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2 Complicações da úlcera por pressão


1. UPs são potencialmente prejudiciais, levando ao agravamento do quadro clínico
do paciente, podendo causar infecções, aumento da permanência e gastos
hospitalares e aumento da mortalidade, além do sofrimento atribuído ao
paciente e família. (DANTAS ET AL,2013 p ?)
2. Complicações no Processo de Cicatrização das Feridas
 Infecção: presença de material purulento ou inflamação das bordas da ferida.
Não corrigir esse quadro pode ocasionar osteomielite, bacteremia e sepse. O
agente microbiano é identificado por cultura de secreções colhidas através de
swab da superfície da ferida ou por aspiração de líquidos e biópsia de tecidos
profundos.
 Hemorragia: interna (hematoma) ou externa.
 Descência: separação das camadas de pele e tecido, podendo ocorrer de 3 a
11 dias após a lesão.
 Evisceração: expulsão dos órgãos viscerais por meio da aberturada ferida.
 Fístula: comunicação anormal entre dois órgãos ou entre um órgão e a
superfície do corpo.

3. As UP são classificadas pelo NUAP como:


Categoria/Grau I: Eritema Não branqueável Pele intacta com rubor não branqueável numa
área localizada, normalmente sobre uma proeminência óssea. Em pele de pigmentação
escura pode não ser visível o branqueamento; a sua cor pode ser diferente da pele da área
circundante.
Categoria/Grau II: Perda Parcial da Espessura da Pele Perda parcial da espessura da derme
que se apresenta como uma ferida superficial (rasa) com leito vermelho-rosa sem tecido
desvitalizado. Pode também apresentar-se como flitena fechada ou aberta preenchida por
líquido seroso.
Categoria/Grau III: Perda Total da Espessura da Pele Perda total da espessura dos tecidos. O
tecido adiposo subcutâneo pode ser visível, mas os ossos, tendões ou músculos não estão
expostos. Pode estar presente algum tecido desvitalizado, mas não oculta a profundidade
dos tecidos lesados. Podem ser cavitadas e fistulizadas.
Categoria/Grau IV: Perda total da espessura dos tecidos Perda total da espessura dos
tecidos com exposição óssea, dos tendões ou dos músculos. Em algumas partes do leito da
ferida, pode aparecer tecido desvitalizado (húmido) ou necrose (seca). Frequentemente são
cavitadas e fistulizadas.
As úlceras em estágio IV podem estender-se aos músculos e/ou estruturas de suporte (como
fáscia, tendão ou cápsula articular). tornando possível a osteomielite. A exposição de
osso/tendão é visível ou diretamente palpável (NPUAP, EPUAP, PPPIA, 2014, pg. 45)
4. Osteomielite é uma complicação frequente em LP infectada, devendo ser
considera principalmente em pacientes com falha de cicatrização em
lesões por pressão adequadamente tratadas, especialmente quando há
exposição óssea ou articular.(Lobato et al, p9)
5. O problema da úlcera de pressão é constante nos pacientes acamados, que
pode ser ocasionado por um longo período de tempo sem mobilidade. A
formação de uma úlcera de pressão pode complicar o programa de
reabilitação do paciente, prolongando a separação de sua família e
podendo surgir outras complicações(BARROS ET AL, 2013, p16)
6. É indispensável a participação de pacientes, familiares e/ou profissionais que acompanham
para o sucesso do tratamento do portador de UP, visto que complicações e recidivas são
comuns.(FIGUEIRAS,2011)

DANTAS, Anna Lívia de Medeiros et al. Complicaciones de las úlceras por presión
en el paciente grave: estudio descriptivo-exploratorio. Online braz. j. nurs.(Online),
v. 12, n. 2, 2013.

LOBATO, C. P. et al, TELECONDUTAS – LESÃO POR PRESSÃO. Porto Alegre.


2017. 21 p.
Figueiras RG. Tratamento cirúrgico de úlceras por pressão: experiência de dois
anos. Rev. Bras. Cir. Plást.2011;26(3):418-427

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