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Universidade de Brası́lia

Instituto de Fı́sica
Métodos da Fı́sica Experimental (107697)

Relatório 03:
Densidade de uma placa de alumı́nio

Grupo: 09

Maurı́cio Massaki Asano Mat:19/0114312


Marina Nunes dos Santos Mat:19/0129077
Juliana Akemi Takahashi Vieira Mat:18/0103962

Professor:
José Eduardo Martins

25 de Setembro de 2019
1 Resumo
Através deste relatório realizou-se as medições do comprimento , largura , espessura e
diâmetro de furo na tentativa de obter um valor próximo da densidade admitida pela IUPAC
para uma placa de alumı́nio, onde o resultado encontrou-se próximo do esperado.

2 Objetivos
• Encontrar a densidade de uma placa metálica.

3 Introdução
O escritor romano Vitruvius relata, no século I a.C, um conto talvez forjado sobre um
incidente ocorrido dois séculos antes. Hero II, rei da Sicı́lia, ordenara uma nova coroa de ouro
e confiou a Arquimedes verificar a preciosidade que o aurives produziu, considerando a massa
e volume de um naco de prata e ouro e a diferença causada pela força de impulso igual ao peso
do lı́quido por ele deslocado.Atualmente, utilizamos destas propriedades da matéria, como a
densidade, de maneira semelhante na: distinção de materiais puros de impuros (ou de ligas desse
metal ), pois as ligas desses materiais não puros (misturas) é uma função de sua composição e
o controle para a identificação de qualidade de produtos industriais.
A densidade absoluta é definida como a relação entre massa e volume.

m
d= V
(1)

Considerando que, seja uma propriedade especı́fica em que cada substância pura contém
um valor próprio e inerente a uma densidade que o defina e diferencie de outros na natureza,
prezamos uma descrição que o envolve e condiz com seu manuseio. Além da definição formal,
é importante salientar que as menções nesse processo ocorrem através do conceito aritmético
que introduz uma relação entre empacotamento e compressão.Por exemplo, quanto maior for
o empacotamento dos átomos ou a compressão do objeto proporcionalmente será o valor final,
considerando os dados de um corpo que apresente, menor volume e maior massa.
Pela metodologia experimental, para se obter a densidade de um sólido é necessário pesar a
amostra, cuidadosamente e, em seguida determinar seu volume. Avaliando, se há irregularida-
des que impeçam aferir suas dimensões de modo direto. Na condução do processo, facilita-se aos
experimentalistas desprezar condições externas como pressão e temperatura, por identificar-se
como uma particularidade da medição em lı́quidos. De modo que, a densidade apresente todas
as informações necessárias associadas a uma incerteza para que seu resultado comparativo com
o padrão definida nos pré-requisitos encontre-se próxima.

1
Figura 1.1: Ilustração do paralelepı́pedo

4 Materiais
• Placa de alumı́nio com furo;
• Paquı́metro;
• Micrômetro;
• Balança com precisão de 0.01.

5 Descrição Experimental
No primeiro instante mediu-se inúmeras dimensões do paralelepı́pedo, largura, comprimento,
espessura e diâmetro do furo no intuito de obter os resultados com maior acurácia, posterior-
mente, foi medido a massa do objeto no intuito de descobrir sua densidade pela fórmula (1) da
seção de introdução.
Para cálculo de espelhamento de erro, foi utilizado o meio por derivadas parciais, que tiveram
como base propiciar maior amplitude nos valores achado no experimento.

n
X ∂f (x1 + x2 + x3 + . . . + xn )
∆q = ∆xi

i=1
∂xi

(1)

2
Nesse caso, será utilizado a fórmula (1) do volume do paralelepı́pedo:

V = L1 L2 e
(2)

Realizando as operações necessárias, temos que:

∂V
∂V ∂V
∆V = ∂L1 ∆L1 + ∂L2
∆L2 + ∆e
∂e
(3)

Concomitantemente, pode-se calcular o erro do volume atráves pela metodologia das


derivadas parciais, logo:


∆Vc = ∂F
∂e
∆e + ∂F ∆D
∂D
(4)

Para obter o erro total deve-se somar o desvio padrão com referente as equações (2) e (3),
ilustra-se que:

q
(xi −x1 )+(xi −x2 )+...+(xi −xn )
E= n(n−1) + (∆Vp − ∆Vx )
(5)

Onde E é o erro total das medidas.


Operando com os instrumentos, paquı́metro e micrômetro obtemos os seguintes parâmetros:

Tabela 1: Métricas das dimensões do objetos

L1 ± 0, 05(mm) L2 ± 0, 05(mm) e ± 0, 005(mm) D ± 0, 05(mm)


39,80 29,40 16,90 3,045
39,90 29,50 16,80 3,032
39,70 29,45 16,75 3,039
39,95 29,60 16,90 3,059
39,30 29,50 16,85 3,058

Através das médias obtemos que:

Em meio às fórmulas (2) e (3), obtem-se os erros referentes aos volumes do paralelepı́pedo e o
cilı́ndro formado pelo furo:

3
Tabela 2: Médias das Métricas

Li Métricas (mm)
L1 (mm) 39,67
L2 (mm) 29,49
e (mm) 3,046
D (mm) 16,84

Tabela 3: Erros referentes ao volume

Var Erros (mm)


δVp (mm) 16,38
δVx (mm) 5,14

Utilizando a fórmula (2) desta seção − a fórmula do cilı́ndro formado pelo furo, obtem-se o
volume total do objeto em questão que é igual a 2, 89cm3 e obtendo a massa do objeto pela
balança, que é 8, 03g chegamos a obter o valor da densidade:
8,03g 2,32g
d= 3,46cm3 = cm3

Adicionando os valores referentes ao erro total, de acordo com as equação (5), tem-se que:

Tabela 4: Adição dos Erros Instrumentais + Desvio Padrão

Densidade (g/cm3 ) Erro (cm3 )


2,32 0,02

6 Resultados e Análise
Observa-se que o valor está, relativamente, plausı́vel ao real, em comparação com Internati-
onal Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) e Associação Quı́micas e Fı́sicas (ABAL)
2,7g
a densidade do alumı́nio é cm 3 , próxima ao valor obtido em laboratório.

Observando o material, percebe-se que o embasamento teórico estabelecido nas seções iniciais
estão de acordo com os valores obtidos. As possı́veis variações do valor estabelecido pelos orgãos
e o obtido no experimento podem decorrer de erro instrumental mal executado, generalizando
para os demais erros.

7 Conclusão
Concluindo, assim, todos os dados supracitados, percebe-se que o experimento está de acordo
com o estabelecido pelas seções iniciais e pelos orgãos mediadores referentes. Percebe-se que a
densidade, microscopicamente, está atrelada a estrutura quı́mica dos átomos e ao seu espaço
ocupado. Logo, quanto aumenta a quantidade dos átomos, a massa do elemento quı́mico e
espaço ocupado pelas móleculas (entre outros fatores), aumenta a densidade.

8 Participações
Os membros constituintes do grupo foram Maurı́cio Massaki Asano, Marina e Juliana. Onde
as regulações e obtenção das medidas foram executadas pela Marina e Maurı́cio. O relatório

4
foi dividida entre Juliana e Maurı́cio, afim que a Marina continha problemas do cunho pessoal,
a parte de embasamento teórico ficou sendo responsável Juliana e Maurı́cio pela redação dos
dados obtidos e análises sobre os experimentos. Nessa semana, a redação foi executado por
Maurı́cio e Juliana.

9 Referências
JHON, R. Taylor. Tı́tulo: An Introduction to Error Analysis. The Study of Uncertainties in
Physical Measurements. 2o Edição. United States of America: University Science Book, 1997.

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