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Infidelidade Dáditica

Uma questão negativa no processo do ensino Aprendizagem

Introdução

A sociedade educativa responde o sentido futuro de um determinado país, região, cidade


e outras áreas geograficas, mas vendo os problemas que nelas acarretam saimos de
dentro para fora e verificamos os desafios didacticos que poderemos enfrentar durante a
nossa vivencia no profissionalismo docente.

Acordamos invictos de que somos os melhores, enquanto que no campo didactico nao
ha um melhor, mas sim uma realidade que leva a melhoria cada vez mais, quando há
empenho, dedicação e muita confiabilidade.

Ser professor hoje tornou-se uma profissão leviana e muito facil pelo facto de existirem
um indice elevado de desemprego e, torna-se mais facil ainda por ser uma profissão
onde todos nós achamos que somos capazes de mostrar as nossas habilidades,
competencias, qualidades, ou ainda as nossas actitudes. Deixamos por fora o nosso
compromisso do saber profissional e elevamos uma realidade do saber ignorar, onde os
pilares éticos da realidade leva-nos a coabitar com as nossas infidelidades didacticas.

Isso, surge também, pelo facto de que há um número exacerbado de instituições


privadas que na sua maioria não se preocupam com a fidelidade didactica, mais apenas
com o capital financeiro, que para estes (donos), acham que a qualidade está na rapidez
de pagamento de emolumentos pelos estudantes, afirma-se entao os grandes pedagogos,
que a qualidade do ensino nao esta na forma como se paga, mais sim na forma como os
professores encarnam o saber didatico quanto a sua mestria e fedelidade no processo de
ensino-aprendizagem.
FUNDAMENTOS TEÓRICO

Quando falamos de infidelidade didactica, estamos a falar mormente dos colapsos que
muitos dos professores quer experientes (antigos) e os actuias tem vindo a cometer no
processo de ensino- aprendizagem.

A infidelidade nos mostra a falta de competência, coragem e respeito na classe docente


dos niveis instituidos no país. Ha sim uma discrepancia didactica entre o acto e a acção
de fazer o ensino uma actividade especial.

Mas hoje, notamos grandes problemas nesta fidelidade pelo facto de que muitos dos
professores (as), entram no sistemas publicos e privados unicamente para serem
remunerados de forma abonatoria, mas estarem preparados à fidelidade didactica que é
determinada por uma coesão tridimensional que a sociedade precisa isso nao acontece
tao fácil assim.

Muitos jovens hoje, dormem e acordam pensando em serem professores. Aqui alegamos
o grande problema da insatisfação da palavra infidelidade didactica, onde nao ha uma
preparação social forte do homem. Pelo que saiba, ser professor é ser um profissional
capaz de enfrentar as dificuldades que existe e gostar imenso naquilo que lhe é
proposto.

De acordo Dowber apud Malusa S. (2003) concorda que hoje tudo se globalizou numa
comprensão de como os espaços do nosso desenvolvimento se articulam apresentando
os seus problemas e as suas oportunidades.

Mas ainda vamos mais longe, nao basta este desenvolvimento que se devem manipular
a fidelidade didactica, mas basta uma grande formação para que este problema seja
resolvido e que as oportunidades surjam cada vez mais com mais qualidade para um
melhoramento no processo de ensino-aprendizagem.

Se o professor nao tiver uma fidelidade à sua prática didactica, de como organiza-la e
para que, corre o risco de reduzir-se a mera reprodução de modelos aprendidos na sala
de aula. Não haverá uma produção perfeita, pelo facto deste nao respeitar as regras
didacticas dentro do precesso de ensino-aprendizagem.
Para tal, é preciso que grande parte ou mesmo todos os professores que lidam com o
saber devem possuir uma clara consciencia acerca das necessidades em rever suas
posturas praticas e para tal é sempre inprescindível ter um acumulo dos conhecimentos
didacticos.

Masetto, apud Malusa S. (2003), afirma que este autor abservou, que hoje, há problemas
graves no processo de selecção dos professores nas escolas publicas e privadas, este
senario assume-se pelo factos de que os professoress são apurados por possuirem um
conhecimento espefico e que este implicasse logo à sua capacidade de ensinar.

Os autores acima citado, descordam com este processo que acontecem nas diversas
instituições de ensino no acto da selecção dos seus professores. Estes professores trazem
uma grande infidelidade didactica para o processo de ensino-aprendizagem.

Veemnan (1984) acredita que estes problemas da infidelidade didactica, ocorrem pelo
facto de que a formação de professores se caracteriza pela pouca competição, ha
tambem pouca qualidade e é desta que muitos vao a busca em outras profissoes para se
preencher o quadro.

O mesmo autor afirma que nao é muito rentavel estas situações pelo facto de que as
exigencias para o professor sao em relação as suas intelectualidades que muitos dos
outros cursos nao possuem pelo facto destes terem caracteristicas proprias.

Para Shulman (s/d), a profissão de professor significa uma elevação e uma ocupação
mais respeitada recopensada e reconpensadora. Assim, nao se pode brincar com esta
profissão, o professor sem fidelidade didactica nao pode ser considerado um professor
mas sim um mero agente porque o seu estado no processo de ensino-aprendizagem é
sempre nulo.

E, neste sentido, a Didáctica, que é teoria e prática do processo de ensino, deve-se


manter como uma unidade fiel entre objetivos, conteúdos, métodos e formas
organizativas do ensino.
A didactica oferece os princípios para as conexões entre o ensino - aprendizagem para
desenvolver as condições específicas de cada situação que se cria nos diferentes
modelos pedagógicos.
Ser professor
Um professor não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a
capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua submissão.
Para Paulo Freire () uma das suas tarefas primordiais é trabalhar com os educandos a
rigorosidade metódica com que devem se "aproximar" dos abjetos cognoscíveis.
E, para o mesmo autor esta rigorosidade metódica não tem nada que ver com o
discurso "bancário" meramente transferido do perfil do abjeto ou do conteúdo.
Para Enguita F. (1990), as profissões são caracterizados por possuirem competencias,
vocação de serviço, independencia e capacidade de auto regulação. E, para o mesmo
autor, em função destas condições, deve-se coabitar uma fidelidade didactica que se
caracteriza na posse de um conjunto de traços e factores que permitem a uma ocupação
bem consideravel.

O professor fiel

A forma como cada professor actua nesse processo de organização das situações de
ensino e aprendizagem orienta-se com base nas disposições de um dado estável à sua
fidelidade, que é formado, também, de saberes e experiências docentes e de outrem.

O professor infiel
A representação imperfeita quer dizer a infidelidade, leva a desvalorização desta e até
podemos chama-lo de semiprofissão.
O ataque à profissão para muitos é pelo facto de possuirem conhecimentos teóricos e
pela excessiva dependencia na experiencia, mas para muitos autores está realidade leva
o que chamamos de professor infiel, ou entao infidelidade didactica.
É exatamente neste sentido que ensinar não se esgota no "tratamento" do objeto ou do
conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção das condições em que
aprender criticamente é possível.

E essas condições implicam ou exigem a presença de educadores e de educandos


criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Faz
parte das condições em que aprender criticamente é possível e pressuposição por parte
dos educandos de que o educador já teve ou continua tendo experiência da produção de
certos saberes e que estes não podem a eles, os educandos, ser simplesmente
transferidos.

Pelo contrário, nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se


transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinando, ao
lado do educador, igualmente sujeito do processo. Só assim podemos falar realmente de
saber ensinando, em que o objeto ensinado é apreendido na sua razão de ser e, portanto,
aprendido pelos educandos.

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