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TÉCNICO EM QUÍMICA
Elaborado pelo Professor: Me. Lee Marx TÉCNICO EM PETRÓQUÍMICA
Roteiro para elaboração de relatório de aulas práticas Prof. Me. Lee Marx
CURSOS:
TÉCNICO EM QUÍMICA
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CONCLUSÃO: Síntese pessoal sobre as conclusões alcançadas com o seu trabalho. Enumere os
resultados mais significativos do trabalho. Não deve apresentar nenhuma conclusão que não seja
fruto da discussão.
REFERÊNCIAS: Livros, sites e artigos usados para escrever o relatório, devem ser citados. Usar
as normas da ABNT. Caso utilize algum material para estudo e entendimento da aula prática que
não seja necessário ser citado no texto, coloque logo após as referências e chame de
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
ANEXOS (Opcional): Outras informações relevantes que possam ilustrar alguma observação ou
declaração contida no texto.
CIDADE
MÊS / ANO
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Resumo
TÍTULO
SUMÁRIO
A norma que determina as regras de como realizar o sumário é a NBR 6027 (2003,
p. 2). Segundo esta norma o sumário é definido como “[...] Enumeração das divisões,
seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria
nele se sucede”. Deve ser localizado como último elemento pré-textual.
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Veja o modelo:
Figura 03: Modelo de Sumário -
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................3
1.1 OBJETIVO ........................................5
2 METODOLOGIA .....................................8
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO..............12
4 CONCLUSÃO..........................................15
5 REFERÊNCIAS ......................................16
6 ANEXOS .................................................18
Formatação
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espaço simples e alinhado no meio da mancha para a margem direita, conforme figura
05.
Figura 04: margens do trabalho
Paginação
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Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 (entrelinhas), excetuando-se as
citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e
das tabelas (espaço simples).
Agora que já conhecemos a estrutura de um projeto de pesquisa e a formatação
do texto, vamos realizar uma atividade para aprender como se faz na prática. O trabalho
gráfico é de responsabilidade do autor.
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RESUMO
INTRODUÇÃO
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e Reagentes
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Procedimento
Foram pesados três corpos de chumbo, de tamanhos variados, em uma balança técnica,
anotando-se as massa com precisão de 0,1 g. Cada corpo de chumbo foi imerso em uma proveta de
vidro, de capacidade igual a 50,0 cm3, contendo préviamente 25,0 cm3 de água destilada. A seguir,
anotou-se o volume de água deslocado após a imersão de cada corpo de chumbo. Todo o
procedimento foi feito na temperatura ambiente do laboratório, igual a 303,15 K.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os valores das massas dos corpos de chumbo e dos volumes de água deslocados após a
imersão de cada corpo estão apresentados na Tabela 1. Assumiu-se que o volume deslocado de água
corresponde ao volume do corpo imerso. A densidade de cada corpo de chumbo foi calculada, a
partir dos valores medidos de massa e de volume, utilizando a Equação 1. Por fim, determinou-se o
valor médio da densidade do chumbo e o respectivo desvio-padrão, que mede a precisão do
resultado. O valor obtido para a densidade do chumbo é igual a 11,4 0,1 g / cm3 e apresenta uma
boa concordância com o valor da literatura 11,35 g / cm3. (KOTZ e TREICHEL, 2002)
Tabela 1. Valores das massas dos corpos de chumbo, dos volumes de água deslocados e das
densidades calculadas.
Média 11,4
Desvio-padrão 0,1
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. P. Química e Reações Químicas. 4.ed., v.1, LTC Editora S.A.: Rio de
Janeiro, 2002.
Todas as medidas de uma propriedade físico-química estão afetadas por uma incerteza,
chamada em geral erro, desvio ou imprecisão da medida. Por isso, os resultados das medidas devem
ser expressos de modo tal que se possa avaliar a precisão com que elas foram feitas (ou calculadas).
Portanto, o número que representa a medida de uma propriedade não pode ter uma quantidade
qualquer de algarismos, ele deve conter apenas algarismos que representem realmente a precisão
com que a medida foi feita, ou seja, todos os algarismos devem ter um significado. Introduzimos
assim o conceito de algarismos significativos, procurando indicar que nem todos os algarismos que
aparecem na representação de uma medida ou no resultado de uma operação matemática tem
significado científico.
Quando escrevemos 6,41 mL quer-se dizer que a imprecisão (a dúvida da medida de
volume) está no último algarismo "1". É errado escrever que 6,41 mL = 6,410 mL, pois neste
último caso a dúvida está no milésimo de centímetro e não em centésimo como no primeiro caso.
A situação se complica um pouco se aparecem zeros no início ou no fim do número. Os
zeros que aparecem no início não são significativos pois indicam simplesmente a posição da
vírgula. Assim, 0,003702 e 0,3702 têm o mesmo número de algarismos significativos (4):
3, 7, 0 e 2. Às vezes (não é sempre), os zeros que aparecem como últimas cifras indicam apenas a
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ordem de grandeza. Por exemplo, 74000 poderia ter apenas dois algarismos significativos (7 e 4) e
os três zeros indicam o milhar. Ou então, temos de fato cinco algarismos significativos: 7, 4, 0, 0
e 0. Para evitar confusões, costuma-se escrever o número em potências de 10: 74x103 significa que
temos dois algarismos significativos. Se os algarismos significativos fossem cinco, dever-se-ia
escrever: 74000.
O uso de potência de 10 é indispensável quando tratamos com grandezas muito pequenas ou
muito grandes: 6,022x1023, 6,63x10-34j.s. etc. Portanto, quando se escreve um número em potência
de 10, o primeiro fator deve indicar os algarismos significativos e o segundo nos diz de quantos
zeros se deve deslocar a vírgula.
Para saber quantos algarismos significativos existem em um número que expressa a medida
de uma propriedade, deve-se proceder assim:
1) O algarismo que fica mais à esquerda, diferente de zero, é o mais significativo,
2) Se não há vírgula, o algarismo que fica mais à direita, diferente de zero, é o algarismo menos
significativo,
3) Se há vírgula, o último algarismo da direita é o menos significativo, mesmo que ele seja zero,
4) Todos os algarismos entre o mais e o menos significativo são significativos.
Operações: Fazer as contas com todos os algarismos e no final eliminar os algarismos não
significativos, conforme as regras práticas abaixo.
-Multiplicação:
1,2 x 1,2 =
5x5=
-Divisão
3,6 / 1,2 =
36 / 9 =
-Subtração e adição
2 3.441 + 57,71 + 1,001 + 0, 0032 + 211, 0 1=
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Objetivos
Associar o nome de cada material/ equipamento com seu uso específico;
Reconhecer os diversos materiais de um laboratório;
Aplicar corretamente a técnica de utilização de cada material.
1. Material de vidro
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1.5 Béquer:
Recipiente com ou sem graduação, de forma alta (Berzelius) ou baixa (Griffin).
Usado no preparo de soluções, na pesagem de sólidos e no aquecimento de
líquidos, bem como em reações de precipitação e recristalização.
É frequentemente confeccionado em vidro pirex, resistente a temperaturas
elevadas. Apesar disso, não resiste a choques nem a variações bruscas de
temperatura. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
1.6 Bureta:
Equipamento TD calibrado para medida precisa de volume. Permite o
escoamento de líquido e é muito utilizada em titulações. Possui uma torneira
controlada de vazão na sua parte inferior. São encontradas no comércio buretas
com capacidades que variam de cinco a cem mililitros microburetas com
capacidade mínima de cem microlitros. As buretas automáticas possuem
dispositivos capazes de abastecê-las automaticamente, evitando a contaminação
do titulante com, CO2 do ar.
1.7 Condensador:
Equipamento destinado a condensação de vapores, utilizado em destilações ou
aquecimentos sob refluxo. Os mais comuns são:
a) condensador reto: apresenta uma superfície de condensação pequena e por
isso não é apropriado para o resfriamento de líquidos de baixo ponto de
ebulição.
b) condensador de bolas: empregado em refluxos. Contribui para que os vapores
condensados retornem ao balão de origem.
c) condensador de serpentina: proporciona maior superfície de condensação e é
usado principalmente no resfriamento de vapores de líquidos de baixo ponto de
ebulição
1.8 Cuba de Vidro:
Recipiente geralmente utilizado em recristalizações. Também, para conter
misturas refrigerantes.
1.9 Dessecador:
Usado no armazenamento de substâncias que devem ser mantidas sob pressão
reduzida ou em condições de umidade baixa.
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1.15 Pesa-filtro:
Recipiente destinado à pesagem de sólidos e de líquidos.
1.16 Pipeta:
Instrumento calibrado para medida precisa e transferência de determinados
volumes de líquidos, a dada temperatura.
Existem basicamente dois tipos de pipetas: as volumétricas ou de transferências
(A) e as graduadas (B). As primeiras são utilizadas para escoar volumes fixos,
enquanto as graduadas são utilizadas para escoar volumes variáveis de líquidos.
1.18 Termômetro:
Instrumento apropriado para medida de temperatura.
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2. Material de porcelana
2.2 Cadinho:
Usado na secagem, no aquecimento e na calcinação de substâncias. Pode ser
feito de porcelana, metal ou teflon.
2.3 Cápsula:
Usada na evaporação de soluções, na sublimação e secagem de sólidos e na
preparação de misturas.
2.4 Espátula:
Usada para transferir substâncias sólidas, especialmente em pesagens. Pode ser
fabricada em aço inoxidável, porcelana e plástico.
3. Material de metal
3.1 Bico de gás:
Fonte de calor destinada ao aquecimento de materiais não
inflamáveis. A chama de um bico de gás pode atingir temperatura de
até 1500ºC. Existem vários tipos de bicos de gás (ver figura), todas
obedecem a um mesmo princípio básico de funcionamento: o gás
combustível é introduzido numa haste vertical, em cuja parte inferior
há uma entrada de ar para suprimento de oxigênio, o gás é queimado
no extremo superior da haste. Tanto a vazão do gás quanto a entrada
de ar podem ser controladas de forma conveniente.
Os tipos mais comuns de bicos de gás são: (A) bico de Bunsen; (B)
bico de Tirril; e (C) bico de Mecker.
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3.2 Pinças:
As pinças de Mohr (A) e de Hoffmann (B) têm por finalidade
impedir ou reduzir o fluxo de líquidos ou de gases através de tubos
flexíveis. Já a pinça representada em (C) é muito empregada para
segurar objetos aquecidos, especialmente cadinhos.
3.4 Tripé:
Usado como suporte, principalmente de telas de amianto e triângulos
de porcelana.
4.1 Argola:
Usada como suporte para funis e telas de amianto.
4.2 Garras:
São feitas de alumínio ou ferro, podendo ou não ser dotadas de mufas.
Ligam-se ao suporte universal por meio de parafusos e destinam-se à
sustentação de utensílios com buretas, condensadores, frascos Kitasato e
balões de fundo redondo.
4.3 Mufa:
Adaptador de ferro ou alumínio com parafusos nas duas extremidades,
utilizada para a fixação de garras metálicas ao suporte universal.
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5. Materiais diversos
5.3 Centrífuga:
Instrumento que serve para acelerar a sedimentação de sólidos suspensos em
líquidos. É empregado, também, na separação de emulsões.
5.5 Estufa:
Equipamento empregado na secagem de materiais por aquecimento. Atinge,
em geral, temperaturas de até 200ºC.
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