Pe 032

DIRETORIA TÉCNICA
ENGENHARIA E OBRA AT
032/2015
PADRÃO DE ESTRUTURA
PE-032/2015 R-01
REDE AÉREA COMPACTA

FOLHA DE CONTROLE
Código
PADRÃO DE ESTRUTURA PE-032
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I
REDE AÉREA COMPACTA Revisão
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DEZ/2015
APRESENTAÇÃO
O presente Padrão de Estrutura apresenta as estruturas aéreas de Rede de Distribuição de

Média Tensão com cabos cobertos a serem projetadas e construídas nas áreas de concessão da
Coelce.
Na sua elaboração foram considerados os padrões definidos nas Normas Brasileiras da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Este Padrão de Estrutura pode, a qualquer momento, ser modificado por razões de ordem
técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados devem, periodicamente, consultar a Coelce
quanto às eventuais alterações. Quaisquer sugestões para melhoria desta padronização devem ser
remetidas à Área de Desenho da Rede para apreciação e posteriormente aprovação.
Este Padrão de Estrutura, PE-032 R-01 Rede Aérea Compacta substitui o PE-032 R-00.
Elaboração:
Felipe Leite Cardoso dos Santos Qualidade dos Materiais e Componentes Brasil
Revisão:
José Mata III Desenho da Rede
Equipe de Consenso:
Anderson Bezerra Angelim Obras MT/BT CE
David Mesquita Mota Engenharia e Obras MT-CE
Edgney Sarvio Oliveira Holanda Desenho da rede
Fábio Rocha Ribeiro Execução Obras Fortaleza
Felipe Leite Cardoso dos Santos Qualidade dos Materiais e Componentes Brasil
Francisco Ernaldo da Silva Desenho da Rede
José Willames Cordeiro de Oliveira Engenharia de Obras MT-BT - CE
Luiz Teixeira de Oliveira Obras MT/BT CE
Michael Herbert Engenharia de Obras MT-CE
Natanael da Silva Bezerra Obras MT/BT CE
Paulo André Ribeiro Obras MT/BT CE
Paulo Rodrigues Bastos Neto Engenharia e Obras MT-BT
Apoio:
Lázaro Rodrigo Cunha Barbosa Desenho da Rede
Nátalie da Silva Uchôa Desenho da Rede
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SUMÁRIO
1 OBJETIVO ................................................................................................................................................... 1
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................................. 1
2.1 NORMAS BRASILEIRAS - ABNT ........................................................................................................................ 1
2.2 NORMA REGULAMENTADORA ........................................................................................................................... 1
2.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS DA COELCE .............................................................................................................. 1
3 ABRANGÊNCIA ........................................................................................................................................... 1
4 DISPOSIÇÕES GERAIS .............................................................................................................................. 2
4.1 GERAL ........................................................................................................................................................... 2
4.2 ELABORAÇÃO DE PROJETO..............................................................................................................................2
4.3 ÁREA DE APLICAÇÃO ....................................................................................................................................... 2
4.4 MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................................................................... 3
4.4.1 Condutores Cobertos ................................................................................................................................. 3
4.4.2 Cabo Mensageiro ....................................................................................................................................... 4
4.4.3 Preformados ............................................................................................................................................... 4
4.4.4 Espaçadores Poliméricos ........................................................................................................................... 4
4.4.5 Braços de Fixação...................................................................................................................................... 5
4.4.6 Postes ........................................................................................................................................................ 5
4.4.7 Isoladores ................................................................................................................................................... 6
4.4.8 Ferragens ................................................................................................................................................... 6
4.4.9 Diversos ..................................................................................................................................................... 6
4.5 ATERRAMENTO ............................................................................................................................................... 8
4.5.1 Haste de Aterramento ................................................................................................................................ 8
4.5.2 Profundidade da Haste de Aterramento..................................................................................................... 8
4.5.3 Condutor de Aterramento ........................................................................................................................... 8
4.5.4 Configuração do Aterramento .................................................................................................................... 8
4.5.5 Aterramento do Cabo Mensageiro ............................................................................................................. 9
4.6 CONEXÕES E EMENDAS EM CONDUTORES ....................................................................................................... 9
4.7 ASPECTOS DE SEGURANÇA ........................................................................................................................... 10
4.8 RECOMENDAÇÕES DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................................. 10
5 ESTRUTURAS ........................................................................................................................................... 11
5.1 NOMENCLATURAS ......................................................................................................................................... 11
5.2 ESPAÇADORES ............................................................................................................................................. 12
5.3 DISPOSIÇÃO DAS ESTRUTURAS...................................................................................................................... 15
5.4 AFASTAMENTOS MÍNIMOS..............................................................................................................................15
6 ANEXOS..................................................................................................................................................... 18
ANEXO A – TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES ....................................................................................................... 19
ANEXO B – CÁLCULO DO ESFORÇO DO POSTE EM ESTRUTURA TANGENTE .............................................................. 22
DESENHO 032.01 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS.................................................................................... ................... 25
DESENHO 032.02 - ENGASTAMENTO DE POSTES............................................................................. ......................27
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DESENHO 032.03 - AMARRAÇÕES E ANCORAGENS......................................... ....................................................... 30

DESENHO 032.04 - ESTRUTURAS BÁSICAS....................................................................... ..................................... 33
DESENHO 032.05 - CE1 TANGENTE SIMPLES................................................................................ ........................ 34
DESENHO 032.06 - CE1A PEQUENA ANGULAÇÃO............................ ...................................................................... 36
DESENHO 032.07 - CE2 GRANDE ANGULAÇÃO.................................... .................................................................. 38
DESENHO 032.08 - CE3 ANCORAGEM SIMPLES................................... .................................................................. 41
DESENHO 032.09 - CE4 ANCORAGEM DUPLA.......................................... .............................................................. 44
DESENHO 032.10 - CE3 – CE3 ANCORAGEM EM NÍVEIS DIFERENTES.............................. ...................................... 47
DESENHO 032.11 - DERIVAÇÃO EM CE2.C...................... ...................................................................................... 50
DESENHO 032.12 - CE2.C CF DERIVAÇÃO FRONTAL - COM CHAVE FUSÍVEL E ANCORAGEM EM REDE PROTEGIDA. . 53
DESENHO 032.13 - CE2.C - N3 CF DERIVAÇÃO FRONTAL - COM CHAVE FUSÍVEL E ANCORAGEM EM REDE NUA...... 55
DESENHO 032.14 - CE3.N3 PR ANCORAGEM COM PARA-RAIOS - REDE NUA PARA REDE PROTEGIDA.... ................. 57
DESENHO 032.15 - CE3.N3 CS ANCORAGEM COM CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR - REDE NUA PARA REDE
PROTEGIDA.... ...................................................................................................................................................... 59
DESENHO 032.16 - CE2.H PR GRANDE ANGULAÇÃO - COM PARA-RAIOS.... ........................................................... 61
DESENHO 032.17 - CE3.C PR ANCORAGEM SIMPLES - COM PARA-RAIOS... ........................................................... 63
DESENHO 032.18 - CE4.U CF ANCORAGEM DUPLA - COM CHAVE FUSÍVEL... ......................................................... 65
DESENHO 032.19 - CE4.U CS ANCORAGEM DUPLA - COM CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR... ............................. 67
DESENHO 032.20 - CE2.H TR GRANDE ANGULAÇÃO - ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO... .................................... 70
DESENHO 032.21 - CE3.U TR ANCORAGEM SIMPLES - ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO... ................................... 71
DESENHO 032.22 - DETALHES DE INSTALAÇÃO... ................................................................................................... 72
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1 OBJETIVO
Este Padrão de Estrutura tem por objetivo estabelecer e definir os tipos de estruturas e as
características básicas para aplicação nos projetos e construção das Redes de Distribuição Aéreas
de Média Tensão, classe de tensão 15 kV, com cabos cobertos fixados em espaçadores
sustentados por cabo mensageiro (Rede Compacta).
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
O projeto de uma rede área compacta, no que for aplicável, deve estar em conformidade com as
Normas Brasileiras da ABNT e demais normas da Coelce.
2.1 Normas Brasileiras - ABNT

ABNT IEC/TS 60815-1, Seleção e dimensionamento de isoladores para alta-tensão para uso sob
condições de poluição: Definições, informações e princípios gerais;
ABNT IEC/TS 60815-3, Seleção e dimensionamento de isoladores para alta-tensão para uso sob
condições de poluição: Isoladores poliméricos para sistemas de corrente alternada;
NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;
NBR 9511, Cabos elétricos - Raios mínimos de curvatura para instalação e diâmetros mínimos de
núcleos de carretéis para acondicionamento;
NBR 11873, Cabos cobertos com material polimérico para redes de distribuição aérea de energia
elétrica fixados em espaçadores, em tensões de 13,8 kV a 34,5 kV;
NBR 14165, Via férrea - Travessia elétrica - Requisitos;
NBR 15992, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em
espaçadores para tensões até 36,2 kV.
2.2 Norma Regulamentadora

NR-10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
2.3 Documentos Técnicos da Coelce

CP-001, Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão;
CP-010, Linha de Distribuição de Alta Tensão – LDAT, Classe de Tensão 72,5 kV;
DT-042, Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e BT;
E-MT-010, Cables Protegidos para Redes Aéreas Compactas de MT;
E-MT-011, Aisladores de Porcelana, Vidrio y Poliméricos para Redes de Media Tensión;
ET-300, Postes de Concreto Armado e Protendido;
ET-314, Cruzeta de Concreto Armado para Rede de Distribuição e Linha de Transmissão;
ET-710, Conectores para Redes, Linhas e Subestações;
PE-030, Instalações de Iluminação Pública;
PE-038, Rede Secundária de Distribuição Aérea 380/220V;
PM-01, Padrão de Material.
3 ABRANGÊNCIA
A padronização definida neste documento deve ser de aplicação obrigatória, pelas Áreas de
Planejamento, Projetos e Obras, e empresas parceiras da Coelce, em projetos específicos de
extensão, reforço, reforma e melhoria de redes, localizados nas áreas de concessão da Coelce,
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respeitando-se o que prescrevem as normas da ABNT e a legislação emanada pelo órgão

regulamentador do setor elétrico ANEEL.
Os interessados devem adotar como referência para definição e elaboração dos projetos e execução
das obras, além deste documento, o Critério de Projeto de Rede de Distribuição Aérea de Média e
de Baixa Tensão - CP-001.
4 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os projetos de uma rede de distribuição área compacta devem ser realizados, aplicando de forma
integrada, critérios gerais relacionados a funcionalidade das instalações, tecnologia, meio ambiente,
condições de trabalho, confiabilidade e custos, e cumprimento das Normas e Regulamentações
existentes.
Os condutores de alumínio cobertos devem ser utilizados nas Redes Compactas (Rede Spacer) de
Média Tensão localizadas fora das áreas de corrosão severa e muito severa. No interior do estado
instalar a partir de 5 km da orla marítima e em Fortaleza nas áreas tipo A e B1, indicadas na DT 042.
Os cabos cobertos são considerados cabos não isolados para todos os aspectos de segurança, mas
o fato dos condutores serem cobertos com material isolante permite que eles sejam instalados mais
próximos uns dos outros e também mais próximos a galhos de árvores, formando uma rede
compacta, ocupando, conseqüentemente um espaço reduzido.
4.1 Geral
Os projetistas devem, quando necessário, consultar a área de Desenho da Rede da Coelce sobre a
aplicação desta padronização e outros documentos relacionados à construção de redes de
distribuição aérea compacta, sobre a existência de qualquer outro procedimento vigente que seja
complementar a esse documento.
Os materiais e equipamentos a serem utilizados devem ser somente de fabricantes qualificados e
com modelo homologado pela Coelce. Os modelos e fabricantes devem ser os aprovados pela área
de Desenho da Rede da Coelce para que, quando de uma fiscalização ou comissionamento, não
tenhamos problemas na entrega da rede para energização.
4.2 Elaboração de Projeto

Este documento estabelece as estruturas básicas da rede primária compacta de 13,8 kV da Coelce,
onde o projetista, devidamente embasado através dos cálculos dos esforços da estrutura e
atendendo os critérios de segurança e afastamentos mínimos exigidos, pode utilizar uma estrutura
ou arranjo diferente desta padronização, desde que se justifique tecnicamente e seja aprovado pelas
áreas de Projetos e de Desenho da Rede da Coelce. Na maioria dos casos essa exceção pode
ocorrer para:
a) viabilizar a implantação de um poste em uma determinada situação;
b) atender as distâncias mínimas de segurança;
c) diminuir o impacto sócio-ambiental;
d) permitir a saída de alimentadores em uma subestação da Coelce;
e) para atendimento de outras situações especiais.
As estruturas de rede secundária e de iluminação pública estão estabelecidas nos padrões de
estruturas PE-038 e PE-030 da Coelce, não sendo referenciadas neste documento.
4.3 Área de Aplicação

4.3.1 A rede de distribuição aérea compacta deve ser utilizada somente em casos especiais, a
critério da Coelce, e deve satisfazer as seguintes situações:
a) áreas densamente arborizadas;
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b) áreas de preservação ambiental;

c) áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido,
principalmente devido a marquises, janelas, sacadas, etc.;
d) áreas com espaço reduzido para construção de novos alimentadores;
e) alimentadores expressos ou áreas onde seja exigido um alto grau de confiabilidade devido a
existência de consumidores especiais, como hospitais, emissoras de televisão, etc.;
f) instalação de circuitos múltiplos na mesma estrutura, principalmente na saída de
alimentadores das subestações;
g) outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão.
4.3.2 A rede compacta não deve ser utilizada nas áreas de corrosão severa (tipo B2) e muito
severa (tipo C), conforme definido na DT-042 da Coelce e ABNT IEC/TS 60815 (partes 1 e 3).
Também não é recomendada sua utilização em áreas com elevado nível de poluição industrial.
4.4 Materiais Utilizados

Todos os materiais e equipamentos utilizados nas redes de distribuição aérea compacta devem
atender aos desenhos do padrão de material PM-01 e as especificações da Coelce.
Na lista de materiais de cada estrutura não são indicadas as quantidades de espaçadores, estes
materiais devem ser contabilizados pelo projetista em função do vão, juntamente com os cabos
cobertos e mensageiro.
4.4.1 Condutores Cobertos
Nas redes de distribuição aérea compacta devem ser utilizadas as seções de condutores de
alumínio coberto, dupla camada (XLPE + HDPE) com tensão nominal de 25 kV, conforme Tabela 1,
Especificação E-MT-010 e Desenho 211.05 do PM-01 da Coelce. Os códigos de estoque são
especificados na Tabela 2.
Tabela 1: Condutores Cobertos 25 kV
Resistência
Formação Carga de
Seção Diâmetro do Diâmetro Elétrica c.c.
Mínima Massa Ruptura Ampacidade
Nominal Condutor Total Máxima a
2 (Nº de (kg/km) mínima (A)
(mm ) (mm) (mm) 20 ºC
Fios) (daN)
(Ohm/km)
35 06 6,60 a 7,50 235 455 14,80 a 17,40 0,868 186
50 06 7,70 a 8,60 385 650 16,00 a 18,60 0,641 224
70 12 9,30 a 10,20 370 910 17,50 a 20,10 0,443 280
185 30 15,50 a 16,80 770 2.405 23,80 a 26,40 0,164 519
240 30 17,80 a 19,20 960 3.120 26,00 a 29,10 0,125 617
Tabela 2: Códigos dos Condutores Cobertos 25kV

Seção
Código de
Nominal
Estoque
(mm2)
35 6809073
50 6809072
70 6783279
185 6783281
240 6783282
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O condutor com seção de 35 mm² em alumínio coberto também pode ser utilizado nos jumpers dos
para-raios e na alimentação dos transformadores de distribuição, tanto na rede nua como protegida.
Na Tabela 1 são apresentados os valores de resistência elétrica c.c. e ampacidade em relação à
temperatura de operação do condutor a 90 °C, considerando a temperatura ambiente de 40 ºC,
velocidade do vento de 2,2 km/h, e radiação solar de 1.000 W/m2. Para os valores de resistência
elétrica em c.a. nas temperaturas em regime permanente de 70 °C a 90 °C, devem ser verificados
os valores apresentados na NBR 11.873.
4.4.2 Cabo Mensageiro
O esforço mecânico dos condutores e espaçadores da rede compacta são transmitidos aos postes
através do cabo mensageiro. O cabo mensageiro deve ser constituído de uma cordoalha de aço
com 9,5 mm de diâmetro, conforme Desenho 212.03 do PM-01 da Coelce e Tabela 3.
Tabela 3: Cabo Mensageiro
Formação Carga de
Seção Diâmetro
Massa Ruptura Código de
Categoria Diâmetro Nominal Nominal Nominal
Nº de (kg/km) mínima Estoque
do Fio (mm²) (mm)
Fios (daN)
(mm)
MR (SM) 7 3,05 51,14 9,5 407 3.160 6810649
4.4.3 Preformados
Nas estruturas de ancoragem e encabeçamento devem ser utilizadas as alças preformadas para
sustentação do cabo coberto, conforme definido no Desenho 730.08 do PM-01 da Coelce.
Na ancoragem do cabo mensageiro, deve ser utilizada a alça preformada, conforme Desenho
730.04 do PM-01 da Coelce.
Os códigos de estoque das alças para cabo coberto e cabo mensageiro são especificados na
Tabela 4.
Tabela 4: Códigos das Alças Preformadas

Cabo Coberto Código de
(mm2) Estoque
35 6809070
50 6809071
70 6800650
185 6800651
240 6800652
Cabo Mensageiro Código de
(mm) Estoque
9,5 6770192
4.4.4 Espaçadores Poliméricos

Os espaçadores losangulares e verticais devem ser constituídos de polietileno de alta densidade
(PEAD) e atender, respectivamente, os Desenhos 530.01 e 530.03 do PM-01 da Coelce, servindo
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para fixar os cabos cobertos e permitir os distanciamentos normatizados. Os códigos de estoque são
especificados na Tabela 5.
Tabela 5: Códigos dos Espaçadores

Espaçador Código de
Polimérico Estoque
Losangular 6783283
Vertical (4 fios) 6788410
4.4.5 Braços de Fixação

4.4.5.1 O braço tipo L deve ser em aço carbono galvanizado ou fundido em liga de alumínio
conforme Desenho 456.01 do PM-01 da Coelce, utilizado para sustentação do cabo mensageiro.
4.4.5.2 O braço tipo C deve ser em aço carbono galvanizado conforme Desenho 455.01 do PM-01
da Coelce, utilizado nas estruturas de ancoragem/encabeçamento e derivações.
4.4.5.3 Nas estruturas de ancoragem e derivação com braço C deve ser utilizada a cantoneira perfil
L para ancorar as fases superiores, conforme Desenho 455.10 do PM-01 da Coelce.
4.4.5.4 O braço antibalanço deve ser constituído de polietileno de alta densidade (PEAD) conforme
o Desenho 530.05 do PM-01 da Coelce, servindo para fixar o espaçador losangular em alinhamento
com o poste.
Os códigos de estoque dos braços de fixação são especificados na Tabela 6.
Tabela 6: Códigos dos Braços de Fixação

Braço Código de Estoque
L 6771834
C 6770826
Antibalanço 6783285
NOTA: Cantoneira perfil L para utilização com braço C – 6771839
4.4.6 Postes
Os postes das estruturas devem ser instalados com o eixo vertical perfeitamente nivelado em
posição vertical, e o critério de utilização deve ser em função da estrutura, afastamentos, tração e
flecha dos condutores, sendo definido pelo projetista na etapa de projeto.
Os postes utilizados devem atender a ET-300 da Coelce (altura mínima de 12 m) e o engastamento
e fincamento deve ser conforme o Desenho 032.02.
4.4.6.1 O engastamento simples com escavação retangular é feito manualmente. No entanto, o
engastamento simples com escavação circular normalmente é utilizado quando a escavação é feita
mecanicamente por perfuratriz, ficando a cava em formato arredondado.
4.4.6.2 O engastamento com base reforçada é utilizado em situações de ancoragem onde o terreno
tenha certa estabilidade, evitando assim que o poste venha a desaprumar com o tempo.
4.4.6.3 Os engastamentos com manilha e com fundação especial são utilizados em terrenos
arenosos ou que sofram alagamento constante, ou seja, com baixa estabilidade. Podendo serem
utilizados também em outros tipos de terrenos desde que a estrutura ou angulação da rede a
obrigue.
Mediante a necessidade de cada projeto, postes especiais, de maior ou menor comprimento e
esforço, podem ser solicitados, devendo estarem de acordo com o que rege a ET-300 da Coelce.
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4.4.7 Isoladores
Deve ser utilizado o isolador pino polimérico 25 kV conforme padronizado na especificação
E-MT-011 da Coelce, juntamente com o pino de aço galvanizado padronizado no Desenho 515.02
do PM-01 da Coelce.
Na ancoragem deve ser utilizado o isolador de ancoragem polimérico 25 kV, garfo-olhal, conforme
padronizado na especificação E-MT-011 da Coelce.
Os códigos de estoque dos isoladores são especificados na Tabela 7.
Tabela 7: Códigos dos Isoladores
Isolador Polimérico
Código de Estoque
25 kV
Pino 6783284
Ancoragem 4544124
NOTA: Pino para isolador pino polimérico – 6770810
4.4.8 Ferragens
Na elaboração dos projetos e construção, alguns critérios devem ser seguidos para aplicação de
ferragens nas estruturas.
4.4.8.1 Arruela Quadrada
A arruela quadrada deve ser utilizada sempre que for necessário evitar o contato direto da porca ou
da cabeça do parafuso com as superfícies de concreto. A arruela deve ser instalada de forma
losangular para se evitar o acúmulo de água da chuva.
4.4.8.2 Arruela Redonda
A arruela redonda deve ser utilizada sempre que forem utilizados parafusos para fixação de peças
metálicas com o fim de evitar o contato direto da porca ou da cabeça do parafuso com as superfícies
metálicas.
4.4.8.3 Arruela de Pressão
A arruela de pressão, quando necessário, deve ser utilizada em substituição a contra-porca para
evitar afrouxamento da porca e folgas provenientes de vibrações.
4.4.9 Diversos
4.4.9.1 Em algumas estruturas de ancoragem e derivação, preferencialmente deve ser utilizada a
cruzeta T de concreto de 900 mm, conforme ET-314 da Coelce, como opção a cantoneira tipo U em
aço carbono de 900 mm conforme o Desenho 440.02 do PM-01 da Coelce e seu fixador para
cantoneira U padronizado no Desenho 440.03 do PM-01 da Coelce.
4.4.9.2 Também preferencialmente, deve ser utilizada a cruzeta beco de concreto de 900 mm,
conforme ET-314 da Coelce, em substituição ao suporte horizontal em aço carbono de 675 mm
definido no Desenho 455.05 do PM-01 da Coelce.
4.4.9.3 A cruzeta T de concreto de 1.900 mm, com furações extras para utilização em
encabeçamentos de circuitos duplos, deve ser utilizada principalmente em saídas de subestações,
conforme da ET-314 da Coelce.
4.4.9.4 Nas derivações, devem ser utilizados os conectores tipo cunha padronizados no Desenho
710.54 do PM-01 da Coelce, porém podem ser utilizados também os conectores perfurantes para
cabo coberto, conforme Desenho 710.76 do PM-01 da Coelce.
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4.4.9.5 Quando da estrutura com o braço antibalanço, deve ser utilizado o estribo para braço L,
conforme Desenho 456.02 do PM-01 da Coelce.
4.4.9.6 Para amarração dos cabos cobertos nos isoladores de pino e nos espaçadores,
preferencialmente deve ser utilizado anéis de amarração em silicone padronizados no Desenho
530.02 do PM-01 da Coelce, como opção ao fio isolado de cobre 6 mm², cor preta, conforme
Desenho 204.01 do PM-01 da Coelce.
4.4.9.7 Para amarração do cabo mensageiro no espaçador, deve ser utilizado o laço metálico
conforme definido no Desenho 730.13 do PM-01 da Coelce.
4.4.9.8 Por definição, deve ser utilizada uma capa protetora (manta) para cobertura dos conectores,
no caso de utilização dos conectores tipo cunha nas derivações, e também para cobertura da
conexão do seccionamento dos jumpers (conectores tipo cunha ou emendas
torquimétricas/compressão), visando a recomposição do cabo coberto e evitar o trilhamento elétrico.
Também deve ser utilizada no cabo coberto, no leito dos espaçadores, local esse onde fica apoiado
o cabo, para se evitar o trilhamento proveniente de vibrações e campos elétricos das demais fases.
Essa capa deve atender ao Desenho 220.11 do PM-01 da Coelce. Ver detalhes apresentado no
Desenho 032.22.
Os códigos de estoque de alguns materiais, padronizados no PE-032 e opcionais, são especificados
na Tabela 8.
Tabela 8: Códigos Diversos

Padronizado no PE-032 Opcional
Código de Código de
Descrição Descrição
Estoque Estoque
Cantoneira perfil U 900 mm 6802942
Cruzeta T Concreto 900 mm 6809077
Fixador para Cantoneira U 6802943
Cruzeta Beco Concreto 900 mm 6809043 Suporte Horizontal 675 mm 4657512

Cruzeta T Concreto 1900 mm (furações
6809042 - -
extras)
Conector Cunha Spacer 35TR-35DR 6809125
Conector Cunha Spacer 50TR-35DR 6809127 Conector Perfurante Spacer
6809074
Conector Cunha Spacer 70TR-35DR 6809128 35-70TR/DR
6809075
6809076
Conector Cunha Spacer 185TR-35DR 6809120 - -
Estribo para Braço L 6772625 - -
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Tabela 8: Códigos Diversos (conclusão)

Padronizado no PE-032 Opcional
Código de Código de
Descrição Descrição
Estoque Estoque
Anel Silicone - Espaçador 6800415
Fio Cobre Isolado 6 mm² - Preto 6771600
Anel Silicone - Isolador Pino 6802941
Anel Silicone - Espaçador 6800415

Laço Metálico p/ cabo mensageiro 9,5 mm 6809133
Fio de Alumínio Coberto ou Nu -
Capa Protetora (Manta) p/ Cabo Coberto 6809078 - -
4.5 Aterramento
O projetista deve utilizar no aterramento das estruturas os materiais e critérios de acordo com os
itens 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4 e 4.5.5 desde Padrão de Estrutura e no CP-001 da Coelce.
4.5.1 Haste de Aterramento
A haste de aterramento deve ser de aço cobreado, circular, 13 mm x 2000 mm, conforme
Desenho 800.01 do PM-01 da Coelce e instalada com o conector cunha de aterramento, conforme
Desenho 710.40 do PM-01 da Coelce.
4.5.2 Profundidade da Haste de Aterramento
A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma
profundidade mínima de 50 cm da superfície do solo.
4.5.3 Condutor de Aterramento
O aterramento deve ser feito com cabo de aço cobreado 7x10 AWG, conforme Desenho 805.02 do
PM-01 da Coelce.
4.5.4 Configuração do Aterramento
A configuração da malha deve atender aos seguintes critérios:
– a malha de aterramento deve ser em linha reta e disposta linearmente ao longo da estrutura, com
distância de 2 m entre hastes, ficando a haste mais próxima do poste a uma distância de no
mínimo 1 m da base do poste;
– nas estruturas de final de rede, estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas
3 (três) hastes de aterramento;
– em estruturas de regulação, religamento e seccionamento deve ser utilizado um número de
hastes de forma que a resistência de aterramento não ultrapasse 20 Ω (ohms), conforme definido
no CP-001 da Coelce.
Os códigos de estoque dos materiais de aterramento são especificados na Tabela 9.
Tabela 9: Códigos dos Materiais de Aterramento

Material Código de Estoque
Haste de Aterramento 13 mm x 2000 mm 6771313
Conector Cunha de Aterramento para Cabo 7x10 AWG 6801911
Cabo de Aço Cobreado 7x10 AWG 6771522
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4.5.5 Aterramento do Cabo Mensageiro

O cabo mensageiro, quando aterrado com o cabo de aterramento 7x10 AWG, deve ser utilizado o
conector cunha modelo VI, código 6770889 do Desenho 710.39 do PM-01 da Coelce.
4.6 Conexões e Emendas em Condutores

4.6.1 Nas estruturas de encabeçamento (ancoragem), devem ser evitados que os condutores
sejam seccionados, exigido apenas nas mudanças de bitolas e transição para outra rede. Quanto ao
seccionamento, devem ser utilizados conectores tipo cunha ou emendas torquimétricas/compressão
no jumper, de tal forma que permaneçam distanciados, no mínimo, 200 mm da alça preformada,
conforme detalhado no Desenho 032.22.
4.6.2 Não é permitida a utilização de emendas em condutores, no meio do vão, durante a
construção de redes novas. Admite-se a utilização de emendas pela manutenção, em caráter
provisório, onde recomendamos a utilização da emenda torquimétricas ou à compressão (alicate ou
prensa hidráulica).
4.6.3 As conexões dos condutores protegidos nos terminais dos equipamentos como chaves
seccionadoras unipolares (chave faca), chave fusíveis, transformadores, etc., devem ser feitas por
meio de conectores terminais, podendo serem utilizados os conectores aparafusados tipo Nema,
torquimétricos ou a compressão.
4.6.4 A recomposição da cobertura do condutor em emendas e conexões é obrigatória, bem como
nas extremidades dos condutores, devendo ser utilizada a capa protetora (manta) padronizada no
Desenho 220.11 do PM-01 da Coelce, conforme detalhado no Desenho 032.22.
4.6.5 Os pontos de emendas e conexões devem ficar em locais livres de contato com os
acessórios poliméricos. Os códigos de estoque das emendas e conexões são especificados na
Tabela 10.
4.6.6 O cabo mensageiro, em hipótese alguma, deve possuir emenda.
Tabela 10: Códigos das Emendas e Conexões
OPÇÕES PARA APLICAÇÃO DE EMENDAS
Conector Cunha Emenda Torquimétrica Emenda Compressão
Cabo Coberto
(NOTA 1) (NOTA 2) (NOTA 3)
Código de Estoque Código de Estoque Código de Estoque
Spacer 35 mm² 6809125 6809130 6770265
Spacer 50 mm² 6809126 6809131 6770266
Spacer 70 mm² 6809034 6808725 6809132
Spacer 185 mm² 6770870 6808726 6798906
Spacer 240 mm² 6809033 6808727 6798907
OPÇÕES PARA APLICAÇÃO EM CONEXÕES
Conector Terminal Conector Terminal à
Conector Terminal Nema
Cabo Coberto Torquimétrico Compressão
(NOTA 4)
(NOTA 5) (NOTA 6)
Código de Estoque Código de Estoque Código de Estoque
Spacer 35 mm² 6809198 6790026
Spacer 50 mm² 6809199 6790027
Spacer 70 mm² 4543915 6808721 6790028
Spacer 185 mm² 6808722 6770881
Spacer 240 mm² 6808723 6790030
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Tabela 10: Códigos das Emendas e Conexões (conclusão)

NOTA 1: Conector cunha em liga de alumínio, conforme Desenho 710.54 do PM-01 da Coelce.
NOTA 2: Emenda torquimétrica bimetálica, conforme Desenho 710.64 do PM-01 da Coelce.
NOTA 3: Luva de emenda à compressão em alumínio, conforme Desenho 720.15 do PM-01 da Coelce.
NOTA 4: Conector terminal 2F Nema em cobre estanhado, conforme Desenho 710.17 do PM-01 da
Coelce.
NOTA 5: Conector terminal torquimétrico bimetálico 2F Nema, conforme Desenho 710.63 do PM-01 da
Coelce. Para conexão de pára-raios e chaves fusíveis com o cabo 35 mm², pode ser utilizado o conector
torquimétrico 1F Nema, código 6808719, Desenho 710.63 do PM-01.
NOTA 6: Conector terminal à compressão 2F Nema em cobre estanhado, conforme Desenho 710.48 do
PM-01 da Coelce. Para conexão de pára-raios e chaves fusíveis com o cabo 35 mm², pode ser utilizado
o conector à compressão 1F Nema, código 6809023, Desenho 710.48 do PM-01.
4.7 Aspectos de Segurança

4.7.1 A rede de distribuição aérea compacta deve ser considerada como rede de distribuição de
média tensão nua quanto aos aspectos de segurança que envolva construção, operação e
manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não devem ser tocados enquanto a rede não
estiver desligada e devidamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena de colocar em
risco a segurança dos envolvidos nas atividades e terceiros.
4.7.2 O cabo mensageiro deve ser aterrado nas estruturas de final de rede e a cada 300 m (no
máximo) ao longo da rede compacta e em estruturas com equipamentos, conforme Desenho 032.03.
Em áreas com elevado nível isoceráunico, é recomendado o aterramento em intervalos menores. O
cabo mensageiro não deve ser seccionado eletricamente. No fim da bobina, o mensageiro deve ser
continuado utilizando-se conector cunha modelo VIII, código 6770891 do Desenho 710.39 do PM-01
da Coelce.
4.7.3 Devem ser instalados pára-raios nas estruturas de transformação, início e final de rede, e
quando houver mudanças de seção nominal, além das transições da rede compacta com a rede
nua. Deve ser mantida a distância máxima de 500 m entre estruturas de pára-raios.
4.7.4 Quando da utilização do estai haste âncora, o mesmo deve ser interligado com o cabo
mensageiro e aterrado conforme apresentado no item 4.7.2 acima.
4.7.5 Não deve ser utilizado estai haste âncora em redes urbanas. Os tipos de estai devem
atender as exigências do CP-001 da Coelce.
4.7.6 Todos os trabalhos executados em redes de distribuição aérea de média tensão compacta
devem obedecer aos requisitos da Norma Regulamentadora NR-10.
4.7.7 Devem ser previstos estribos com conector cunha para serem utilizados nas intervenções
das redes protegidas para aterramento temporário, quando da ocorrência de desligamentos
programados ou não. O projetista deve prever a instalação de 01 (um) estribo, em cada fase, nos
pontos de amarração, nas derivações e no final de rede, conforme Desenho 710.71 do PM-01 da
Coelce, e detalhado no Desenho 032.22.
4.8 Recomendações de Construção

4.8.1 O cabo coberto deve estar sempre em perfeitas condições para instalação, logo, durante sua
instalação devem ser tomados cuidados para evitar danos ao mesmo. Deve-se ter cuidado especial
no carregamento e descarregamento, acondicionamento e transporte das bobinas para as obras.
4.8.2 Cuidados adicionais devem ser tomados no lançamento dos cabos. Deve ser verificada a
cobertura dos cabos para constatação de alguma falha, dobra, ranhura, perfuração e outros, antes
do lançamento. Os cabos não devem em hipótese alguma serem arrastados no solo ou sobre
elementos que venham a danificar sua cobertura, e veículos não devem passar sobre o cabo.
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4.8.3 Para evitar cortes desnecessários, recomenda-se que os cabos sejam lançados de uma
única vez entre as duas amarrações.
4.8.4 Durante a construção é obrigatória a aplicação de tração adequada ao cabo (ver tabelas de
flechas e trações do Anexo A). Deve ser aplicado torque adequado nas porcas, parafusos e
conectores.
4.8.5 O dimensionamento do esforço dos postes deve ser feito conforme tabelas de trações do
Anexo A para as estruturas de ancoragem. Para estruturas tangentes, o dimensionamento dos
postes deve ser feito conforme o vão de peso dos cabos sob efeito do vento e momento fletor dos
postes conforme Anexo B e dados da ET-300.
4.8.6 O lançamento dos cabos deve ser com a utilização de carretilhas, onde as 3 (três) fases dos
cabos cobertos devem ser lançados simultaneamente com camisa de puxamento. O cabo
mensageiro deve ser lançado e tracionado primeiramente. As bobinas dos cabos protegidos e
mensageiro devem ser lançados em cavaletes (porta bobinas).
4.8.7 O cabo completo não deve ser curvado com raio de curvatura inferior ao especificado pelo
fabricante, sendo estabelecido como 5 vezes o diâmetro nominal para cabos até 50 mm² e 6 vezes o
diâmetro nominal para cabos acima de 50 mm², conforme apresentado na NBR 9511.
4.8.8 Os fabricantes de condutores protegidos não recomendam que os cabos sofram trações
superiores as definidas na NBR 11.873 no ensaio de aderência da cobertura, isso para que não seja
danificada a cobertura do cabo protegido, ou seja, a tração deve ser dada somente no cabo
mensageiro, onde os cabos ficam fixados e distanciados por espaçadores. Conclui-se que a
utilização dos cabos protegidos como rede nua (aberta) deve ser a mais restrita possível, e quando
utilizado, as trações aplicadas devem ser feitas com o auxílio de dinamômetro para que não
ultrapassem os valores normatizados para a seção do condutor correspondente, ficando a aplicação
sob responsabilidade do responsável direto pela atividade.
5 ESTRUTURAS
As nomenclaturas e estruturas básicas podem ser verificadas no Desenho 032.04.
5.1 Nomenclaturas
5.1.1 Devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas básicas:
a) estrutura tangente com braço L: CE1;
b) estrutura de pequena angulação com braço L, estribo, espaçador e braço antibalanço: CE1A;
c) estrutura de grande angulação: CE2;
– com braço C e isolador de pino: CE2.C;
– com cruzeta beco 900 mm e isolador de pino: CE2.H;
d) estrutura de ancoragem simples: CE3;
– com braço C, cantoneira L e isolador de ancoragem: CE3.C;
– com cruzeta T 900 mm e isolador de ancoragem: CE3.U;
e) estrutura de ancoragem dupla: CE4;
– com braço C e isolador de ancoragem e de pino: CE4.C;
– com cruzeta T 900 mm e isolador de ancoragem e de pino: CE4.U.
5.1.2 Devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas para os equipamentos:

a) estrutura com chave fusível: CF;
b) estrutura com pára-raios: PR;
c) estrutura com chave seccionadora unipolar: CS;
d) estrutura com transformador: TR.
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As estruturas com equipamentos CF, PR, CS e TR devem ser indicadas após a nomenclatura da
estrutura básica.
5.1.3 Na estrutura com transformador, devem ser utilizadas as estruturas básicas CE2.H, CE3.C
ou CE3.U juntamente com a estrutura do transformador definida no PE-038 da Coelce.
5.1.4 Quanto á estruturas em até 4 (quatro) circuitos, está sendo convencionado, para maior
facilidade do projetista no GOM, as descrições N1, N2 e C ao final da estrutura básica, de modo a
ser criada a estrutura múltipla a partir das básicas.
5.2 Espaçadores
5.2.1 As fases devem ser dispostas nos espaçadores, conforme Figura 1, onde a fase mais
próxima do poste deve ser mantida ao longo de todo alimentador.
Figura 1: Disposição das fases no espaçador
5.2.2 Em casos de travessia de rua é necessário realizar a transposição de fases, visando manter
sempre a mesma fase próxima ao poste, conforme apresentado na Figura 2.
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Figura 2: Transposição de fases

5.2.3 O afastamento entre o primeiro espaçador e a estrutura deve obedecer aos valores
estabelecidos na Tabela 11.
Tabela 11: Afastamento do Primeiro Espaçador
Afastamento
Estrutura
(m)
CE1 1,0
CE1A 7,0 a 10,0
Demais estruturas 12,0 (máx.)
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5.2.4 O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão deve ser de no mínimo 7 m e de no

máximo 10 m, conforme Figura 3.
Figura 3: Espaçamento entre espaçadores
5.2.5 A quantidade de espaçadores considerando o afastamento máximo de 10 m entre

espaçadores é apresentada na Tabela 12.
Tabela 12: Quantidade de Espaçadores
Espaçadores Espaçadores
Vão Entre CE1A e Vão
(m) Entre CE1 e CE1 qualquer outra (m) Entre CE1A e CE1A
estrutura
Até 22 3 1 Até 21 2
23 a 32 4 2 22 a 31 3
33 a 42 5 3 32 a 41 4
Espaçadores Espaçadores
Vão Vão
(m) Entre CE1 e qualquer outra estrutura (m) Entre duas estruturas quaisquer
(CE2, CE3, CE4, equipamentos, etc.) (CE2 / CE2, CE3 / CE3, etc.)
Até 24 2 Até 24 1
24 a 34 3 24 a 34 2
34 a 44 4 34 a 44 3
NOTA: Para vãos superiores aos indicados, a quantidade de espaçadores deve ser calculada
utilizando-se a regra definida na Tabela 11.
5.2.6 Nas saídas de subestações com elevados níveis de curto-circuito, recomenda-se que sejam
utilizadas amarrações mais reforçadas no cabo com o espaçador para se ter um melhor
desempenho mecânico para suportar os esforços eletrodinâmicos ou que sejam instalados
espaçadores em intervalos menores que o estabelecido.
5.2.7 A quantidade de espaçadores e de estruturas CE1A pode ser superior ao especificado na
Tabela 11 e Tabela 12, principalmente em áreas com grande incidência de ventos e desde que
justificado pelo projetista nos projetos.
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5.3 Disposição das Estruturas

5.3.1 Em áreas urbanas devem ser utilizados vãos máximos de 40 m. Vãos maiores podem ser
utilizados mediante análise criteriosa dos esforços e flechas pelo projetista.
5.3.2 Podem ser utilizados circuitos múltiplos, preferencialmente dispostos em lados diferentes da
estrutura, obedecendo sempre os afastamentos mínimos. Quando não for possível manter a
distância mínima de segurança para edificações, os circuitos podem ser instalados no mesmo lado
do poste (um sobre o outro), atendendo a distância de 1,40 m entre os circuitos.
5.3.3 A estrutura CE1 é utilizada na tangente, podendo ser utilizada com um ângulo de deflexão
externo máximo de até 6°.
5.3.4 Deve-se utilizar a estrutura CE1A a cada 200 m em vãos tangentes, visando evitar desgaste
das estruturas e dos materiais por vibração dos condutores, e no meio do tramo, para tramos
menores.
5.3.5 Nas estruturas CE2, recomenda-se que seja utilizada deflexão de até 90° para os cabos
cobertos de seção até 70 mm² e deflexão de até 60° para seções superiores a 70 mm².
5.3.6 A estrutura CE3 é utilizada em fim de rede.
5.3.7 A estrutura CE4 é utilizada nos casos de deflexão da rede em até 90° ou quando ocorrer
mudança de seção do condutor. É recomendada a utilização da estrutura CE4, no máximo a cada
500 m.
5.3.8 Devem ser utilizados cabos cobertos na ligação dos equipamentos.
5.3.9 A aplicação das chaves fusíveis e seccionadoras unipolares devem atender as
recomendações do CP-001. As chaves seccionadoras unipolares podem ser instaladas em
intervalos menores que os recomendados no CP-001.
5.4 Afastamentos Mínimos

Como a rede de distribuição aérea compacta é considerada como rede de distribuição de média
tensão nua para todos os aspectos de segurança, deve-se considerar as premissas a seguir:
a) devem ser adotados os afastamentos mínimos definidos na Tabela 13, Tabela 14 e na Tabela
15 e no Desenho 032.01, sempre adotando o ponto energizado mais próximo como referência.
b) os afastamentos mínimos definidos no item anterior podem ser aumentados visando facilitar os
serviços de manutenção e operação da rede.
c) a largura da faixa de servidão para redes de distribuição aérea rural de MT é de no mínimo 6
m, sendo 3 m para cada lado do eixo da rede, conforme definido no CP-001 da Coelce.
Somente é permitida a plantação de culturas rasteiras e não é permitida a construção de
edificações na referida faixa.
d) não são permitidas construções sob as redes de distribuição. Em área rural, devem ser
obedecidos os valores da faixa de servidão informada no item anterior, e na área urbana, os
afastamentos mínimos para as edificações apresentados no Desenho 032.01.
e) não deve haver contato permanente da vegetação com os condutores cobertos. Os cabos
protegidos permitem apenas eventuais toques de galhos de árvores.
f) no caso de circuitos múltiplos, devem ser observados os afastamentos mínimos definidos para
um mesmo circuito e entre circuitos diferentes. Por convenção, no caso de circuito duplo
vertical (no mesmo lado do poste), o projetista deve procurar manter o distanciamento de
1,40 m entre os circuitos para que a linha viva possa trabalhar sem comprometer a segurança
dos eletricistas.
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Tabela 13: Afastamento Mínimo entre Condutores de Circuitos Diferentes

Tensão U
(kV)
Tensão U
(Circuito Superior)
(kV)
(Circuito Inferior) 72,5
U≤1 1 < U ≤ 15 15 < U ≤ 36,2
(NOTA 2)
Comunicação 600 mm 1.500 mm 1.800 mm 2.000 mm
U≤1 600 mm 800 mm 1.000 mm
1 < U ≤ 15 - NOTA 1 NOTA 1 1.700 mm
15 < U ≤ 36,2 - - NOTA 1
NOTA 1: Os afastamentos mínimos entre circuitos são apresentados na Folha 2/2 do

Desenho 032.01.
NOTA 2: Distância mínima entre circuitos conforme definido no CP-010 da Coelce e NBR 5422.
g) os afastamentos mínimos dos condutores ao solo estão estabelecidas na Tabela 14 e

Figura 4, onde são referenciadas as alturas mínimas nas condições de flecha máxima.
Tabela 14: Afastamento Mínimo entre Condutores e o Solo

Tensão U
(kV)
Natureza do Logradouro Comunicação
e Cabos U≤1 1 < U ≤ 36,2
Aterrados
Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais 3.000 mm 4.500 mm 5.500 mm
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3.000 mm 3.500 mm 5.500 mm
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500 mm 4.500 mm 6.000 mm
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos
6.000 mm 6.000 mm 6.000 mm
agrícolas em áreas rurais
Ruas e Avenidas 5.000 mm 5.500 mm 6.000 mm
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículo 4.500 mm 4.500 mm 6.000 mm
Rodovias federais 7.000 mm 7.000 mm 7.000 mm
Ferrovia não eletrificada e não eletrificáveis 6.000 mm 6.000 mm 9.000 mm
NOTA 1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor aos trilhos é de
12 m para tensões até 36,2 kV, conforme NBR 14.165.
NOTA 2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à
legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, devem ser obedecidos os
afastamentos mínimos das rodovias federais, conforme Tabela 14.
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Figura 4: Distância entre Condutores e o Solo
h) no dimensionamento das ferragens e demais acessórios da rede compacta devem ser

verificadas e atendidas as distâncias mínimas apresentadas na Tabela 15 entre fases e entre
fase-terra.
Deve-se procurar sempre atender os valores normatizados para o NBI de 110 kV, mesmo adotando
à rede de distribuição com NBI de 95 kV. Desta forma evita-se problemas no caso de alimentadores
com cabos protegidos na saída das subestações.
Tabela 15: Afastamento Mínimo das Partes energizadas à Fase ou à Terra em Pontos Fixos
Tensão Suportável Nominal sob Impulso
Tensão U Fase-Fase Fase-Terra
Atmosférico
(kV) (Valor x) (Valor y)
(kV)
95 140 mm 130 mm
15
110 170 mm 150 mm
NOTA: Os valores apresentados para x e y são melhores visualizados na Folha 2/2 do
Desenho 032.01.
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6 ANEXOS
Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações;
Anexo B – Cálculo do Esforço do Poste em Estrutura Tangente;
032.01 - Afastamentos Mínimos;
032.02 - Engastamento de Postes;
032.03 - Amarrações e Ancoragens;
032.04 - Estruturas Básicas;
032.05 - CE1 Tangente Simples;
032.06 - CE1A Pequena Angulação;
032.07 - CE2 Grande Angulação;
032.08 - CE3 Ancoragem Simples;
032.09 - CE4 Ancoragem Dupla;
032.10 - CE3 – CE3 Ancoragem em Níveis Diferentes;
032.11 - Derivação em CE2.C;
032.12 - CE2.C CF Derivação Frontal - Com Chave Fusível e Ancoragem em Rede Protegida;
032.13 - CE2.C - N3 CF Derivação Frontal - Com Chave Fusível e Ancoragem em Rede Nua;
032.14 - CE3.N3 PR Ancoragem com Para-raios - Rede Nua para Rede Protegida;
032.15 - CE3.N3 CS Ancoragem com Chave Seccionadora Unipolar - Rede Nua para Rede
Protegida;
032.16 - CE2.H PR Grande Angulação - Com Para-raios;
032.17 - CE3.C PR Ancoragem Simples - Com Para-raios;
032.18 - CE4.U CF Ancoragem Dupla - Com Chave Fusível;
032.19 - CE4.U CS Ancoragem Dupla - Com Chave Seccionadora Unipolar;
032.20 - CE2.H TR Grande Angulação - Estrutura de Transformação;
032.21 - CE3.U TR Ancoragem Simples - Estrutura de Transformação;
032.22 - Detalhes de Instalação.
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Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações
Tabela A.1: Flechas e Trações - Cabo Mensageiro 9,5 mm - Montagem

VÃO
20 25 30 35 40
(m)
Temp. T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha

(C°) (daN) (m) (daN) (m) (daN) (m) (daN) (m) (daN) (m)
-5 166,28 0,12 161,65 0,20 157,10 0,29 152,94 0,41 149,30 0,55
10 142,90 0,14 140,96 0,23 139,17 0,33 137,60 0,45 136,26 0,60
15 135,61 0,15 134,64 0,24 133,76 0,34 132,99 0,47 132,34 0,62
20 128,62 0,16 128,62 0,25 128,62 0,36 128,62 0,48 128,62 0,63
25 121,96 0,17 122,93 0,26 123,78 0,37 124,50 0,50 125,10 0,65
30 115,63 0,18 117,55 0,27 119,20 0,38 120,60 0,52 121,75 0,67
40 104,07 0,20 107,75 0,30 110,85 0,41 113,44 0,55 115,58 0,70
50 93,99 0,22 99,18 0,32 103,49 0,44 107,06 0,58 110,02 0,74
Tabela A.2: Flechas e Trações - Cabo Mensageiro com cabos 35 mm² - Regime Permanente
VÃO
20 25 30 35 40
(m)
-5 394,36 0,53 391,69 0,61 388,80 0,71 385,83 0,83 382,90 0,97
10 368,39 0,54 367,26 0,62 366,06 0,73 364,85 0,85 363,68 1,00
15 359,87 0,54 359,30 0,63 358,69 0,73 358,08 0,86 357,49 1,01
20 351,43 0,54 351,43 0,63 351,43 0,74 351,43 0,87 351,43 1,02
25 343,06 0,55 343,66 0,64 344,28 0,75 344,89 0,88 345,48 1,03
30 334,78 0,55 335,99 0,64 337,25 0,76 338,48 0,89 339,65 1,04
40 318,51 0,56 321,01 0,66 323,55 0,77 326,02 0,91 328,34 1,06
50 302,64 0,57 306,51 0,67 310,37 0,79 314,07 0,93 317,52 1,09
Código
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01
Emissão
DEZ/2015
Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações (continuação)
VÃO
20 25 30 35 40
(m)

-5 537,87 0,59 535,76 0,67 533,41 0,77 530,93 0,89 528,40 1,03
10 511,21 0,59 510,32 0,68 509,35 0,79 508,33 0,91 507,30 1,06
15 502,40 0,60 501,95 0,68 501,46 0,79 500,95 0,92 500,43 1,06
20 493,64 0,60 493,64 0,69 493,64 0,80 493,64 0,92 493,64 1,07
25 484,92 0,60 485,39 0,69 485,90 0,80 486,42 0,93 486,94 1,08
30 476,25 0,60 477,20 0,70 478,22 0,81 479,27 0,94 480,32 1,09
40 459,07 0,61 461,03 0,71 463,12 0,82 465,25 0,95 467,34 1,11
50 442,12 0,62 445,15 0,71 448,34 0,83 451,57 0,97 454,72 1,13
VÃO
20 25 30 35 40
(m)
-5 523,55 0,58 521,39 0,66 519,00 0,76 516,48 0,88 513,91 1,03
10 496,94 0,59 496,04 0,67 495,04 0,78 494,01 0,91 492,97 1,05
15 488,16 0,59 487,70 0,68 487,19 0,79 486,67 0,91 486,15 1,06
20 479,42 0,59 479,42 0,68 479,42 0,79 479,42 0,92 479,42 1,07
25 470,73 0,60 471,21 0,69 471,72 0,80 472,25 0,93 472,78 1,08
30 462,09 0,60 463,06 0,69 464,10 0,80 465,17 0,93 466,22 1,09
40 444,97 0,61 446,97 0,70 449,10 0,81 451,26 0,95 453,38 1,10
50 428,10 0,61 431,20 0,71 434,45 0,83 437,73 0,97 440,91 1,12
Código
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01
Emissão
DEZ/2015
Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações (conclusão)
VÃO
20 25 30 35 40
(m)

-5 583,09 0,81 579,32 0,95 575,52 1,11 571,92 1,31 568,62 1,54
10 559,13 0,82 557,58 0,96 556,06 1,13 554,63 1,33 553,33 1,56
15 551,26 0,83 550,48 0,97 549,72 1,14 549,00 1,34 548,36 1,57
20 543,45 0,83 543,45 0,97 543,45 1,14 543,45 1,35 543,45 1,58
25 535,72 0,83 536,50 0,98 537,27 1,15 537,98 1,35 538,62 1,59
30 528,05 0,84 529,63 0,98 531,16 1,16 532,57 1,36 533,84 1,60
40 512,92 0,85 516,11 0,99 519,17 1,17 521,98 1,38 524,49 1,62
50 498,10 0,85 502,92 1,00 507,50 1,18 511,68 1,39 515,40 1,64
VÃO
20 25 30 35 40
(m)
-5 698,30 0,89 694,91 1,02 691,43 1,18 688,03 1,38 684,85 1,61
10 673,66 0,89 672,27 1,03 670,87 1,20 669,51 1,40 668,24 1,63
15 665,54 0,90 664,84 1,04 664,14 1,21 663,46 1,41 662,83 1,64
20 657,47 0,90 657,47 1,04 657,47 1,21 657,47 1,42 657,47 1,65
25 649,44 0,90 650,15 1,05 650,86 1,22 651,54 1,42 652,17 1,66
30 641,47 0,91 642,90 1,05 644,32 1,22 645,67 1,43 646,92 1,67
40 625,69 0,91 628,57 1,06 631,43 1,24 634,13 1,44 636,61 1,68
50 610,14 0,92 614,51 1,07 618,81 1,25 622,85 1,46 626,53 1,70
Código
Página
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01
Emissão
DEZ/2015
Anexo B – Cálculo do Esforço do Poste em Estrutura Tangente

Os postes devem ser calculados considerando o peso equivalente do vão de vento em função do
tipo de condutor.
A Tabela B.1 define os valores de referência para o peso equivalente dos condutores (densidade
linear) considerando uma velocidade do vento máxima de 60 km/h.
Tabela B.1: Densidade linear dos condutores

Kg/m Kg/m
Condutor
(sem vento) (com vento)
9,5 mm
0,407 0,425
(mensageiro)
35 mm2 0,235 0,254
50 mm2 0,385 0,401
70 mm2 0,370 0,393
185 mm2 0,770 0,800
240 mm2 0,960 0,992
O valor do momento fletor para cada tipo de poste deve ser verificado na ET-300 da Coelce.
Exemplo simplificado de cálculo:

– Estrutura CE1;
– Condutor: 185 mm2;
– Mensageiro: 9,5 mm (diâmetro);
– Vãos adjacentes sem desnível: 40 m (lado direito), 40 m (lado esquerdo);
– Comprimento braço suporte L (braço de alavanca): 354 mm (Desenho 456.01 do PM-01).
Para este caso, o peso do conjunto (sem espaçadores e com efeito vento de 60 km/h) é obtido da
seguinte forma:

2

3
2
0,425 40 0,425 40 0,800 40 0,800 40

3
2 2
17 96 113
Código
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23/73
01
Emissão
DEZ/2015
Já o momento fletor:
ç
0,354 113 40 .
Como resultado estimado, temos que o valor do momento fletor no poste é de aproximadamente
40 kgf.m, o que significa o vão de peso equivalente de 40 kg a uma distância de 1 m do poste.
Pelos dados da ET-300, temos que o momento fletor suportado por um poste 10,5 m / 150 daN no
maior esforço é de 225 daN.m. Logo, mesmo considerando a diferença de unidade de kgf.m para
daN.m temos que o poste é suficiente para instalação de um circuito simples CE1 no alinhamento
sem desnível.
Para o cálculo da influência do vento no condutor, utilizamos a seguinte expressão:
0,0045. . ⁄
onde
é a pressão do vento [kgf/m²]
é a velocidade do vento [km/h]
é o coeficiente de efetividade do vento (adotado o valor de 0,8)
Para a Força Virtual, utilizamos a seguinte expressão:
⁄
onde
é o diâmetro do condutor [m]
E, ao substitui o valor de , teremos:
0,0045 ⁄
O Peso Resultante é obtido através da seguinte expressão:
⁄
O diagrama vetorial que representa as forças aplicadas ao condutor está representada na Figura 5.
Figura 5: Aplicação das forças no condutor

Código
Página
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01
Emissão
DEZ/2015
Tabela B.2: Forças aplicadas no cabos
Peso Força Resultante Peso Resultante

Condutor
(P) (Fv) (Pr)
9,5 mm
0,407 0,123 0,425
(mensageiro)
35 mm² 0,235 0,097 0,254
50 mm² 0,385 0,111 0,401
70 mm² 0,370 0,132 0,393
185 mm² 0,770 0,218 0,800
240 mm² 0,960 0,249 0,992
NOTA 1: Valores obtidos adotando V = 60 km/h e α = 0,8 (adimensional)
Tabela B.3: Peso dos condutores (3 fases + msg.)

Peso dos condutores
Condutor
(kgf/m)
35 mm² 1,188
50 mm² 1,628
70 mm² 1,604
185 mm² 2,826
240 mm² 3,400
MÍNIMO DE 6 VOLTAS
MÍNIMO DE 6 VOLTAS
3 VOLTAS
VISTA EM PERSPECTIVA VISTA EM PERSPECTIVA

TANGENTE DEFLEXÃO
FIO DE COBRE ISOLADO FIO DE COBRE ISOLADO
VISTA EM PERSPECTIVA VISTA EM PERSPECTIVA

TANGENTE DEFLEXÃO
ANEL DE SILICONE ANEL DE SILICONE
NOTAS: 1 – AS AMARRAÇÕES DEVEM SER PREFERENC IALMENTE EM FI O I SOLADO DE COBRE 6mm ² (CÓDI GO:
6771600) COM COMPRIMENT O TOTAL DE 2,4m PARA AS 3 (TRÊS) FASES. O ANEL D E SI LICONE
(CÓDIGO: 6802941) TAMBÉM PODE SER UTILIZAD O CONFORME APRESENTADO;
2 – OS D ESENHOS POSSUEM CARÂTER ORIENTATI VO.
Código
AMARRAÇÕES E ANCORAGENS PE-032
Revisão Página
ISOLADOR TIPO PINO
R-01 30/73
Edição Verificação Desenho Nº
NÂTALIE UCHÔA 21 12 15 JOSÉ MATA 21 12 15
Aprovação 032.03
Desenho Substituído
032.03 14 11 14 ROBERTO GENTIL 21 12 15 Folha 1/3
MÍNIMO DE 6 VOLTAS
VISTA FRONTAL VISTA EM PERSPECTIVA

ESPAÇADOR LOSANGULAR ESPAÇADOR LOSANGULAR
FIO DE COBRE FIO DE COBRE
VISTA FRONTAL VISTA EM PERSPECTIVA

ESPAÇADOR LOSANGULAR ESPAÇADOR LOSANGULAR
ANEL DE SILICONE ANEL DE SILICONE
NOTAS: 1 - AS AMARRAÇÕES DEVEM SER PREFERENCI ALMENTE EM FI O DE C OBRE 6mm ² (CÓD IGO: 6771600) COM
COMPRIMENTO TOT AL DE 2,2m PARA AS 3 (TRÊS) FASES. O ANEL DE SILI CONE (CÓDIGO: 6800415)
TAMBÉM POD E SER UTILI ZADO;
2 - PARA AMARRAÇÃO DO CABO MENSAGEI RO DEVE SER PREFERENCIALMENT E UTIL IZADO O LAÇ O METÂLIC O
(C ÓDIG O: 6809133). O ANEL DE SIL ICONE (C ÓDIG O: 6800415) E O FI O DE ALUMÍNIO C OBERTO/NU
TAMBÉM PODEM SER UT ILIZADOS;
3 - OS DESENHOS POSSUEM CARÂTER ORIENTATIVO.
Código
AMARRAÇÕES E ANCORAGENS PE-032
Página
ESPAÇADOR LOSANGULAR Revisão
R-01 31/73
Aprovação 032.03
CABO DE
ATERRAMENTO VER DETALHE 1
CABO
7x10AWG
MENSAGEIRO
CONECTOR
CUNHA
DETALHE 1
ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO
FIM DE REDE
CABO
MENSAGEIRO
CONECTOR
CUNHA
DETALHE 2
ANCORAGEM DUPLA
CABO DE
ATERRAMENTO
CABO
MENSAGEIRO
CONECTOR
CUNHA
DETALHE 3
FINAL DE REDE
VER DETALHE 5
PARA-RAIO
VISTA EM PERSPECTIVA
ATERRAMENTO REDE COMPACTA
CONECTOR CUNHA
P/ ATERRAMENTO CABO
CONECTOR CABO DE
ATERRAMENTO
CUNHA ATERRAMENTO
7x10AWG
HASTE
DETALHE 4
ATERRAMENTO PARA-RAIOS
DETALHE 5
ATERRAMENTO DE ESTRUTURAS
NOTAS: 1 - DI MENSÕES EM MILÍMETROS, EXC ETO ONDE INDIC AD O.
2 - DESENHO MERAMENTE ILUSTRATI VO.
Código
ATERRAMENTO PE-032
Revisão Página
CABO MENSAGEIRO E ESTRUTURAS
R-01 32/73
Aprovação 032.03
CE1 CE1A
CE2.C CE2.H
(BRAÇO C) (CRUZETA BECO CONCRETO 900mm)
CE3.C CE3.U
(BRAÇO C) (CRUZETA T CONCRETO 900mm)
CE4.C CE4.U
(BRAÇO C) (CRUZETA T CONCRETO 900mm)
Código
ESTRUTURAS BÂSICAS PE-032

Revisão Página
SIMBOLOGIA
R-01 33/73
Aprovação 032.04
1.000 1.000
VISTA SUPERIOR
100
A-18
A-2
A-3.2 C-3
F-30.1 F-7
M-3
C-5
C-4
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - PODE SER UT ILI ZAD A COM ÁNGULO DE DEFLEXÃO INTERNO OU EXTERNO MÂXIMO DE 6°;
2 - D IMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDI CADO.
Código
CE1
PE-032
TANGENTE SIMPLES Página
Revisão
COM BRAÇO L 34/73
R-01
Aprovação 032.05
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS
REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL
A-2 UMA 02 6770632 ARRUELA,QUADRADA,AZ, 50X3X18MM,D41003
A-3.2 UMA 02 6770646 ARRUELA,REDONDA,AZ,32.43X3X18MM,D41001
A-18 UM 02 6783283 ESPACADOR,LOSANG,REDE SPACER,25KV,D53001
C-3 kg - 6810649 CORDOALHA,AÇO,9.5MM,ESTAI,7F,MR,D21203
C-4 m 13,2 6771600 FIO,CU ISOL,PVC,750V, 6.0MM2,PRET,D20401
C-5 m - NOTA 1 CABO COBERTO; SPACER; E-MT-010
F-7 UM 01 6771834 BRACO,SUPORTE,AL,TIPO L,SPACER,D45601
F-30.1 UM 02 6770305 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X200,R130,D41010
M-3 UM 02 6809133 LAÇO,MET,CABO AÇO,7.9-9.5MM,D73013
NOTAS: 1 – DEVE SER UTILIZADO O CABO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032, SENDO A QUANTIDADE
DEFINIDA PELO PROJETISTA.
Código
CE1 PE-032
Revisão Página
RELAÇÃO DE MATERIAIS
R-01 35/73
Desenho Substituído Aprovação
032.05
:
7.000 a 10.000 7.000 a 10.000
VISTA SUPERIOR
100
A-5
A-2
C-3
A-3.2 F-7
F-30.1
F-12
C-4
C-5
A-18
A-2
A-4
F-30.1
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - PODE SER UT ILI ZAD A COM ÁNGULO DE DEFLEXÃO INTERNO OU EXTERNO MÂXIMO DE 6°;
2 - D EVE SER UTILI ZAD A A ESTRUT URA CE1A A C AD A 200 METROS EM VÃOS TANG ENTES E MEIO D O
TRAMO;
3 - D IMENSÕES EM MIL ÍMETROS, EXCETO ONDE INDI CADO.
Código
CE1A
PE-032
PEQUENA ANGULAÇÃO Página
Revisão
COM BRAÇO L E ANTIBALANÇO 36/73
R-01
Aprovação 032.06
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS
A-4 UM 01 6783285 BRACO,ANTI-BAL,RD SPACER,305MM,D53005
A-5 UM 01 6770638 ARRUELA,PRESSAO,AZ,24X4X17.5MM,D41002
A-18 UM 01 6783283 ESPACADOR,LOSANG,REDE SPACER,25KV,D53001
F-7 UM 01 6771834 BRACO,SUPORTE,AL,TIPO L,SPACER,D45601
F-12 UM 01 6772625 ESTRIBO,AZ,140X70MM,BR.SUP L,SPAC,D45602
NOTAS: 1 – DEVE SER UTILIZADO O CABO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032, SENDO A QUANTIDADE
Código
CE1A PE-032
Revisão Página
R-01 37/73
032.06
:
α
VISTA SUPERIOR
A-2
500 100
A-3.2
F-25
F-30.1
M-2 C-3
A-25 C-5
A-2
A-3.2 C-4
F-30.2
F-38
I-8
F-6
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - UTI LIZADO EM DEFLEXÕES C OM ÁNGULO α DE ATÉ 90° PARA CABOS ATÉ 70mm², E ATÉ 60° PARA
CABOS SUPERI ORES A 70mm² ;
2 - DI MENSÕES EM MILÍ MET ROS.
Código
CE2.C
PE-032
GRANDE ANGULAÇÃO Página
Revisão
COM BRAÇO C 38/73
R-01
Aprovação 032.07
α
VISTA SUPERIOR
100
550
A-2
A-3.2
F-25
F-30.1 C-3
M-2
A-25
A-2
F-30.2
C-4
C-5
F-36
I-8
R-1
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - UTI LIZADO EM DEFLEXÕES C OM ÁNGULO α DE ATÉ 90° PARA CABOS ATÉ 70mm², E ATÉ 60° PARA
CABOS SUPERI ORES A 70mm² ;
2 - DI MENSÕES EM MILÍ MET ROS.
Código
CE2.H
PE-032
Revisão
COM CRUZETA BECO 900mm 39/73
R-01
Aprovação 032.07
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.C
A-25 UMA 02 6770158 SAPATILHA,AZ,CORD ACO,6,4-9,5MM,D51002.1
C-4 M 7,2 6771600 FIO,CU ISOL,PVC,750V, 6.0MM2,PRET,D20401
C-5 M - NOTA 1 CABO COBERTO; SPACER; E-MT-010
F-6 UM 01 6770826 BRACO,SUPORTE,AZ,TIPO C,SPACER,D45501
F-25 UM 01 6770618 OLHAL,AZ, 5000DAN,PARAFUSO M16,D41005
F-38 UM 03 6770810 PINO,AZ,190MM,P/ISOL POLIM 25KV,D51502
I-8 UM 03 6783284 ISOL,PINO,POLIM,25KV,D25MM,REDE SPACER,E-MT-011
M-2 UMA 02 6770192 ALCA,PREF,ESTAI,CORD ACO 9.5MM,D73004
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.H

C-4 M 7,2 6771600 FIO,CU ISOL,PVC,750V, 6.0MM2,PRET,D20401
C-5 M - NOTA 1 CABO COBERTO; SPACER; E-MT-010
R-1 UM 01 6809043 CRUZETA,CONC,900MM,BECO,SPACER,D31432
NOTAS: 1 - DEVE SER UTILIZADO O CABO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032, SENDO A QUANTIDADE
Código
CE2 PE-032
Revisão Página
R-01 40/73
032.07
:
VISTA SUPERIOR
100
500
A-2
A-3.2
F-25
F-30.1
C-9
A-25
M-2
O-3.0
A-3.2
A-3.2
F-25
F-6 F-31.1
F-31.0
F-13
I-7
C-3
A-2
F-9
A-3.2
F-30.2
F-26
M-1
F-22
NÍVEL
DO VER NOTA 1
SOLO C-5
C-9
O-13
F-4
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - A EXTREMI DADE DOS CABOS DEVE SER VEDADA C ONFORME DEFINI DO NO PE-032;
2 - DI MENSÕES EM MILÍ MET ROS, EXCETO ONDE I NDIC ADO.
Código
CE3.C
PE-032
ANCORAGEM SIMPLES Página
Revisão
COM BRAÇO C E CANTONEIRA L 41/73
R-01
Aprovação 032.08
VISTA SUPERIOR
100
400
F-25
A-2
R-2
A-3.2
F-30.6
A-21
C-9
I-7
A-25 F-22
M-2
O-3.0
F-25
C-3
F-30.1 M-1
F-13
VER NOTA 1
C-5
NÍVEL
DO
SOLO
C-9
O-13
F-4
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - A EXTREMI DADE DOS CABOS DEVE SER VEDADA C ONFORME DEFINI DO NO PE-032;
2 - DI MENSÕES EM MILÍ MET ROS, EXCET O ONDE I NDIC ADO.
Código
CE3.U
PE-032
Revisão
COM CRUZETA T 900mm 42/73
R-01
Aprovação 032.08
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3.C
C-9 kg - 6771522 CABO,ACO-CU,ATERR,7X10AWG,MT/AT,D80502
F-4 UMA 03 6771313 HASTE,ATERR,ACO-CU,CIRC,13X2000,D80001.5
F-9 UMA 01 6771839 CANTONEIRA,L,AZ,BRAÇO C,900MM,D45510
F-13 UM 03 6770971 GANCHO-OLHAL,AZ,SUSP,5000DAN,D51004
F-22 UMA 03 6770976 MANILHA,SAPATILHA,AZ,5000DAN,D51003
F-26 UMA 01 6803005 MANILHA,TORCIDA,5000DAN,SPACER,D53010
F-31.0 UMA 02 6770605 PARAFUSO,CAB ABAUL,AZ,16X45,2P,D41015.4
F-31.1 UMA 01 6770606 PARAFUSO,CAB ABAUL,AZ,16X70,2P,D41015.4
I-7 UM 03 4544124 ISOL,ANCORAG,POLIM,GO,25KV,DS28,EMT011
M-1 UMA 03 NOTA 2 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D730.08
M-2 UM 01 6770192 ALCA,PREF,ESTAI,CORD ACO 9.5MM,D73004
O-3.0 UM 01 6770889 CONECTOR,CUN,BZ EST,MODELO VI,ET710
O-13 UM 03 6801911 CONECTOR,CUN,ATER,7X10,HASTE 13MM,D71040
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3.U

A-21 UMA 04 6770625 PORCA,QUADRADA,AZ,M16X2.00,D41004
M-1 UMA 03 NOTA 2 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D730.08
R-2 UMA 02 6809077 CRUZETA,CONC, 900MM,T,SPACER,D31430
DEFINIDA PELO PROJETISTA;
2 - DEVE SER UTILIZADA A ALÇA DE ACORDO COM O CABO DEFINIDO NO ITEM ANTERIOR. ALÇAS ESSAS
PADRONIZADAS CONFORME O ITEM 4.4.3 DO PE-032.
Código
CE3 PE-032
Revisão Página
R-01 43/73
032.08
:
VISTA SUPERIOR
100
C-3
500
M-2
A-2
A-3.2
F-25
A-25
F-30.1
O-3.1
F-38
I-8 C-4
A-2
A-3.2
F-6
F-30.2 F-22
A-3.2
F-25
F-30.0
F-13
I-7
C-5
NÍVEL M-1
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 – UTI LIZADO EM DEFL EXÃO COM ÁNGULO D E ATÉ 90°;

2 – DEV E SER EVITAD O SECCI ONAMENTO D OS COND UTORES;
3 – NÃO SENDO POSSÍVEL QUE O CABO MENSAGEIRO SEJA PASSANTE, DEVE SER UTILI ZADO CONEC TOR
C UNHA PARA GARANTIR A C ONTINUIDADE;
4 – DIMENSÕES EM MI LÍMETROS, EXCETO ONDE IND ICADO.
Código
CE4.C
PE-032
ANCORAGEM DUPLA Página
Revisão
COM BRAÇO C 44/73
R-01
Aprovação 032.09
VISTA SUPERIOR
400
C-5
M-1
O-3.1
C-4
C-3 F-36
M-2 I-8
A-2
A-3.2
F-25
F-30.6
I-7
A-25
F-13
R-2
F-22
A-21
C-4
F-36
I-8
NÍVEL VISTA EM PERSPECTIVA

DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 – UTI LIZADO EM DEFL EXÃO COM ÁNGULO D E ATÉ 90°;

2 – DEV E SER EVITAD O SECCI ONAMENTO D OS COND UTORES;
3 – NÃO SENDO POSSÍVEL QUE O CABO MENSAGEIRO SEJA PASSANTE, DEVE SER UTILI ZADO CONEC TOR
C UNHA PARA GARANTIR A C ONTINUIDADE;
Código
CE4.U
PE-032
Revisão
R-01
Aprovação 032.09
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE4.C
REF. UNID QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL
M-1 UMA 06 NOTA 2 ALÇA; PERFORM.; CABO COBERTO; D730.08
O-3.1 UM 01 6770891 CONECTOR,CUN,BZ EST,MODELO VIII,ET710
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE4.U

O-3.1 UM 01 6770891 CONECTOR; CUN.; BZ EST.; MOD. VIII; ET-710; D710.39
Código
CE4 PE-032
Revisão Página
R-01 46/73
032.09
:
VISTA SUPERIOR
150
250
250
350
A-2
A-3.2
A-25
F-25
F-30.1
O-3.1
A-3.2
F-9 F-31.1
F-25 C-3
F-6 C-4
F-31.0 M-2
F-38
I-8
F-13
F-22
F-9
NÍVEL
DO A-2
SOLO I-7
A-3.2
C-5 F-30.2 F-26

M-1
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - DEVE S ER EVITA DO O SECCIONAMENT O DOS CONDUTORES;

2 - NÃO SENDO POSSÍVEL QUE O CABO MENSAGEI RO SEJA PASSANTE, DEVE SER UTILI ZADO C ONECT OR
CUNHA PARA GARANTI R A CONTI NUI DADE;
Código
CE3-CE3.C
PE-032
ANCORAGEM EM NÍVEIS DIFERENTES Revisão Página
COM BRAÇO C 47/73
R-01
Aprovação 032.10
VISTA SUPERIOR
100
A-2
A-2
450 400
A-3.2
A-3.2
A-21 F-13
A-25
F-25
F-30.6
R-2 F-30.6
F-22
O-3.1
C-4
F-36
I-8
I-7
C-5
C-3 M-1
M-2
F-13
C-4
F-30.1 F-36
NÍVEL
DO I-8
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - DEVE S ER EVITA DO O SECCIONAMENT O DOS CONDUTORES;

2 - NÃO SENDO POSSÍVEL QUE O CABO MENSAGEI RO SEJA PASSANTE, DEVE SER UTILI ZADO C ONECT OR
CUNHA PARA GARANTI R A CONTI NUI DADE;
Código
CE3-CE3.U
PE-032
ANCORAGEM EM NÍVEIS DIFERENTES Revisão Página
R-01
Aprovação 032.10
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE3-CE3.C
F-31.0 UM 04 6770605 PARAFUSO,CAB ABAUL,AZ,16X45,2P,D41015.4
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE3-CE3.U

Código
CE3-CE3 PE-032
Revisão Página
R-01 49/73
032.10
:
VISTA SUPERIOR
A-3.2
A-25
F-25
O-3.1
C-4
C-3
F-38
M-2
I-8
F-25
F-31.1
F-31.0
O-14
F-25
NOTA 1 F-6
F-31.0
F-9 F-22
F-13
NÍVEL F-26
DO I-7
SOLO
C-5
M-1
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O C ONECT OR CUNHA DA DERIVAÇÃO DEVE SER VEDADO CONFORME DEFINIDO NO PE-032;
2 - A ESTRUTURA C E2.C, NA QUAL ESTÂ SENDO DERIVADA, NÃO ESTÂ SENDO CONTABIL IZADA.
Código
CE2.CE3.C
PE-032
DERIVAÇÃO OPOSTA Página
Revisão
R-01
Aprovação 032.11
VISTA SUPERIOR
500
O-14
NOTA 1
A-3.2
F-13
F-25
F-31.0
I-7
F-9
F-31.1
F-26
F-22
C-5
M-1
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O C ONECT OR CUNHA DA DERIVAÇ ÃO DEVE SER VEDADO CONFORME D EFINIDO NO PE-032;
2 - A ESTRUTURA CE2.C, NA QUAL ESTÂ SEND O D ERIVAD A, NÃO EST Â SENDO CONTABILI ZADA;
3 - DI MENSÕES EM MILÍ MET ROS, EXCETO ONDE I NDIC ADO.
Código
CE2.3
PE-032
DERIVAÇÃO FRONTAL Página
Revisão
R-01
Aprovação 032.11
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE2.CE3.C
O-14 UM 03 NOTA 3 CONECTOR; CUNHA; AL; D710.54
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE2.3

PADRONIZADAS CONFORME O ITEM 4.4.3 DO PE-032;
3 - DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR DO TRONCO E DA DERIVAÇÃO
ESPECIFICADOS. CONECTORES ESSES PADRONIZADOS CONFORME O ITEM 4.4.9 DO PE-032.
Código
DERIVAÇÃO EM CE2.C PE-032

Revisão Página
R-01 52/73
032.11
:
VISTA SUPERIOR
100
NOTA 1
500
O-14
O-3.1
700
C-4
F-36 A-2
I-8 A-3.2
A-21 F-13
F-25
C-5 F-30.6
I-7
E-12
O-17 OU O-18
A-25
C-3
M-2
R-3
F-22
C-5
A-2
NÍVEL REDE PROTEGIDA
A-3.2
DO C-5
F-13
SOLO M-1
F-25
F-30.6
VISTA LATERAL
Código
CE2.C CF
PE-032
Revisão
COM CHAVE FUSÍVEL E ANCORAGEM EM REDE PROTEGIDA R-01 53/73
Aprovação 032.12
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE2.C CF
E-12 UMA 03 6771333 CHAVE,FUS,17,5KV,C,400A,10KA,EMT001
O-17 UM 06 NOTA 4 CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO; D710.48
O-18 UM 06 NOTA 4 CONECTOR TERMINAL TORQUIMÉTRICO; D710.63
R-3 UMA 02 6770742 CRUZETA,CONC,1900MM,T,ET-314,D31401.2
ESPECIFICADOS. CONECTORES ESSES PADRONIZADOS CONFORME O ITEM 4.4.9 DO PE-032;
4 - DEVE SER UTILIZADO CONECTOR TERMINAL TORQUIMÉTRICO OU À COMPRESSÃO PARA CONEXÃO DA
CHAVE FUSÍVEL PARA O RESPECTIVO CONDUTOR. ESSES CONECTORES ESTÃO PADRONIZADOS CONFORME
O ITEM 4.6 DO PE-032.
Código
CE2.C CF PE-032
Revisão Página
R-01 54/73
032.12
:
VISTA SUPERIOR
O-14
100
NOTA 1
500
700
C-4
F-36
I-8
A-2
A-3.2
C-5 A-21
F-13
F-25
F-30.6
E-12
I-7
O-17 OU O-18
M-4
C-6
R-3
C-6 F-22
REDE NUA
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
Código
CE2.C-N3 CF
PE-032
Revisão
COM CHAVE FUSÍVEL E ANCORAGEM EM REDE NUA R-01 55/73
Aprovação 032.13
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE2.C-N3 CF
C-5 m 4,0 NOTA 1 CABO COBERTO; SPACER; E-MT-010
C-6 kg - NOTA 2 CABO ALUMÍNIO NU; GSC-003
M-4 UMA 03 NOTA 3 ALÇA PREFORM. CABO DE AL NU; D730.02 OU D730.07
NOTAS: 1 - DEVE SER UTILIZADO O CABO COBERTO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032;
2 - O CABO DE ALUMÍNIO NU A SER UTILIZADO DEVE SER ESPECIFICADO PELO PROJETISTA DE ACORDO
COM A AMPACIDADE DO CONDUTOR DEFINIDA NO CP-001 DA COELCE;
3 - DEVE SER UTILIZADA A ALÇA DE ACORDO COM O CABO DEFINIDO NO ITEM ANTERIOR;
O ITEM 4.6 DO PE-032.
Código
CE2.C-N3 CF PE-032
Revisão Página
R-01 56/73
032.13
:
400
500
800
VISTA SUPERIOR
A-25
1000
C-9
C-4
O-3.0
F-36
REDE PROTEGIDA C-5
I-8
C-3 M-1
O-14
M-2
NOTA 1
I-7
F-22
A-2
A-3.2
A-21
F-25 C-6
F-13
A-2
F-30.6
A-3.2 C-9
F-30.2 O-15
REDE NUA
A-2
R-3
F-30.3
F-47 E-29
O-3.2
NÍVEL
DO
SOLO
C-9
O-13
F-4
VISTA LATERAL
2 - A ESTRUT URA N3 DA REDE NUA NÃO ESTÂ SENDO CONTABIL IZADA;
3 - DIMENSÕES EM MI LÍMETROS, EXCETO ONDE IND ICADO.
Código
CE3.N3 PR
PE-032
ANCORAGEM COM PARA-RAIOS Página
Revisão
REDE NUA PARA REDE PROTEGIDA 57/73
R-01
Aprovação 032.14
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE3.N3 PR
C-6 kg 1,3 6771526 CABO ALUMÍNIO NU; GSC-003
E-29 UM 03 6772618 PARA-RAIO,12KV,C4,95KV,POLIM,S/SUP,EMT31
F-47 UM 03 6800574 SUPORTE,Z,AZ,PARA-RAIO DIST,POLIM,D41036
O-3.2 UM 02 6770890 CONECTOR,CUN,BZ EST,MODELO VII,ET710
NOTAS: 1 - DEVE SER UTILIZADO O CABO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032, SENDO A QUANTIDADE DEFINIDA PELO
PROJETISTA;
3 - DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR PROTEGIDO ESPECIFICADO E O
CONDUTOR DE ALUMÍNIO NU DA REDE EXISTENTE. SE POR ALGUMA EVENTUALIDADE O CONDUTOR DE REDE
NUA FOR DE COBRE, O CONECTOR A SER UTILIZADO DEVE SER ESTANHADO OU BIMETÂLICO, CONFORME
PADRONIZADO NOS DESENHOS 710.39 E 710.62 DA COELCE;
4 - DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR DA REDE NUA E COMENTÂRIOS DO
ITEM ANTERIOR.
Código
CE3.N3 PR PE-032
Revisão Página
R-01 58/73
032.14
:
450
450
800
300
VISTA SUPERIOR
1000
F-22
C-5 A-2
M-1 I-7
A-3.2
REDE PROTEGIDA F-13
F-25
O-3.0
C-3
C-9
M-2
A-25
F-30.2
E-11 C-6
O-15
O-17 OU O-18
OU E-29
O-19
A-2
REDE NUA
F-30.3
R-3
O-3.2
C-9
NÍVEL
F-47
DO
SOLO VISTA EM PERSPECTIVA
C-9 O-13
F-4
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - A ESTRUTURA N3 DA REDE NUA NÃO ESTÂ SENDO CONTABI LIZADA;

Código
CE3.N3 CS
PE-032
ANCORAGEM COM CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR Página
Revisão
REDE NUA PARA REDE PROTEGIDA 59/73
R-01
Aprovação 032.15
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE3.N3 CS
C-6 kg 1,3 6771526 CABO ALUMÍNIO NU; GSC-003
E-11 UMA 03 6770991 SEC,UNIP,15KV, 400A,20KA,95/110KV,EMT006
O-19 UM 06 NOTA 4 CONECTOR TERMINAL APARAFUSADO; D710.17
3 - DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR DE ALUMÍNIO DA REDE NUA.
SE POR ALGUMA EVENTUALIDADE O CONDUTOR DA REDE NUA FOR DE COBRE, O CONECTOR A SER
UTILIZADO DEVE SER ESTANHADO OU BIMETÂLICO, CONFORME PADRONIZADO NOS DESENHOS 710.39 E
710.62 DA COELCE;
4 - DEVE SER UTILIZADO CONECTOR TERMINAL TORQUIMÉTRICO, À COMPRESSÃO OU APARAFUSADO PARA
CONEXÃO DA CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR PARA O RESPECTIVO CONDUTOR. ESSES CONECTORES
ESTÃO PADRONIZADOS CONFORME ITEM 4.6 DO PE-032.
Código
CE3.N3 CS PE-032
Revisão Página
R-01 60/73
032.15
:
400 (MÍN)
VISTA SUPERIOR
100
550
C-9
(MÍN)
100
O-3.0
O-14
NOTA 1
C-5
O-17 OU O-18
A-2
F-30.4
E-29
R-1
NÍVEL C-9
DO F-47
SOLO O-3.2
C-9 O-13
F-4
VISTA LATERAL
2 - A ESTRUTURA CE2.H, NA QUAL ESTÂ SENDO DERI VADA, NÃO EST Â SENDO CONTABIL IZADA;
Código
CE2.H PR
PE-032
Revisão
COM PARA-RAIOS 61/73
R-01
Aprovação 032.16
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE2.H PR
C-5 m 7,5 6809073 CABO,AL SPAC,25KV, 35MM2,2CAM,BLQ,D21105
O-17 UM 03 6809023 CONECTOR,TERM,COMPR,CU, 35MM2,1F,D71048
O-18 UM 03 6808719 CONEC,TERM,TORQ,BIM, 35MM2,1F,D71063
R-1 UM 01 6809043 CRUZETA,CONC,900MM,BECO,SPACER,D31432
NOTAS: 1 – DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR DO TRONCO. CONECTORES
ESSES PADRONIZADOS CONFORME ITEM 4.4.9 DO PE-032.
Código
CE2.H PR PE-032
Revisão Página
R-01 62/73
032.16
:
VISTA SUPERIOR
100
A-3.1
500
A-6
F-32.0
F-47
O-3.2 O-17 OU O-18
C-5
O-3.2
O-14
NOTA 1
E-29
C-9
NÍVEL
DO VISTA EM PERSPECTIVA
SOLO
C-9
O-13
F-4
VISTA LATERAL
2 - A ESTRUTURA CE3.C, NÃO ESTÂ SENDO CONTABILI ZAD A;
Código
CE3.C PR
PE-032
Revisão
COM PARA-RAIOS 63/73
R-01
Aprovação 032.17
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE3.C PR
A-3.1 UMA 06 6770645 ARRUELA,REDONDA,AZ,27X2X14MM,D41001
A-6 UMA 03 6770637 ARRUELA,PRESSAO,AZ,18X3X13.5MM,D41002
C-5 m - 6809073 CABO,AL SPAC,25KV, 35MM2,2CAM,BLQ,D21105
F-32.0 UM 03 6770347 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,12X 50,R35,D41011
O-17 UM 03 6809023 CONECTOR,TERM,COMPR,CU, 35MM2,1F,D71048
O-18 UM 03 6808719 CONEC,TERM,TORQ,BIM, 35MM2,1F,D71063
NOTAS: 1 – DEVE SER UTILIZADO O CONECTOR CUNHA DE ACORDO COM O CONDUTOR DO TRONCO. CONECTORES
ESSES PADRONIZADOS CONFORME ITEM 4.4.9 DO PE-032.
Código
CE3.C PR PE-032
Revisão Página
R-01 64/73
032.17
:
VISTA SUPERIOR
400 400
VER NOTA 1
A-2
F-30.3
R-4 O-14
NOTA 5
C-5
E-12
NÍVEL
O-17 OU O-18
DO
SOLO VISTA EM PERSPECTIVA
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - A EXT REMI DADE DOS CABOS DEVE SER VEDADA C ONFORME DEFINI DO NO PE-032;
2 - A EST RUTURA CE4.U NÃO ESTÂ SEND O C ONTABILIZADA;
3 - TAMBÉM PODE SER CRIAD A A ESTRUT URA A PARTI R DE UMA C E3.U, D EVEND O OS DEMAIS MATERIAIS
QUE NÃO ESTEJAM NA RELAÇÃO SEREM ORÇADOS POR FORA;
4 - EM CASOS ESPECIAIS A ESTR UTURA TAMBÉM PODE SER FEI TA A PARTIR DE UMA CE4.C;
5 - O C ONECTOR CUNHA DA DERIVAÇ ÃO DEVE SER VED ADO C ONFORME DEFINI DO NO PE-032;
Código
CE4.U CF
PE-032
Revisão
COM CHAVE FUSÍVEL R-01 65/73
Aprovação 032.18
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE4.U CF
C-5 m 5,5 NOTA 1 CABO COBERTO; SPACER; E-MT-010
R-4 UM 01 6770739 CRUZETA,CONC,1700MM,BECO,ET-314,D31403.2
NOTAS: 1 - DEVE SER UTILIZADO O CABO COBERTO PADRONIZADO NO ITEM 4.4.1 DO PE-032;
ITEM 4.6 DO PE-032.
Código
CE4.U CF PE-032
Revisão Página
R-01 66/73
032.18
:
450
400
400
VISTA SUPERIOR
(MÍN)
1000
A-2
A-21
F-30.6
R-4
E-11
NÍVEL
DO
SOLO
O-17 OU O-18 OU O-19
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 – EST RUTURA CE4.U NÃO ESTÂ SEND O CONT ABI LIZADA;
2 – TAMBÉM PODE SER CRIAD A A EST RUTURA A PARTI R DE UMA C E3.U, DEVEND O OS DEMAIS MATERIAIS
QUE NÃ O ESTEJAM NA RELAÇÃO SEREM ORÇ AD OS POR FORA;
3 – EM CASOS ESPECIAIS A ESTRUTUR A TAMBÉM PODE SER FEITA A PARTIR D E UMA CE4.C;
Código
CE4.U CS
PE-032
Revisão
COM CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR 67/73
R-01
Aprovação 032.19
800
450
VISTA SUPERIOR
C-5
M-1
F-22
C-3 A-2
I-7
A-3.2 M-2 A-3.2
R-3
A-25 A-21
F-25 F-13
O-3.1
F-25
F-30.6
E-11 A-2
A-30.6
A-3.2
F-13
O-17
F-25
OU
F-30.2
O-18
OU
NÍVEL O-19
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTA: 1 – DIMENSÕES EM MI LÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.
Código
CE4.U CS 1º NÍVEL PE-032
Revisão
COM CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR 68/73
R-01
Aprovação 032.19
TABELA 1 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE4.U CS
R-4 UM 02 6770739 CRUZETA,CONC,1700MM,BECO,ET-314,D31403.2
TABELA 2 – RELAÇÃO DE MATERIAIS – CE4.U CS 1º NÍVEL

NOTAS: 1 - DEVE SER UTILIZADO CONECTOR TERMINAL TORQUIMÉTRICO, À COMPRESSÃO OU APARAFUSADO PARA
CONEXÃO DA CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR PARA O RESPECTIVO CONDUTOR. ESSES CONECTORES
ESTÃO PADRONIZADOS CONFORME ITEM 4.6 DO PE-032;
Código
CE4.U CS PE-032
Revisão Página
R-01 69/73
032.19
:
NOTA 2
(MÍN)
900
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL VISTA EM PERSPECTIVA
NOTAS: 1 - QUANDO HOUVER A INSTALAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR DE DISTRI BUIÇ ÃO EM REDE PRIMÂRIA

PROTEGIDA, ESTE DEVE SER PROJETAD O SOMENTE A PARTI R DE UMA ESTRUTURA C E2.H;
2 - O CONECTOR CUNHA DA DERIVAÇÃO DEVE SER VED AD O C ONFORME DEFINI DO NO PE-032;
3 - ESSE DESENHO É ILUST RATIVO, NÃO HAVENDO RELAÇÃO DE MATERI AL, DEVENDO SER ORÇADO
CONFOR ME A ESTRUTURA CE2.H E A ESTRUTURA COMPLETA DO TRANSFORMADOR DO PE-038;
4 - DIMENSÕES EM MIL ÍMETROS, EXCETO OND E IND ICADO.
Código
CE2.H TR
PE-032
Revisão
ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO 70/73
R-01
Aprovação 032.20
(MÍN)
900
NOTA 2
NÍVEL
DO
SOLO
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - QUANDO HOUVER A INSTALAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR DE DISTRI BUIÇ ÃO EM REDE PRIMÂRIA

PROTEGIDA, ESTE DEVE SER PROJETAD O SOMENTE A PARTI R DE UMA ESTRUTURA C E3.U;
2 - O CONEC TOR C UNHA DA DERI VAÇÃO DEVE SER VEDADO CONFORME DEFINIDO NO PE-032;
3 - ESSE DESENHO É ILUST RATIVO, NÃO HAVENDO RELAÇÃO DE MATERI AL, DEVENDO SER ORÇADO
CONFOR ME A ESTRUTURA CE3.U E A ESTRUTURA COMPLETA DO TRANSFORMADOR DO PE-038
4 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS.
Código
CE3.U TR
PE-032
Revisão
ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO 71/73
R-01
Aprovação 032.21
VER DETALHE 2
VER DETALHE 1
ESTRIBOS PARA ATERRAMENTO TEMPORÂRIO
200
MANTA
(MÍN.)
300
MANTA ESTRIBO
DETALHE 1 DETALHE 2
VEDAÇÃO DAS EXTREMIDADES DOS CABOS ESTRIBO COM CONECTOR CUNHA PARA GLV
CONECTOR 1 FURO
(NOTA 1)
VER DETALHE 3
DETALHE 3
CONECTOR À COMPRESSÃO
OU TORQUIMÉTRICO
CONEXÃO DA CHAVE FUSÍVEL
NOTAS: 1 – CONECTOR TAMBÉM UTI LIZADO NA C ONEXÃO DOS PARA-RAIOS. NA JUNÇÃO DO CABO COM O CONECTOR
DEVE SER VEDADO COM A MANTA OU FIT A AUTO-FUSÃO;
2 – A MANT A DE PROTEÇÃO (OU CAPA PROT ETORA) D EVE SER UTILI ZAD A PARA RECOMPOSIÇÃO DO C ABO
(PROTEGI DO);
3 – DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.
Código
PE-032
DETALHES DE INSTALAÇÃO Página
Revisão
R-01 72/73
Aprovação 032.22
200
CARGA FONTE
VER DETALHES 4 E 5
VISTA FRONTAL
SECCIONAMENTO DOS "JUMPERS" COM CONECTOR CUNHA OU EMENDA TORQUIMÉTRICA/COMPRESSÃO
NOTA 2
MANTA
DETALHE 4
COM CONECTOR CUNHA
NOTA 1
MANTA
DETALHE 5
COM EMENDA TORQUIMÉTRICA/COMPRESSÃO
MANTA
VER DETALHE 6
DETALHE 6
LEITO DOS ESPAÇADORES
ESPAÇADOR
NOTAS: 1 – TAMBÉM UTI LIZADA NAS EMENDAS EM CONDUTORES PROTEGIDOS PEL A MANUTENÇÃO;
2 – ADOTAR O MESMO CRITÉRIO PARA AS DERIVAÇÕES;
3 – A MANT A DE PROTEÇÃO (OU CAPA PROT ETORA) D EVE SER UTILI ZAD A PARA RECOMPOSIÇÃO DO C ABO
COBERTO (PROT EGIDO);
4 – DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.
Código
PE-032
DETALHES DE INSTALAÇÃO Página
Revisão
R-01 73/73
Aprovação 032.22

Pe 032

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DIRETORIA TÉCNICA

REDE AÉREA COMPACTA

O presente Padrão de Estrutura apresenta as estruturas aéreas de Rede de Distribuição de

DESENHO 032.03 - AMARRAÇÕES E ANCORAGENS......................................... ....................................................... 30

2.1 Normas Brasileiras - ABNT

2.2 Norma Regulamentadora

2.3 Documentos Técnicos da Coelce

respeitando-se o que prescrevem as normas da ABNT e a legislação emanada pelo órgão

4.2 Elaboração de Projeto

4.3 Área de Aplicação

b) áreas de preservação ambiental;

4.4 Materiais Utilizados

Tabela 2: Códigos dos Condutores Cobertos 25kV

Tabela 3: Cabo Mensageiro

MR (SM) 7 3,05 51,14 9,5 407 3.160 6810649

Tabela 4: Códigos das Alças Preformadas

4.4.4 Espaçadores Poliméricos

Tabela 5: Códigos dos Espaçadores

4.4.5 Braços de Fixação

Tabela 6: Códigos dos Braços de Fixação

Tabela 8: Códigos Diversos

Cruzeta Beco Concreto 900 mm 6809043 Suporte Horizontal 675 mm 4657512

Tabela 8: Códigos Diversos (conclusão)

Anel Silicone - Espaçador 6800415

Tabela 9: Códigos dos Materiais de Aterramento

4.5.5 Aterramento do Cabo Mensageiro

4.6 Conexões e Emendas em Condutores

Tabela 10: Códigos das Emendas e Conexões (conclusão)

4.7 Aspectos de Segurança

4.8 Recomendações de Construção

5.1.2 Devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas para os equipamentos:

Figura 1: Disposição das fases no espaçador

Figura 2: Transposição de fases

5.2.4 O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão deve ser de no mínimo 7 m e de no

Figura 3: Espaçamento entre espaçadores

5.2.5 A quantidade de espaçadores considerando o afastamento máximo de 10 m entre

5.3 Disposição das Estruturas

5.4 Afastamentos Mínimos

Tabela 13: Afastamento Mínimo entre Condutores de Circuitos Diferentes

Comunicação 600 mm 1.500 mm 1.800 mm 2.000 mm

U≤1 600 mm 800 mm 1.000 mm

1 < U ≤ 15 - NOTA 1 NOTA 1 1.700 mm

15 < U ≤ 36,2 - - NOTA 1

NOTA 1: Os afastamentos mínimos entre circuitos são apresentados na Folha 2/2 do

g) os afastamentos mínimos dos condutores ao solo estão estabelecidas na Tabela 14 e

Tabela 14: Afastamento Mínimo entre Condutores e o Solo

Figura 4: Distância entre Condutores e o Solo

h) no dimensionamento das ferragens e demais acessórios da rede compacta devem ser

Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações

Tabela A.1: Flechas e Trações - Cabo Mensageiro 9,5 mm - Montagem

Temp. T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha

Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações (continuação)

Temp. T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha

Anexo A – Tabelas de Flechas e Trações (conclusão)

Temp. T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha T Flecha

Anexo B – Cálculo do Esforço do Poste em Estrutura Tangente

Tabela B.1: Densidade linear dos condutores

35 mm2 0,235 0,254

50 mm2 0,385 0,401

70 mm2 0,370 0,393

185 mm2 0,770 0,800

240 mm2 0,960 0,992

Exemplo simplificado de cálculo: