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CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE CORREIAS

Para correias abertas com diâmetros de polias iguais temos a seguinte fórmula

𝐿 =𝜋∗𝑑+2∗C
Para correias abertas com diâmetros de polias diferentes temos a seguinte formula

𝐿 = 𝜋 ∗ (𝑅 + 𝑟) + 2 ∗ √𝐶2 + (R − r) 2

Para correias cruzadas com diâmetros de polias iguais temos a seguinte formula

𝐿 = 𝜋 ∗ 𝑑 + 2 ∗ √𝐶2 + 𝑑2

Para correias cruzadas com diâmetros de polias diferentes temos a seguinte formula
𝐿 = 𝜋 ∗ (𝑅 + 𝑟) + 2 ∗ √𝐶2 + (R + r) 2

Velocidade Angular

Um ponto material “P” descreve uma trajetória angular de raio “r” apresentado uma variação
angular Δϕ em um determinado intervalo de tempo Δt. A relação entre Δϕ e Δt define a
velocidade angular do movimento.

Onde:
Frequência
É o número de ciclos que um ponto material “P” descreve em um segundo, movimentando-se
em trajetória circular de raio “r”.

Momento Torçor ou Torque(MT)


Para as transmissões de movimento, o torque é definido por meio do produto entre a força
tangencial (FT) e o raio (r) da peça.
Rotação(n)
É o número de ciclos que um ponto material “P”, movimentando-se em uma trajetória circular
de raio “r”, descreve em um minuto.

Relação de Transmissão

Velocidade Periferica

É a mudança da trajetória a cada instante,porém seu modulo permanece constante.


Potência (P)

Define-se por meio do trabalho realizado na unidade de tempo.No entanto no movimento circular
escreve-se que : P = Vp.FT

Força Tangencial

Período

É o tempo necessário para que um ponto material “P”, movimentando-se em trajetória circular
de raio “r”, completando um ciclo.
Rendimentos das Transmissão (η)
Rendimento da transmissão ou eficiência e outros elementos cinemáticos

Onde:
P útil é a potência disponível após a transmissão (na árvore movida); P motriz é a
potência de acionamento (na árvore motora)

Já é sabido queV1 = V2 = V ou ω1 R1 = ω2 R2

como ω= 2πN e R = D/2

Pelo princípio de conservação da energia, tem-se:

P1 = P2 = Pe P = 2*π*N* T então 2π N1 T1 = 2π N2 T2

Finalmente pode-se definir a relação de transmissão do mecanismo (i), como sendo:

𝑖 = 𝑁1/𝑁2 ou 𝑖 = 𝐷2/𝐷1
Essa relação tanto pode ser de multiplicação como de redução e expressa numericamente o quanto se
ampliou ou reduziu a rotação de um movimento, entre a polia motora e a movida.

TRASMISSÕES POR CORRENTES

As relações cinemáticas são as mesmas aplicadas nas transmissões por correias. As transmissões por
correntes diferem-se das tarnsmissões por correias por não utilizar o diâmetro para caracterizar as
rodas dentadas, recorrendo para tal o seu número de dentes (Z) e o passo. Esses, por sua vez, seguem
as mesmas definições válidas para engrenagens. Portanto, em resumo, tem-se as seguintes relações:
Onde:
N – rotação

Z – número de dentes da roda denteada

T - torque

O comprimento de uma corrente refere-se ao seu número de elos definido pela equação:

Onde:

n - número de elos da corrente

Z - número de dentes das rodas dentadas

P - passo das rodas e da corrente

I - distância entre centros das árvores

NB: É importante perceber que nas transmissões por correias assim como nas transmissões por
correntes e engenagens o critério para o cálculo de elementos cinemáticos é o mesmo, diferindo-se
apenas no diâmetro (D) para as polias e no número de dentes (Z) para as engrenagens e nas
transmissões por cadeia.

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