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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 9ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ– AL

PROCESSO Nº 0000268-13.2019.5.19.0009

JJ BASÍLIO DA SILVA CONSTRUTORA - EPP, pessoa jurídica de direito privado,


inscrita no CNPJ nº. 19.971.010/0001-00, por seu advogado que junta neste ato instrumento de
procuração, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência apresentar CONTESTAÇÃO à
reclamatória trabalhista que lhe move ANDRÉ FELIPE GOMES DA GAMA, também já qualificado nos
autos pelos fatos e fundamentos de direito que a seguir passa a expor:

I - DOS FATOS

O reclamante afirma que fora admitido pela Reclamada em 06.02.2018, para


exercer a função de auxiliar de produção, percebendo a remuneração mensal de R$ 1.950,00 (mil
novecentos e cinquenta reais), tendo em vista que o valor da diária que perfazia era de R$ 65,00
(sessenta e cinco reais).
Aduz que em razão das 03 horas extras trabalhadas diariamente pelo reclamante,
o salário que deveria ser pago era no valor de R$ 5.675,44 (cinco mil, seiscentos e setenta e cinco
reais e quarenta e quatro centavos).

Afirma que a atuação do Reclamante dentro da empresa consistia em montagem


de estruturas metálicas, corte de chapas, corte de metais, colagem de paredes de fibra, entre outras.
Alega ainda que o Reclamante trabalhava em condições precárias de trabalho, sem a utilização de
EPI’s.

Informa que durante todo o período em que laborou para o Reclamado, em que pese
ter sido contratado em Maceió/AL, o Reclamante exerceu sua atividade no Estado de Sergipe, nas
cidades de Nossa Senhora do Socorro (primeiros 4 meses) e nos meses restantes até a demissão,
laborou na cidade de Itabaiana.

Informa ainda que a empresa Reclamada, através de seu preposto Rogério, proibia
o Reclamante, assim como os demais trabalhadores, de voltar para casa pelo período mínimo de 01
(um) mês a partir do início do labor para a Reclamada.

Por fim, alega que fora demitido sumariamente pela Reclamada sem justa causa no
dia 21.11.2018, nada recebendo a título de verbas rescisórias e sem CTPS assinada.

Em síntese, estes foram os fatos alegados.

II – PRELIMINARMENTE:
II.1 - INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL POR FALTA DE DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS
À PROPOSITURA DA AÇÃO:

Antes de adentrar ao mérito propriamente dito, a reclamada suscita a preliminar de


indeferimento da petição inicial tendo em vista que o reclamante não cuidou de colacionar aos autos
documento indispensável à propositura da ação.

O artigo 840, §§ 1º e 3º, da CLT, com redação dada pela Lei 13.467/17, estabelece
que a reclamação deverá conter o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu
valor, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito.

No entanto, não basta mencionar o valor aleatoriamente, como fez o reclamante no


caso em tela. O espírito da lei refere-se à necessidade de demonstração pela parte acerca DE COMO
APUROU O VALOR INDICADO, o que deve ser feito mediante planilha de cálculos
pormenorizada, que não existe nos autos.

A planilha de cálculos é documento indispensável à propositura da ação, nos termos


do artigo 330, IV, do CPC, não podendo ser aceito pelo Poder Judiciário indicação aleatória e sem
parâmetro dos valores dos pleitos inaugurais.

Por conseguinte, indubitável a petição inicial deve ser indeferida em razão da


ausência de documento indispensável ao ajuizamento da ação, devendo o processo ser extinto sem
resolução do mérito, no particular, de acordo com o artigo 485, I, do Código de Processo Civil.
II.2 - DA IMPUGNAÇÃO AO PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA E HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS:

Excelência, tendo em vista as novas disposições do NCPC, não mais se faz


necessário interpor peça apartada quando da impugnação ao pedido de AJG do Reclamante,
conforme Art. 337, XIII, da Lei 13.105/2015, vejamos:

Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:

[...] XIII - indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça. [...]

No âmbito do Processo do Trabalho, este benefício somente pode ser concedido


quando presentes e atendidos os requisitos exigidos pelo artigo 14 da Lei n. 5.584/70, motivo pelo
qual, não estando presentes esses requisitos, deve ser indeferida a concessão deste benefício à
reclamante. Salienta-se ainda que o artigo 133 da CF de 1988 não revogou a referida Lei, tampouco,
o “jus postulandi”, próprio do processo do trabalho, assegurado pelo artigo 791da Consolidação das
Leis do Trabalho.

Não pode ser desvirtuada a natureza do benefício da gratuidade judiciária, visto que
destinada a pessoas sem possibilidade de sustento próprio e de sua família.

Atualmente, a simples afirmação de miserabilidade jurídica não basta para o


deferimento da assistência judiciária gratuita. Revogada foi a presunção de pobreza anteriormente
estabelecida em lei ordinária. A Nova Constituição Federal, mais precisamente em seu artigo V,
inciso LXXIV, determina: "O Estado prestará assistência judiciária e integral gratuita aos que
comprovarem a insuficiência de recursos".
A simples declaração de pobreza não tem, no Processo do Trabalho, a mesma força
que possui na Justiça Comum. Isto é, não basta a simples declaração para a requerente ser
considerada impossibilitada de sustento próprio, deve haver comprovação, mediante atestado da
autoridade local do Ministério do Trabalho (art. 14, § 2º, da Lei nº 5.584/70) da situação econômica
peculiar.

Na espécie, o reclamante, contrariando dispositivo constitucional, não comprovou a


condição alegada. Assim, em sede preliminar, requer-se o indeferimento do pedido de Assistência
Judiciária Gratuita.

III – DA REALIDADE DOS FATOS:

Ab initio, vem esta Reclamada, pautada na boa fé, afirmar a Vossa Excelência que
sempre buscou honrar com seus compromissos, respeitando e cumprindo seus deveres legais, como
empresa, buscando sempre cumprir com seus deveres, sem tolher direitos trabalhistas de seus
empregados, pagando a seus trabalhadores o que era devido, bem como tratando seus funcionários
com cordialidade e urbanidade, jamais faltando com respeito com seus empregados e colaboradores.

Importante destacar que constitui ônus do Reclamante provar suas alegações, como
bem sedimentam os artigos 818 da CLT e 412 do CPC, não se desincumbindo o Reclamante de
provar o alegado em sua Reclamação, ao tentar obter vantagens indevidas e deturpando a realidade
dos fatos.

Nobre Excelência, cumpre salientar, desde logo, QUE O ALEGADO PELO


RECLAMANTE CARECE DE VERDADE!
Primeiramente, vem a Reclamada esclarecer todos os pontos apresentados pela
Reclamante em sua petição inicial.

III.1 - DA FUNÇÃO EXERCIDA E VALOR SALARIAL:

O Reclamante alega que foi contratado pela reclamada em 06/02/2018 para exercer
a função de AUXILIAR DE PRODUÇÃO. Alega que percebia como remuneração, aproximadamente,
R$1.950,00 (mil, novecentos e cinquenta reais) por mês.

Excelência, na realidade o Reclamante passou a prestar serviços para a empresa


Reclamada como AJUDANTE PRÁTICO, recebendo o valor do piso salarial da categoria no valor de
R$ 1.050,97 (mil, cinquenta reais e noventa e sete centavos), conforme convenção coletiva em anexo.

Desta forma, a base de cálculo para eventuais verbas trabalhistas ao que o


Reclamante diz fazer jus, deve ser o valor de R$ 1.050,97 (mil, cinquenta reais e noventa e sete
centavos).

III.2 - DO PERÍODO TRABALHADO E DO ABANDONO DE EMPREGO - AUSÊNCIA DE


DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA:

O reclamante alega que foi contratado pela reclamada em 06/02/2018 e demitido


sem justa causa em 21/11/2018.

Excelência, a verdade dos fatos é que o Reclamante começou a trabalhar na


empresa somente em 07/02/2018 e ABANDONOU seus serviços em 21/11/2018. Ou seja, não
houve demissão sem justa causa, considerando que o próprio Reclamante abandonou seu
emprego sem quaisquer justificativas.

A Reclamada tentou por diversas vezes através de ligações telefônicas localizar o


Reclamante para entender qual o motivo de sua ausência injustificada, porém, não logrou êxito.

Assim, deve no caso em tela ser configurado o abandono de emprego, pelas razões
e provas que ora são produzidas e ainda serão no decorrer da instrução processual.

Desta forma, resta comprovada a rescisão do contrato de trabalho por justa causa,
devido ao abandono do emprego, não podendo assim requerer o Reclamante as verbas provenientes
de uma rescisão sem justa causa, eis que não faz jus.

III.3 - DAS HORAS EXTRAS E INTERVALO INTRAJORNADA:

Afirma o reclamante que extrapolava a jornada de 8h diárias e 44h semanais. Alega


que a jornada de trabalho era de segunda a domingo, das 07h às 12h e de 13h às 19h.

Merece ser observado que inexiste diferenças de horas extras em favor do


reclamante. Isso porque, suas jornadas eram exercidas de segunda a sábado, não ultrapassando
das 8h diárias ou 44h semanais, e lhe era concedido o intervalo intrajornada conforme o Art. 71 da
CLT.

Ainda, caso tenha havido horas extras, as mesmas eram devidamente pagas.
Conforme pode ser observado nos comprovantes de pagamento, os valores pagos ao Reclamante
eram VARIÁVEIS, conforme comprovantes juntados pelo próprio Reclamante, o que demonstra que
havia o pagamento do salário base no valor de R$ 1.050,97 e mais os encargos devidos no mês,
como as horas extras.

Ademais, seria humanamente impossível que uma pessoa conseguisse trabalhar


durante um dia inteiro de domingo a domingo, como o Reclamante alega, pois é incontroverso que
tal fato comprometeria até o bom desempenho do empregado esperado pela empresa. Fica
demonstrada a incoerência nas afirmativas do Reclamante.

O valor que o Reclamante vem buscando significa enriquecer ilicitamente às custas


da empresa Reclamada, pois claramente não foram trabalhadas as referidas horas extras alegadas
mesmo.

Por oportuno, a reclamada contesta os cálculos elaborados pelo Reclamante pelos


seguintes argumentos:

a) O autor utilizou como base de cálculo das horas-extras e reflexos o valor de


R$1.950,00 e não o valor que recebia do piso salarial da categoria no valor de R$ 1.050,97 (mil,
cinquenta reais e noventa e sete centavos), contrariando a súmula 347 do TST;

Pelo que impugna-se a jornada apresentada pelo Reclamante e consecutivamente


impugna também o pedido de pagamento das horas extras não pagas assim consideradas
excedentes a oitavo diária e 44 horas semanais acrescidas do respectivo adicional e a integração e
reflexos em saldo de salário, aviso prévio, férias + 1/3, décimo terceiro salário, FGTS + 40 %, DSR e
deste em férias + 1/3, 13º salário e FGTS + 40 %. Impugna também o valor do pedido.

III.4 – DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS, DO 13º PROPORCIONAL E DO AVISO PRÉVIO:


Improcede o pedido de férias proporcionais e do pedido de 13º salário proporcional
visto que o Reclamante sempre recebeu seus vencimentos em dia.

Ainda, o aviso prévio NÃO é devido em razão de que o Reclamante abandonou seu
emprego.

III.5 - DO PEDIDO DE FGTS E MULTA DE 40%:

O Reclamante pleiteia os depósitos de FGTS acrescidos da multa de 40%. Improcede


o pedido autoral, pois a Reclamada sempre honrou com todos os compromissos frente a Reclamante.
Ainda, não há que se falar em multa de 40% de FGTS, eis que no caso concreto ocorreu o ABANDONO
DE EMPREGO.

Pelo que requer a improcedência TOTAL do pedido de depósito de FGTS e multa de


40%.

III.6 - DA ALEGAÇÃO DE SITUAÇÃO DEGRADANTE DOS TRABALHADORES DA RECLAMADA –


INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE INDENIZAÇÃO E INSALUBRIDADE:

O Reclamante alega que a empresa Reclamada, além de não fornecer e garantir a


segurança no ambiente de trabalho ao Reclamante e seus colegas, contratou uma casa que servia
praticamente para pernoite. Afirma que reclamante e os demais trabalhadores eram proibidos de voltar
para casa para ver familiares enquanto durasse o serviço.

Excelência, não há qualquer veracidade nas alegações trazidas pelo


Reclamante. O local demonstrado nas fotos servia apenas de apoio aos trabalhadores,
considerando que, no intervalo intrajornada, alguns funcionários preferiam descansar no local,
fazer seu próprio almoço, etc.

Além disso, quem optasse em dormir no local, por motivos particulares e


alheios à empresa Reclamada, ainda assim, dormiam em colchões, como se pode ver nas fotos,
havia vasos sanitários, espaço para o preparo de alimentos e condições básicas de higiene. Ou
seja, não eram expostos à nenhuma situação degradante.

Além disso, todos os EPI’S eram devidamente fornecidos, a exemplo de luvas,


máscaras, botas, óculos e fardamento. As fotos juntadas aos autos pelo Reclamante foram
produzidas unilateralmente. Entretanto, em alguma delas por ser observada a presença de
equipamentos de segurança. Por esta razão, contesta-se o pedido de adicional de
insalubridade.

Ainda, totalmente descabida a afirmação de que os trabalhadores eram proibidos de


voltar para casa para ver familiares enquanto durasse o serviço. Não havia qualquer proibição pela
empresa Reclamada, e os funcionários tinham total liberdade de visitar sua família. Como a jornada de
trabalho era exercida de segunda a sábado, não ultrapassando das 8h diárias ou 44h semanais,
alguns, que possuíam família situada mais longe do local de trabalho, preferiam não os visitar e
permanecer na região em que era realizado o trabalho junto à Reclamada.

Por fim, nos pedidos finais o Reclamante não procedeu com o pedido de
condenação de danos morais em relação à situação alegada, nem ao menos condenação de
adicional de insalubridade. Pelo que requer a improcedência TOTAL dos pedidos.
III.6 - INAPLICABILIDADE DAS MULTAS DOS ARTIGOS 467 E 477 DA CLT:

Tal pedido presente da peça vestibular deve ser rejeitado, uma vez que tal multa
somente é imposta no caso de matéria incontroversa, e a partir da apresentação da peça do
reclamado e sua alegação, torna o assunto controverso, bem como pelo fato de não haver parcelas
a serem pagas em audiência incontroversas. Assim, não há possibilidade da aplicação de tal sanção.

O simplório motivo de existir controvérsias afasta a incidência dos


artigos 467 e 477 da CLT, por ser inexistente a certeza e inexistente a mora debitoris. O
entendimento legal foi o de garantir a tempestividade no recebimento das verbas resilitórias. Assim,
não sendo estas certas ou determinadas, não se pode punir o reclamado com a multa dos
artigos 467 ou 477 da CLT.

III.7 - DO NÃO CABIMENTO DE DANO MORAL PLEITEADO PELA SUPOSTA FALTA DE


PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS:

Vem a Empresa Reclamada demonstrar o não preenchimento dos requisitos


necessários para a caracterização da responsabilidade civil, a fim de fulminar, por todos os aspectos,
a pretensão do Reclamante.

A caracterização do instituto da responsabilidade civil pressupõe a existência


concomitante de três pressupostos, a saber: ato/omissão danosa; o dano propriamente dito e um
nexo de causalidade que una o ato/omissão danosa ao dano experimentado pelo ofendido.
No caso em tela, não consta nos autos a comprovação de qualquer prática danosa por
parte da Empresa Reclamada. O Reclamante, de maneira superficial, afirma que sofreu dano moral
em razão do não pagamento das verbas rescisórias que entende fazer jus.

A inexistência de ato/omissão danosa por parte da Empresa Reclamada já faz cair por
terra a ocorrência de dano. Entretanto, ainda que assim não se considere, o Reclamante não trouxe
aos autos qualquer comprovação da mácula moral que alega ter sofrido pelo não pagamento das
supostas verbas rescisórias que entende fazer jus.

Consoante é cediço, a mera alegação de dano não franqueia o seu deferimento,


devendo haver prova cabal de que o Reclamante realmente experimentou mais do que um mero
dissabor.

No caso em tela, clarividente é a intenção do Reclamante de locupletar-se ilicitamente


à custa da Empresa Reclamada, haja vista a sua alegação genérica de que sofreu danos.

Por todo o exposto, sendo a inexistência de dano decorrência lógica da ausência de


prática de qualquer ato ilícito por parte da Empresa Reclamada, pugna pelo indeferimento do pleito
ora vergastado.

Inexistentes o dano e a prática de ato ilícito pela Empresa Reclamada, perece a fixação
de nexo causal, fazendo cair por terra o pleito de indenização por danos morais formulado pelo
Reclamante, cujo indeferimento se requer.

VI. DOS REQUERIMENTOS FINAIS:

Por todo o exposto, requer:


a) o recebimento da presente contestação trabalhista e que seja julgada improcedente a
alegação de rescisão por justa causa e, por conseguinte, acolher e deferir o presente pedido
contraposto de resolução do contrato de trabalho por ABANDONO DO EMPREGO no dia
21/11/2018, ou, se entender de modo diverso, converter a rescisão por justa causa em
PEDIDO DE DEMISSÃO sem concessão de aviso prévio ao Reclamado.

b) A procedência da preliminar de indeferimento da petição inicial por falta de documentos


indispensáveis à propositura da ação.

c) A procedência da preliminar da impugnação ao pedido de assistência judiciária gratuita e


honorários advocatícios;

d) A total improcedência do pedido de condenação nas multas dos Arts. 467 e 477 da CLT;

e) A total improcedência do pedido de condenação em danos morais, tendo em vista que não
fora demonstrado qualquer dano sofrido pelo Reclamante;

f) A total improcedência do pedido de condenação em horas extras;

g) improcedência total do pedido de férias, 13º salário, aviso prévio indenizado, pagamento das
diferenças de FGTS + multa de 40% do valor do FGTS;

h) improcedência total do pedido de insalubridade;

i) improcedente por completo o pedido de justiça gratuita e condenação em honorários


advocatícios, pelos motivos expostos;

Requer ainda, a habilitação de seus patronos, devidamente constituídos, conforme procuração


anexa, sendo endereçadas as notificações e publicações exclusivamente em nome dos patronos,
sob pena de nulidade;
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial o
depoimento das partes, oitiva de testemunhas e demais provas legal e moralmente aceitas.

Termos em que,

Pede e espera deferimento.

Maceió-AL, 16 de julho de 2019.

DAGOBERTO COSTA SILVA DE OMENA

Advogado – OAB/AL 9.013

KARISSA MIRELLE T. COSTA

Advogada – OAB/AL 13.510

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