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“Independente do nível inicial do coro, decida sobre um som coral

ideal e trabalhe para desenvolvê-lo. Por exemplo, um som limpo, saudável,


alto, com uma variedade de cores, do brilhante ao escuro, do
frio ao caloroso, do forte ao suave. Um som flexível, mas com intensidade
constante, e um vibrato controlado, que pode variar sem esforço
e rapidamente desde nenhum até um vibrato moderado – assim como
o vibrato de um excelente instrumentista de corda.”

afirma que “o som coral é influenciado


por algumas áreas claramente definidas: produção vocal, altura,
dinâmica
e vogais.” Para Swan, não existem dois coros que produzam um som
idêntico, dependendo a sonoridade de um coro não somente das
escolhas
Vol. 6 - Nº 1 - 2001 MÚSICA HODIE 59
técnicas e musicais feitas pelo regente, mas também de sua capacidade
de
aplicá-las no trabalho à frente do coro. O autor afirma que:
“O tipo ou qualidade de som produzido por um grupo coral é influenciado
primeiramente pelos pensamentos e ações do seu regente no
que diz respeito: 1. Aos processos básicos do canto: fonação, suporte
sonoro, ressonância e extensão vocal; 2. Ao grau de ênfase dado a uma
ou mais das variadas técnicas corais fundamentais, precisão rítmica,
fraseado, equilíbrio, dinâmica e articulação; 3. Às exigências interpretativas
e estilísticas da partitura musical; 4. Aos recursos pessoais e
técnicos do regente que ele usa para se comunicar com o coro nos
ensaios e apresentações.” (SWAN, 1988, p. 8)

Outra questão importante referente à registração vocal é o uso do


falsete pelos cantores do naipe de tenores. Nem sempre os coros
possuem
tenores agudos. Muitas vezes os naipes de tenores são formados por
barítonos
agudos que não possuem a extensão exigida pelas obras do repertório,
nem tampouco a sonoridade clara e brilhante pertinente a este naipe.
Dicção
permite: uma enunciação clara, capaz de proporcionar
um melhor entendimento do texto; uniformidade sonora das vogais,
essencial para uma afinação refinada e para a maior homogeneidade
sonora;
uniformidade de articulação consonantal, essencial para o equilíbrio
rítmico; e flexibilidade dos lábios, da língua e da garganta, permitindo
uma
produção vocal eficiente e saudável.
sendo necessário combiná-la com a prática insistente de se cantar as
palavras
com a acentuação adequada e dar sentido ao conteúdo poético de cada
verso, ajustando-o ao conteúdo musical da obra. Assim, os textos
ganham
em expressividade e seu significado é melhor comunicado.
Moore ressalta que:
“O ponto de refinamento da qualidade vocal e de unificação sonora do
canto grupal está na formação das vogais. Ela determina a qualidade e
a maturidade do som e constitui o fator primário na precisão e controle
da afinação, além de abrir o caminho para que um grande número
de cantores possa cantar como uma só voz. [...] Será necessário que o
coro identifique e conheça a formação das vogais básicas.” (MOORE,
1999, p. 51)
Para Miller, muitos dos

TIMBRE
GARCIA define timbre como as “características próprias e infinitamente
variáveis que podem tomar cada registro e cada som, sem considerar
a intensidade” (1985, p. 8), abordando a existência de diferentes timbres
vocais, ressaltando que “a variedade dos timbres resulta, inicialmente,
dos
diferentes sistemas de vibração da laringe e, em seguida, das
modificações
que a faringe imprime a esses sons produzidos” (loc.cit.). Para ele, “as
modificações
de timbre se produzem todas por dois meios opostos, podendo,
em última análise, se reduzir a dois principais: o timbre claro e o timbre
escuro” (Ibid, p. 9). Segundo Pacheco (2004, p. 94), ao tratar de tal
tema,
o autor “não toma partido de um tipo específico de timbre, explicando e
aconselhando o uso de ambos.” Garcia ainda define e descreve os
efeitos
dos timbres nos registros vocais e também os explica de forma
fisiológica:
“Observemos que a modificação mais sutil no timbre traz necessariamente
uma mudança na posição da laringe. Alguém pode se convencer
disto experimentando passar sobre todos os sons alternadamente,
desde o timbre mais aberto até o mais escuro, e verá a laringe tomar
posições progressivamente mais altas ou mais baixas, em razão da clareza
ou da escuridão do timbre.

Tipologia
Sem levar em consideração a qualidade do coro pode-se fracionar o canto coral nos
seguintes tipos:[2]

 coros profissionais oficiais

Normalmente ligados a uma instituição pública da área da cultura. Secretarias de


cultura, fundações e etc. apresentam repertórios clássicos e os cantores são músicos.
Regente, preparadores vocais, cantores e músicos co-repetidores são remunerados. No
mundo todo é rara a incidencia deste tipo de grupo.

 coros oficiais

São grupos de canto coral amadores, apenas o regente e músico acompanhante são
remunerados, os cantores são voluntários, não obstante serem músicos. Apresentam
repertório de alta qualidade.

 coros universitários

Grupos formados em universidades e faculdades. A maioria desses grupos não é ligada


ao departamento de música da referida universidade, são ligados às pró-reitorias de
extensão e abertos à comunidade. O regente é um professor da instituição e os cantores
são pessoas da comunidade. Os coros universitários apresentam repertório de alta
qualidade e costumam sagrarem-se campeões em concursos internacionais. É um dos
tipos mais antigos de coro.

 coros de igreja

O mais antigo tipo de coro, os coros de igreja são formados por religiosos músicos, o
canto coral se desenvolveu nas atividades dos coros de igreja. Apresentam repertório
sacro e religioso de altíssima qualidade e excelência musical. Palestrina e Bach
escreveram para este tipo de coro.

 coros de empresa

São corais formados por funcionários e colaboradores dos mais diversos tipos de
empresa, tanto da iniciativa pública quanto da iniciativa privada. A empresa investe na
qualidade de vida de seus funcionários e obtem resultados artísticos. Nos EUA e na
Europa existem ótimos coros de empresa que realizam repertório de música popular e
folclórica. É nesse tipo de grupo que os regentes obtém maior remuneração.

 coros etários

Notadamente os coros infantis e os coros de 3ª idade. É o tipo de coro onde os cantores


são escolhidos pela faixa etária e funcionam como uma atividade social que sobrepuja
as questões musicais. Os regentes são contratados por instituções que mantém projetos
nessa área e os cantores, normalmente, pagam para participar do grupo. Desde 1990 há
um crescente aumento da participação deste tipo de grupo em festivais e encontros.

 coros de gênero

São os coros onde os cantores são selecionados por seu gênero, masculinos ou
femininos. Muito repertório para esse tipo de coro foi produzido. Os coros femininos e
masculinos normalmente cantam a três vozes (SMA ou TBBx) e apresentam repertório
de excelência musical.

 meninos cantores

Tipo de grupo praticamente extinto, formado por meninos e homens, normalmente


ligado a igreja católica. Os meninos cantavam a parte de soprano e alto e os homens as
partes de tenor e baixo, muito repertório de qualidade foi produzido para esse tipo de
coro. Atualmente a Capela Sistina, do Vaticano é um dos últimos remanescentes desse
tipo de formação.

 coros étnicos

Os grupos se reúnem em torno da questão étnica. Normalmente executam repertório de


música folclórica de boa qualidade. Alguns grupos étnicos da África produzem
repertório de excelência musical e realizam turnês internacionais. Na maioria dos casos
os regentes são remunerados e os cantores colaboram na manutenção do grupo.
 coros com fins terapêuticos e sociais

Recentemente (a partir de 1990) apareceram em festivais e encontros de corais grupos


que se reúnem para utilizar o canto coral com fins terapêuticos, como na musicoterapia,
também tem se apresentado grupos ligados a instituições sociais voltadas a jovens e
adolescentes em situação de risco. Nesses grupos os regentes são contratados e
assumem outros papéis.

 coros independentes

Tipologia
Sem levar em consideração a qualidade do coro pode-se fracionar o canto coral nos
seguintes tipos:[2]

 coros profissionais oficiais

 coros oficiais

 coros universitários

 coros de igreja

 coros de empresa.

 coros etários

 coros de gênero

 meninos cantores

 coros étnicos

 coros com fins terapêuticos e sociais

 coros independentes

a respiração, emissão, projeção, articulação e dicção o Canto Coral também se utiliza de


técnicas de relaxamento físico e psíquico.[6]
Então, para cantar bem, precisamos:

 Entoar o som na sua exatidão


 Respirar bem e sempre entre as frase
 Apoiar a saída do ar com o diafragma
 Articular bem as palavras
 Manter o som ressoando na nossa "caixa de som"
Divisão de naipes

O Grande Coro com a orquestra.

[editar] Vozes adultas

Nota: extensões vocais como as abaixo anotadas são consideradas vozes excepcionais
bem acima da voz não educada (i.e treinada) e refletem os limites máximos possíveis
somente de tal voz. Este quadro também não mostra a possibilidade do uso de falsetto
que iria estender a capacidade da altura da voz.

As vozes adultas masculinas estão assim divididas de acordo com a tessitura das cordas
vocais – do mais grave para o mais agudo:

 Baixos: do Fa1 ao Fa3 (sendo, 1 e 3, os números referentes às oitavas musicais


do piano)---o C3 é o dó central, assim o F3 é o fá acima deste dó central).
 Barítonos: do La1 ao La3.
 Tenores: do Do2 ao Do4.

Por sua vez, as vozes adultas femininas se dividem em:

 Contraltos: do Fa2 ao Fa4.


 Mezzo (ou mezzo-soprano): do La2 ao La4.
 Sopranos: do Do3 ao Do5.

[editar] Voz de transição


 Baritono infantil do Do2 ao Re3

[editar] Vozes infantis


 Masculina
 Tenorinos: do Si2 ao Fa4
 Contraltinos: do Sol2 ao Ré4
 Feminina
 Pré-primaria: do Do3 ao Mi4
 Sopraninos: do Do3 ao Sol4
 Contraltinos: do sol2 ao Mi bemol4

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