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Ultrassonografa

Ultrassom é um som a uma frequência superior àquela que o ouvido do ser


humano pode perceber, aproximadamente 20.000 Hz.
 ultrassono!ra"a, ou eco!ra"a, é um método dia!n#stico que aproveita o
eco produzido pelo som para ver as sombras produzidas pelas estruturas e
#r!$os do or!anismo. %s aparelhos de ultrassom em !eral utilizam um a
frequência pr#xima de & 'Hz, emitindo através de uma fonte de cristal
piezoelétrico que "ca em contato com a pele e recebendo os ecos !erados,
que s$o interpretados através da computa($o !r)"ca. * onforme a
densidade e composi($o das estruturas a atenua($o e mudan(a de fase
dos sinais emitidos varia, sendo poss+vel a tradu($o em uma escala de
cinza, que formar) a ima!em dos #r!$os internos.
*onsiste uma técnica médica, n$o invasiva, utilizada para reproduzir
ima!ens dinmicas - observadas em tempo real  dos #r!$os internos,
tecidos, rede vascular e /uxo san!u+neo, auxiliando, complementando e
intera!indo com outras especialidades médicas.
 um método que n$o utiliza nenhum tipo de radia($o e n$o apresenta
efeitos colaterais.
 ultrassono!ra"a tridimensional 134 adiciona vanta!ens ao método
tradicional 1234 porque permite uma reconstitui($o mais "el e mais n+tida
da ima!em, complementando as informa(5es.
6ssa maior precis$o é importante para que o médico avalie com maior
se!uran(a a )rea examinada, auxiliando na de tec($o de poss+veis
altera(5es e anormalidades.
6ste recurso, muito utilizado nos exames de ultrassono!ra"a obstétrica,
permite ainda que se ve7am as ima!ens tridimensionais em movimento
1834, contribuindo para que a visualiza($o e o acompanhamento da
movimenta($o fetal se7am feitos de forma mais precisa.
liada ao 3oppler *olorido, a ultrassono!ra"a propicia a obten($o de
informa(5es sobre os #r!$os e seu respectivo /uxo san!u+neo, permitindo a
investi!a($o detalhada e n$o invasiva da hemodinmica corporal, que pode
ser avaliada quantitativa e qualitativamente, n$o s# do ponto de vista
morfol#!ico, mas também funcional.
9ara a realiza($o do exame ultrassono!r)"co é necess)rio que se aplique
uma pequena quantidade de !el sobre a superf+cie da pele para remover o
ar e permitir, por meio de um transdutor, a transmiss$o de ondas sonoras
até a )rea a ser examinada.
6ssas ondas sonoras s$o convertidas pelo sistema de ultrassom em ima!ens
seccionais ou tridimensionais, que podem ser adquiridas em qualquer
orienta($o espacial.
6ste método é utilizado ainda para a localiza($o de les5es , dando subs+dios
para o especialista sobre a necessidade ou n$o de uma bi#psia, e para !uiar
a a!ulha no procedimento de uma pun($o.
:a técnica ultrassono!r)"ca convencional 1234 a visualiza($o é feita ao
mesmo tempo em que o exame é realizado, n$o havendo necessidade de
processamento posterior.

Ultrassonografa Morológica do 1º Trimestre

6ste exame é realizado por ultrassono!ra"a no &; trimestre de !esta($o 1da


fase inicial até a &2< semana4.

 ultrassono!ra"a n$o emite radia($o ionizante, sendo totalmente se!ura


em !estantes.

9or meio da avalia($o da translucência nucal e de outros marcadores do


primeiro trimestre é poss+vel quanti"car e estimar o risco individual para
cromossomopatias, como =+ndrome de 3o>n, =+ndrome de 6d>ards e
=+ndrome de 9atau.

Utilizando o recurso adicional de ima!ens tridimensionais 134, o


'orfol#!ico de &; ?rimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e veri"car a
existência de qualquer altera($o que possa comprometer o
desenvolvimento da !esta($o.

Ultrassonografa Obstétrica de 2º e 3º Trimestre

6ste exame é realizado por ultrassono!ra"a, com o recurso adicional de


ima!ens tridimensionais 13 e 834, nos 2; e ; trimestres de !esta($o.

 ultrassono!ra"a n$o emite radia($o ionizante, sendo totalmente se!ura


em !estantes.

=e!undo trimestre 1da &< até a 28< semana4@ *onhecido como ultrassom
morfol#!ico de se!undo trimestre, preconizase que este exame se7a
realizado entre a &A< e 28< semana de !esta($o.

:essa fase podese avaliar a morfolo!ia e o aspecto da anatomia fetal, que


é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino.

?erceiro trimestre 1da 2B< até o "nal4@ :esse per+odo reavaliase a anatomia,
obtendose uma vis$o mais "dedi!na de al!uns #r!$os, em especial, rins e
cora($o fetal.
Ultrassonografa de Mama

 Ultrassono!ra"a de 'amas é um importante método auxiliar no


dia!n#stico das les5es eCou altera(5es mam)rias.

6la é o principal exame complementar à mamo!ra"a.

% exame ultrassono!r)"co informa sobre o estado da pele e dos tecidos


subcutneo, "bro!landular e muscular posterior.

=eus melhores resultados s$o obtidos em mamas muito densas 1mulheres


7ovens4, que por suas caracter+sticas podem DesconderE uma les$o.

6ste método é indicado ainda na diferencia($o de les5es s#lidas e l+quidas


1cistos4, em processos in/amat#rios e na monitora($o de bi#psias e pun(5es
aspirativas.

Transdutores de Ultrassom
Doppler:
&  ltera(5es mam)rias beni!nas@
 mapeamento colorido revela aumento discreto do nFmero de vasos e um
/uxo de alta resistividade.

2   caracteriza($o
beni!nas das consiste
e ou mali!nas les5es mam)rias
na@ pelo doppler colorido, como
 an)lise do padr$o de vasculariza($o tumoral 1 an)lise morfol#!ica do
doppler color4
 an)lise quantitativa do doppler colorido 1 mensura($o dos +ndices
/uxométricos4.
  n)lise morfol#!ica das les5es mam)rias com o doppler colorido@
 avalia($o da quantidade, distribui($o e localiza($o dos vasos que irri!am o
tumor.
 les5es beni!nas vasos neoformados circunscrevem a les$o sendo escassos
internamente, sendo raro identi"car presen(a de vasos nutrientes na
periferia.
 vasos da mama normal s$o quase retil+neos.
 vasos da neovasculariza($o tumoral mali!na s$o mais abundantes e
tortuosos com presen(a de vasos nutrientes

Doppler em Obstetrcia
9G:*I9% JK=*% 3% 3%99L6G@


valia o /uxo san!u+neo de um determinado vaso referente a
determinado or!$o.

•  avalia($o é realizada através da onda de velocidade de /uxo. 1ve7a


abaixo4

 Morma Nualitativa.

 Morma Nuantitativa.

O Gela($o CJ

O Indice de Gesistência 1G4.

O Indice de 9ulsatilidade 194


Jaixa Gesistência@

'édia Gesistência@

lta Gesistência@

Mluxo Geverso@
DO!!"#$ D%& %$T'$(%& UT#$()%&
9L*6:?PQ%@ % 996L 3= G?G= 6=9GL3=

s artérias espiraladas sofrem altera(5es estruturais no in+cio da !ravidez


1A&A semanas4 como resultado da invas$o pelo citotrofoblasto extraviloso.

% trofoblasto endovascular mi!ra ao lon!o das artérias espiraladas, invade a


paredes desses vasos e provoca de!enera($o "brin#ide com destrui($o da
capa muscular, e reduzem a resistência nesses vasos.

6ste fenRmeno leva o acréscimo no /uxo san!u+neo no espa(o interviloso o


que é indispens)vel para que a !esta($o pro!rida com o crescimento e
desenvolvimento do concepto.

% M(*$%+,O T$O-O."/&T(0% &# -% #M DO(& MOM#)TO& DU%&


O)D%&:

•  primeira onda de invas$o trofobl)stica ocorre no &; trimestre 1A&0


semanas4 com a invas$o das artérias espiraladas que nutrem o
endométrio.

•  se!unda onda ocorre no 2; trimestre 1&8&S semanas4 com a


invas$o dos ramos miometriais das artérias uterinas.

% (M!O$T4)0(% 0"5)(0% DO DO!!"#$ D%& %$T'$(%& UT#$()%&:

:a avalia($o da 2< onda de invas$o.

% 3oppler deve ser aplicado na !ravidez normal e de alto risco como valor
preditivo para@
D6#* 1 3oen(a hipertensiva espec+"ca da !ravidez4.
$0(U 1 Getardo de crescimento intrauterino4.

!"%0#)T%+,O %)O$M%"

'elhor sinal preditivo de toxemia é a presen(a de incisura protodiast#lica no


doppler das artérias uterinas ap#s 20 semanas de !ravidez.
 detec($o de incisura indica que as artérias espiraladas têm tono
vasimotor aumentado  camada muscular +nte!ra na sua por($o miometrial
 pela ausência da 2< onda de mi!ra($o trofobl)stica.

DO!!"#$ D%& %$T'$(%& UT#$()%&

19T= 20 =6':=4

 9resen(a de incisura bilateral @


?oxemia !rav+dica
=ensibildade  &00
6speci"cidade  20
*om rela($o CJ V 2,S 1 média das 2 uterinas 4
6speci"cidade  W0

(M!O$T4)0(% DO DO!!"#$ )% %7%"(%+,O D% 7(T%"(D%D# -#T%"

s les5es acontecem pro!ressivamente iniciando pelas@

rtérias uterinas com incisura dicr#tica prédiast#lica e alta resistência


comprometendo as artérias umbilicais, depois a dilata($o das artérias
cerebrais 1centraliza($o4, a se!uir ocorre o comprometimento do leito
venoso com comprometimento do /uxo do ducto venoso
13X4, se!uindo a veia cava inferior 1X*4 e "nalmente a pulsatilidade na veia
umbilical, o que de"ne a insu"ciência card+aca e pro!n#stico de vida
limitado.

(M!O$T,)0(% DO DO!!"#$ D%& %$T'$(%& UT#$()%& )% %7%"(%+,O


D% 7(T%"(D%D# -#T%":
. precocidade no dia!n#stico do modelo cl)ssico de insu"ciência
placent)ria.
. pro!n#stico materno 7) que representa a circula($o da m$e no leito
da placenta.

!%D$,O D# "#&8#& D%& %$T'$(%& UT#$()%&


. ncisura dicr#tica prédiast#lica 1prot#tipo da 3H6Y4.

. lta resistência  de"nida por eleva(5es dos +ndices /uxométricos


1exemplo Z rela($o CJ maior que 2,S durante a !ravidez4.
DO!!"#$ D%& %$T'$(%& UM.("(0%(&

:o doppler das artérias umbilicais a resistência periférica é dada pelas


arter+olas do sistema viloso terci)rio, que na !ravidez normal esta em
crescente expans$o.
0O)D(+8#& !%TO"9*(0%& D%& %$T'$(%& UM.("(0%(&:

. 9or motivo da obstru($o das arter+olas vilosas terci)rias ocorre um


aumento pro!ressivo da resistência na artéria umbilical, com
diminui($o pro!ressiva do /uxo diast#lico, que pode culminar em
di)stolezero ou di)stolereversa 1!rave comprometimento da
circula($o fetoplacent)ria4.

. % 3oppler umbilical é normal até B0 de obstru($o nas arter+olas


vilosas terci)rias.

. % 3oppler umbilical com di)stolezero apresenta cerca de [0


dessas arter+olas obstru+das.
DO!!"#$ D% %$T'$(% 0#$#.$%" M'D(% %0M

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