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GESTÃO DA PRODUÇÃO II

1
INTRODUÇÃO
• Evolução histórica da produção:
• O Homem sempre desenvolveu atividades produtivas;
• Por consequência a Gestão da Produção;
• Com o passar do tempo, algumas características foram se
transformando .....

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ATIVIDADE:
• Análise do Artigo:
• “Como A Tecnologia No Campo Evoluiu Até os Dias De Hoje”
Sovis
• Questões:
1. Descreva como a tecnologia evoluiu no campo
2. Qual o “estado da arte” desta tecnologia?
3. Quais as vantagens e efeitos colaterais desta evolução?

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INTRODUÇÃO
• No processo histórico de Industrialização:
✓O que mudou?
✓O que aumentou?
✓O que diminuiu?
✓O que ficou mais fácil?
✓O que ficou mais difícil?

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INTRODUÇÃO
• Tudo isto pode ser resumido em duas palavras:

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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Conceitos de Planejamento e Controle
1. O que é Planejamento e Controle?
2. Qual a diferença entre Planejamento e Controle?
3. Como a natureza da demanda afeta o Planejamento
e Controle?
4. Como as organizações podem responder às
demandas?
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
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Conceitos de Planejamento e Controle
1. O que é Planejamento e Controle?
Conciliar a demanda e capacidade de fornecimento por
parte da empresa.
• Atender ao mercado na hora certa, com o produto certo, na
quantidade certa.
• Os processos produtivos operam com maior eficiência.
• É elemento essência para a ações de redução de custos.

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Conceitos de Planejamento e Controle
2. Qual a diferença entre Planejamento e Controle?
Possuem algumas linhas diferentes de abordagem , mas
vamos escolher uma:
Planejamento: intenções, baseado em metas, mas sujeitos a
condições não previstas.
Controle: auxilia a lidar com os imprevistos e avalia a fidelidade
com o planejamento inicial.

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Conceitos de Planejamento e Controle
2. Qual a diferença entre Planejamento e Controle?
Pode ser classificado em:
Longo Prazo:
Visão de futuro
Maior ênfase no planejamento
Médio Prazo:
Detalhamento da visão
Diferenciar as demandas
Planos de Contingência
Minimizar impactos negativos
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Conceitos de Planejamento e Controle
2. Qual a diferença entre Planejamento e Controle?
Pode ser classificado em:
Curto Prazo:
Baixa flexibilidade em recursos
Maior ênfase no controle

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Conceitos de Planejamento e Controle

CONTROLE
IMPORTÂNCIA

PLANEJAMENTO

DIAS ANOS
LINHA DO TEMPO
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Conceitos de Planejamento e Controle
3. Como a natureza da demanda afeta o Planejamento
e Controle?
Afeta diretamente, pois é necessária a conciliação da
demanda e suprimento na operação produtiva, de forma a
evitar:
• Falta de insumos, com paradas de linha e desabastecimento
de clientes
• Excesso de estoque
• Gastos desnecessários
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Conceitos de Planejamento e Controle
3. Como a natureza da demanda afeta o Planejamento
e Controle?
Ainda podemos caracterizar a demanda como:
• Baixa incerteza/ alta previsibilidade
oTambém chamada de dependente

• Alta incerteza / baixa previsibilidade


oTambém chamada de independente

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Conceitos de Planejamento e Controle
4. Como as organizações podem responder às
demandas?
Resource to order (recurso contra pedido)
• O Planejamento e controle é feito apenas depois da
concretização do pedido
Make to order (produzir contra pedido)
• Possui apenas parte dos insumos componentes em estoque,
logo há ações de planejamento e controle
• Inicia a fabricação depois da concretização do pedido
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Conceitos de Planejamento e Controle
4. Como as organizações podem responder às
demandas?
Make to stock (produzir para estoque)
• O planejamento, controle e fabricação são realizados com base
em previsões de demanda

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Conceitos de Planejamento e Controle
OBTER RECURSOS PRODUZIR BEM OU SERVIÇO ENTREGAR AO CONSUMIDOR

RESOURCE TO ORDER D
P

D
MAKE TO ORDER
P

D
MAKE TO STOCK P

P = TEMPO DE ATRAVESSAMENTO D = TEMPO DE ESPERA PELA DEMANDA

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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
a) Carregamento:
i. Quantidade de trabalho alocada para um dado setor
produtivo
ii. Pode ser finito ou infinito

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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
b) Sequenciamento:
i. Ordem de realização das tarefas
ii. Podem estar sujeitas a restrições físicas
iii. Algumas formas:
▪ Priorização de clientes
▪ Data de entrega
▪ LIFO (Last In, First Out) - UEPS
▪ FIFO (First In, First Out) – PEPS
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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
b) Sequenciamento:
i. Ordem de realização das tarefas
ii. Podem estar sujeitas a restrições físicas
iii. Algumas formas:
▪ Tarefas mais longas primeiro
▪ Tarefas mais curtas primeiro

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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
c) Programação:
i. Define as datas de início e término das atividades
▪ Programação para a frente
✓Inicia a atividade o quanto antes
▪ Programação para trás
✓Inicia a atividade no último momento possível

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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
d) Monitoramento e Controle:
i. Compara o planejado com o real
ii. Através deste feedback mantém o sistema operando dentro
do esperado

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Conceitos de Planejamento e Controle
5. O Que está envolvido em Planejamento e Controle?
d) Monitoramento e Controle:

ENTRADA OPERAÇÃO SAÍDA

PLANOS
INTERVENÇÃO MONITORAR

COMPARAR
REPLANEJAR
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ATIVIDADE:

ESTUDO DE CASO 01

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ATIVIDADE:
1. Leitura dos Artigos:

• Estudo de Caso 01 - Priorização no atendimento Médico -


Abordagem Geral

• Estudo de Caso 01 - Priorização no atendimento Médico –


Protocolo de Manchester

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ATIVIDADE:
2. Questões:
a) Quais as diferenças entre as abordagens Geral e de
Manchester, na visão de Planejamento e Controle?

b) Quais os riscos de não seguirmos as regras de priorização?

c) Este conceito é aplicável apenas à área médica? Justifique a


resposta.

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ATIVIDADE:

ESTUDO DE CASO 02

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ATIVIDADE:
1. Vídeo
• Entenda o que é o controle de tráfego aéreo

2. Leitura dos Artigos:


• Estudo de Caso 02 - Variação da Demanda - Air France

• Estudo de Caso 02 - Variação da Demanda - Aeroporto de


Maringá
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ATIVIDADE:
3. Questões:
a) Como a demanda afeta as atividades de planejamento dos
Aeroportos, em curto, médio e longo prazo?

b) Qual a importância do planejamento e controle neste tipo de


atividade (controle dos voos)?

c) Cite algumas áreas em que o Planejamento e Controle afetam


a vida das pessoas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Introdução:
• O que é capacidade?
• “Máximo nível de atividade de valor adicionado em um dado
período de tempo.”

• O que é o Planejamento e Controle da capacidade?


• Determinar a capacidade efetiva da operação produtiva, de
forma que ela possa responder à demanda

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Introdução:
• Todas atividades tem restrições de capacidade.
• Exemplos ?

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Introdução:
• Capacidade de longo, médio e curto prazos:
• Longo prazo:
• Localização de plantas
• Demanda agregada
• Médio prazo:
• Horizonte de 2 a 18 meses
• Geralmente atuam no aumento do uso de mão de obra
• Curto prazo:
• Variações bruscas e imediatas de demanda
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Introdução:
• O planejamento da capacidade afeta a empresa em:
• Custos
• Receitas
• Capital de giro
• Qualidade
• Velocidade de resposta
• Confiabilidade
• Flexibilidade
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Devemos observar a previsão de demanda:
o Base compatível com a capacidade produtiva
o O mais exata quanto possível
o Nível de incerteza perceptível
o Sazonalidade de demanda e suprimentos
o Flutuações semanais da demanda

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Principais fatores que influenciam a medição da
capacidade produtiva:
• Nível de automação da produção
• Diversidade da linha de fabricação
• Quantidade e tipo de operações a realizar
• Disponibilidade da fábrica (horas por dia, por exemplo)
• Eficiência da cadeia Logística

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 01
• Uma fábrica produz um produto a cada 1,25 h
• Capacidade produtiva: 800h por semana
• Qual a capacidade produtiva semanal?

800 = 640 produtos / semana


1,25

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 02
a) Calcule a capacidade produtiva de uma fábrica com as
seguintes características:
• Modelo “A”: fabricado em 1,5h
• Modelo “B”: fabricado em 1,0h
• Modelo “C”: fabricado em 0,75h
• Capacidade produtiva: 800h por semana, 7 dias por semana
• Proporção da demanda (A : B : C) : 2:3:2 (também chamado MIX)
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 02
• Passo 1: calcular o tempo para montar 1 grupo de produtos
conforme o mix 2 : 3 : 2
• (2 x 1,5) + (3 x 1,0) + (2 x 0,75) = 7,5 h para montar 7 unidades

• Passo 2: calcular o número de unidades a produzir por semana:


• 800 x 7 = 746,7 => 746 unidades / semana
7,5
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 02
b) Qual o lucro semanal previsto, com base nos seguintes lucros
unitários?
• Modelo “A”: R$ 10,00
• Modelo “B”: R$ 5,00
• Modelo “C”: R$ 2,00

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Exemplo 02
• Passo 1: calcular o lucro total, com base no mix 2:3:2
• Lucro Semanal Modelo “A”:
• 746 x (2/7) x 10,00 = R$ 2.131,43 / semana Nota: 2 + 3 + 2 = 7
• Lucro Semanal Modelo “B”:
• 746 x (3/7) x 5,00 = R$ 1.598,57 /semana
• Lucro Semanal Modelo “C”:
• 746 x (2/7) x 2,00 = R$ 426,29 / semana
• Lucro Semanal Total: R$ 4.156,29
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 03
a) E se o mix de produção do exemplo anterior fosse alterado
para 2 : 3 : 8, quais seriam a nova capacidade produtiva se
lucro semanal??
(Aumento da participação do modelo “C” em quatro vezes)
Considerar todos os demais dados de entrada sem alteração.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 03
• Passo 1: calcular o tempo para montar 1 grupo de produtos
conforme o mix 2 : 3 : 8
• (2 x 1,5) + (3 x 1,0) + (8 x 0,75) = 12,0 h para montar 13 unidades

• Passo 2: calcular o número de unidades a produzir por semana:


• 800 x 13 = 866,7 => 866 unidades / semana
12,0
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Exemplo 03
• Passo 3: calcular o lucro total, com base no mix 2:3:8
• Lucro Semanal Modelo “A”:
• 866 x (2/13) x 10,00 = R$ 1.332,31 / semana Nota: 2 + 3 + 8 = 13
• Lucro Semanal Modelo “B”:
• 866 x (3/13) x 5,00 = R$ 999,23 /semana
• Lucro Semanal Modelo “C”:
• 866 x (8/13) x 2,00 = R$ 1.065,85 / semana
• Lucro Semanal Total: R$ 3.397,39
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 04
a) E se o mix de produção do exemplo anterior fosse alterado
para 2 : 12 : 2, quais seriam a nova capacidade produtiva se
lucro semanal??
(Aumento da participação do modelo “B” em quatro vezes)
Considerar todos os demais dados de entrada sem alteração.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 04
• Passo 1: calcular o tempo para montar 1 grupo de produtos
conforme o mix 2 : 12 : 2
• (2 x 1,5) + (12 x 1,0) + (2 x 0,75) = 16,5 h para montar 16 unidades

• Passo 2: calcular o número de unidades a produzir por semana:


• 800 x 16 = 775,8 => 775 unidades / semana
16,5
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Exemplo 04
• Passo 3: calcular o lucro total, com base no mix 2:12:2
• Lucro Semanal Modelo “A”:
• 775 x (2/16) x 10,00 = R$ 968,75 / semana Nota: 2 + 12 + 2 = 16
• Lucro Semanal Modelo “B”:
• 775 x (12/16) x 5,00 = R$ 2.906,25 /semana
• Lucro Semanal Modelo “C”:
• 775 x (2/16) x 2,00 = R$ 193,75 / semana
• Lucro Semanal Total: R$ 4.068,75
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 05
a) E se o mix de produção do exemplo anterior fosse alterado
para 8 : 3 : 2, quais seriam a nova capacidade produtiva se
lucro semanal??
(Aumento da participação do modelo “A” em quatro vezes)
Considerar todos os demais dados de entrada sem alteração.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Formas de medição:
• Exemplo 05
• Passo 1: calcular o tempo para montar 1 grupo de produtos
conforme o mix 8 : 3 : 2
• (8 x 1,5) + (3 x 1,0) + (2 x 0,75) = 16,5 h para montar 13 unidades

• Passo 2: calcular o número de unidades a produzir por semana:


• 800 x 13 = 630,3 => 630 unidades / semana
16,5
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Exemplo 05
• Passo 3: Calcular o lucro total, com base no mix 8:3:2
• Lucro Semanal Modelo “A”:
• 630 x (8/13) x 10,00 = R$ 3.876,92 / semana Nota: 8 + 3 + 2 = 13
• Lucro Semanal Modelo “B”:
• 630 x (3/13) x 5,00 = R$ 726,92 /semana
• Lucro Semanal Modelo “C”:
• 630 x (2/13) x 2,00 = R$ 193,85 / semana
• Lucro Semanal Total: R$ 4.797,69
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Resumo
CAPACIDADE LUCRO
EXEMPLO MIX PRODUTIVA SEMANAL
(unidades / semana) (R$)
2 2:3:2 746 4.156,29
3 2:3:8 866 3.397,39
4 2: 12 : 2 775 4.068,75
5 8:3:2 630 4.797,69
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapa 1 - medir a demanda e capacidade agregadas:
• Conclusões:
• Cenário 3: Maior Capacidade Produtiva
• Cenário 5: Maior Lucro Semanal
• Lembrando:
• A capacidade produtiva é diretamente influenciada por:
• Nível de automação da produção
• Diversidade da linha de fabricação
• Mix de atividades a realizar
• Disponibilidade da fábrica

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
1. Capacidade de Projeto:
• Conforme especificações originais;
• Considera que não haverá qualquer parada ou anomalia.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
2. Capacidade Efetiva:
• Leva em consideração os fatores inevitáveis que impedem a
plena capacidade produtiva: interrupções , alteração de
programação, etc.;
• É a capacidade de projeto descontando-se as paradas
inevitáveis.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
3. Volume de Produção Real
• Leva em consideração os fatores inevitáveis e evitáveis que
impedem a plena capacidade produtiva: interrupções ,
alteração de programação, etc.;
• É a capacidade de projeto descontando-se as paradas
inevitáveis e evitáveis.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
4. Utilização:
• O quanto as instalações são utilizadas, em relação ao projeto
original;
5. Eficiência:
• O quanto conseguimos produzir com as horas disponíveis.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
volume de produção real
Utilização [%]
Capacidade do projeto

volume de produção real


Eficiência [%]
Capacidade efetiva

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Capacidade de Projeto e Capacidade Efetiva:
CAPACIDADE DE PROJETO

CAPACIDADE EFETIVA INEVITÁVEIS

VOLUME DE PRODUÇÃO REAL EVITÁVEIS INEVITÁVEIS

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Exemplo 6:
• Consideremos uma fábrica projetada para operar 168 horas
por semana (24h/dia x 7 dias), sendo:
• Paralisações inevitáveis: manutenção preventiva, mudança de
produto a ser fabricado, troca de turnos, coleta de amostras = 59
horas.
• Paralisações evitáveis: por problemas de qualidade, falta de
pessoal, falta de componentes e manutenção corretiva = 58
horas.
• Qual a utilização e eficiência?
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Solução: Projeto - inevitáveis

▪ Capacidade efetiva = 168 – 59 = 109h


▪ Volume de produção real = 168 – 59 – 58 = 51h
Projeto – inevitáveis - evitáveis

▪ Utilização = 51 / 168 = 0,304 = 30,4%

▪ Eficiência = 51 / 109 = 0,468 = 46,8%


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Planejamento e Controle de Capacidade
Parada não planejada
• Eficiência Geral do Equipamento (OEE)
Preparação e trocas
Tempo de Carregamento
Falhas por quebras
Perdas de
Tempo Operacional Total Disponibilidade Taxa de Disponibilidade
tempo operacional total
a=
tempo de carregamento
Perdas de Equipamento Ocioso
Tempo Operacional Líquido Taxa de Desempenho
Velocidade
tempo operacional líquido
Equipamento Lento p=
tempo operacional total
Tempo
Perdas de Taxa de Qualidade
Operacional Produção de Refugos
Qualidade tempo operacional útil
Útil q=
tempo operacional líquido
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Eficiência Geral do Equipamento (OEE)
Taxa de Disponibilidade Taxa de Qualidade
tempo operacional total tempo operacional útil
a= q=
tempo de carregamento tempo operacional líquido
Taxa de Desempenho
tempo operacional líquido
p=
tempo operacional total

OEE (Overall Equipment Efficiency) = Eficiência geral do equipamento

OEE = a x p x q
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Exemplo 7:
• Com base nos seguintes dados de um equipamento:
• Projetado para operar 168 horas por semana (24h/dia x
7 dias);
• Programação (carga) = 150h;
• Perda semanal em trocas (setups) = 10h;
• Perda semanal por quebras = 5h;
• Paradas semanais por falta de matéria-prima = 5h;
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Exemplo 7:
• Taxa de velocidade = 90%;
• Índice de refugo = 3%;
• Calcule as Taxas de Disponibilidade, Desempenho,
Qualidade e OEE.

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Solução:
i. Perdas de disponibilidade = 10h (setups) + 5h (quebras)
= 15h
ii. Tempo operacional total = 150h – 15h = 135h

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Solução:
iii. Perdas de velocidade:
a) Tempo ocioso = 5h
b) Perda por eficiência de 90%
c) Tempo em que opera a 90% = 135h – 5h = 130h
d) 10% do tempo de operação é perdido = 0,1 x 130h = 13h
e) Perdas por velocidade = 5h + 13h = 18h

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Solução:
iv. Tempo operacional líquido = 135h – 18h = 117h
v. Perdas de qualidade: 0,03 x 117 = 3,51h
vi. Tempo operacional útil = 117 – 3,51 = 113,49h
vii. Taxa de disponibilidade (a) = 135 / 150 = 90%
viii. Taxa de desempenho (p) = 117/ 135 = 86,7%
ix. Taxa de qualidade (q) = 113,49 / 117 = 97%
x. OEE = a x p x q = 75,6%
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Políticas Alternativas de Capacidade:
• Flutuações da demanda
• Políticas base:
• Capacidade Constante
• Acompanhamento da Demanda
• Gestão da Demanda
• Políticas base são chamadas de políticas puras
• Raramente são aplicadas de maneira isolada
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Políticas Alternativas de Capacidade:
• Capacidade Constante
• Produção constante ao longo do período
• Não considera a sazonalidade
• Produção para o estoque

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Políticas Alternativas de Capacidade:
• Acompanhamento da Demanda
• Tenta acompanhar a demanda com variação de recursos
• Usada em operações que não podem ter estoque.
• Difícil de aplicar (Recursos humanos)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Planejamento e Controle de Capacidade
• Políticas Alternativas de Capacidade:
• Gestão da Demanda
• Através do preço
• Muito usada na área de serviços e em produtos sazonais
• Incentiva o consumo
• Produtos alternativos
• Evitar a ociosidade
• Prestação de serviços por universidades
• Estádios de Futebol
• Hotéis (convenções)
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Planejamento e Controle de Capacidade
• Políticas Alternativas de Capacidade:
• Políticas Mistas
• Aplicação ponderada de parte das políticas

Prof. Marcos Rodrigues 79


ATIVIDADE:

ESTUDO DE CASO 03

Prof. Marcos Rodrigues 80


Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

Prof. Marcos Rodrigues 81


Planejamento e Controle de Capacidade
• Etapas Essenciais
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Medir a Identificar as Escolher as
demanda e políticas políticas de
capacidades alternativas de capacidade
agregadas capacidade adequadas
CAPACIDADE ATUAL

DEMANDA

Prof. Marcos Rodrigues 82


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Discretas e Acumuladas
• Teoria das Filas

Prof. Marcos Rodrigues 83


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Discretas e Acumuladas

B
NÍVEL DE
CAPACIDADE C
A

DEMANDA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Prof. Marcos Rodrigues 84


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Discretas
80

70

60
B
50
DEMANDA
40
MÉDIA = 40,5 C
30
A
20

10
CAPACIDADE 0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
EFETIVA = 41
DEMANDA 25 20 15 25 50 60 76 65 50 35 35 30

Prof. Marcos Rodrigues 85


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Discretas
• Se A + C > B, não há risco teórico de desabastecimento
• Depende do sincronismo entre a geração do estoque e a
demanda
• Sujeito às variáveis do processo produtivo

Prof. Marcos Rodrigues 86


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Acumuladas

Prof. Marcos Rodrigues 87


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Acumuladas

Prof. Marcos Rodrigues 88


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Representações Acumuladas

Prof. Marcos Rodrigues 89


Planejamento e Controle de Capacidade

Prof. Marcos Rodrigues 90


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Exercício Extra 01:
• Uma empresa possui a capacidade produtiva mensal de 25
peças, e a tabela abaixo apresenta a carteira de pedidos para o
próximo ano:
PEDIDOS CONFIRMADOS (PÇ)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
20 20 30 25 20 25
35 30 30 50 10 5
JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Prof. Marcos Rodrigues 91


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Exercício Extra 01:
• Calcular a produção mensal corrigida para que tenhamos
estoque zero ao final do ano.

• Se necessário, a capacidade produtiva pode ser aumentada em


20% ao mês, no máximo.

Prof. Marcos Rodrigues 92


Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 01- Solução:
• Elaborar uma tabela para avaliar o saldo mensal de estoque:
PRODUÇÃO
PEDIDOS DEMANDA
NÚMERO MENSAL ESTOQUE
MÊS CONFIRMADOS ACUMULADA
MÊS ACUMULADA (PÇ)
(PÇ) (PÇ)
(PÇ)
1 JAN 20 20 25 5
2 FEV 20 40 50 10
3 MAR 30 70 75 5
4 ABR 25 95 100 5
5 MAI 20 115 125 10
6 JUN 25 140 150 10
7 JUL 35 175 175 0
8 AGO 30 205 200 -5
9 SET 30 235 225 -10
10 OUT 50 285 250 -35
11 NOV 10 295 275 -20
12 DEZ 5 300 300 0
Prof. Marcos Rodrigues 93
Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 01- Solução:
• Elaborar um gráfico para avaliar o saldo mensal de estoque:

Prof. Marcos Rodrigues 94


Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 01- Solução:
• Aumentar a produção em até 20% para evitarmos o não atendimento de pedidos.
CENÁRIO FINAL
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
PEDIDOS PRODUÇÃO
NÚMERO DEMANDA MENSAL MENSAL ESTOQUE
MÊS CONFIRMADOS ACUMULADA
MÊS ACUMULADA ACUMULADA CORRIGIDA (PÇ)
(PÇ) CORRIGIDA (PÇ)
(PÇ) (PÇ)
1 JAN 20 20 25 25 25 5
2 FEV 20 40 50 25 50 10
3 MAR 30 70 75 25 75 5
4 ABR 25 95 100 30 105 10
5 MAI 20 115 125 30 135 20
6 JUN 25 140 150 30 165 25
7 JUL 35 175 175 30 195 20
8 AGO 30 205 200 30 225 20
9 SET 30 235 225 30 255 20
10 OUT 50 285 250 30 285 0
11 NOV 10 295 275 15 300 5
12 DEZ 5 300 300 0 300 0
Prof. Marcos Rodrigues 95
Planejamento e Controle de Capacidade

Prof. Marcos Rodrigues 96


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Exercício Extra 02:
• Uma empresa possui a capacidade produtiva mensal de 100
peças, e a tabela abaixo apresenta a carteira de pedidos para o
próximo ano:
PEDIDOS CONFIRMADOS (PÇ)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN


20 30 40 50 100 150

200 250 200 150 100 50

JUL AGO SET OUT NOV DEZ


Prof. Marcos Rodrigues 97
Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Exercício Extra 02:
• Calcular a produção mensal corrigida para que tenhamos
estoque zero ao final do ano.

• Se necessário, a capacidade produtiva pode ser aumentada em


20% ao mês, no máximo.

Prof. Marcos Rodrigues 98


Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 02- Solução:
• Elaborar uma tabela para avaliar o saldo mensal de estoque:
CENÁRIO INICIAL
PRODUÇÃO
PEDIDOS DEMANDA
NÚMERO MENSAL ESTOQUE
MÊS CONFIRMADOS ACUMULADA
MÊS ACUMULADA (PÇ)
(PÇ) (PÇ)
(PÇ)
1 JAN 20 20 100 80
2 FEV 30 50 200 150
3 MAR 40 90 300 210
4 ABR 50 140 400 260
5 MAI 100 240 500 260
6 JUN 150 390 600 210
7 JUL 200 590 700 110
8 AGO 250 840 800 -40
9 SET 200 1040 900 -140
10 OUT 150 1190 1000 -190
11 NOV 100 1290 1100 -190
12 DEZ 50 1340 1200 -140
Prof. Marcos Rodrigues 99
Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 02- Solução:
• Elaborar um gráfico para avaliar o saldo mensal de estoque:

Prof. Marcos Rodrigues 100


Planejamento e Controle de Capacidade
• Exercício Extra 02- Solução:
• Aumentar a produção em até 20% para evitarmos o não atendimento de pedidos.
CENÁRIO FINAL
PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO
PEDIDOS
NÚMERO DEMANDA MENSAL MENSAL ACUMULADA ESTOQUE
MÊS CONFIRMADOS
MÊS ACUMULADA ACUMULADA CORRIGIDA CORRIGIDA (PÇ)
(PÇ)
(PÇ) (PÇ) (PÇ)
1 JAN 20 20 100 120 120 100
2 FEV 30 50 200 120 240 190
3 MAR 40 90 300 120 360 270
4 ABR 50 140 400 120 480 340
5 MAI 100 240 500 120 600 360
6 JUN 150 390 600 120 720 330
7 JUL 200 590 700 120 840 250
8 AGO 250 840 800 120 960 120
9 SET 200 1040 900 120 1080 40
10 OUT 150 1190 1000 110 1190 0
11 NOV 100 1290 1100 100 1290 0
12 DEZ 50 1340 1200 50 1340 0
Prof. Marcos Rodrigues 101
Planejamento e Controle de Capacidade

Prof. Marcos Rodrigues 102


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Casos em que a produção não pode ser estocada, ou seja: não
se pode produzir antes que a demanda surja.
• Será gerada uma espera ou perda por parte dos clientes.
• Ferramentas estatísticas são usadas para prever demanda e
recursos para o processamento

Prof. Marcos Rodrigues 103


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Exemplos OPERAÇÃO CHEGADAS PROCESSAMENTO
DISK PIZZA TELEFONEMAS PIZZAIOLO
BANCO CLIENTES CAIXAS
AMBULÂNCIAS E
AMBULÂNCIA EMERGÊNCIAS
EQUIPE
DEPARTAMENTO DE
CHAMADAS TÉCNICOS
MANUTENÇÃO
CORTE DE CABELO CLIENTES BARBEIROS

Prof. Marcos Rodrigues 104


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
DOS TEMPOS DE
DOS TEMPOS
PROCESSAMENTO ATENDENTE 1
DE CHEGADA
REJEIÇÃO RECUSA DESERÇÃO

CONSUMIDORES
SERVIDOS
FONTE DE
ATENDENTE 2
CONSUMIDORES

FILA

LIMITE DO
SISTEMA
ATENDENTE n
Prof. Marcos Rodrigues 105
Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Fonte de consumidores:
• População
• Humanos ou não (animais, veículos, dados em EDI, máquinas, etc.)
• Pode ser finita ou infinita
• Taxa de chegada:
• Estimada por meios estatísticos
• Por muitas vezes irregular
Prof. Marcos Rodrigues 106
Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Fila:
• Pode ser considerada infinita (raro)
• É recomendado definir um limite técnico
• Rejeição:
• Feita por um sistema ou mecanismo quando a fila ultrapassa um
certo limite

Prof. Marcos Rodrigues 107


Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Recusa:
• Ação humana
• Decidir não aguardar pelo serviço
• Deserção:
• Ficou na fila e recusou depois
• Disciplina da fila:
• Regras de atendimento e formação da espera
Prof. Marcos Rodrigues 108
Planejamento e Controle de Capacidade
• Métodos de Avaliação:
• Teoria das Filas
• Atendentes:
• Processa os pedidos dos clientes
• Humano ou não
• Em paralelo (banco) ou série (restaurante self service)
• Percepções dos clientes:
• É prudente avaliá-las para saber-se se o nível de serviço é adequado

Prof. Marcos Rodrigues 109


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

Prof. Marcos Rodrigues 110


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

Prof. Marcos Rodrigues 111


MRP
• Introdução:
• MRP significa Materials Requirements Planning
(Planejamento das Necessidades de Materiais)
• Baseia-se no conceito das necessidades de materiais que
precisamos para realizar uma atividade, bem como as
atividades envolvidas
• Existia desde os tempos mais antigos, melhor praticado ou
não
• Surgiu nos USA no pós-guerra com maior ênfase
Prof. Marcos Rodrigues 112
MRP
• Introdução:
• Almoço em família
• Bacalhoada

Prof. Marcos Rodrigues 113


MRP
• Introdução:
• Por que bacalhoada?
• Calcula quantas “receitas” a fazer em função do número de
convidados ( e bicões)
• Alguns itens devem ser preparados /comprados nas noites
anteriores
• Avalia-se o estoque da despensa e compra-se
(antecipadamente) o que falta
• Seguem-se instruções de preparo
• O planejamento começa de trás
Prof. Marcos para a frente
Rodrigues 114
MRP
• Lista de Materiais (BOM):
• BOM – Bill of Materials
• Lista todos os componentes do produto a ser fabricado.
• Usemos como exemplo a nossa bacalhoada

Prof. Marcos Rodrigues 115


MRP
• Lista de Materiais (BOM):
BACALHOADA

ASSADO OVOS BROCOLIS


AZEITONAS
PRONTO COZIDOS COZIDO

REFRATÁRIO
OVOS BROCOLIS
MONTADO

BATATAS
BACALHAU
CEBOLA AZEITE COZIDAS
COZIDO
EM FATIAS

BATATAS BACALHAU

Prof. Marcos Rodrigues 116


MRP
Lapiseira
P207 NÍVEL 0

Corpo Presilha Miolo Corpo da Guia da


NÍVEL 1 Tampa
externo 207 de bolso 207 ponteira ponteira
2g
Plástico Corante Tira
NÍVEL 2 NÍVEL 2
ABS azul .1 mm
10g
.01g
4x

Borracha Capa da Miolo Grafite


NÍVEL 2
borracha interno 207 0.7 mm
3x

NÍVEL 3 Fio de Tira Mola Corpo do Suporte Capa Garras


borracha .1 mm miolo da garra da garra

2 cm 2g 7g .05g
Planejamento, Programação
Plástico Corante e Controle da Produção

ABS preto
NÍVEL 4 MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

Prof. Marcos Rodrigues 117


MRP
• Lista de materiais Tabulada (indented BOM)

Prof. Marcos Rodrigues 118


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç
COMPRADO
QUANT. QUANT.
ITEM OU
UNITÁRIA TOTAL
PRODUZIDO
Lapiseira P207 1 1.000 PRODUZIDO
Corpo Externo P207 1 1.000 PRODUZIDO
Plástico ABS 10 g 10.000 g COMPRADO
Corante Azul 0,01 g 10,0 g COMPRADO
Presilha de Bolso 1 1.000 COMPRADO
Miolo 1 1.000 PRODUZIDO
Borracha 1 1.000 PRODUZIDO
Fio de Borracha 2 cm 2.000 cm COMPRADO
Capa da Borracha 1 1.000 PRODUZIDO
Tira 0,1mm 2g 2.000 g COMPRADO
Prof. Marcos Rodrigues 119
MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 120


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

• Normalmente é adicionado um fator de perdas no


consumo, prevendo eventuais rejeições ao longo do
processo
• Este cálculo não é considerado na formação de estoques.
Prof. Marcos Rodrigues 121
MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç
• Tempo de obtenção dos componentes:
• Normalmente chamado de lead time
• É influenciado por:
• Distância do fornecedor
• Quantidade a adquirir
• Modal considerado
• Fatores administrativos do ciclo de pedido
• Fatores emergenciais (greves, furto de cargas, etc.)
Prof. Marcos Rodrigues 122
MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç
• Tempo de obtenção dos componentes:
• Qual a sua importância?
• Podemos prever o prazo mínimo para entrega de um produto
• As aquisições podem ser feitas no último tempo permitido
• Minimizar estoques e suas consequências

Prof. Marcos Rodrigues 123


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 124


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 125


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 126


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç
• Precisamos agora determinar em que momento faremos
cada uma das aquisições e fabricações
• Para tal, respeita-se a hierarquia pai-filho
• Para facilitar a visualização, podemos projetar estas
necessidades num gráfico de Gannt
• Para efeito de exemplo, consideremos que estamos na
semana 10 do calendário, para entrega na semana 21.
Prof. Marcos Rodrigues 127
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000
7 kg 3000 O C g ra fite Planejamento, Programação
OC s u p o rte OC c o ra n te 4000 O C c o rp oO C1 0ta
0 0
m pa
e Controle da Produção
1000 0 ,0 1 k g 1000 MRPII/ERP, 5a Edição
OC
O C tira ABS OC p re s ilh a © Editora Atlas, São Paulo
Prof. Marcos Rodrigues
10 kg 2 kg 1000 128
OP corpo
1000
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000
7 kg
OC
3000 O C g ra fite O C c o rp oO C1 0ta m pa Planejamento, Programação
s u p o rte OC c o ra n te 4000 0 0 e Controle da Produção
1000 0 ,0 1 k g 1000 MRPII/ERP, 5a Edição
OC ABS OC tira OC p re s ilh a © Editora Atlas, São Paulo
10 kg 1000
Prof. Marcos Rodrigues
OP corpo
2 kg
129
1000
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000 Planejamento, Programação
7 kg
OC
3000 O C g ra fite O C c o rp oO C1 0ta m pa e Controle da Produção
s u p o rte OC c o ra n te 4000 0 0 MRPII/ERP, 5a Edição
1000 0 ,0 1 k g 1000
© Editora Atlas, São Paulo
OC ABS OC tira OC p re s ilh a
10 kg 1000
Prof. Marcos Rodrigues 2 kg
130
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000 Planejamento, Programação
7 kg
OC
3000 O C g ra fite O C c o rp oO C1 0ta m pa e Controle da Produção
s u p o rte OC c o ra n te 4000 0 0 MRPII/ERP, 5a Edição
1000 0 ,0 1 k g 1000
© Editora Atlas, São Paulo
OC ABS OC tira OC p re s ilh a
10 kg 1000
Prof. Marcos Rodrigues
OP corpo
2 kg
131
1000
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000
7 kg 3000 O C g ra fite Planejamento, Programação
OC s u p o rte OC c o ra n te 4000 O C c o rp oO C1 0ta
0 0
m pa e Controle da Produção
1000 0 ,0 1 k g 1000 MRPII/ERP, 5a Edição
OC OC © Editora Atlas, São Paulo
ABS OC tira p re s ilh a
10 kg 1000
Prof. Marcos Rodrigues
OP corpo
2 kg
132
1000
C o rp o p o n te ir a

MRP P lá s tic o
A B S (1 0 g )
LT = 1
LT = 2
G u ia p o n t
LT = 1
C o rp o e x te r n o
LT = 2
C o ra n te a z u l P re s ilh a
(.0 1 g )
LT = 1 L a p is e ira
LT = 2 T ir a
.1 m m (2 g ) Tam pa LT = 1

LT = 1 LT = 1
C a p a d a g a r ra F io d e
b o r ra c h a
LT = 3 (2 c m ) B o rr a c h a
P lá s tic o M o la LT = 1 LT = 1
A B S (7 g ) LT = 1
LT = 1 M io lo in te rn o
LT = 3
C o rp o d o m io lo M io lo
C o ra n te p re to LT = 2 T ir a Capa da
.1 m m (2 g ) b o r ra c h a LT = 1
(.0 5 g )
G a rr a (3 )
LT = 2 LT = 1 LT = 1
LT = 1
G ra fite (4 )
S u p o rte d a g a rr a LT = 2
LT = 2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
OC c a p a d a g a rra O C m o la OC fio OP b o rra c h a OP m io lo P e d id o
1000 1000 20 m 1000 1000 OP la p is e ira la p is e ira
OC c o ra n te OP c o rp o
OP m io lo in t. 1000 1000
0 ,0 5 k g 1000
1000
OC tira OP capa OP
g u ia
OC ABS OC g a rr a 2 kg 1000 1000
7 kg 3000 O C g ra fite Planejamento, Programação
OC s u p o rte OC c o ra n te 4000 O C c o rp oO C1 0ta
0 0
m pa
e Controle da Produção
1000 0 ,0 1 k g 1000 MRPII/ERP, 5a Edição
OC OC © Editora Atlas, São Paulo
ABS OC tira p re s ilh a
10 kg 1000
Prof. Marcos Rodrigues
OP corpo
2 kg
133
1000
MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 134


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 135


MRP
• Planejamento da Produção de 1 lote de 1.000pç

Prof. Marcos Rodrigues 136


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Períodos:
• Tempo é uma variável discreta
• Presente = início do tempo 1
Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

Prof. Marcos Rodrigues 137


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Necessidades brutas:
• Necessidades para um dado período

Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

Prof. Marcos Rodrigues 138


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Recebimento Programado:
• Chegada de material disponibilizado no estoque, no início do
período
Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

Prof. Marcos Rodrigues 139


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Estoque disponível projetado:
• = estoque no final do período anterior + entradas esperadas no
período – saídas esperadas no período
Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

Prof. Marcos Rodrigues 140


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Recebimento de Ordens Planejadas:
• Material a receber de forma a atender as necessidades brutas

Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Liberação de Ordens Planejadas:
• Abertura das ordens a serem recebidas
• Diferença entre liberação e recebimento = lead time
Miolo Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
interno Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Planejamento, Programação
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0 e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
LT 3 © Editora Atlas, São Paulo
Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0
Liberação ordens planej 250 380 600

Prof. Marcos Rodrigues 142


MRP – Princípio de Funcionamento
• Registro Básico:
• Convenções:
• Tempo presente: no início do primeiro período
• Necessidades brutas: movimentações durante o período
• Recebimentos devem disponibilizar o material no início do período
• A Liberação de ordens ocorre no início do período
• Estoque disponível projetado: referente ao final do período
• Status programado: alguma ação já foi tomada
• Status planejado: nenhuma ação tomada
Prof. Marcos Rodrigues 143
MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 1:
• Calcule o estoque projetado a cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 500 1500 500 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o recebimento de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500 1500
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500 1500 500
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500 1500 500 0
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500 1500 500 0 1000
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Princípio de Funcionamento
• Exemplo 2:
• Calcule o a liberação de ordens planejadas para cada período:

Grafite Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Necessidades brutas 200 800 1200 400 1200 200
Lote 500 Recebimento programado
(múltiplo)
Estoque projetado 550 350 350 50 350 450 450 250 50
LT = 2 0 0 500 1500 500 0 1000 0
Recebimento ordens plan
ES= 0 500 1500 500 1000
Planejamento, Programação
Liberação ordens planej e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

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MRP – Parâmetros Importantes
• Políticas e Tamanho de Lotes
• Lotes múltiplos
• Restrições de aquisição / embalagem
• Lotes mínimos
• Abertura de ordens
• Lotes máximos
• Restrições físicas
• Períodos fixos
• Média das necessidades futuras
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 0 Liberação ordens planej 250 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 250 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 150 0 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 250 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 250 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
© Editora Atlas, São Paulo

Prof. Marcos Rodrigues 165


MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 200 0 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 50 250 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 50 250 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 200 0 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 50 250 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 50 250 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 200 200 0 0 0
LT 3 Recebimento ordens plan 50 450 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 50 450 380 600
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
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MRP – Parâmetros Importantes
• Estoque de Segurança:

Miolo interno Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8


Necessidades brutas 100 230 400 380 600
Lote 1 Recebimento programado 100
(mínimo)
Estoque projetado 380 280 380 380 200 200 200 200 200
LT 3 Recebimento ordens plan 50 450 380 600
ES 200 Liberação ordens planej 50 450 200 580 800
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
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MRP
• É ALGO REALMENTE NOVO?

Prof. Marcos Rodrigues 170


MRP
• PRIMEIRA ESTRUTURA DE PRODUTO

• PRIMEIRO ROTEIRO DE FABRICAÇÃO

• PRIMEIRA ORDEM DE FABRICAÇÃO

“Você, porém, fará uma arca de madeira de cipreste; divida-a em compartimentos e revista-
a de piche por dentro e por fora. Faça-a com cento e trinta e cinco metros de comprimento,
vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura. Faça-lhe um teto com
um vão de quarenta e cinco centímetros entre o teto e corpo da arca. Coloque uma porta
lateral na arca e faça um andar superior, um médio e um inferior.” (Gn 6: 14-16)
Prof. Marcos Rodrigues 171
MRP-II
• Introdução:
• MRP visa operar com o menor estoque possível
• O MRP tem dificuldade em lidar com problemas
imprevistos
• As saídas disponíveis mascaram a eficiência do sistema:
• Aumentar capacidade
• Aumentar lead times

Prof. Marcos Rodrigues 172


MRP-II
• Introdução:
• A capacidade produtiva não é considerada no MRP
estouro de
capacidade!!

limite de capacidade

Setor montagem
Planejamento, Programação
e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
14 15 16 17 18 19 20 © Editora Atlas, São Paulo

Prof. Marcos Rodrigues 173


MRP-II
• MRP x MRP II
• Conceitos:
• MRP (Materials Requirements Planning)
• Calcula necessidades de materiais e planos de produção, de forma a
atender pedidos de venda previstos ou conhecidos
• Explode as necessidades de produtos em componentes e
subconjuntos
• Sistemas de ciclo fechado possuem realimentação para análise de
viabilidade

Prof. Marcos Rodrigues 174


MRP-II
• MRP x MRP II
• Conceitos:
• MRP II (Manufacturing Resources Planning)
• “Um plano global para planejamento e monitoramento de todos os
recursos de uma empresa de manufatura: manufatura, marketing,
finanças e engenharia. Tecnicamente, ele envolve a utilização do
sistema MRP de ciclo fechado para garantir números financeiros.”
Oliver Wight, um dos pais do MRP

Prof. Marcos Rodrigues 175


MRP-II
• MRP x MRP II
• Conceitos:
• MRP II (Manufacturing Resources Planning)
• Abrange outras áreas que não estão diretamente ligadas à
manufatura
• Avalia os gargalos na capacidade da operação

Prof. Marcos Rodrigues 176


MRP-II
• MRP x MRP II
• Conceitos:
• MRP II (Manufacturing Resources Planning)
O QUÊ ?

MRP
QUANTO ?
QUANDO ?

COMO ?
(RECURSOS PRODUTIVOS)

Prof. Marcos Rodrigues 177


MRP-II - ESTRUTURA
S&OP ESTRATÉGIAS

ORÇAMENTO PLANO DE VENDAS PLANO DE PRODUÇÃO GESTÃO DE


AGREGADO AGREGADO
DEMANDA
LISTA DE
RECURSOS,
TEMPOS
RCCP MPS
MPS POLÍTICA DE ESTOQUES

COMANDO PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO

CENTRO PRODUTIVOS,
ROTEIROS E TEMPOS CRP MRP
MRP
ESTRUTURAS E
PARÂMETROS

POSIÇÃO DE
ESTOQUES
MOTOR PLANO DETALHADO DE
MATERIAIS E CAPACIDADE

COMPRAS
Compras SFC
SFC
RODAS
PROGRAMA DE FORNECEDORES PROGRAMA DETALHADO DE PRODUÇÃO

Prof. Marcos Rodrigues 178


MRP-II
• Principais Módulos:
• Cadastro
• CRP e MRP
• MPS e RCCP
• SFC e Compras
• S&OP

Prof. Marcos Rodrigues 179


MRP-II
• Principais Módulos:
• Cadastro
• Cadastro mestre do item
• Código, descrição, unidade de compra, classificação fiscal, etc.
• Estrutura do produto
• BOM (lista de materiais)
• Roteiros de fabricação
• Processo de Fabricação

Prof. Marcos Rodrigues 180


MRP-II
• Principais Módulos:
• Cadastro
• Cadastro dos locais de fabricação
• Unidades Fabris
• Cadastro de centros produtivos
• Departamentos onde os produtos são processados
• Cadastro de calendários
• Feriados regionais e nacionais, inclusive de clientes e fornecedores

Prof. Marcos Rodrigues 181


MRP-II
• Principais Módulos:
• MPS e RCCP:
• MPS: Master Production Schedule (Planejamento Mestre de
Produção)
• Módulo de tomada de decisões
• É multifuncional
• Influencia a performance e resultados da operação
• Depende da fidelidade da previsão de vendas (Gestão da Demanda)

Prof. Marcos Rodrigues 182


MRP-II
• Principais Módulos:
• MPS e RCCP:
• MPS: Master Production Schedule (Planejamento Mestre de
Produção)
ESTOQUE FINAL = PRODUÇÃO – PREVISÃO DE VENDAS – CARTEIRA + ESTOQUE INICIAL

• O estoque final será dado pela decisão de produção


• É necessário conhecer-se também a política de estoques, e o
Plano de Produção Agregado
Prof. Marcos Rodrigues 183
MRP-II
• Principais Módulos:
• MPS e RCCP:
• RCCP: Rough Cut Capacity Planning (Planejamento Estimado da
Capacidade)
• Também chamado de Cálculo de Capacidade de Recursos Críticos
• Faz um cálculo estimado e rápido da capacidade
• Suporte para aprovação do Plano Mestre de Produção
• Visa efetuar o novo cálculo de MRP e CRP com maiores chances de
acerto na primeira rodada

Prof. Marcos Rodrigues 184


MRP-II
• Principais Módulos:
• MPS e RCCP:
• RCCP: Rough Cut Capacity Planning (Planejamento Estimado da
Capacidade)
• Lista todos os itens críticos ao longo do processo, a partir dos dados
do MPS

Prof. Marcos Rodrigues 185


MRP-II
• Principais Módulos:
• S&OP:
• S&OP: Sales and Operations Planning (Planejamento de Vendas
e Operações)
• Envolve a participação da direção da empresa
• Decisões de longo prazo
• Envolve decisões mais amplas (famílias de produtos,
contratações, aquisições, etc.)

Prof. Marcos Rodrigues 186


MRP-II
• Principais Módulos:
• S&OP:
• Força a uma integração formal entre as várias áreas da
empresa.
• Similar ao MPS, usando a mesma equação.
ESTOQUE FINAL = PRODUÇÃO – PREVISÃO DE VENDAS – CARTEIRA + ESTOQUE INICIAL

Prof. Marcos Rodrigues 187


MRP-II
• Principais Módulos:
• S&OP:
CARACTERÍSTICAS S&OP MPS
HORIZONTE DE PLANEJAMENTO 12 A 24 MESES 2 A 5 MESES
PERÍODO DE REPLANEJAMENTO 1 A 2 MESES 1 SEMANA
ITEM PLANEJADO FAMÍLIA DE PRODUTOS PRODUTOS FINAIS

DIREÇÃO DA EMPRESA, ÁREAS DE GERÊNCIAS DE


PARTICIPANTES DO
MANUFATURA, MARKETING, FINANÇAS E MANUFATURA E
PLANEJAMENTO
ENGENHARIA MARKETING / VENDAS

Prof. Marcos Rodrigues 188


MRP-II
• Principais Módulos:
• S&OP:
• Dados de saída:
• Plano de Vendas Agregado
• Plano de Produção Agregado
• Orçamento da empresa
• Plano de entrada e saída de produtos

Prof. Marcos Rodrigues 189


MRP-II
• Principais Módulos:
• Gestão da Demanda:
• Não é um módulo
• É essencialmente conceitual
• Lida com fatores externos
• Não podemos apenas concentrar-se no MPS, ajustando
estoques:
• Dificuldades de adaptação da produção a bruscas variações de
demanda
Prof. Marcos Rodrigues 190
MRP-II
• Principais Módulos:
• Gestão da Demanda:
• Operações entre divisões de uma mesma empresa
• Mercado consumidor interno
• Demanda ajustada diretamente com base nas interações com o
cliente (produção puxada)
• Demanda também é influenciada por ações de Marketing
• Influencia a bonificação de vendedores
• Habilidade para prever e influenciar a demanda
Prof. Marcos Rodrigues 191
MRP-II
• Principais Módulos:
• Gestão da Demanda:
• Opera com base de dados históricos e científicos
• Informações do mercado / concorrentes
• Modelos matemáticos
• Promoções
• Fatores excepcionais de mercado
• Canal de comunicação com o mercado
• Não apenas vender, mas ouvir
Prof. Marcos Rodrigues 192
MRP-II
• Principais Módulos:
• Gestão da Demanda:
• Habilidade para prometer prazos
• Afeta a fidelização de clientes
• Multas por atraso
• Habilidade de priorização e alocação
• Definir estrategicamente como e quando os clientes serão atendidos
em caso de variações na produção e demanda que impeçam os
pedidos perfeitos

Prof. Marcos Rodrigues 193


MRP-II
• Principais Módulos:
• CRP e MRP:
• CRP = Capacity Requirements Planning
• O CRP usa dados do MRP e calcula a necessidade de capacidade de
cada setor em cada período
• Dado de saída: plano detalhado de materiais e capacidade:
• O que produzir, quanto produzir e quando
• O que comprar, quanto comprar e quando
• Antecipação de ordens de Compra ou Produção
• Solicitação de mão-de-obra, horas extras, equipamentos, etc.
Prof. Marcos Rodrigues 194
MRP-II
• Principais Módulos:
• CRP e MRP:
• Módulos MRP e CRP trabalham separadamente
• MRP calcula necessidades e o CRP avalia
• Qualquer reajuste obriga a revisar o processo pelo MRP
novamente (rodadas de cálculos), de maneira manual ou
automática
• Gera os dados de entrada para o Plano Detalhado de Materiais
e Capacidade
Prof. Marcos Rodrigues 195
MRP-II
• Principais Módulos:
• SFC e Compras:
• SFC: Shop Floor Control (controle de chão de fábrica)
• Responsável pelo cumprimento do plano de materiais detalhado,
bem como pela sequenciação das ordens no ambiente fabril
• Baseia-se no princípio job shop, com a divisão da área fabril em
funções
• Longo lead time
• Alto nível de material em processo

Prof. Marcos Rodrigues 196


MRP-II
• Principais Módulos:
• SFC e Compras:
• SFC: Shop Floor Control (controle de chão de fábrica)
• Há uma tendência de não utilização deste módulo, trocando-o por
gestão direta na fábrica

Prof. Marcos Rodrigues 197


MRP-II
• Principais Módulos:
• SFC e Compras:
• Compras:
• Similar ao SFC, controlando as ordens de compra de materiais
• Interface com planejamento e fornecedores
• Avaliação de desempenho de fornecedores
• Avaliação dos compradores
• Suporte ao EDI

Prof. Marcos Rodrigues 198


MRP-II
• Vantagens e Limitações:
• Vantagens:
• Redução de estoques
• Maior rotatividade de estoque
• Maior consistência nos tempos de entrega ao cliente
• Redução nos custos de aquisição de material
• Redução nos tempos de mão-de-obra

Prof. Marcos Rodrigues 199


MRP-II
• Vantagens e Limitações:
• Limitações:
• Software complexo
• Custo elevado
• Aceitação de erros - sistema passivo (software)
• Treinamento de Pessoal
• Adaptação difícil do software às necessidades da empresa

Prof. Marcos Rodrigues 200


ERP
• Introdução:
• ERP (Enterprise Resources Planning)
• “Uma solução de negócio completa de âmbito geral da
empresa. O sistema ERP consiste de módulos de apoio de
software como marketing e vendas, serviços de campo, projeto
e desenvolvimento de produto, controle de produção e
estoque, compras, distribuição, gestão das instalações
industriais, desenvolvimento e projeto de processo,
manufatura, qualidade, recursos humanos, finanças e
contabilidade e serviços de .....
Prof. Marcos Rodrigues 201
ERP
• Introdução:
• ERP (Enterprise Resources Planning)
• “ ... informação. A integração entre os módulos é enfatizada
sem a duplicação de informações.”
Christopher Koch

Prof. Marcos Rodrigues 202


ERP
• Conceitos:
• O ERP usa uma base de dados comum à toda a empresa
• Implementação cara, e exige mudanças drásticas de
cultura em alguns casos
• Seu desenvolvimento foi favorecido pela evolução dos PCs

Prof. Marcos Rodrigues 203


ERP
VENDAS /
DRP PREVISÃO
FATURAMENTO

GESTÃO DE ERP
TRANSPORTES S&OP
WORKFLOW
CONTABILIDADE
GERAL RCCP MPS MRP II GESTÃO DE
ATIVOS
CUSTOS
CRP MRP
FOLHA DE
RECURSOS PAGAMENTO
HUMANOS
PUR SFC GESTÃO
CONTAS A FINANCEIRA
PAGAR Planejamento, Programação
MANUTENÇÃO e Controle da Produção
MRPII/ERP, 5a Edição
CONTAS A © Editora Atlas, São Paulo
RECEBER RECEBIMENTO
FISCAL

Prof. Marcos Rodrigues 204


• ERP:
• Introdução:
• Módulos disponíveis atualmente:
• Operações e Supply Chain Management (SCM)
• Gestão Financeira / Contábil / Fiscal
• Recursos Humanos

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 205


• ERP:
• Introdução:
• Módulos disponíveis atualmente:
• Operações e Supply Chain Management (SCM)
• Gestão Financeira / Contábil / Fiscal
• Recursos Humanos

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 206


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Previsões / Análises de Vendas:
• Trabalham com modelos matemáticos distintos
• Lista de Materiais (BOM):
• Manutenção das estruturas de produto
• Pode realizar operações massivas

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 207


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Programação Mestre de Produção / Capacidade
Aproximada:
• MPS / RCCP
• Planejamento de Materiais:
• MRP
• Planejamento Detalhado da Capacidade:
• CRP

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 208


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Compras (Purchasing):
• Gere cotações, pedidos de compra, follow-ups, desempenho de
fornecedores, manutenção de cadastro, etc.
• Controle de Fabricação:
• SFC

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 209


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Controle de estoques (Inventory):
• Posições e transações de estoque
• Gestão de materiais não produtivos
• Gestão de estoques
• Engenharia:
• Manutenção dos cadastros de engenharia
• BOM, roteiro de fabricação, códigos de desenhos e peças, etc.

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 210


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Distribuição Física (DRP):
• Distribuition Requirements Planning
• Pretende reduzir custos com transporte, lead times e controlar
de maneira efetiva o canal de distribuição
• Também auxilia numa melhor definição da data de entrega.

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 211


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Gerenciamento de Transporte (TM):
• Transport Management
• Gerencia rotas, frotas, fornecedores e apóia as decisões de
alocação de recursos.
• Apoio à produção repetitiva:
• Produções de alto volume, quase dedicadas

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 212


• ERP:
• Módulos de relacionados a Operações e Supply Chain
Management (SCM):
• Apoio à gestão de produção em processos:
• Produções em fluxo contínuo
• Apoio à programação com capacidade finita de produção
discreta:
• Leva em consideração a limitações reais do processo
• Configuração de produtos:
• MPS

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 213


• ERP:
• Introdução:
• Módulos disponíveis atualmente:
• Operações e Supply Chain Management (SCM)
• Gestão Financeira / Contábil / Fiscal
• Recursos Humanos

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 214


• ERP:
• Módulos relacionados à Gestão
Financeira / Contábil / Fiscal:
• Contabilidade Geral
• Custos
• Contas a Pagar
• Contas a Receber
• Faturamento
• Recebimento Fiscal
• Contabilidade Fiscal
• Gestão de Caixa

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 215


• ERP:
• Módulos relacionados à Gestão
Financeira / Contábil / Fiscal:
• Gestão de Ativos
• Definição e Gestão dos processos do
negócio (workflow)

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 216


• ERP:
• Introdução:
• Módulos disponíveis atualmente:
• Operações e Supply Chain Management (SCM)
• Gestão Financeira / Contábil / Fiscal
• Recursos Humanos

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 217


• ERP:
• Módulos relacionados à Gestão de Recursos
Humanos:
• Pessoal (controla o efetivo sob o ponto de vista
administrativo
• Folha de Pagamento

Prof. Marcos Rodrigues - 2017 218


ERP

Prof. Marcos Rodrigues 219


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

Prof. Marcos Rodrigues 220


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

Prof. Marcos Rodrigues 221


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
1. No Japão
• Fatores Culturais
• Cooperação
• Combate ao desperdício (mudá)
• Decisão por consenso (nemawashi)
• Busca da perfeição
• Limpeza
• Respeito à natureza

Prof. Marcos Rodrigues 222


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas

Prof. Marcos Rodrigues 223


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas

Prof. Marcos Rodrigues 224


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
2. Nos Estados Unidos
• Visita de Deming ao Japão
• 14 Princípios de Deming:
1. Constância de propósitos;
2. Acredite nesta nova forma de trabalhar;
3. Não dependa de inspeção para atingir a qualidade;
4. Não aprove custos ou orçamentos com base no preço. Busque
minimizar o custo total (Keiretsu: um fornecedor para cada item,
relacionamento de longo prazo);
Prof. Marcos Rodrigues 225
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
2. Nos Estados Unidos
• 14 Princípios de Deming (continuação):
5. Melhore constantemente seus processos;
6. Treinamento no local de trabalho;
7. Institua liderança, com objetivo de ajudar as pessoas e os
processos a executarem um trabalho melhor, e também a
incentivar o trabalho coletivo
8. Elimine o medo: todos devem procurar ser o melhor possível;

Prof. Marcos Rodrigues 226


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
2. Nos Estados Unidos
• 14 Princípios de Deming (continuação):
9. Elimine as barreiras entre os departamentos, todos são partes de
um processo;
10. 10. Elimine metas de qualidade e produtividade para a mão-de-
obra: quem deve melhorar é o processo;
11. Elimine objetivos locais e substitua pelos globais. Incentive a
administração por processos através do exemplo de líderes;

Prof. Marcos Rodrigues 227


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
2. Nos Estados Unidos
• 14 Princípios de Deming (continuação):
12. Dê direito do operário de orgulhar-se de seu desempenho,
valorizando sempre o coletivo;
13. Implante um forte programa de educação e auto-aprimoramento;
14. Todos da empresa devem se comprometer no processo de realizar
a transformação.

Prof. Marcos Rodrigues 228


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Nascimento da Cultura Lean
2. Nos Estados Unidos
• Anos 80
• Crise no mercado automotivo
• Surge o termo LEAN

Prof. Marcos Rodrigues 229


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas

Prof. Marcos Rodrigues 230


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Introdução:
• Trata-se de uma filosofia de gestão que busca reduzir sete
tipos principais de desperdício em produções seriadas:
• Sobre-produção
• Tempo de espera
• Transporte
• Sobre-processamento
• Estoque
• Movimento
• Refugo
Prof. Marcos Rodrigues 231
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Sobre-produção:
• Produzir mais, mais rápido e antes do que o necessário
• Consequências:
• Consumo desnecessário de matérias-primas
• Ocupação desnecessária dos meios de armazenamento
• Ocupação desnecessária dos meios de transporte
• Estoque adicional desnecessário, gerando recursos de controle
desnecessários

Prof. Marcos Rodrigues 232


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Sobre-produção:

Prof. Marcos Rodrigues 233


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Tempo de espera:
• Tempo é algo não recuperável e limitado
• Causado geralmente por:
• Quebra de equipamentos
• Setups
• Falta de matéria-prima e componentes
• Falta de operador
• Gargalos na produção
• Layout deficiente
Prof. Marcos Rodrigues 234
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Tempo de espera:

Prof. Marcos Rodrigues 235


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Transporte:
• Um layout deficiente causa excesso de movimentação de
pessoal e material em processo
• Os materiais devem fluir no processo:
• O mais rápido possível
• Sem interrupções
• Sem formação de estoques intermediários

Prof. Marcos Rodrigues 236


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Transporte:

Prof. Marcos Rodrigues 237


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Sobre-processamento:
• Esforços redundantes que em nada agregam ao produto
• Causado por
• Instruções de trabalho não claras
• Requisitos de cliente não definidos
• Requisitos de qualidade além do necessário
• Retrabalho

Prof. Marcos Rodrigues 238


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Sobre-processamento:

Prof. Marcos Rodrigues 239


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Estoque:
• Material além do necessário para a próxima etapa do processo
ou necessidades do cliente
• Consequências:
• Uso desnecessário dos meios de armazenamento
• Ocupação desnecessária dos estoques
• Obsolescência de produtos
• Problemas de qualidade
Prof. Marcos Rodrigues 240
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Estoque:

Prof. Marcos Rodrigues 241


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Movimento:
• Qualquer movimento das pessoas que não contribua para
gerar valor agregado ao produto ou serviço é desperdício
• Causas Típicas:
• Disposição incorreta dos equipamentos ou recursos
• Procedimento de trabalho incorreto ou inexistente.
• Falta de disciplina

Prof. Marcos Rodrigues 242


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Movimento:

Prof. Marcos Rodrigues 243


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Refugo:
• Resultado por problemas de qualidade no produto originados
durante o processo produtivo
• Consequências:
• Produtos Rejeitados
• Produtos danificados
• Retrabalho
• Clientes insatisfeitos
• Multas / Recalls
Prof. Marcos Rodrigues 244
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Sete tipos principais de desperdício:
• Refugo:

Prof. Marcos Rodrigues 245


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 246
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 247
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban
• Kanban significa cartão
• É um sistema de gestão visual, transparente e controlado
pelo chão de fábrica
• Os cartões são utilizados de maneira repetitiva
• É um componente do sistema de produção puxada
• Kanban não significa:
• Identificação de materiais em processo
• Sistema automatizadoProf.deMarcos
controle
Rodrigues
de produção 248
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban
• Categorias de Kanban:
• De produção:
• Autoriza a produção de peças para reposição do estoque
• De movimentação:
• Autoriza a retirada de peças do supermercado para a próxima etapa

Prof. Marcos Rodrigues 249


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban de Produção
Descrição das operações Informação no kanban
KP
O kanban é devolvido ao
processo anterior
Kanban de produção
• Processo produtivo
A A

• Número da peça
B B
• Nome da peça
PROCESSO C C O processo
PRODUTIVO
seguinte puxa as • Qde. do container
D D peças
• Endereço
supermercado

Prof. Marcos Rodrigues 250


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban de Movimentação
Descrição das operações Informação do kanban
KM

Primeira peça
A A
consumida do Kanban de movimentação
Conteiner container
cheio (kanban liberado) • Número da peça
A

• Nome da peça
PROCESSO • Quantidade de peças
B B
PRODUTIVO
• Localização

C C
• Locais de uso

Prof. Marcos Rodrigues 251


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban

Prof. Marcos Rodrigues 252


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban – Método das Duas Gavetas

GAVETA 1 GAVETA 2

ESTOQUE DE
ITENS EM USO
SEGURANÇA +
ESTOQUE DE
RESSUPRIMENTO

Prof. Marcos Rodrigues 253


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kanban – Método das Três Gavetas

GAVETA 1 GAVETA 1 GAVETA 2

ITENS EM USO ESTOQUE DE ESTOQUE DE


RESSUPRIMENTO SEGURANÇA

Prof. Marcos Rodrigues 254


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 255
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 256
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Just in Time
• Introdução:
• Filosofia de administração da manufatura
• Surgida no Japão, dentro da Toyota, idealizado por Taiichi Ono
em 1949(*)

(*) Informação do seu livro “O Sistema Toyota de Produção”. Demais autores falam nos anos 60 como
surgimento do just in time.

Prof. Marcos Rodrigues 257


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Just in Time
• Introdução:
• Visa a utilização simples e eficiente dos recursos disponíveis.
• Integração e otimização
• Melhoria Contínua (kaizen)
• Entender e responder às necessidades dos clientes

Prof. Marcos Rodrigues 258


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Just in Time
• Introdução:
• JIT não é:
• Programa para redução de estoques
• Esforço que envolve somente fornecedores
• Um fenômeno cultural
• Um projeto de administração de materiais

Prof. Marcos Rodrigues 259


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Just in Time
• Introdução:
• Objetivos da Manufatura JIT:
• Integrar e otimizar cada etapa do processo de manufatura
• Produzir artigos com qualidade
• Reduzir os custos de produção
• Produzir somente em função da demanda
• Desenvolver flexibilidade de produção
• Manter os compromissos assumidos com clientes e fornecedores

Prof. Marcos Rodrigues 260


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas

Produção em Lotes
X
Produção Just in Time

Prof. Marcos Rodrigues 261


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção em Lotes:
TORNOS FRESAS FURADEIRAS

WIP

RETÍFICAS Clientes
SOLDA WIP
MONTAGEM

Produtos Acabados
WIP

WIP

Prof. Marcos Rodrigues 262


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção em Lotes:
• A produção não é cadenciada com a demanda
• O sistema é inflexível e demanda esforços extraordinários
para atender a variações de demanda
• Os pedidos dos clientes são produzidos em lotes
• Os processos são agrupados de maneira funcional
• Fornecedor precisa “empurrar” o produto ao cliente,
havendo demanda ou não
Prof. Marcos Rodrigues 263
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção em Lotes:
• Foco na eficiência individual de cada etapa do processo
• Sistema tipicamente desbalanceado

Prof. Marcos Rodrigues 264


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Foco na utilização do equipamento causa excesso de produção – a pior forma de refugo.
O foco da produção em lotes
está na utilização do
equipamento e não na
=$
demanda do cliente. Isto Saldo
leva a produzir acima do Problemas ocultos
necessário.
Demanda

• Nós devemos utilizar as nossas máquinas a 100% da ocupação de Peças Peças


vendidas vendidas
forma a cumprir o planejamento da amortização.
• Não há problemas em usarmos um novo armazém para estoque.
Produção em Lotes Produção JIT

Excesso de produção resulta desperdícios:


Grandes estoques
Lead times maiores
Transportes desnecessários
Armazenamento desnecessário
Defeitos por manuseio
Prof. Marcos Rodrigues 265
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção Just in Time:
A produção acompanha a demanda
Produção
Demanda
Quant.

Tempo

Processos organizados de forma a atender à demanda

1-pc 1-pc 1-pc 1-pc 1-pc 1-pc


WIP Fresas WIP WIP WIP WIP WIP
Tornos Solda Clientes
Retíficas Furadeiras Montagem

Prof. Marcos Rodrigues 266


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção Just in Time:
• É o estado ideal caracterizado pela capacidade de repor
apenas a exata quantidade que foi “puxada” pelo
processo.
• Isto garante que todos os clientes do processo receberão
apenas o que é necessário, quando for necessário e na
quantidade necessária.
• A demanda do cliente é completamente atingida em
termos de qualidade, tempo e quantidade.
Prof. Marcos Rodrigues 267
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Características da Produção Just in Time:
• É tipicamente atendida por duas formas:
• Produção por Fluxo Contínuo
• Produção Puxada

Prof. Marcos Rodrigues 268


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Produção por Fluxo Contínuo
• Produção de uma peça por vez
• É passada imediatamente de uma etapa do processo a
outra
• Não há formação de estoques entre os postos.

Prof. Marcos Rodrigues 269


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Produção por Fluxo Contínuo
De três postos isolados ... … a um posto sincronizado, balanceado e integrado

Postos isolados

Fluxo Contínuo
Material a Estoque

Estoque B Estoque
material A B C Produtos
Acabados

Estoque C Produtos
Acabados

Prof. Marcos Rodrigues 270


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Produção Puxada
• A produção é feita para repor o estoque consumido
• Considera-se que sistema estaria completamente
abastecido

Prof. Marcos Rodrigues 271


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Produção Puxada
Fluxo de Produção e Materiais
Fluxo de Informação

Meu cliente acaba de 10 maçãs foram compradas (“puxadas”) Eu preciso de 10


“puxar”10 maçãs do do meu estoque. Preciso “puxar” mais 10 maçãs para hoje. Vou
meu estoque. Preciso maçãs do pomar para que o próximo ao supermercado
providenciar esta cliente possa comprá-las também. “puxar” 10 maçãs
reposição

3 2 1
Puxar Puxar
Pomar Supermercado Cliente
Prof. Marcos Rodrigues 272
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Produção Puxada - Supermercado
Kanban de produção Kanban de movimentação

Processo
Anterior Processo
Puxar Posterior

Reposição Produto puxado

Supermercado

Por que um supermercado? Características do supermercado:


- Processos desbalanceados • Dispara a produção
- Diferença elevada entre os lead times de produção e pedido • O tamanho depende da performance do processo
- Distância significativa entre a fábrica e o cliente / Centro de • É de responsabilidade do processo anterior
• Indicado para processos com baixo mix e alto volume.
Distribuição

Prof. Marcos Rodrigues 273


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
Just in Time – Comparação dos Sistemas
SISTEMA CARACTERÍSTICA PRÓS CONTRAS

• Sem estoque entre processos


• Solução rápida e limpa • Requer estabilidade em todos os
FLUXO • Mais indicada para manufatura em processos, agora unidos como um só
FLUXO DE UMA PEÇA
CONTÍNUO células • Se um posto falha todo o fluxo para
• Promove o trabalho em equipe e alta Requer sincronismo entre as etapas
produtividade

• Deve possuir estoque de todas as peças -


DISPONBILIZA • Máxima flexibilidade para alterações
alto custo de estoque
PRODUÇÃO PRODUTO PARA de demanda pelo cliente
• Limita a visibilidade dentro de lead times
PUXADA TODAS AS • Baixo e estável lead time - produtos
variáveis
DEMANDAS prontos para embarcar
• Demanda espaço

Prof. Marcos Rodrigues 274


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 275
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 276
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor
• Introdução:
• VSM – Value Stream Mapping
• Metodologia para identificar e desenhar os fluxos de
informação, dos processos e materiais ao longo de toda a
cadeia de suprimentos, desde os fornecedores até o cliente
final
• É usada para identificar os desperdícios ao longo do processo,
priorizando as atividades que agregam valor.
Prof. Marcos Rodrigues 277
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor
• Tipos de VSM:
• Produção
• Administrativo
• Condições a avaliar:
• Estado atual
• Estado futuro

Prof. Marcos Rodrigues 278


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
1 2 3 4 5 6
Definir os
Identificar os Identificar as Coletar os Coletar os Calcular os
Fluxos de
requisitos do etapas do dados do dados de tempos de
informação e
Cliente Processo Processo estoque produção
material

Prof. Marcos Rodrigues 279


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
1
Identificar os
requisitos do
Cliente

• Demanda, frequência, tipos de produtos/serviços,


objetivos de performance, etc.

Prof. Marcos Rodrigues 280


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
2
Identificar as
etapas do
Processo

• Listar quais etapas são necessárias para que o processo


seja conlcuído

Prof. Marcos Rodrigues 281


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
3
Coletar os
dados do
Processo

• Quantidade de pessoas envolvidas em cada etapa, refugo,


turnos de trabalho, tamanho de lotes, etc

Prof. Marcos Rodrigues 282


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
4
Coletar os
dados de
estoque

• Quantidade de materiais estocados a cada etapa do


processo, se existirem

Prof. Marcos Rodrigues 283


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
5
Definir os
Fluxos de
informação e
material

• Geralmente seguem em caminhos opostos, e não


necessariamente seguem o processo.

Prof. Marcos Rodrigues 284


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Etapas
6
Calcular os
tempos de
produção

• Serão definidos os tempos de cada etapa e o total, de


onde poderemos identificar os tempos que agregam valor.

Prof. Marcos Rodrigues 285


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Exemplo

Prof. Marcos Rodrigues 286


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• VSM - Mapeamento do Fluxo do Valor - Exemplo

Prof. Marcos Rodrigues 287


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 288
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 289
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Introdução:
• Foi desenvolvido no Japão, a partir do conceito americano de
manutenção produtiva (PM)
• Trata-se de uma evolução dos antigos conceitos de
manutenção:
• Manutenção Corretiva: efetuada somente quando o equipamento
falhasse
• Manutenção Preventiva: feita em intervalos regulares, visando evitar
alguma falha
Prof. Marcos Rodrigues 290
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Introdução:
• Trata-se de uma evolução dos antigos conceitos de
manutenção:
• Manutenção preditiva: tenta antecipar-se às falhas dos
equipamentos

Prof. Marcos Rodrigues 291


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Manutenção Corretiva:
• Primeira Geração (anos 50)
• Máquinas simples e robustas
• Produzir era mais importante que manter
• Registros manuais
• Qualquer serviço era feito apenas nas quebras

Prof. Marcos Rodrigues 292


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Manutenção Corretiva:
• Primeira Geração (anos 50)
• Máquinas simples e robustas
• Produzir era mais importante que manter
• Registros manuais
• Qualquer serviço era feito apenas nas quebras

Prof. Marcos Rodrigues 293


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Manutenção Preventiva:
• Segunda Geração (anos 60)
• Máquinas com maior nível de automação
• Intervenções em intervalos fixos
• Maior planejamento e controle
• Registros informatizados

Prof. Marcos Rodrigues 294


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Manutenção Preditiva:
• Terceira Geração (anos 70)
• Máquinas com elevado nível de automação
• Máquinas a plena cadência e condições para assegurar a
qualidade
• Reformas com melhorias (retrofit)
• Reduzir intervenções e custos
• Prever o aparecimento da falha
Prof. Marcos Rodrigues 295
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Características:
• Prevenção feita pelo próprio operador
• Participação de todas as máquinas e operadores
• Busca do zero defeito e parada

Prof. Marcos Rodrigues 296


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Alvos:
• Produtividade
• Qualidade
• Custo
• Entrega
• Melhorias
• Segurança

Prof. Marcos Rodrigues 297


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• TPM – Total Productive Maintenance
• Fatores-chave para o sucesso do Programa:
• Suporte da alta administração
• Comprometimento dos colaboradores
• Monitorar e utilizar o OEE para melhorias
• Uso da manutenção autônoma (dono da máquina)
• Dinamizar e padronizar o processo de reparo
• Intensificar o uso da manutenção preventiva
• Capacitação do pessoal
Prof. Marcos Rodrigues 298
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 299
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 300
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Introdução:
• Iniciou-se no Japão
• Aplicou-se na indústria do período pós guerra
• Visava:
• Redução de riscos de acidentes
• Combate a todas as formas de poluição
• Melhoria na qualidade de produtos e serviços
• Relação positiva empresa-trabalhador
• Melhor qualidade de vida
Prof. Marcos Rodrigues 301
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiri – Senso de utilização
• Seiton – Senso de ordenação
• Seisou – Senso de limpeza
• Seiketsu – Senso de saúde
• Shitsuke – Senso de auto-disciplina

Prof. Marcos Rodrigues 302


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiri – Senso de utilização
• Separar por grau, tipo ou tamanho
• Identificar itens e materiais necessários e desnecessários de
cada posto de trabalho
• Manter no local apenas o que realmente precisa e usa

Prof. Marcos Rodrigues 303


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiri – Senso de utilização

Prof. Marcos Rodrigues 304


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiton – Senso de ordenação
• Combinação ou arranjo de elementos físicos segundo algum
princípio ou método racional
• Determinar o local para se achar com facilidade algum
documento, material ou equipamento necessário

Prof. Marcos Rodrigues 305


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiton – Senso de ordenação

Prof. Marcos Rodrigues 306


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seisou – Senso de limpeza
• Retirar toda a sujeira
• Após o uso de instrumento, veículo, ferramenta, sala de
reunião, deixá-los nas melhores condições de uso possíveis

Prof. Marcos Rodrigues 307


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seisou – Senso de limpeza

Prof. Marcos Rodrigues 308


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiketsu – Senso de saúde
• Manter as condições de trabalho adequadas à saúde física e
mental
• Estabelecer um clima bom de trabalho, com conforto,
segurança e com relações saudáveis entre todos os setores da
organização

Prof. Marcos Rodrigues 309


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Seiketsu – Senso de saúde

Prof. Marcos Rodrigues 310


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• 5S
• Shitsuke – Senso de auto-disciplina
• Força de vontade na busca da melhoria
• Requerer constante aperfeiçoamento

Prof. Marcos Rodrigues 311


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas

Prof. Marcos Rodrigues 312


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 313
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 314
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Gestão Visual
• Introdução:
• Disponibilizar a todos os colaboradores informações sobre o
processo de produção, instruções de manutenção, ou
atividades diárias num formato de fácil visualização e acesso

Prof. Marcos Rodrigues 315


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Gestão Visual
• Benefícios:
• Clareza na comunicação geral e entre as equipes de trabalho
• Reduz erros
• Muda a cultura
• Dinamismo na comunicação
• Resposta rápida a questões emergenciais

Prof. Marcos Rodrigues 316


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Gestão Visual - Exemplos
Department visual board
Communication
Safety
(days since last incident)
Safety
Days since last incident
Days

22
5S + 1 Quality
(1-5 review scale) (ppm)
Quality
5S+1 PPM
Review Scale %
0,70 Shift 1
0,65
5 0,60
4.5 0,55
5 0,50
Shift 1 0,45
3.5
0,40
3
0,35
2.5 0,30
2 0,25
1.5 20
1 40
10
.5
0,05
0
0
week 1 week 2 week 3 week 4 week 5 week 6 week 1 week 2 week 3 week 4 week 5 week 6

Delivery Cost
(Factory orders (Conversion
on time [FOOT2]
1.0 ) 20Cost)
Delivery
Foot 2
12 Cost
Conversion Cost
%
0,60
0,55
0.5 7 7 10 Shift 1
%
0,60
0,55
Shift 1

0,50 0,50
0,45 0,45
100 0,40
90 0,35
30
80
20
0 0,30
0,25
20
0
40 40
10 10
70 0,05
0 0
week 1 week 2 week 3 week 4 week 5 week 6 week 1 week 2 week 3 week 4 week 5 week 6

Prof. Marcos Rodrigues 317


ATIVIDADE:

Prof. Marcos Rodrigues 318


ATIVIDADE:

Prof. Marcos Rodrigues 319


ATIVIDADE:

Prof. Marcos Rodrigues 320


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 321
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 322
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• SMED – Redução de Setup
• Introdução:
• Significa Single Minute Exchange of Die
• Desenvolvido por Shigeo Shingo
• Tem por objetivo reduzir o tempo de mudança de série (setup)
num processo produtivo.
• Tipicamente é feito através de:
• Simplificação de movimentos e ações
• Método de trabalho
Prof. Marcos Rodrigues 323
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• SMED – Redução de Setup
• Benefícios:
• Simplificar as documentações e procedimentos
• Aumentar a flexibilidade e rapidez de resposta às variações na
demanda
• Permitir a operação em lotes menores
• Aumentar a disponibilidade dos equipamentos
• Redução de estoques

Prof. Marcos Rodrigues 324


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 325
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 326
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Produção em Células
• Visa estabelecer um arranjo físico que permita a fabricação
em pequenos lotes e fluxo contínuo
• Vantagens:
• Melhor utilização dos recursos humanos
• Facilidade na automação e controle
• Operadores polivalentes
• Menor movimentação de materiais
• Redução no tempo de setup
• Menor estoque Prof. Marcos Rodrigues 327
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Produção em Células
• Limitações:
• Produtos muito complexos
• Operações complexas
• Operações desbalanceadas
• Mão de obra especializada

Prof. Marcos Rodrigues 328


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Produção em Células

Prof. Marcos Rodrigues 329


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 330
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 331
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Takt é uma palavra alemã que significa ritmo ou compasso
• Refere-se à velocidade com que a linha de produção deve
operar para atender à demanda
T= t
D
t = Tempo disponível num turno de produção
D = Demanda
T = Takt Time [tempo / unidade]
Prof. Marcos Rodrigues 332
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Vantagens:
• Elimina o desperdício da sobreprodução
• Permite uma programação precisa
• Permite sincronizar a produção com a procura dos produtos
• Constitui a base de referência para medição do desempenho
• Permite um ritmo de produção mais estável
• Permite dimensionar as células de produção

Prof. Marcos Rodrigues 333


Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 334
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Algumas ferramentas e técnicas:
• Kanban
• JIT – Just In Time
• VSM – Mapeamento do Fluxo de Valor
• TPM – Total Productive Maintenance
• 5S
• Gestão Visual
• SMED – Redução de Setup
• Produção em Células
• Takt Time – Balanceamento da Produção
• Kaizen – Melhoria Contínua
Prof. Marcos Rodrigues 335
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kaizen – Melhoria Contínua
• Significa dividir a situação atual em fragmentos, analisá-la
e rapidamente colocá-la de volta para fazê-la melhor.

“Mudança” “Boa”

“Mudar para melhor”


Prof. Marcos Rodrigues 336
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kaizen – Melhoria Contínua
• Trata-se de um evento dedicado, formato por um time
multifuncional, liderado por um facilitador Kaizen
• Dura de 3 a 5 dias consecutivos, de forma dedicada de
todo o time
• Foco na redução de desperdício e na implementação das
ações
• Gastar pouco (ou nenhum) dinheiro
• Reduções significativas de custo,
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inventário e fluxo
337
Lean Manufacturing – Ferramentas e técnicas
• Kaizen – Melhoria Contínua

Prof. Marcos Rodrigues 338


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Planejamento e Controle da Produção:
• Conceitos de Planejamento e Controle
• Planejamento e Controle de Capacidade
• MRP / MRP II / ERP
• Lean Manufacturing – ferramentas e técnicas
• Teoria das Restrições

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Teoria das Restrições
• Introdução:
• Segundo Eliyahu Goldratt, o físico que iniciou a
consolidação desses princípios de gestão na década de 70,
em primeiro lugar é necessário ter sempre em mente a
meta da organização em análise. Na dúvida, deve-se
perguntar aos seus fundadores a razão de sua existência.

Prof. Marcos Rodrigues 341


Teoria das Restrições
• Introdução:
• O objetivo da TOC se resume no aumento da lucratividade
(meta da empresa) através de uma gestão adequada da
produção, isto é, da restrição, visto que se não tivesse
restrições os ganhos seriam infinitos.

Prof. Marcos Rodrigues 342


Teoria das Restrições
• Introdução:
• A restrição é qualquer coisa que limita um melhor
desempenho de um sistema, aquilo que, se a organização
tivesse mais, a faria chegar mais rápido ao seu objetivo,
ou, ainda, alguma coisa que a empresa não tem o
suficiente, podendo ser física (mercado, fornecedor,
máquinas, materiais, projeto, pessoas) ou política (normas,
procedimentos, práticas, atitudes). No caso de uma
empresa, seria o que restringe o seu ganho global.
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Teoria das Restrições
• A TOC envolve três indicadores de desempenho :
• Rentabilidade
• Despesas operacionais
• Estoques

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Teoria das Restrições
• Uma das grandes contribuições da TOC é o seu
processo de otimização contínua (que é a base de
todos os aplicativos da TOC). Esse processo de
otimização contínua contém 5 etapas:
1. IDENTIFICAR a restrição do sistema.
2. EXPLORAR a restrição do sistema.
3. SUBORDINAR tudo o mais à decisão acima.
4. ELEVAR a restrição do sistema.
Prof. Marcos Rodrigues 345
Teoria das Restrições
• Uma das grandes contribuições da TOC é o seu
processo de otimização contínua (que é a base de
todos os aplicativos da TOC). Esse processo de
otimização contínua contém 5 etapas:
5. Se num passo anterior a restrição for quebrada, volte ao
passo 1. Mas não deixe que a INÉRCIA se torne a
restrição do sistema.

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Teoria das Restrições
• Tambor-Pulmão-Corda (DBR):
• Método de programação e controle da produção que
permite subordinar o sistema à restrição.
• Tambor (drum): é a restrição - aquele que dita o ritmo do
processo.
• Pulmão (buffer): liberação dos itens antes de seu processamento
na restrição, de forma a lidar com as incertezas.
• Corda(rope): assegura que todos os recursos operarão no mesmo
ritmo que a restrição, sem elevação nos níveis de estoque em
processamento.
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