Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Capitulo I ....................................................................................................................................... 2
Introdução ....................................................................................................................................... 2
Objectivos ....................................................................................................................................... 2
Capitulo II...................................................................................................................................... 4
Nocçao ............................................................................................................................................ 4
Conclusão........................................................................................................................................ 9
Capitulo IV .................................................................................................................................. 10
Introdução
O presente trabalho cumpre fazer uma abordagem inerente a matéria refente a “modificação de
contrato de sociedade” como tema principal, uma temática muito pertinente pela sua natureza
crucial duma das áreas comerciais. Este trabalho, tem por tarefa ser um instrumento útil que ajuda
a tornar fácil os estudos, e tornar mais possível e claro os conteúdos presentes neste trabalho, visto
que esta inserido no ramo de Direito comercial II.
Não obstante, ao longo da elaboração e materialização deste trabalho, iremos discutir vários
assuntos distintos, mas que constituem foco na matéria pesquisada.
Objectivos
2
1.4 Metodologia
3
Capitulo II
Noção
Contrato de Sociedade
A modificação dos contratos depende, como regra geral do mutou consentimento dos contraentes
salvo nos casos previstos no artigo 406º no 1 do CC. Mas no caso de sociedade abre-se uma
excepção muito nítida aquele princípio, já que se consagra a modificabilidade do contrato por
deliberação dos sócios, o que pode implicar uma não convergência da vontade dos sócios originais
por entrada dos novos sócios ou saída de outros, ou por a lei ou o contato permitirem uma
deliberação por maioria.
1
JUNIOR, Manuel Guilherme, Manual de Direito Comercial Moçambicano, Vol I, Escolar Editora,
Maputo, 2013. Pág. 97, 98.
2
CORREIA, Miguel J.A Pupo, Direito Comercial Ed da Empresa, 12º Edição, revista e actualizada,
setembro,2012. Pág. 185-186.
4
Quanto as:
Nas sociedades em nome colectivo, a alteração tem que ser deliberada por unanimidade
dos sócios a menos que o contrato autorize uma deliberação por maioria, a qual, no entanto,
não poderá ser inferior a maioria qualificada de 3/4 do número total dos votos (em principio
um por cada socio artigo 194º no 1, 190º) do CCom.
A alteração tem que ser aprovada por votos correspondentes, no mínimo 3/4 dos votos
correspondentes ao capital social, ou por parcela ainda maior dos votos, se tal for referido
pelo contrato social. 266º no 1 CCom.
Sociedades anomianas:
As alterações devem ser deliberadas unanima pelos sócios comanditados e por sócios
comanditários que ressentem pelo menos 2/3 do capital detido por estes. Mas o contato
poderá prescindir da unanimidade dos comanditados e exigir maioria superior aos 2/3 para
os comanditários 274º no 2 Ccom.
5
Sociedade em comandita por acções:
Em regra, a alteração do contrato social terá de ser formalizada por escrito sem do para tal bastante
a acta da respetiva deliberação social, excepto se esta, a lei ou o contrato exigir outra forma. Neste
caso podendo e devendo qualquer membro da administração praticar os actos necessários a
alteração contratual, com a maior brévia sem necessitar de especial designação pelos sócios para
esse efeito e desnecessária a deliberação designando um representante da sociedade para outorgar
o acto de alteração.
A alteração do contrato de sociedade não pode ter efeito retroativo salvo se lhes for atribuído por
unanimidade e apenas quanto as relações entre os sócios, 266º conjugado com o artigo 416º Ccom,
também para proteger os sócios 266º no 2 Ccom. Se alteração do contrato levar ao aumento as
prestações e lhes impostas pelo contrato esses aumento e eficaz para os sócios que não tenham
dado o seu consentimento a deliberação, tratasse de um corolário de principio de que só o próprio
obrigado pode, por sua vontade aumentar as suas obrigações, por sua vez consequência do
principio da autonomia da vontade contratual. Compreende-se na nesta regra as prestações de
entrada sem prejuízo das regras especiais no do aumento do capital, as prestações acessórias, a
obrigação do suprimento, as prestações suplementares e quaisquer outras prestações previstas no
contrato, inclusive as que consistem em omissões ou sejam, as obrigações de não fazer.34
Aumento do capital social é todo valor bruto obtido através de uma actividade económica e esta
pode ser aumentado por recurso a novas entradas ou por incorporação de reservas disponíveis.
Artigos 177º e seguintes do CCom. 5
3
CORREIA, Miguel J.A Pupo, Direito Comercial Ed da Empresa, 12º Edição, revista e actualizada,
setembro,2012. Pág. 185-186;
4
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Código Comercial Moçambicano, 3a Edição, Plural Editores,
Maputo, 2009;
5
JUNIOR, Manuel Guilherme, Manual de Direito Comercial Moçambicano, Vol I, Escolar Editora,
Maputo, 2013, pág. 161-162.
6
Requisitos do aumento do capital social
Novas entradas: isto é, os sócios ou terceiros fazem novas entradas ao capital social que
tanto pode ser em dinheiro ou em espécie;
Incorporação de reservas: compreendem os montantes que não foram destruídos a título
de dividas aos sócios que vão integrar o capital por decisão dos sócios através de conversão,
esta é uma operação estreitamente contabilística;
Transformação de devidas em capital: Embora a maioria da doutrina admita separar este
tipo de entrada em espécie, no entanto, quando os sócios por deliberação decidem
transformar as dívidas em capital, na verdade o que ocorre é o aumento do capital social
embora a divida já existisse como património da sociedade.7
6
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Código Comercial Moçambicano, 3a Edição, Plural Editores,
Maputo, 2009;
7
JUNIOR, Manuel Guilherme, Manual de Direito Comercial Moçambicano, Vol I, Escolar Editora,
Maputo, 2013, pág. 161-162.
7
Nos termos do artigo 181º do CCom, a redução do capital pode ser:
O capital social fica reduzido com o respectivo registo definitivo na Conservatória do registo das
Entidades Legais correspondente ou com outorga da respectiva escritura pública nos casos em que
entrem bens imoveis. Nos termos do artigo 183º do CCom.9
A lei permite que deliberação da redução do capital a um montante inferior ao mínimo estabelecido
na lei para o respectivo tipo de sociedade, se tal redução ficar expressamente condicionada à
efectivação do aumento de capital para montante igual ou superior àquele mínimo, a realizar nos
sessenta dias seguintes àquela deliberação. O capital mínimo de cada tipo de sociedade não obsta
a que a deliberação de redução seja válida se, simultaneamente, for deliberada a transformação da
sociedade para um tipo que possa legalmente ter um capital do montante reduzido. Nos termos do
artigo 186º do CCom.
8
Idem
9
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Código Comercial Moçambicano, 3a Edição, Plural Editores,
Maputo, 2009
8
Capitulo III
Conclusão
O presente trabalho teve por objectivo o embaraçamento preliminar na cadeira de Direito
Comercial II, tendo como tema, modificação de contrato de sociedade, assim como tive também
a oportunidade de abordar diversos assuntos que achamos muito pertinente relativamente ao tema,
e cremos que tenhamos enriquecido tanto a nos assim como aqueles que se dirigem a este trabalho
que foi como afecto produzido para ajudar-nos neste nosso percurso estudantil.
Na mesma senda, importa referir que o contrato de sociedade é uma garantia do cumprimento das
obrigações contatuais.
A ser assim, congratulamo-nos por termos merecido este tema e, bem assim continuaremos a
investigar para retirar dai outras consequências práticas que, quiçá, não se revelaram durante a
materialização/elaboração deste trabalho. Bem-haja, a equipa dos docentes pela iniciativa e pelo
gosto pela aplicação no conhecimento que vai imprimindo nos estudantes. Por fim, queremos dizer
que este trabalho enriqueceu bastante a nossa mente e abriu-nos mais para situar-nos no âmbito do
Direito Comercial.
9
Capitulo IV
Referencias Bibliográficas:
CORREIA, Miguel J.A Pupo, Direito Comercial Ed da Empresa, 12º Edição, revista e
actualizada, setembro, 2012;
JUNIOR, Manuel Guilherme, Manual de Direito Comercial Moçambicano, Vol I, Escolar
Editora, Maputo, 2013.
Legislação:
10