 λcr = 125,7

λ
(λ = λz = 100) < (λcr =125,7 ) ⇒ Rλ =
λcr
100
Rλ = = 0,796
125,7

( mm ) σ adm 24 − 12 Rλ2
=
σY 40 + 9 Rλ − 3 R λ3
Aço A-36
E = 200 GPa σ adm 24 − 12 . 0,796 2
= = 0,36
σY 40 + 9 . 0,796 λ − 3 . 0,796 3
σ Y = 250 MPa

Alberto B. Vieira Jr. σ adm = 0,36 . 250 = 90 MPa

600 (103 )
σ= ≅ 102 MPa
5,9 (103 )

σ > σ adm ⇒ N OK !

Solução alternativa, via gráfico


Aço A-36
E = 200 GPa
σ Y = 250 MPa

( mm )

σ adm = 0,36 . 250 = 90 MPa


Alberto B. Vieira Jr.

600 (103 )
σ= ≅ 102 MPa
5,9 (103 )

σ > σ adm ⇒ N OK !

ENG 301 - Resistência 18


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Ex. 6

N plano x′z ′ , o banzo inferior é


contraventado apenas nos nós D e E.

Alberto B. Vieira Jr.

Aço A-36
E = 200 GPa
σ Y = 250 MPa

a) Adotando um C.S.=1,8, calcule a máxima carga P


utilizando a Fórmula de Euler;

b) Calcule a máxima carga P utilizando o critério do


AISC.

Características geométricas:

[ ( )
I y′ = 2 128 103 + 569 (14,5 + 4,0 )
2
] = 645 (10 )mm
3 4

A = 2 569 = 1,138 (103 )mm 2

ry′ =
I y′
=
( )
645 103
= 23,8 mm
A ( )
1,138 103
rz′ = 15,0 mm

Alberto B. Vieira Jr. Lz′ = 1,19 m ; Ly′ = 2,38 m

λz′ =
(K = 1) 1190 ≈ 79 λ y′ =
(K = 1) 2380 = 100
15,0 23,8
⇒ λ = λ y′ = 100

Força Normal nas barras DE e EC

+↑ ∑F y =0
FEC sen 30 − P = 0

⇒ FEC ( = FDE ) =
P P
= = 2P
sen 30 0,5

ENG 301 - Resistência 19


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
a) π2E
Fórmula de Euler: σ f =
λ2

π 2 200(103 )
σf = = 197,4 MPa
100 2
σ f =197,4
σ adm = = 109,7 MPa
C.S =1,8

(FEC )adm = σ adm A = 109,7 (2 569)

(FEC )adm = 124,8 (103 ) N


Alberto B. Vieira Jr.
= 124,8 kN

1
FEC = 2 P Padm = 124,8
2

Padm = 62,4 kN

(*)Obs.:

(σ adm )tração = σ Y = 250 = 138,9 MPa


C.S . =1,8

b)
Critério do AISC:

Aço A − 36 ⇒ λcr =125,7 λ y′ =100

λ
Alberto B. Vieira Jr. (λ = 100) < (λcr =125,7 ) ⇒ Rλ =
λcr
100
Rλ = = 0,796
125,7

σ adm 24 − 12 Rλ2
=
σY 40 + 9 Rλ − 3 R λ3

σ adm 24 − 12 . 0,796 2
= = 0,36
σY 40 + 9 . 0,796 λ − 3 . 0,796 3

σ adm = 0,36 . 250 = 90 MPa

(FEC )adm = σ adm A = 90 (2 569)

(FEC )adm = 102,4 (103 ) N = 102,4 kN

1
FEC = 2 P Padm = 102,4
2
Padm = 51,2 kN

ENG 301 - Resistência 20


dos Materiais II A
Prof. Alberto B. Vieira Jr.
Carregamento Excêntrico - Dimensionamento Prático
- Considerações Especiais de Flexão Composta -

N = −P 1 – Método da Mesma Tensão Admissível


M z = P ez
N M z y* M y z*
+ + ≤ σ adm
flambagem
M y = P ey A Iz Iy

2 – Método das Tensões Admissíveis


Diferentes ( para carregamento axial e flexão)

M z y* M y z*
N +
A Iz Iy
+ ≤ 1
σ flambagem
adm σ flexão
adm

(*)Obs.: Na maioria das normas, a tensão admissível de flambarem é calculada sempre em relação ao
eixo de maior esbeltez, mesmo que não seja o eixo em torno do qual ocorre a flexão

ENG 301 - Resistência 21


dos Materiais II A
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