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INJEÇÃO DE PLÁSTICOS

INJE TEC INDÚSTRIA E


COMÉRCIO
Rua Walter Boveri, 405 -Jardim Novo Osasco
cep 06053 -120
telefone 3609-9337

Fabio Noboru Tomiyama 3002889-2


Filipe Fabian Buscariolo 3000270-2
Tarso Ghirardello 3002962-7
Walter José Cintra Neto 3004970-9
Fabrício Pires
INTRODUÇÃO
ƒ Década de 40: peças simples, poucos gramas;

ƒ Crescimento do mercado (alta aplicação);

ƒ Atualmente: peças maiores e mais complexas.


MATERIAIS PLÁSTICOS
ƒ Resinas naturais ou sintéticas;

ƒ Pressão e calor;

ƒ Fluir e adquirir forma determinada;

ƒ Natureza Orgânica, CARBONO.


CLASSIFICAÇÃO

TERMOPLÁSTICOS

AQUECIDO AMOLECIDO ESFRIADO ENDURECIDO

Exemplo: Polietileno, Polipropileno, Poliestireno, PVC, Poliamida.


CLASSIFICAÇÃO

TERMOESTÁVEIS

ESTADO
AQUECIDO AMOLECIDO ESFRIADO
IRREVERSÍVEL

Exemplo: Fenol-Formaldeído, Poliester.


COMPONENTES

ƒ Resina;

ƒ Carga;

ƒ Plastificantes;

ƒ Lubrificantes;

ƒ Corantes;

ƒ Estabilizadores.
PRINCIPAIS PROPRIEDADES

ƒ Baixo peso específico;

ƒ Baixa condutibilidade elétrica e térmica;

ƒ Resistência mecânica aceitável;

ƒ Boa apresentação e acabamento;

ƒ Facilidade de moldagem.
CONTRAÇÃO
ƒ Diferença entre as dimensões da peça injetada após o
equilíbrio térmico;

ƒ Assim o molde deve ser confeccionado de acordo


com a contração do material.
RECOMENDAÇÕES PARA
REDUZIR A CONTRAÇÃO
ƒ Diminuir a temperatura do material;
ƒ Aumentar a pressão de injeção;
ƒ Reduzir o limite de carga a ser injetada;
ƒ Reduzir a temperatura do molde;
ƒ Aumentar o tamanho da entrada da cavidade;
ƒ Aumentar o tamanho do bico;
ƒ Colocar entradas múltiplas;
ƒ Aumentar o tempo de avanço;
ƒ Aumentar a velocidade de injeção;
ƒ Aumentar o tempo de molde fechado;
ƒ Aumentar a saída de ar da cavidade.
TABELA DE CONTRAÇÃO
Materiais Abreviaturas % de
Contração
Acetato de CA 0,3 – 0,7
Celulose
Poliamida PA 1,0 – 2,5
(Nylon)
Poliestireno PS 0,2 – 0,6
Acrilonitrila ABS 0,3 – 0,8
Butadieno
Estireno
Polietileno PE 1,5 – 3,0
Polipropileno PP 1,5 – 2,5
Policarbonato PC 0,5 – 0,7
MÁQUINAS DE INJEÇÃO
Ampla variedade de equipamentos

ƒ Unidade de injeção

1. Máquina a pistão (convencional)


- Cilindro horizontal;
- Cilindro vertical.
2. Máquina com rosca-pistão
- Acionamento hidráulico;
- Acionamento elétrico para rotação da rosca;
- Pré-plastificador de rosca, acionamento
hidráulico com injeção a pistão.
MÁQUINAS DE INJEÇÃO
ƒ Unidade de fechamento do molde.

1. Cilindro hidráulico, fechamento horizontal.


2. Fechamento com articulação.
- Horizontal;
- Vertical.

ƒ Melhora no mercado de máquinas com rosca quando


comparadas às convencionais (a pistão).
MÁQUINAS DE INJEÇÃO
ƒ Para uma boa versatilidade e qualidade:

1. Cilindro: no mínimo três zonas de aquecimento;


2. Pressão de injeção: variável de no mínimo
20000 psi (1400 kg/cm2), com até 5 estágios;
3. Velocidade de injeção: variável e controlada, no
máximo 150 cm/minuto (60 pol/min);
4. Alimentação ajustável: deve ser precisa a fim
de controlar o peso e quantidade de material
injetado;
5. Timers: devem ser precisos, com 0,1 seg, a fim
de medir o tempo de injeção, etc.
CONSTITUIÇÃO

A - Base D - Placa móvel


B - Conjunto injetor E - Conjunto de fechamento
C - Placa estacionária F - Motor e sistema hidráulico
CAPACIDADE DA INJETORA
ƒ Capacidade de injeção;

ƒ Capacidade de plastificação;

ƒ Força de fechamento;

ƒ Pressão de injeção.
FABRICANTES NACIONAIS

ƒ HIMACO - HIDRÁULICOS E MÁQUINAS LTDA;


ƒ ROMI - INDÚSTRIA ROMI S/A;
ƒ FERBATE - FERROSTAAL DO BRASIL S/A;
ƒ SEMERARO - IRMÃOS SEMERARO LTDA;
ƒ MG - IND. DE MÁQUINAS MG LTDA;
ƒ MECÂNICA ORIENTE - MECÂNICA ORIENTE LTDA;
ƒ PIC - PETERSEN & CIA. LTDA;
ƒ PAVAN - ZANETTI INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA;
ƒ JASON - IND. COM. MAQ. EQUIP. LTDA.
DADOS TÉCNICOS

ƒ SECAGEM:

- Baixo grau de umidade;


- Pode ser feita em estufas de bandeja, secadores de
ar circulante ou funis secadores;
- Pode ser feita de 2 a 4 horas, a uma temperatura de 60
a 150 °C;
- Recomenda-se que a espessura de material não
ultrapasse 2 cm.
DADOS TÉCNICOS
ƒ GEOMETRIA DOS MATERIAIS:

- Geralmente colocados em pequenos grãos;


- Pode-se também colocar aparas, produzidas
pela moagem dos refugos;
- Excesso de “pó”, pode causar manchas.

ƒ LUBRIFICANTES:

- Permite que o material flua melhor em funis e


tubos de transporte;
- Evita manchas escuras.
DADOS TÉCNICOS
ƒ ALTA TEMPERATURA DE INJEÇÃO:

- Menor a viscosidade;
- Menor pressão necessária;
- Levar em conta o material a ser injetado e o tipo de
moldagem.

ƒ ALTA TEMPERATURA DO MOLDE:

- Redução das tensões internas;


- Superfícies mais brilhantes;
- Minimizam linhas de junção e marcas do fluxo do
material;
- Ciclos maiores.
DADOS TÉCNICOS

ƒ PRESSÃO DE INJEÇÃO:

- Estar entre 400 e 1400 kg/cm2(6000 a 20000psi).

ƒ TEMPO DE INJEÇÃO:

- Intervalo entre o instante que a rosca avança e o


momento que a pressão pára de atuar;
- Tempo de enchimento - período inicial quando o
avanço da rosca está em alta velocidade.
DADOS TÉCNICOS
ƒ CICLOS DE INJEÇÃO:

- Intervalo total entre o instante em que o molde se fecha


durante um ciclo é o instante correspondente em que ele se
fecha no ciclo seguinte.

ƒ TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS:

- Tolerâncias comerciais são de aproximadamente


0,005 cm para dimensões de até 2,5 cm e
aproximadamente 0,0025 cm para cada 2,5 cm
adicionais.
PLASTIFICAÇÃO DO
POLÍMERO

ƒ Sistemas de plastificação:

1. Máquina de dois estágios


- Plastificação;
- Pistão.

2. Combinação de rosca-pistão em um estágio


- Plastificação e pistão.
PLASTIFICAÇÃO DO
POLÍMERO
ƒ PROJETO DA ROSCA:

- Geometria das roscas;


- Razão de compressão;
- Comprimento da rosca;
- Profundidade do canal.

ƒ VÁLVULAS DE RETENÇÃO

- É necessária quando:
- Viscosidade do material for baixa;
- Pressão da injeção for alta;
- Relação L/D da rosca for pequena.
PLASTIFICAÇÃO DO
POLÍMERO
ƒ CONTROLE DA TEMPERARURA DO CILINDRO:

- Controlado por pirômetros através da:


- Diminuição da velocidade de rotação;
- Aumento do ciclo;
- Diminuição da contra-pressão;
- Aumento da temperatura na alimentação.

ƒ VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DA ROSCA:

- Quanto maior, maior será a produção.


Moldes
ƒ O molde é adaptado ao final da máquina e recebe, em sua
cavidade material plástico fundido por meio de pressão;

ƒ Fatores importantes no projeto de um molde: peso,


tamanho e desenho da peça para decidir qual a melhor
localização para as entradas, número de cavidades, etc.
Considerações Básicas
O projeto básico do molde depende:

ƒ Tamanho e forma da peça;


ƒ Número de cavidades;
ƒ Tamanho e capacidade da máquina;
ƒ Força de fechamento;
ƒ Pressão de injeção;
ƒ Capacidade da máquina;
ƒ Fluxo de material no molde;
ƒ Contração.
Componentes do Molde
Bucha de Injeção
ƒ É o componente do molde através do qual o fluxo de
material plástico sai da máquina até às cavidades do
molde.
Cavidades
ƒ Ela é composta por duas parte:a unidade fêmea, que
modela a parte externa da peça e o núcleo ou
unidade macho que molda sua parte interna.

ƒ Ela pode ser obtida por:


- usinagem a partir do sólido;
- fundição;
- eletrodeposição;
- composição de postiços.

ƒ A seleção dos materiais depende de alguns fatores:


- precisão requerida;
- número esperado de produção;
- processo de obtenção da cavidade;
- acabamento e tratamento térmico disponíveis.
Outros Componentes

ƒ Coluna-Guia e Bucha-Guia;

ƒ Pinos de Extração;

ƒ Saídas de Gases.
Classificação dos Moldes
Sistema de Alimentação
das Cavidades
ƒ Canais de Distribuição
Eles transferem o material do bico até as entradas das
cavidades.O dimensionamento é muito importante.
Sistema de Alimentação
Indireta
ƒ Entradas:

É um canal que liga o


sistema de alimentação à
cavidade.Possui uma
dimensão pequena em
comparação com o
sistema de alimentação.
Classificação
O sistema de alimentação indireta pode ser
classificado em 8 tipos distintos:

ƒ Entrada restrita;
ƒ Entrada em leque;
ƒ Entrada tipo flash;
ƒ Entrada capilar;
ƒ Entrada em aba;
ƒ Entrada submarina;
ƒ Entrada em anel;
ƒ Entrada em disco.
Sistema de Alimentação
Direta
ƒ Nesse sistema, o material flui diretamente do canal da
bucha para a cavidade.

ƒ Possui 4 tipos de entradas:


- Entrada direta;
- Entrada restrita com câmara quente;
- Entrada restrita com canal isolado;
- Entrada com canal quente.
Sistema de Extração
Sistema de Extração

A pressão necessária para extrair a peça injetada da


cavidade depende dos seguintes fatores:

ƒ Ângulo de saída nos lados;


ƒ Área de contato;
ƒ Polimento dos lados;
ƒ Pressão de injeção ( ou grau de empacotamento);
ƒ Presença de agentes desmoldantes, tanto no plástico como
na superfície do molde.
Sistema de Extração
O sistema de extração subdivide-se em :

ƒ Placa impulsora;

ƒ Ar Comprimido;

ƒ Núcleo Rotativo.
Sistema de Extração por
placa Impulsora
Sistema de Extração por
placa Impulsora
Sistema de Extração por
placa Impulsora
O sistema por placa impulsora pode ser:

ƒ Por pinos;
ƒ Por camisa;
ƒ Por lâmina;
ƒ Por ação retardada;
ƒ Por placa extratora;
ƒ Por tirantes.
Sistema de extração por
pinos
Tipos de Pinos

ƒ Com cabeça plana;


ƒ Retido por meio de grampo de molde;
ƒ Com cabeça remanchada.
Sistema de Extração por
Camisa
Sistema de Extração por
Lâminas
Sistema de Extração por
Ação Retardada
Sistema de Extração por
Tirantes
Sistema de Extração por
Ar Comprimido
Sistema de Extração por
Núcleo Rotativo
Tipos de Moldes

ƒ Moldes de injeção de duas placas;

ƒ Moldes de injeção de três placas;

ƒ Moldes de injeção com partes móveis.


Moldes de Injeção
ƒ Com Duas Placas
Moldes de Injeção
ƒ Com Três Placas
Moldes de Injeção
ƒ Com Partes Móveis
Moldes de Injeção
ƒ Com Partes Móveis
Resfriamento do molde
ƒ Canais de refrigeração
- Furos Broqueados
Resfriamento do molde
ƒ Canais de refrigeração
- Tubos de cobre
Resfriamento do molde

ƒ Resfriamento a Água;

ƒ Resfriamento a Ar.
Materiais para Construção
de Moldes
Os aços utilizados na fabricação de moldes devem possuir
as seguintes características principais:

– Resistência às tensões;

– Facilidade de usinagem.
Tabela dos aços para
moldes de injeção
Efeitos dos elementos
especiais na liga de aço
Projeto de Produtos
ƒ É possível moldar o produto nas formas desejadas?

ƒ Qual será o material plástico indicado para este produto?

ƒ A conformação e a determinação das medidas do produto


são compatíveis com as exigências requeridas em sua
aplicação?

ƒ O método de moldagem é o mais conveniente para a


forma e o material do produto?

ƒ Determinar o custo de acordo com a produção requerida.


Desenho de Produto e
Desenho de Molde
Molde – Ferramenta que dará as dimensões e as
formas na peça.

ƒ Solidez;

ƒ Partes Metálicas;

ƒ Incidências nas dimensões do molde.


Normas para o desenho do
produto

Novos produtos – problemas com a


elaboração dos moldes

ƒ Simplificação no produto sem perder sua funcionalidade.


Estudo experimental

Protótipo

ƒ Dúvidas quanto funcionamento e resistência da peça.


Redução de custos sem
comprometer a qualidade
do produto
ƒ Produção em alta escala;

ƒ Custo do molde;

ƒ Material plástico.
Projeto de peças
ƒ Preferencialmente paredes uniformes;

ƒ Evitar peças maciças e grossas;

ƒ Evitar cantos-vivos.
Curvas eliminam
concentrações de tensão
Resfriamento do produto

ƒ Entrada da água – distante do canal de injeção;

ƒ Saída da água – próxima do bico de injeção.


Insertos Metálicos

ƒ Rasgos internos para resistir esforços elevados;

ƒ Peças empregadas na indústria eletrônica;

ƒ Peças que devam acoplar-se ou sustentar outras


partes mecânicas rotativas;

ƒ Peças que necessitam esforços internos.


Volante
Fatores a serem
analisados na colocação
de insertos
ƒ Tipo de material empregado;
ƒ Diferença na contração entre o plástico e o metal;
ƒ Método empregado;
ƒ A posição do inserto dentro da cavidade.
ƒ Espessura de material plástico em volta do inserto (2/5
do diâmetro);
ƒ A distância mínima em relação às paredes deve ser de
5 mm.
Métodos de colocação das
partes metálicas

ƒ Incorporação do inserto durante a moldagem;

ƒ Colocação do inserto após a moldagem sob pressão;

ƒ Roscados.
Métodos de fixação dos
insertos

ƒ Estrias cruzadas na
superfície cilíndrica.
Métodos de fixação dos
insertos

ƒ Estrias longitudinais e um
canal côncavo circular.
Métodos de fixação dos
insertos

ƒ Forma hexagonal e um
canal côncavo circular.
Orientação – Peças
Tensionadas

A orientação é um estado em que as cadeias


moleculares, sob ação externa, alinham-se na
direção em que a ação é aplicada.
Efeitos
ƒ Resistência à tração;

ƒ Resistência ao impacto;

ƒ Resistência à flexão;

ƒ Temperatura de deformação;

ƒ Resistência química;

ƒ Estabilidade dimensional.
Como diminuir as tensões
internas

ƒ Manter a uniformidade de temperaturas


entras as regiões do cilindro e do molde;

ƒ Preencher a cavidade rapidamente;

ƒ Utilizando um tratamento térmico na peça


pronta.
Problemas de Moldagem
ƒ Injeções Incompletas
ƒ Superfície Opaca
ƒ Manchas de Queimado
ƒ Chupado ou Bolhas
ƒ Marcas de Junção
ƒ Aderência no Bico ou na Cavidade
ƒ Marcas Oblíquas, Linhas Prateadas, “Mica”
ƒ Rebarba na Peça
ƒ Manchas pretas ou Degradação da Cor
ƒ Deformação ou Contração Excessivas
Outros Problemas
ƒ Rechupe

ƒ Contaminação
Área de chupagem
Dados da empresa
ƒ Horário de funcionamento: 24 horas
ƒ Quantas máquinas tem: 5 injetoras e 1 torno
ƒ Produção: 2,5 milhões de peças por mês
Bibliografia

ƒ HARADA, Júlio, 1948 – Moldagem por injeção –


Projetos e Princípios Básicos – São Paulo: Medialdéa,
1991.

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