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1 -ASPECTO PSICOLÓGICO DO ENVELHECIMENTO

O envelhecimento é um processo que ocorre em todos os organismo vivos, marcado por


mudanças biológicas, sociais e psicológicas.

Mudanças físicas, dificuldade de audição, visão, paladar, a quantidade de líquido intracelular na


pele se reduzem etc.

Mudanças sociais, os idosos, muitas vezes, se sentem inferiorizados pela sociedade,


considerando-se inúteis e improdutivos, um peso na vida dos familiares, gerando assim um
isolamento do convívio social como forma de preservação.

Mudanças psicológicas, a falta de um papel dentro da sociedade, o isolamento familiar e a


diminuição de contatos sociais poderão levá-lo a uma diminuição da auto-estima. Podem surgir
alterações psíquicas, como depressão, hipocondria, paranoia etc.

Sempre é necessário conversar, ver se ele precisa de alguma coisa, dar atenção, é importante
tratá-lo adequadamente, sem a necessidade de infantilizá-lo ou tratá-lo como incapaz.

2 – PERDAS PSICOMOTORAS

As alterações psicomotoras do processo de envelhecimento encontra-se relacionados as


limitações ao nível de força, da resistência, da flexibilidade, da velocidade e ainda da amplitude
de movimentos e a destreza, perca de equilíbrio etc. Se o idoso consegue andar mesmo com
dificuldade, é importante, que o cuidador anime, estimule e apoie a pessoa a fazer pequenas
caminhadas, pois ajuda a melhorar a circulação sanguínea e a manter o funcionamento das
articulações, entre outros benefícios. A realização de algum tipo de atividade física é
fundamental , seja como forma de prevenção, como forma de manutenção de uma boa
qualidade de vida.

As quedas são os acidentes que mais ocorrem com as pessoas idosas e fragilizadas por doenças,
ocasionando fraturas principalmente no fêmur, costela , coluna, bacia e braço.

Após uma queda é importante que a equipe de saúde avalie imediatamente para identificar a
causa, buscando no ambiente os fatores que contribuíram para o acidente .Ao atender a pessoa
que caiu, observe se existe alguma deformidade, dor intensa ou incapacidade de movimentação.

3 – PERDAS COGNITIVAS

Verifica-se também uma redução das suas capacidades cognitiva, como a capacidade de
concentração é afetada, bem como o processo de seleção e programação da resposta motora.

O envelhecimento pode trazer um pequeno déficit de atenção que leva também ao de


armazenamento de dados atuais. O esquecimento com muita frequência pode deixar de estar
associado à idade e passa a ser encarado como sintoma de síndrome demencial, como no caso
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da doença de Alzheimer. As causas mais comuns da perda de memória, pode ser também déficit
de vitamina b12, depressão, transtorno neurocognitivo.

4 – AFASTAMENTO SOCIAL, RESTRIÇÕES EM PAPÉIS SOCIAIS

O isolamento social afeta a saúde e o bem estar dos idosos. O isolamento pode ser por uma
série de doenças, físicas, doença de Alzheimer, depressão e outro tipo de transtorno da
personalidade, outro fator também pode ser a audição e visão. O déficit em um desses exemplos
acima citado faz com que o idoso tenha a capacidade de se isolar por não conseguir participar
do mundo em que vive.

5 – IDOSOS DEPENDENTE, SEMIDEPENDENTE E INDEPENDENTE

Grau de dependência do Idoso;

- grau de dependência I – idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamento de


auto-ajuda;

- grau de dependência II – idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para
a vida diária tais como: alimentação, mobilidade, higiene, sem comprometimento cognitivo ou
com alteração cognitiva controlada;

- grau de dependência III – idosos co dependência que requeiram assistência em todas as


atividades de autocuidado para a vida diária e ou com comprometimento cognitivo

- Indivíduo autônomo- é aquele que detém poder decisório e controle sobre a sua vida.

Equipamento de auto-ajuda, qualquer equipamento ou adaptação, utilizado para compensar ou


potencializar habilidades funcionais, tais como bengala, andador, óculos, aparelho auditivo e
cadeira de rodas, entre outras função assemelhada.

6 – AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA

Autonomia , capacidade de gerenciar-se, tomar decisões e planejar seus objetivos.

Independência, capacidade de fazer suas atividades do dia a dia sem precisar de ajuda de
terceiros.

O idoso, portanto, pode ser autônomo e independente, mas também pode ser apenas um ou
outro. Deve-se aprender a separar bem as necessidades do idoso de acordo com sua capacidade
de autonomia e independência, não se deve ver o idoso como uma criança ou um não adulto .
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O idoso quando para de tomar decisões, ele se acomoda e, aos poucos, sua capacidade de
escolha fica comprometida.

7 – CAPACIDADE FUNCIONAL

O conceito de capacidade funcional (CF) , pode ser definida como a eficiência do idoso em
corresponder as demandas físicas do cotidiano que compreende desde as atividades básicas
para uma vida independente até as ações mais complexas da rotina diária.

A capacidade funcional está relacionada com a potencialidade do indivíduo para desempenhar


suas atividades de vida diária como vestir-se, alimentar-se, cuidar da higiene pessoal,
locomover-se, deitar e levantar da cama.

Na velhice costuma-se observar baixos níveis de capacidade funcional, física e diminuição da


função do sistema nervoso, cardiorrespiratório, situações que pode impedir os idosos de realizar
suas atividades cotidianas com eficiência.

8 – IDOSOS SAUDÁVEL

È aquele que consegue manter sua autonomia( capacidade de gerir a própria vida e de tomar
decisões) e sua independência, capacidade de realizar atividades sem ajuda.

Os idosos dos dias atuais não é mais uma pessoa frágil, incapaz e dependente. Ele está se
mostrando cada vez mais participativo na vida social. O envelhecimento ativo e saudável busca
oferecer qualidade de vida através da alimentação adequada e balanceada, prática regular de
exercício físico, convivência social, busca de atividade prazerosa.

9- QUEIXAS E SINTOMAS MAIS FREQUENTES RELATADOS PELOS IDOSOS;

Queixas vagas ou inespecíficas não devem ser deixada de lado, qualquer sinal de sintoma deve
ser avaliado.

Principais queixas dos idosos;

a) Equilíbrio e mobilidade, alteração de marcha etc.


b) Déficit auditivo, zumbido , dificuldade ao se levantar(déficit de força muscular),
instabilidade postural( podendo ser início de doença de Parkinson
c) Função cognitiva, esquecimento de fatos do dia a dia, dificuldade de orientação em
caminhos ou locais habituais.
d) Deficiência sensoriais, a visão e a audição compromete a capacidade para as atividades
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da vida diária. Queixas a serem valorizadas são, dificuldade de leitura e dificuldade de entender
o que lhe e dito em tom de voz normal.

e) Condições emocionais, presença de sintomas depressivos. Queixas associadas são


alterações na qualidade de sono, etc.
f) Disponibilidade e adequação de suporte familiar e social. As queixas em geral estão
relacionadas aos relatos de sentir-se sozinho ou carecer de ajuda para tarefas
cotidianas.
g) Condições ambientais, queixa-se a serem valorizadas, tosse relacionadas a ambiente
empoeirados etc.
h) Capacidade funcional, é definida como a habilidade física e mental para manter uma
vida independente e autônoma.

10 – DEPRESSÃO

Estado de tristeza persistente, de ansiedade ou de vazio. Consequência para o idoso,


diminuição de sua independência e autonomia, a depressão compromete o corpo o humor,

Devido ao afastamento do convívio dos familiares á mudança da rotina pode levar alguns idosos
ao quadro de depressão.

Sintomas que o cuidador deve ficar atento nos idosos.

 Humor deprimido na maior parte do dia sendo expressado por tristeza ou irritabilidade
 Falta de interesse nas atividades
 Insônia ou hipersonia
 Agitação
 Perda de energia ou fadiga
 Vontade de não viver mais
 Sentimento de isolamento e solidão.

11- MEMÓRIA DO IDOSO

A memória , função que permite o armazenamento de informações, cuja finalidade é cobrir


outras funções como ao de reconhecimento e evocação.

O envelhecimento provoca um declínio cognitivo natural surge e aumenta gradativamente,


comprometendo a memória e outras funções prejudicando a realização de atividade da vida
diária. Existem diversas causas para perda da memória sendo que a principal é a ansiedade, mais
pode estar associada a infecções, doenças neurológicas, como doença de Alzheimer
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12- REQUISITOS PARA UMA BOA MEMÓRIA

Atividade física e o treino cognitivo é muito importante para a capacidade cognitiva. Quando o
cérebro é estimulado tem, tendência a não sofrer de declínio ou ser mais tardio.
O cérebro humano, assim, é capaz de se reestruturar em função de novas exigências ambientais
ou das limitações funcionais decorrentes de lesões cerebrais´
A falta de interesse em participar de atividades pode significar que a pessoa não está
conseguindo realizar ou não gosta da atividade oferecida. Procure conhecer melhor o que a
pessoa gosta de fazer, respeitando o que ela pode e o que ela não consegue fazer.
A pessoa cuidada com demência se sente melhor quando existe uma rotina de horários para as
atividades do dia-a-dia. Essa rotina é extremamente importante, pois ajuda a pessoa a organizar
sua mente.

13– O CUIDADO E A COMUNICAÇÃO

Cuidado significa atenção, precaução, cautela, dedicação, carinho, encargo e responsabilidade.

Cuidar é servir, perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostra, seus gestos e falas, sua
dor e limitação, deve ir além dos cuidados com o corpo físico, pois além do sofrimento físico
decorrente de uma doença ou limitação, há que se levar em conta as questões emocionais, a
história de vida, os sentimentos e emoções da pessoa a ser cuidada.

Um dos assuntos que envolve o procedimento no ato de cuidar de um idoso é também a


comunicação que se estabelece entre o idoso e aquele que cuida. Comunicar envolve, além das
palavras que são expressas por meio da fala ou da escrita, todos os sinais transmitidos pela
expressão, pela postura corporal também pela proximidade ou distância que se mantém entre
as pessoas.

Perder a habilidade para se comunicar corretamente pode ser mais difícil e frustrante para o
idoso, com a evolução de algumas doenças a tendência é de piorar os problemas de fala, o
esquecimento para saber os nomes das pessoas de coisas e das situações, confundi e troca as
palavras. Tem dificuldade de achar uma palavra e, no lugar, dizer uma palavra relacionada.
Exemplo, em vez de dizer caneta, diz aquela coisa de escrever.

O idoso pode não entender o que você está falando, ou só entender parte da frase, ele pode até
falar fluentemente, mas sem nexo e sentido. Pode apresentar dificuldade de escrever, e de
entender o que está escrito, não ter condições de conversar normalmente podendo ignorar a

pessoas, parar a conversa no meio, falar sozinho. Problemas de comunicação fazem parte de
algumas doenças.
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14- COMO AJUDAR NA COMUNICAÇÃO

Para facilitar a comunicação , serão descritas a seguir algumas dicas:

1. Seja flexível, cada pessoa é única e cada relacionamento é diferente


2. Aprenda a reconhecer os sentimentos e emoções do idoso, pode ajudar muito
3. Sempre faça com que, ao conversar com o idoso, ele esteja olhando para você ,
prestando atenção no que você está falando
4. Fale de frente, sem cobrir a boca, não se vire ou se afaste enquanto fala e procure
ambiente iluminados para que a pessoa além de ouvir veja movimento dos lábios da
pessoa que fala, assim entenderá melhor.
5. Nunca discuta problemas relacionados com ele, em sua presença, como se ele não
entendesse, não existisse ali
6. Maneira de falar com o idoso deve ser tranquilo e falar de um modo gentil e amigável
7. Comunicar com frases curtas e simples, enfocando uma idéia ou uma opinião de cada
vez . Dê tempo para o idoso entender o que lhe é dito.
8. Deve-se falar claro e lentamente, sem elevar a voz. Se for necessário, pode-se repetir
palavras que expressam o mesmo sentido . Exemplo, tomar banho, lavar o corpo, entrar
no chuveiro
9. Ao dizer nome, dê-lhe uma orientação. Exemplo, Maria sua filha.
10. Procurar não discutir ou convencer o idoso, não partindo para conversas mais
complexas é de difícil entendimento . Fale com simplicidade.
11. Verifique a necessidade e condições de próteses dentárias e/ou auditivas que possam
estar dificultando a comunicação.
12. Não interrompa a pessoa no meio de sua fala , demonstrando pressa ou impaciência. É
necessário permitir que o idoso conclua o seu próprio pensamento.
13. Encoraje sempre o riso, o bom humor , evite levar preocupações e tristeza ao idoso
14. Mostrando e tocando objetos, retratos e quadros, pode-se ajudar a “puxar a memória
e a melhorar a conversa”
15. Evite trata-los como crianças utilizando termos inapropriados como “vovô”, “querido”
ou ainda utilizando termos diminutivos desnecessários como “bonitinho”, “lindinho”, a
menos que a pessoa goste.

15 – VESTUÁRIO

O idoso com demência gradativamente, apresenta dificuldade em relação à memória,


dificuldade para executar tarefas rotineiras. Assim com o avanço de sua doença, até
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procedimento mais simples, pode tornar-se fonte de confusão mental e agitação, como o caso
de vestir-se. Percebemos, então, que calças e vestidos com muitos botões, fivelas e cintos

complicados, sapatos para amarrar ou com fechos podem ajudar a complicar o dia a dia dos
idosos. Sempre que possível é importante deixar a pessoa cuidada escolher a própria roupa,
pois isso ajuda a preservar a sua personalidade, eleva a sua auto-estima e independência.

Deve-se orientar e acompanhar o idoso na hora de vestir, não dando a ele(a) muitas escolhas,
dar a roupa para vestir em sequência, falando clara e pausadamente, primeiro a cueca (calcinha
ou sutiã). Sempre ,como em qualquer tarefa que o idoso realiza, faça elogios e incentive o seu
bom desempenho.

16 -BANHO

Algumas pessoas idosas, doentes ou com incapacidade podem, às vezes, se recusar a tomar
banho. É preciso que o cuidador identifique as causas. Pode ser que a pessoa tenha dificuldade
para locomover-se, tenha medo de água ou de cair, pode ainda estar deprimida, sentir dores,
tonturas ou mesmo sentir-se envergonhada de ficar exposta à outra pessoa. É preciso que o
cuidador tenha muita sensibilidade para lidar com essas questões. Respeite os costumes do
idoso e lembre que confiança se conquista, com carinho, tempo e respeito.

A rotina do banho é essencial , mudanças de horário e da maneira como conduzir o banho deve
ser feitas com cuidado.

O cuidador deve, na medida do possível deixar que o idoso realize (quando estiver em
condições) a tarefa de banhar-se. A melhor maneira de o cuidador agir, é na condições de
incentivador e auxiliar, nunca deixa o idoso sozinho no banho. Antes de chamar o idoso para o
banho o cuidador deverá preparar tudo nos mínimos detalhes. A falta de uma preparação
adequada poderá levar a uma situação tensa, é perigosa. Assim os objetos necessário não estão
a mão (sabonete, shampoo, toalha etc.) corremos o risco de ter que deixar o idoso sozinho,
confuso e molhado num ambiente perigoso. Quando se está preparando o banho, todas as ações
devem ser explicadas em voz alta, falando calma e pausadamente, uma a uma.

Ao iniciar o banho dependendo do grau de autonomia do idoso, as ordem devem ser bem claras,
“vamos tirar suas roupas, entre no box, etc. Após o banho o cuidador deve oferecer a toalha, e
pedir ao idoso que se seque, supervisionando, caso o idoso tenha condições de executar.

A limpeza dos dentes devem ser rigorosamente observadas, principalmente após as refeições,
executando em aqueles que não tem condições de fazer a higiene bucal sozinho.

A atitude a tomar em relação ao idoso que não quer fazer a sua higiene, e nem deixar o cuidador
fazê-lo, é a de manter postura determinada, evitando a discursão, conduzindo com firmeza, a
execução de toda a tarefa.
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17 – O QUE SENTEM OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Muitos idosos encaram o processo de institucionalização como perda da liberdade, abandono


pela família, aproximação da morte, além da ansiedade quanto a condução do tratamento pelos
funcionários. Alguns sentem tensão, desespero, insegurança, entre outras questões. Um idoso
ao se institucionalizar terá de se adaptar a um novo esquema de vida e uma rotina diferente
com pessoas distintas, horários pré-estabelecidos para comer, dormir, tomar banho. Perdendo
um pouco da sua identidade, tendo de se adaptar a uma nova forma de vida.

Alguns idosos percebem a ILPI como o lar, outros a consideram apenas como um local de
moradia, destinado a cuidar de indivíduos doentes. Os idosos consideram os demais residentes
e trabalhadores como conhecidos e, em poucos casos, como amigos e família.

Mikkail (1992 cit. Por Talerico 2004), mencionam as respostas negativas como comuns nos
idosos que são admitidos nos lares involuntariamente, toda a raiva e sentido de injustiça podem
ser intensos, sendo desconhecido o tempo de duração desta fase individualmente.

Os idosos podem passar por três fases de processo de adaptação na Instituição de Longa
Permanência.

1. Negação, o idoso “nega” estar institucionalizado” ou seja, afirma que sua estada
naquele local é temporária, tendo uma interação social baixa
2. Sentimento de revolta, o idoso se mostra extremamente crítico diante das pessoas que
cuida, em relação a organização, há um aumento de interação social, porém limitada.
3. Idoso mostra conformado , conformismo pode ser traduzido como indiferença, perda
da perspectiva e falta de motivação, diminuição da interação social

Prevê-se que nas mudanças para um lar a desorganização mental, física e social, podem segundo
Brooke (1989), cit. Por Talerico 2004), durar entre 6 a 8 semanas até 3 meses.

É essencialmente favorável que no período de adaptação do idoso na instituição , se dê maior


observação, atenção as suas reações, e a proximidade da equipe para que o idoso se sinta
seguro e aceito na sua nova morada,
SUMÁRIO

1 - Aspecto psicológico do envelhecimento ..................................................................... 1

2 – Perdas psicomotoras .................................................................................................... 1

3 – Perdas cognitivas ........................................................................................................... 1

4 – Afastamento social, restrições em papéis sociais........................................................... 2

5 – Idosos dependente, semidependente e independente .................................................. 2

6 – Autonomia e independência ............................................................................................ 2

7 – Capacidade funcional ....................................................................................................... 3

8 – Idosos saudável ................................................................................................................. 3

9 – Queixas e sintomas mais frequentes relatados pelos idosos ............................................ 3

10- Depressão .......................................................................................................................... 4

11- Memória do idoso .............................................................................................................. 4

12- Requisitos para uma boa memória .................................................................................... 5

13- O cuidado e a comunicação ............................................................................................... 5

14- Como ajudar na comunicação ........................................................................................... 6

15 – Vestuário .......................................................................................................................... 6

16- Banho .................................................................................................................................. 7

17- O que sentem os idosos institucionalizados ....................................................................... 8

Referências ................................................................................................................................ 9
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BIBLIOGRÁFICA

- Alcântara. A.O (2004) Velhos institucionalizados e família: entre abafo e desabafo, Campinas.
Editora. Alinea

- Almeida, A.J.P.S,& Rodrigues, U.M.C.P (2008) A qualidade de vida da pessoa idosa


institucionalizada em lares. Latina Americana Enfermagem, -1025.

- Alves, U.C.P.Stress e qualidade de vida em grupo de idosos, análise e comparação-


Dissertação de Mestrado. Campinas (2008).

- Fonseca, A (2004). O envelhecimento, Uma abordagem psicológica( 2ª ed.). Lisboa Universidade


Católica.

-Mikkail ( 1992) cit. Por Talerico (2004)

-
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

VISÃO PSICOLÓGICA

Psicóloga: Ana Lúcia da Silva Ciancio

CRP – 05/10916

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