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à Protecção Social Obrigatória e que não tenham ctunprido É concedida Autorização Legislativa ao Presidente da
com a obrigação contribuitiva, o pagamento dos juros de República, enquanto Titular do Poder Executivo, para legis-
mora e de multas, bem como os beneficiários que tenham lar sobre a Regulação da Padronização da Nomenclatma dos
recebido prestações sociais indevidamente. Grandes Números.
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e) Ajustar o orçamento para suplementar despesas c) Contratar novas operações destinadas ao paga-
autorizadas, quando oc01rerem variações de mento antecipado; e
receitas, por alteração da taxa de câmbio utili- d) Renegociar as condições da dívida com garantias
zada; reais, para possibilitar uma reprogramação do
j} Inscrever novos projectos do Programa de Inves- serviço da dívida com prestações fixas e a renta-
timentos Públicos de significativa imp01tância bilização das garantias afectas.
para o alcance dos objectivos do Plano de Desen- ARTIGO 6. 0
volvimento Nacional 2018-2022, com fonte de (Garantias do Estado)
os critérios de gestão em vigor, para que seja assegm·ada, 12. São petmitidas admissões de novos ftmcionários para
cada vez mais, a racional aplicação dos recmsos públicos a Administração Pública, para o preenchimento de vagas
disponíveis, de fonna a pennitir uma melhor satisfação das decon·entes de situações de refotma, de abandono, de demis-
necessidades colectivas. são, de transferência, de m01te ou de outras circunstâncias
2. Nenhuma despesa pode ser autorizada ou paga sem previstas em diploma próprio, desde que devidamente auto-
que, cmnulativamente: rizada pelo Titular do Poder Executivo, mediante proposta
~ O factor gerador da obrigação de despesa respeite do Depattamento Ministerial que responde pelas Finanças
as nonnas legais aplicáveis; e Públicas, após solicitação do respectivo sector, devendo
b) A despesa disponha de inscrição orçamental, tenha aquele Depattamento Ministerial avaliar se a respectiva
cabimentação na programação financeira , esteja vaga não pode ser preenchida com rectu·so à mobilidade
adequadamente classificada e satisfaça os prin- intema ao nível da Administração Pública.
cípios da economia, da eficiência e da eficácia.
13. Os processos de promoção dos funcionários públicos
só podem ser realizados após a conclusão do processo de
3. É vedada a realização de despesas, o início de obras,
recadastramento da fimção pública, mediante programações
a celebração de quaisquer contratos ou a requisição de bens
plmianuais de três a cinco anos e de acordo com os seguin-
sem prévia cabiment.ação, observando o limite para cabi-
tes requisitos:
mentação estabelecido na programação financeira ou em
a) Realização de concm·so público de acesso/promo-
montante que exceda o limite dos créditos orçamentais
ção;
autorizados.
4. Na execução do Orçamento Geral do Estado durante o b) Existência de dotação orçamental confumada pelo
ano fiscal de 2019, com vista a prevenir eventuais compotta- Ministério das Finanças: e
mentos insuficientes da anecadação de receitas, o Presidente c) Existência de vaga no quadro de pessoal.
da República, enquanto Titular do Poder Executivo é auto- 14. Dmante o exercício económico de 2019, fica sus-
rizado a cativar até 100% das dotações orçamentais de pensa a aprovação de Estatutos Remuneratórios cujos
determinados projectos do Programa de Investimentos índices difiram substanciahnente da Função Pública, quando
Públicos e das despesas de apoio ao desenvolvimento. estes organismos não disponham de receitas próprias para
5. Não é petmitida a aprovação de quaisquer regimes cobrir patte das suas despesas.
remuneratórios indexados à moeda extema.
15. Durante o Exercício Económico de 2019, é vedado o
6. Não é petmitida a realização de despesas variáveis processamento de horas extraordinárias, com excepção para
o regime especial do sector da saúde.
com valores indexados à moeda extema.
7. Os encargos em moeda extema só podem ser assu-
16. Nas situações em que a Lei petmite a acmnulação
de funções, designadamente, na Educação, na Saúde e no
midos, desde que os mesmos tenham como base contratos
Ensino Superior, os funcionários públicos devem ser remu-
celebrados com entidade não residente cambial ou contra-
nerados da seguinte fotma :
tos resultantes de concurso público intemacional ou decisão
a) Educação - um máximo de 500/o da remuneração da
do Presidente da República , enquanto Titular do Poder
categoria em que está enquadrado o respectivo
Executivo.
8. Os fomecedores de bens ou prestadores de serviços funcionário e passa ao vínculo de colaborador,
devem exigir, dos respectivos ordenadores da despesa, a enquanto acmnular fm1ções;
competente via da nota de cabimentação da despesa. b) Ensino Superior -passa ao vínculo de tempo pareia!
9. O inctunprimento do disposto nos n."• 2, 3, 5, 6, 7 e e remtmerado com o limite máximo de 68 horas
8 do presente attigo, não vincula o Estado à obrigação de na categoria em que estiver enquadrado, enquanto
pagamento. estiver a actunular funções;
10. A eventual necessidade de actualização do valor c) Saúde - tratando-se de docentes tmiversitários, que
da despesa realizada é feita por ap licação da Unidade de também exercem funções em Unidades Hospi-
CotTecção Fiscal (U.C.F.) aprovada pelo Presidente da talares, devem receber até mn máximo de 500/o
República. da remuneração da categoria em que estiver
11. No exercício económico de 2019, não são petmiti- enquadrado;
das novas admissões que se consubstanciem mun aumento d) Nas situações em que é admissível, por inerência de
da massa salarial da ftmção pública, incluindo a celebração ftmções , a acmnulação em diferentes Unidades
de Contrato de Trabalho por tempo detetminado, podendo Orçamentais, a remtmeração deve ser inferior a
apenas oconer em casos devidamente justificados e aprova- 1000/o do salário-base.
dos pelo Presidente da República, enquanto Titular do Poder 17. Os órgãos da Administração Centra l e Local do
Executivo, sob proposta do Depattamento Ministerial que Estado, através dos setviços de recmsos humanos, devem
responde pelas Finanças Públicas e por solicitação dos sec- gerir, de fotma adequada, a base de dados para o processa-
tores interessados. mento de salários do Sistema Integrado de Gestão Financeira
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do Estado (SIGFE), incorporando todas as decisões que 4 . Os contratos que carecem de fiscalização preventiva,
alterem, nos tetmos da lei, a situação jm·ídica dos recursos nos tennos do presente artigo, só produzem efeitos após a
htunanos da :fimção pública, nomeadamente a assiduidade, obtenção do Visto ou da Declaração de Confotmidade do
as licenças, as transferências, as comissões de serviço, a Tribtmal de Contas ou, findo o prazo estabelecido no n.0 7
exoneração, a demissão e a aposentação. do attigo 8.0 da Lei n.0 13/10, de 9 de Julho, Lei Orgânica e
18. A contratação de pessoal nos tennos da legisla- do Processo do Tribtmal de Contas.
ção aplicável à criação, estmtm·ação e funcionamento dos
5. As receitas resultantes das cobranças de taxas e emo-
Institutos Públicos é realizada desde que as receitas próprias
lmnentos do Tribunal de Contas devem revetter em 600/o
estejam inscritas no orçamento e sejam capazes de cobrir, na
para o financiamento dos projectos de refonna do sistema
totalidade, o pagamento dos salários.
judicial.
19. As doações que sejam recebidas no decotTer do exer-
cício económico, não previstas no OGE 2019, devem ser 6. Sempre que as Entidades Públicas Contratantes cele-
inf01madas ao Ministro das Finanças, de modo a que sejam brem contratos ao abrigo de delegação de competências, por
incorporadas no orçamento, com vista a garantir o princípio patte do Presidente da República, enquanto Titular do Poder
orçamental da universalidade. Executivo, os limites de valor a considerar para efeito de
20. As despesas especiais de segurança intema e extema fiscalização preventiva são os definidos no n.0 2, indepen-
de protecção do Estado, constantes do Orçamento Geral do dentemente do ótgão que execute a despesa.
Estado, estão sujeitas a um regime especial de execução e 7. A delegação de competências referida non(unero ante-
controlo orçamental, de acordo com o que venha a ser esta- rior deve especificar o projecto, o valor, e deve ser limitada
belecido pelo Presidente da República, enquanto Titular do no tempo.
Poder Executivo. ARTIGO 11.•
21. Os órgãos da Administração Central e Local do (Receitas pell'Oliferas)
Estado devem enviar, trimestralmente, ao Ministério das 1. A receita tributária petrolífera que venha a ser at1'e-
Finanças, os elementos necessários à avaliação da exe- cadada em excesso sobre a receita prevista em face dos
cução das despesas incluídas no Programa de Investimentos pressupostos orçamentais estabelecidos é contabilizada em
Públicos. conta de Resetva do Tesouro Nacional.
22. A inobsetvância do disposto nos n(uneros anteriores 2. O recurso aos ftmdos da Resetva do Tesotu·o Nacional
faz inconer os seus autores em responsabilidade administra- constituídos nos tetmos do número anterior, para cobettura
tiva, disciplinar, civil e criminal, nos tennos da lei. de despesas constantes do OGE 2019, fica condicionado, por
23. É o Presidente da República, enquanto Titular razões justificadas, à autorização expressa do Presidente da
do Poder Executivo, autorizado a transferir projectos e República, enquanto Titular do Poder Executivo.
as respectivas verbas inscritos no OGE, dos órgãos da ARTIGO 12.•
Administração Central para os ótgãos da Administração (Despesas e fundos especiais)
Local e dos Govemos Provinciais para as Administrações 1. Ficam sujeitos a tun regime especial e de cobettma,
Municipais de acordo com o regime de desconcentração e de execução e de prestação de contas, as despesas especiais
delimitação de competências. afectas aos órgãos de soberania e setviços públicos que rea-
ARTI GO 10.• lizam as ftmções de segurança interna e externa do Estado,
(Fiscalização preventiva) integrados no Sistema Nacional de Segmança, em tetmos
1. Sem prejuízo dos poderes próprios dos órgãos de fis- que assegm·e o carácter resetvado ou secreto destas ftmções
calização, controlo e inspecção da Administração do Estado, e o interesse público, com eficácia, prontidão e eficiência.
a fiscalização preventiva é exercida através da emissão do 2. São inscritos no OGE 2019, os créditos orçamentais
Visto, da sua recusa ou da Declaração de Confmmidade que pennitam a criação de Fundos Financeiros Especiais
emitida pelo Tribtmal de Contas. de Segmança, a ftmcionarem como resetva estratégica do
2. O Presidente da República, enquanto Titular do Poder Estado, para a execução das despesas referidas no n(unero
Executivo, deve submeter ao Tribunal de Contas, para efei- anteriot:
tos de fiscalização preventiva, os contratos de qualquer 3. A fonna de utilização e de prestação de contas dos
natureza, de valor igual ou superior a Kz: 5.500.000.000,00 Fundos Financeiros Especiais de Segurança é regulamen-
(cinco milmill1ões e quinhentos milhões de Kwanzas). tada pelo Presidente da República, enquanto Titular do
3. As tmidades orçamentais dos órgãos da Administração Poder Executivo.
Central e Local do Estado devem submeter ao Tribunal ARTIGO 13.0
de Contas, para efeitos de fiscalização preventiva, os con- (Publicidade orçamental)
tratos de qualquer natureza, de valor igual ou superior a 1. O Ministério das Finanças deve dar publicidade, tri-
Kz: 300.000.000,00 (trezentos milhões de Kwanzas). mestralmente, do resultado da execução do OGE 2019.
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ix. Não obstante as incettezas e os riscos asso- Síntese do Contexto e dos Principais Resultados
ciados à volatilidade do preço do petróleo, as 5. O contexto macroeconómico mundial é caracterizado
perspectivas de crescimento económico para os por tensões comerciais e financeiras, com a economia notte-
próximos anos são mais confiantes e favoráveis. -americana no epicentro destes eventos. Não se trata de um
x. Os prognósticos indicam um preço do petróleo momento de pânico para a economia mundial, mas considera-
relativamente mais elevado, tnn contúmo esforço -se que a este respeito os optimismos devem ser moderados.
de redução da taxa de inflação e a prossecução 6. As projecções do Fundo Monetário Intemacional, divul-
do equilíbrio do mercado cambial. gadas em Julho do con·ente ano, apostavam num crescimento
xi. Os esforços de consolidação das finanças do PIB mundial mais estável, todavia mais desigualmente
públicas também constam da pauta do desen- distribuído. Para este ano e para o ano de 2019 prevê-se que
volvimento do País. Isto inclui a redução dos a economia mundial cresça a um ritmo de 3,9o/o, acima do
défices fiscais e da dívida. crescimento de 3, 7% registado em 2017.
xii. Esses esforços vão petmitir assentar as finan- 7. Todavia, não obstante este reforço no crescimento do
ças públicas em alicerces mais robustos. PIB mtmdial, os países estão preocupados com as implica-
xiii. O Orçamento do Estado para 2019 assume- ções das tensões comerciais opondo os EUA, por um lado, e
-se, assim, como garante de um futuro com China, Japão, União Europeia e os parceiros americanos do
maior confiança e previsibilidade. NATFA, por outro lado. Um escalar dessa tensão pode pre-
xiv. Com o presente Orçamento de Estado, o judicar a ctuto prazo o crescimento da economia mtmdial.
Executivo assume o compromisso de fottale- 8. Por outro lado, as principais economias emergentes estão
cer os fundamentos e restaurar a qualidade e a igualmente preocupadas com o futmo da política monetária
sustentabilidade do quadro macroeconómico e da Reserva Federal Americana (FED) e das perspectivas de
do ambiente de negócios e financeiro. aumento da taxa de inflação, derivadas do amnento do preço
xv. Assume também o compromisso de devolver das mercadorias.
vigor no crescimento do PIB, num fotmato mais 9. No cenário nacional, Angola ainda se encontra em reces-
inclusivo, diverso e sólido, com recuperação e são. Mas, felizmente, está gradualmente a recuperar da crise,
c1iação de mais empregos, o que culminará num por via da restauração da estabilidade macroeconómica e
maior desenvolvimento do País e na melhoria financeira e das medidas que vêm sendo adoptadas para a
do bem-estar dos angolanos. melhoria do ambiente de negócios no país.
I. Introdução 1O. Em Abril do con·ente ano, o Executivo aprovou tun
1. O Orçamento Geral do Estado (OGE) é o principal ins- Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) para o horizonte
tnunento de programação da política económica e financeira do 2018-2022. Este plano tem como objectivo promover a diver-
Estado. Ele é elaborado e aprovado nos tennos do attigo 104.0 sificação da economia, fomentar o crescimento inclusivo e
reduzir a pobreza e a desigualdade.
da Constituição da República de Angola e da Lei n.0 15/10,
11. Além disso, o Executivo continua a tomar medidas sig-
de 14 de Julho, Lei do Orçamento Geral do Estado. Ainda
nificativas para melhorar a gestão económica do país, melhorar
obedecendo à legislação em vigor, o OGE respeita os princí-
o ambiente ftmcional das instituições públicas e combater a
pios da unidade e da tmiversalidade orçamental.
cotmpção. de modo a pavimentar o caminho para tun cres-
2. O Orçamento Geral do Estado estima as receitas que o
cimento económico impetuoso, sustentável, mais inclusivo,
Executivo espera an·ecadar ao longo do próximo ano e, com
equilibrado e dm·adouro.
base nelas, fixa um limite de despesas a serem realizadas. Ao
12. Em 2019 espera-se que a economia angolana cresça
englobar receitas e despesas, o orçamento constituí uma peça
2,8%>, como resultado do crescimento de 3,1% no sector petro-
impottante para a gestão e o equilíbrio das contas públicas,
lífero e de 2,6%no sector não petrolífero.
tendo natm·almente em consideração os desenvolvimentos
13. Em Janeiro de 2018, o diferencial entre as taxas de
e as perspectivas das envolventes macroeconómica e finan- câmbio oficial de referência do Kwanza e do mercado infor-
ceira, extema e intema. mal atingiu um nível de 150,00/o. Os esforços de gestão da
3. As despesas contempladas no orçamento sinalizam as prio- política cambial e monetária pennitiram a redução gradua l
ridades de política económica, social e in~titucional estabelecidas deste diferencial, que até o mês Agosto do con·ente ano se
pelo Executivo, bem como as p!Íot·idades de desenvolvimento situava ao redor dos 33,90/o. A relativa estabilidade do mercado
das infi·a-estmturas. Essas prioridades de desenvolvimento cambial e a transição para um regime mais livre afigmam-se
são enqua<kadas pelo Plano de Desenvolvimento Nacional. como medidas fimdamentais para a protecção das Reservas
4. Esta introdução está otganizada em duas secções. Na Intemacionais Líquidas (RIL) e a redução dos desequilíbrios
primeira apresentamos uma síntese do contexto e dos princi- das contas extemas.
pais números do OGE 2019. Na segunda e última sintetizamos 14. Em tennos de gestão dos desequilíbJios intemos, foram
a estmtura deste relatório de fundamentação. igualmente alcançados resultados imp01tantes.
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15. A taxa de Inflação reduziu dos níveis de 26.26%, em 22. O Executivo continuará empenhado na regeneração do
2017, para 21,80/o em Setembro do cotrente ano. As projecções sistema financeiro público. Tem destaque a aceleração, através
apontam para uma taxa de inflação anual de 19,17% até finais da Recredit, do saneamento financeiro do Banco de Poupança
de 2018. Em 2019 pretende-se atingir tuna taxa de inflação e Crédito (BPC). Mas será igualmente prestada atenção às
de 15%. Entretanto, o objectivo é levar a taxa para níveis de outras instituições e empresas financeiras públicas, nomea-
um dígito, tal como prevê o PDN 2018-2022. damente o BCI e o BDA, viabilizando a sua capacidade para
16. Em relação a política fiscal, o Executivo tem vindo apoiar a dinamização do investimento privado.
a implementar um processo de consolidação. Neste sentido, 23. O Executivo continuará igualmente empenhado no
o ano de 2018 poderá representar um marco para a história reforço do apoio ao sector social e no combate à pobreza. A
recente da política fiscal angolana, perspectivando-se a retoma confiança no futm·o só pode ser uma cetteza num cenário em
de saldos global e primário superavitários, de 0,6% e 4,8% que o Estado assume decididamente o seu papel de combate
do PIB, respectivamente. à pobreza e de promoção da inclusão social.
17. Esta evolução representa um esforço substancial no 24. Nessa linha estJ·atégica, será dado um destaque deci-
sentido da alteração da postura fiscal que se vinha obsetvando sivo ao investimento no capital htunano, nomeadamente na
até 2017, quando o défice global atingiu cerca de 6,3% e o
educação e na saúde. A melhoria da qualidade do ensino e
défice primário cerca de 3,0%.
a redução da taxa de mottalidade infantil são prioridades do
18. Apesar disso, a Dívida Govemamental continua acima
Executivo- o que é confirmado pelas verbas alocadas neste
dos 60% do PIB. Por isso, os esforços de consolidação fiscal
orçamento para estes domínios.
devem continuar em 2019. A estratégia definida para a con-
25. Daí que o Orçamento Geral do Estado 2019 pro-
tinuidade deste processo de consolidação fiscal assenta em
porcionará recmsos para reforçar os programas sociais, em
dois pilares:
confonnidade com o Plano de Desenvolvimento Nacional
i. Mobilização de receitas não petrolíferas.
2018-2022.
ii. Maior racionalização das despesas con·entes,
26. Neste orçamento e com proftmdo sentido de Estado,
através nomeadamente das seguintes linhas de
o Executivo apottará mais recursos ao sector social, contem-
actuação: contenção da massa salarial, ptivile--
plando na programação orçamental um aumento de cerca
giando, entretanto, a contratação em sectores
de 18,7% da despesa social, com incidências nas áreas da
de alta prioridade, como educação e saúde:
optimização das despesas com as subvenções saúde, da educação e do apoio ao desenvolvimento de uma
(a preços e operacionais); melhoria na realiza- rede de segtu·ança social para os segmentos mais vulneráveis
ção de despesas em bens e setviços, exigindo da população.
maior rigor e aderência às regras de execução 27. Entre outros pressupostos do quadro macroeconómico,
da despesa, aos processos de contJ·atação e aos o OGE 2019 prevê um preço médio do ban·il de petJ·óleo
mecanismos de controlo intemo. deUS$ 68, tuna taxa de inflação acumulada anual de 15%
19. Para além da redinamização do investimento público, e Reservas Intemacionais Líquidas (RIL) não inferiores a
que deverá continuar a exercer um contJ·ibuto impottante na 6 meses de importações.
composição e expansão do produto intemo bmto, em 2019 o 28. O Orçamento Geral do Estado 2019 contempla des-
Executivo adoptará uma estJ·atégia para melhorar aliviar as pesas no montante de Kz: 11.345,5 mil milhões, e receitas
pressões de liquidez das empresas, atJ·avés da continuidade no mesmo valor, refi ectindo um aumento de 17,1% relativa-
da regularização dos atJ·asados intemos. mente ao OGE 2018, avaliado em Kz: 9.685,6mil milhões.
20. Na mesma linha, o Executivo continuará a apoiar a 29. As projecções fiscais apontam para a criação em 2019
diversificação da economia, cujas linhas mestJ·as estão no de um saldo global superavitário de 1 ,2% do PIB e de um
Programa de Apoio à Produção Nacional, Diversificação saldo primário igualmente superavitário de 5,6% do PIB.
das Expottações e Substituição de Imp01tações (PRODESI). 30. As necessidades bmtas de financiamento do presente
21 . Para o feito, o Executivo apoiará o investimento pri- orçamento ascendem a Kz: 4.437,0 mil milhões, cotTespon-
vado, através nomeadamente dos diversos veículos públicos de dendo a 12,7% do PIB. E<;temontante será atTecadado através
financiamento da economia, nomeadamente: Fundo Nacional de da captação de financiamento, tanto no mercado intemo como
Desenvolvimento (FND), Fundo de Apoio ao Desenvolvimento no mercado extemo, venda de activos e utilização da poupança
Agrário (FADA), Ftmdo Activo de Capital de Risco Angolano fiscal global de 1,2% do PIB, prevista para o próximo ano.
(FACRA), do Fundo de Garantia de Crédito (FGC), este último Estrutm·a do Relatório de Fundamentação
para a facilitação do acesso ao crédito jtmto da banca nacio- 31. O presente relatório de fimdamentação, para além do
nal, e dará prioridade a concessão de garantias públicas para preâmbulo e deste capítulo introdutório, comp01ta as seguin-
financiamentos extemos ao sector produtivo nacional. tes pmtes:
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CAPÍTULO II Epílogo
Contexto Económico Internacional Destaca algumas notas finais essenciais para a boa com-
Resume a conjtmtura macroeconómica mtmdial dos dois preensão do orçamento.
últimos anos, a situação actual e as perspectivas de evolução, 3 2. O detalhe da Proposta do Orçamento Geral do Estado
com destaque para o produto, a inflação, o comércio mun- 2019 contém os seguintes documentos anexos:
dial e as taxas de jtu·o. Fazem-se iguahnente prognósticos da ANEXO 1 -Resumo da Receita Por Nattu·eza Económica
influência do contexto intemacional sobre a economia nacional. ANEXO 2 - Resumo da Receita Por Fonte de Recursos
ANEXO 3 - Resumo da Despesa Por Ftmção
CAPÍTULO III ANEXO 4 - Resumo da Despesa Por Local
Desempenho Recente da Economia Nacional ANEXO 5 -Resumo do Orçamento por Programa
Passa em revi~ta os principais desenvolvimentos económi- ANEXO 6 - Dotações Orçamentais Por Órgãos
cos que marcaram a economia nacional, incluindo a política
fiscal e monetária, nos anos mais recentes de 2017 e de 2018.
38. O crescimento nos Estados Unidos, amplamente impul- 40. Na base desta revisão em queda do crescimento notte-
sionado por um pacote fiscal pró-cíclico, continua a um ritmo -americano está o clima de tensões comerciais com a China,
robusto, prevendo-se para este ano uma taxa de crescimento que no decm·so do III Trimestre lançou medidas de retalia-
de 2,4%. ção contra os EUA.
39. A principal preocupação com o crescimento notte- 41. Já o crescimento da China para 2018 foi mantido em
-americano, fundamentado no crescimento alto da procura 6,6o/o. Entretanto, as projecções para 2019 foram revistas em
intema, advém do facto do mesmo estar a motivar a elevação baixa de 0,2 pp, de Julho para Outubro, passando dos 6,4%
das taxas de juro directoras da economia notte-americana. Não para 6.2%
obstante o actual momento de crescimento f01te da procm·a Inflação
interna notte-americana, o FMI reviu em baixa as projec- 42. As expectativas são de um atunento da inflação, tanto
ções de crescimento desta economia para 2019, estimando nas economias avançadas como nas economias emergentes
um crescimento de 2,5%, contra os 2,7% previstos em Julho. e em desenvolvimento, reflectindo o aumento do preço das
mercadotias- vide Gráfico 1.
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E.U.A Zona Euro Japão Reino Unido BRICS SADC
43. As projecções de Outubro de 2018 apontam para um 49. Por outro lado, as expectativas do mercado sugerem
aumento da taxa de inflação nas economias avançadas, de que o declínio da capacidade de produção da Venezuela e as
1,7% em 2017 para 2% este ano. Para 2019 as perspectivas sanções dos EUA ao Irão podem representar dificuldades para
são de uma redução, devendo cifi·ar-se em 1,9%. Não obstante esses dois países responderem consistentemente ao aumento
a subida da taxa de inflação nas economias avançadas, essas da produção acordado.
continuarão a experimentar condições financeiras favoráveis. 50. No entanto, os mercados de futw·os indicam que os
44. Contudo, os prognósticos não apontam o mesmo para
preços deverão cair nos próximos 4-5 anos, em pa1te devido
as economias emergentes e em desenvolvimento, onde as con-
ao aumento da produção de xisto dos EUA.
dições financeiras revelaram-se mais ape1tadas nos últimos
seis meses. As projecções para estes segmentos são de uma
Comércio MwHlial
subida da taxa de inflação, tanto em 2018 como em 2019, 51. Face às projecções de Julho que apontavam para um
situando-se na ordem de 5% e 5,2%, respectivamente. crescimento de 4,80/o e 4,5%, em 2018 e 2019 respectivamente,
Preço do Petróleo as projecções do Fundo Monetário Intemacional revistas em
45. O FMI prevê preços do petróleo em tomo dos US$72,3 Outubro sinalizam tun crescimento do voltm1e de comércio
em 2019. Estas estimativas resultam da média aritmética de bens e serviços a um ritmo mais brando.
simp les das projecções feitas para os preços do petróleo UK 52. As actuais projecções apontam para um crescimento
Brent, Dubai Fateh e WTI. do comércio mtmdialna ordem de 4,2% em 2018 e 4% em
46. Os fundamentos de mercado assinalam que os preços 2019 - vide Tabela 2.
globais do petróleo aumentaram cerca de 16o/o, entre Fevereiro 53. A perspectiva menos animadora do crescimento do
e Jtmho de 2018, em resultado da maior carência de ofe1ta. comércio mw1dial para o ano de 2018 deve-se sobretudo a
47. Todavia, a Organização dos Países Expo1tadores de
revisão em baixa das projecções do crescimento de bens e
Petróleo (OPEP) e os produtores de petróleo não OPEP pre-
serviços no grupo das economias avançadas.
tendem con·igir os recentes desdobramentos em tomo do
54. A previsão para 2019 é muito influenciada pela revi-
acordo de Novembro de 2016. No mês de Junho concordaram
em aumentar a produção de petróleo em cerca de 1milhão de são menos animadora do crescimento do volume de comércio
ban·is/dia, a pa1tir dos níveis existente à data. a nível das economias emergentes e em desenvolvimento.
48. De recordar que o acordo de Novembro de 2016 con- 55. De assinalar que o cenário do comércio mundial con-
sistiu em reduzir os então 33,6 milhões de ban·is/dia para tinua a experimentar um momento de conflitos, sobretudo
uma meta de 32,5 milhões de ban·is/dia, ou seja, uma redu- entre os EUA e a China, sendo que a China vem adoptando
ção de 3,27%. medidas de retaliação.
56. Todavia, os recentes reposicionamentos da política monetária, com dois futm·os aumentos adicionais da taxa de
comercial notte-americana tiveram impacto, não apenas na jtu·o básica em 2018 e três em 2019.
China, mas num gmpo vasto de economias, incluindo o Japão, 59. Na zona Euro. a política monetária apresentou tuna
a União Europeia e parceiros americanos do NAFTA. orientação mn pouco mais acomodaticia, com o Banco Central
Taxas de Jw·o Europeu a comunicar a redução das compras de activos de
57. As tensões financeiras devem marcar um clima de con- € 30 bilhões para € 15 bilhões em Outubro, com um final ante-
dições financeiras mais restritivas nos mercados. No centro cipado do Programa de Compra deActivos, lançado em 2015.
destas tensões estão os Estados Unidos da América. O con- 60. No que respeita a utilização de instnunentos não con-
texto que este país vive tem causando fottes pressões a nível vencionais de política monetária (Quantitative Easing), o
da sua conta cotrente. O FED vem preconizando um curso de Conselho do BCE sinalizou a manutenção inalterada das taxas
nonnalização fina da política monetária, tendo aumentado em de juro de referência nos níveis co1Tentes, até pelo menos
Junho do con·ent.e ano a taxa de jm-o básica, a chamada Taxa antes do verão de 2019.
de Juro dos Ftmdos Federais, em 25 pontos base. 61. As expectativas são que as taxas de juro de referên-
58. Todavia, em face dos riscos de desequilíbrio extemo, cia LIBOR (Londonlnterbcmk Offered Rate) para depósitos,
não obstante as medidas comerciais proteccionistas já imple- em em·os, a 3 meses continuen1 a não apresentar sinais de
mentadas nos últimos meses pelo govemo notte-americano, melhoria para patamares positivos até 2019, registando tuna
com vista a estabilização da economia, o FED sinalizou já em manutenção em -0,3% em 2018, e uma ligeira subida para
Junho outros aprofundamentos de acomodação da sua política -0,2%, em 2019.
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M m m N
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62. Nos Estados Unidos da América, espera-se que as taxas economia, em resposta às pressões inflacionistas e cambiais e,
de jm·o de referência (London Interbank Offered Rate) para em alguns casos, juntamente com reversões de fluxo de capital.
depósitos a 6 meses, em dólares nOite-americanos, aumentem III. Desempenho Recente da Economia Nacional
de 1,5% em 2017 para 2,5% até finais de 2018, prolongando- 65. E<>te capítulo descreve a evolução recente da economia
-se esta tendência de aumento em 2019, ano em que se espera nacional, com destaque para o crescimento do PIB e sua dinâ-
que venha a fixar-se em 3,4%. mica sectorial. O capítulo expõe igualmente o desempenho
63. Em relação aos depósitos em Yen a 6 meses. até finais da gestão macroeconómica, ao passar em revista os desen-
de 2018 espera-se a manutenção da LIBOR em níveis de 00/o,
volvimentos obsetvados nos domínios das políticas fiscal,
devendo registar tun atm1ento para 0,1 em 2019.
64. Nas principais economias de mercado emergentes, monetária e cambial, apresentando os resultados alcançados
incluindo Argentina, Índia, Indonésia, México e Tmquia, os ao nível dos principais indicadores macroeconómicos e as
bancos centrais aumentaram as taxas de jm·o directoras da respectivas perspectivas de fecho para 2018.
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5663
Sector Real
66. Em 2016 e 2017 a economia angolana esteve em recessão, tendo decrescido cerca de 2,6% e 0,1% respectivamente.
O Gráfico 3 mosb:a a evolução do crescimento da economia angolana entre 2012 e 2018.
2 1,2
./--
-2
-8 ,2
-10
·12 ~----------------------------------------L--------------------J
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: MPE
67. O qua(ko recente de recessão da economia teve como 72. De facto, apesar do preço médio das ramas angolanas
principal causa a redução do preço do petróleo no mercado ao longo do ano de 2018 se tenha situado em US$ 72 por bar-
internacional e os consequentes desequilíbrios gerados na ril, 43% acima da média dos US$ 50 previstos no Orçamento
economia nacional. Geral do Estado, em contraste, em tetmos reais, o desempenho
68. Por isso, à semelhança dos anos anteriores, em 2018 da produção petrolífera tem-se situado abaixo do previsto.
o Executivo continuou os seus esforços de gestão macroe- 73. Face ao baixo desempenho do sector petrolífero no
conómica, tendo em vista a restauração da estabilidade
primeiro semestre, a produção petwlífera diária para o ano foi
macroeconómica e o revigoramento do crescimento eco-
revista em baixa, cerca de -10.3%. A produção diária passou
nómico. O Executivo lançou o Programa de Estabilidade
dos 1.698,6 milhões de ban·is/dia (620.0 milhões de ban·is/
Macroeconómica (PEM) e um conjtmto amplo de medidas de
ajustamento fiscal previstas no Orçamento Geral do Estado 2018. ano) previstos no OGE 2018 para 1.524,3 milhões de ban·is
69. N o que respeita ao cenário económico para 2018, I dia (556,3 milhões de ban-is I ano).
o Orçamento Geral do Estado, programado na base de um 74. Inc luindo a produção de LNG, a produção petrolí-
preço médio deUS$ 50, antecipou tuna taxa de crescimento fera foi revista em baixa em cerca de 12,4%, ao passar de
do PIB de 4,9%. 1.846,7 milhões de ban·is/dia (674,1 milhões de ban·is/ano)
70. Este crescimento seria supottado por um crescimento para 1.617,3 milhões de ban-is/dia (590,3 milhões de ban-is/
do sector petrolífero de 6,1 %, incluindo a produção deLNG, ano). Neste contexto, o desempenho do sector petrolífero
e do sector não pet1·olífero de 4,4%. O crescimento do sec- face à 2017 agravou-se. esperando-se para o con·ente ano
tor petrolífero, excluindo o LNG, seria de 3,1%. Entretanto, de 2018 uma redução de 8,2% incluindo o LNG e de 6,90/o
as projecções mais recentes indicam que o ano 2018 deverá excluindo o LNG.
encen·ar com uma taxa de crescimento real do PIB negativa
75. Do lado do PIB não petrolífero, as projecções revisi-
de 1,1%.
tadas são relativamente mais animadoras. Apontam para um
71. A revisão em baixa do crescimento real do PIB, de4,90/o
crescimento positivo do PIB de cerca 1,0%, mantendo-se,
no OGE 2018 para uma recessão de 1,1% na Programação
Monetária Executiva (Pl\ffi) 2018 Revista, é explicada por entretanto, abaixo do previsto no OGE 2018 de 4,4%.
dois factores : a) Por um lado, pelos bai.xos níveis de produ- 76. Este crescimento de 1,00/o prognosticado para o PIB
ção de petróleo realizados até ao I semestre do ano: b) Por não petrolífero é resultado sobretudo dos impulsos da recu-
outro lado, pela menor dinâmica da actividade económica peração da actividade económica dos sectores da agricultura,
não petrolífera, vis-à-vis aos prognósticos elaborados para o construção e energias, que deverão crescer em 2018 a taxas
cenário macroeconómico do OGE 2018. de 3,1%. 2,3% e 300/o. respectivamente.
5664 DIÁRIO DA REPÚBLICA
40
35
30
25 21,81
20
15
lO
o llllllllllllllllllllll
set/13 set/14 set/15 set/16 set/17 set/18
Fonte: INE
79. Em vittude da necessidade de conigir os desequilíbrios 84. Ao longo do presente ano, a política monetária manteve-
do mercado cambial e presetvar as resetvas intemacionais, -se acomodaticia, tendo a base monetária em moeda nacional
em Janeiro de 2018 o Banco Nacional de Angola procedeu a registado uma redução acumulada de 14,4% entre Janeit·o e
uma maior liberalização do regime cambial, passando de um Jtmho e 4 ,6% em tetmos homólogos no mês de Jtmho.
regime administrado para tun regime de flutuação controlada
85. Adicionalmente, em resultado da rápida desinflação
em banda (num intetvalo definido).
e das condições de liquidez mais resn·itivas, em Novembro
80. Não obstante à maior liberalização e flexibilização
de 2017 o Banco Nacional de Angola reduziu a taxa nominal
cambial levada a cabo pelo Banco Nacional de Angola, a
de resetva obrigatótia de 30% para 21%, mas a taxa efectiva
taxa de inflação continua a desacelerar em tetmos homólo-
gos desdeJaneit·o de 2018, tendo a inflação anual, medida em aumentou, devido a exclusão da possibilidade de os bancos
Setembro, atingido os 21 ,80/o. comerciais constituírem resetvas com títulos.
81. No decurso do presente ano, a taxa de inflação mensal 86. Entretanto, em Maio de 2018, o BNA ao unificar as taxas
registou uma fmte aceleração ao passar de 1,20%, no mês de da Facilidade Pennanente de Cedência de Liquidez Ovemight
Agosto, para 4,980/o, no mês de Setembro. Esta aceleração é em com a Taxa Básica de Jm·os, estabeleceu a Taxa Directora em
muito explicada pela cotTecção realizada nas tarifas de água. 18% Em Julho, reduziu a Taxa Básica de Jm·os para 16,5%
82. Não obstante a aceleração obsetvada em Setembro, e estabeleceu o Coeficiente de Reservas Obrigatórias para
a taxa de inflação registou uma redução em tetmos médios,
Moeda Nacional em 17%
estando a evoluir a um ritmo médio de 1,4% ao mês, em
87. As projecções actualizadas do cenário macroeco-
conn·aste com os níveis médios de 2% e 3%, obsetvados nos
nómico para 2018, elaborados no âmbito da Programação
anos de 2017 e 2016.
Macroeconómica Executiva, prevêem que a inflação nuclear
83. Este desempenho reflecte o impacto da combinação
de uma política monetária resn·itiva e de uma execução da anual atinja no final de 2018 os ISO/o em tetmos homólogos,
despesa pública muito aquém do nível orçamentado (36% no abaixo do previsto no OGE 2018. Isto reflecte as condições
I Semesn·e), devido às dificuldades de captação de financia- monetárias mais apettadas e os impactos da depreciação da
mento no mercado intemo de títulos. taxa de câmbio abaixo do esperado.
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5665
Sector Externo
88. Como se mostra no Gráfico 5, a posição extema da economia regista melhorias, em reflexo do amnento das exporta-
ções petrolíferas.
25
15
·5
-15
·25
2013 2014 2015 2016 2017 2018
-Bens - serviços
- Rendimento Primário - Rendimento Liquido Secundário
- -Capacidade/Necessidade de Financiamento (CF)
Fonte: BNA.
89. Depois dos elevados défices c01rente extemo de 8,90/o, 91. À semelhança do verificado em 2017, as projecções
3% e 0,5% do PIB em 2015, 2016 e 2017, respectivamente, de fecho de 2018 indicam que o saldo da conta financeira
as projecções para 2018 reflectem uma melhoria para um deverá permanecer negativo em cerca de 3,9% do PIB,
nível positivo de 3,7% do PIB, como reflexo da expectativa
um ligeiro agravamento face aos 3,2% do PIB registados
de aumento das expottações, derivada do aumento do preço
em 2017.
do petróleo.
92. Para o presente ano, as reduções nos passivos de inves-
90. Entretanto a balança de pagamentos como um todo con-
tinua a assinalar um saldo negativo de 0,3% do PIB. Todavia, timento directo estrangeiro e de depósitos de não residentes
reflecte uma melhoria face ao défice global de 3,8% regis- mais do que compensarão o impacto da emissão de Eurobonds
tado em 2017. e do maior financiamento extemo.
31 154
Fonte: BNA.
5666 DIÁRIO DA REPÚBLICA
93. Em tetmos gerais, antecipa-se que as RIL deverão diminuir para tun valor em tomo dos US$ 1Omil milhões, até o
final de 2018, contra os US$ 13,4 mil milhões do final de 2017, estabelecendo-se acima do piso de 6 meses de imp01tação,
referenciado pelo FlVII como nível ctitico.
Sector Fiscal
94. O ano 20 18 traduziu-se nwn ano marcante para a história recente da política fiscal angolana. Queremos referir-nos
às perspectivas de retoma de saldos g lobal e primário superavitários, de 0,6% e 4,80/o do PIB, respectivamente, níveis acima
das expectativas programadas no Orçamento Geral do Estado de 2018 (-3,4% e O,7% do PIB, respectivamente), tal como se
mostra no Gráfico 7.
4,8
1,1
06
• Saldo Global, em% do PIB • Saldo Primário, em% do PIB '
-3,0
-3,3
-3,8
-5,4
-6,6 -6,3
95 . Esta evolução representa um esforço substancial no 99. O desempenho inferior da receita não petrolífem deveu-
sentido da alteração da postura fiscal que se vinha obsetvando -se ao fi-aco desempenho da actividade económica, com reflexo
até 20 17, quando o défice global atingiu cerca de 6,3% e o nos impostos sobre rendimentos, lucros e ganhos de capital,
primário cerca de 3,0%. bem como nos impostos sobre a propriedade e impostos sobre
96. O facto do superávit primário, estimado em Kz: 1.357,3 bens e serviços, pmticulannente no II Trimestre do ano.
mil milhões para 2018, equivalente a4,8o/o do PIB, estar ligei- 100. Do lado da despesa, a despesa primária (que excluí os
ramente acima dos jw·os totais, estimados em 4,2% do PIB, jm·os da dívida) foi executada 22,5% abaixo do programado
significa que o Tesouro gerará receitas capazes de pagar a para o período, cifi·ando-se em Kz: 1. 385,0 mil milhões. A
totalidade dos juros e diminuirá o stock da dívida em cerca despesa de capital foi executada em níveis abaixo dos 40%
de 0.6% do PIB, o que demonstra o esforço para alterar a 101. As taxas de juro dos títulos públicos reduziram-se ao
trajectória do endividamento, objectivo plasmado no PEM e longo do primeiro semestre do ano, de 24% para 17% para
no PDN 2018-2022. Bill1etes de Tesom·o a 365 dias. Já o voltune de captação de
97. Este desempenho favorável da execução orçamental financiamento intemo desviou-se em 50% do programado.
resulta exclusivamente do melhor desempenho da mTecada- 102. Todavia, a despesa com juros registou uma aceleração
ção de receitas públicas que se tem verificado até ao mês de de cerca de 14,9%, comparativamente ao nível obsetvado no
Setembro, sobretudo, na componente petrolífera. I Semestre de 2017. Esta aceleração deveu-se essencialmente
98. No primeiro semestre do ano a receita petrolífera ao impacto da depreciação cambial sobre a dívida extema e
anecadada foi de Kz: 1.562,1 mil milhões, 15,6% acima intema indexada'.
do programado, enquanto a receita não petrolífera foi de
1
Kz: 821 ,2 mil milhões, 7, 7% abaixo do previsto. A taxa de roll over (refi nanciamo:ollo) foi apenas de 50%
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5667
103. A cobe1tura do gap de financiamento causado pela 104. Até Agosto do conente ano, o stock da dívida
governamental estava ava liado em Kz : 19.226 ,77 mil
obse1vação de uma taxa de refinanciamento tão baixa (50%)
milhões, con·espondendo a 66,7% do PIB. Já o stock da
foi feita pelo excedente da receita petrolífera obse1vado no
dívida pública ascendia a Kz: 20.319,96 mil milhões, ou
mesmo período. seja, 70,5% do PIB.
105. O Gráfico 8 mostra a evolução da dívida pública entre fiscal projectada no âmbito do Plano de Desenvolvimento
2013 e 2018. A dívida pública no final de 2018 atingirá sen- Nacional 2018-2022.
sivelmente o dobro do valor de 2013 . Naturalmente que esta 107. As avaliações técnicas dos ftmdamentos da trajec-
duplicação da dívida em 5 anos demanda cuidados. tória da dívida pública indicam que os principais factores
106. O Executivo vem realizando avaliações técnicas da explicativos do atunento foram os seguintes: criação suces-
solidez das dívidas govemamental e pública- vide Tabela 3. As siva de défices primários, em consequência da queda do preço
análises já efectuadas pennitem sustentar que a dívida pública do petróleo; depreciação da taxa de câmbio; deterioração do
é solvente a médio e longo prazo, tendo em conta a trajectória crescimento económico.
31 Saldo Pti mãrio Estabilizador da Div1da Govemamental I (-) Superavit -0,3 -0,8 -3.6 -0.5 4,0 -6,2
3.1/ Saldo Pti mãrio Estabilizador da Divida Govemamental (600/Ó do PIB) 0,1 -0,4 -3,3 -0,4 4,0 -6,2
41 Variação doRácio da Divida Púb lica (51+ 61) 8,4 9,5 19,9 8,0 -9,2 100,7
51 Fluxos Criadores de Divida (5.1+5.2+5.3) 9,1 18.4 25,8 15.1 2.9 12,0
5. 1 d/q: Défice Primário(+) I Superavit Pt·imário (-) -1 ,1 5,4 1,3 1,7 2,9 -3,9
5.2 Dinâm ica Automâtica da Divida -0,6 0,8 10.0 4.1 -4,0 12,0
Efeito Bola de Neve (Snou•ba/1 Ejfêc()
-0,9 -LI 4,5 -6.1 -4,4 -1,6
(diferencial taxa de j uro/crescimento)
Efeito Taxa de Juro 0,3 0,2 4,9 -7,5 -6,0 -2,2
*Dinâmica preli minar da Divida Púb lica acumulada até o mês de Agosto.
Fonlt : GEE.
5668 DIÁRIO DA REPÚBLICA
108. Não obstante a taxa de juro efectiva do stock da dívidla manter-se relativamente estável nos últimos anos, o período
recessivo em que se encontra o País desde 2016 vem reduzindo a capacidade am01tecedora do efeito bola de neve (snowball).
E m Pcn·cntagc m do PlB
Quadm Fiscal
201 6 2017 OGE PMF.
Rct: (expressas em mH milhões de Kwanzas,
.lxc•·· .lhe c. 2018 Rcvisl:t
excepto onde intfic:utf(, em c:ottfrtírio) 2016 20 17 OGF: PMR
Ex c c. Excc. 2018 Revista
I.O Receitas 2 900,0 3 543,0 4 404,2 5 625,0 17,5 17,5 18.4 19,9
1.1 Re ceitas Cu,.rcntcs 2899,1 3 542,3 4 404,2 5 625,0 17,5 17,5 18,4 19,9
1.1.1 Impostos 2 599,3 3 202,7 4139,3 s 257,2 15,7 15,8 17,3 18,6
1.1.1.1 Pe!rotill::ros 1 372,6 2 009,2 2399,1 3 885,7 R,3 9,9 10,1 13,8
1.1. 1. 1.1 Dos quais: Direitos da concessionária 905,6 1142,8 1 538.2 2608,9 5,5 5,6 6.4 9,2
1.1. 1.2 Não petmlíteros 1 226,7 1 193,5 1 740,2 1 371,5 7,4 5,9 7Tl 4,9
1.1.2 Contribuições sociais 158,7 165,8 172,9 174,2 1,0 O,ll 0,7 0,6
1.1.3 Doações 1,8 4,6 0,0 0,11 0,0 0,0 0,0 0,0
1.1.4 Outt·as receitas 139,2 169,2 91,1 192,11 0,11 0,11 0,4 0,7
2.0 Despesa Total 3 534,3 4 822,1 5 209,0 5 450,0 21,4 23,8 21.8 19,3
2.1 Dt•s pc sõt Corrente 2 8119,2 3 499,2 4 230,2 4 370,3 17,5 17,3 17,7 15,5
2.1.1 Remunen~çíiu dos F:mp•-egados 1 396,9 I 507,1 I 689,7 I 691 ,7 8,4 7,4 7,1 6,0
2.1.2 Bens c Scn'içus 624,1 840,7 972,0 972,0 3,8 4,1 4,1 3,4
2.1.3 .Jm·os 356,5 677,3 968,4 I 182,3 2,2 3,3 4,1 4,2
2.1.3.1 Externo 155,2 294,7 517,1 553,0 0,9 1,5 2,2 2,0
2.1.3.2 l utemo 201,3 382,6 451,3 629,3 1,2 1,9 1,9 2,2
2.1.4 Transferências Con-entes 511 ,7 474,2 600,1 524,3 3,1 2,3 2,.-'; 1,9
2.1.4. 1 Subsídios 160,9 93,7 225,0 1,0 0,5 0,9 0,0
2.1 Aquisição de Activos !'ião Financeiros 634,3 1312,5 978,8 1079,7 3,8 6,5 4,1 3,8
13.0 !Saldo Global (Cumpmmissu) -634,3 1-1 279,1 11 -804,7 1 175,1 -3,8 -6,3 -3,4 0,6
22,3 I 103,9 11 o,o I o,o 0,1 0,5 0,0 0,0
Is o Isaldo Global (Caixa) -612 .o l-1175.zll -804,7 I 17''\0
-, -3 ,7
-· -3,4 06 .
6.0 Financiamento liq1údo 612,0 1175,2 804,7 -175,0 3,7 5,11 3,4 -0,6
6.1 F inanciamento intemu (líquido) .J 386,6 627,2 239,9 -525,4 -8,4 3,1 1,0 -1,9
6.1.1 Acl.ivos -2 560,8 -85,2 177,5 -246,1 -15,5 -0,4 0,7 -0,9
6.1.2 Passivos 1 174,2 712,5 61,4 -279,3 7,1 3,5 0,3 -1,0
6.1.2.1 Crédito I Jquido Ohlido 1174,2 806,2 62,4 -279,3 7, 1 4,0 0,~ -1,0
6.1.2.1.1 Desembolsos 2135,5 2 084,8 282 1,4 2 R.l7,7 12,9 10,1 l l ,R 10,1
6.1.2.1.2 Amurtizaçiies -961,3 . f 278,5 -2 759,0 -3 117,1 -5,8 -6,3 -11.6 -1 1,0
6.2 Financiamento extemo (liquido) 1 9911,6 547,9 564,9 350,3 12,1 2,7 2,4 1,2
6.2.1 Activos 0,0 0,0 0,0 -371,5 0,0 0,0 0,0 -1,3
6.2.2 Passivos 19911,6 547,9 564,!1 721,9 12,1 2,7 2,4 2,6
6.2.2. 1 Crédito Liquido Obtido 1 998,6 547,9 564,9 721,9 12,1 2,7 2,4 2,6
6.2.2. 1.1 Dc.:sc.:mbolsos 2 390,2 1 126,7 1959,() 2 178,3 14,4 5,6 1!.2 7,7
6.2.2. 1.2 Amortizações -391,6 -578,8 -1 394,2 -1456,4 -2,4 -2,9 -5,8 -5,2
.:\;lemo:
Inflação ac. (%) 42,0 23,7 28,7 u~.o
Exportações de petróleo bruto (milhões de barris) 630,1 597,6 620,0 556,3
Preço do petrúko hrulu (U S$ibarriQ 40,9 4S,4 50,0 71,9
Pl"oduto lote mo Bruto (mil milhões de Kz) 16 549,6 20 262,3 23 871,6 28 212,3
PIB peLmlílem 3 456,5 4 240,0 5 016,5 8 748,2
.I'IB ru'ío pclrolífc.:ro 13 093,1 16 022,3 18 8551 19464,1
Ta xa tlc C rcsc. Produto Real(% chg) ·2,6 -0,1 4,9 -1,1
l'c!roUfcm ·2,7 -5,3 3,1 -1!,2
Não Petmlífero -2,5 1,? 4,4 1,0
Fonte:GEE.
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5669
Operações de Dívida e Regu larizações 11,2 10,7 15,7 2.9 5.0 12,7
Política Monetâtia (Impacto Insbunental - Novo Quacb·o Operacional) -4,2 -6,7 -6,5 2,9 l1,6 -2.0
Efeito Combinado das Politicas Fiscal, Monetária e Cambial -9,2 2,7 4,4 -3,5 -3,4 -5,5
LI M ensal da Base M onetária, e1n percentage1n -9, 1 2,6 4,6 -3,3 -4,0 -5,4
LI Actunulada da Base Monetária, em pe1-ce1ttagem -9,1 -6,8 -2,6 -5,8 -9,6 -14,4
Fon te : BNA
115. Esta dinâmica evidenciada pelos agregados mone- em queda, atingindo os 21,8% em termos homólogos, contJ.·a
tários perm itiu a contenção de m aiores pressões sobre a taxa os 27,5% obsetvados em Setembro de 2017, reflectindo um
de câmbio, viabilizando tm1a implementação estável do novo efeito passthrough abaixo do esperado.
reginle cambial e das medidas para a desaceleração da inflação. 118. No que concem e aos preços, a política m onetária
11 6. A gestão da liquidez da economia contou iguahnente pautou-se pela r edução da taxa de juro directora da econo-
com a habitual coordenação fina das políticas fisca l e monetá-
m ia e a diminuição do coeficiente de reservas obrigatórias.
ria, veiculadas nos insllumentais da Programação Financeira
11 9. No I Sem estre de 2018, o BNA procedeu a uma
do Tesouro e da Programação M onetária do BNA, por f01ma
un ificação da taxa de juro da facilidade permanente de cedên-
a garantir o controlo da evolução dos detenninantes da base
cia de liquidez e da taxa de juro básica da economia (Taxa
m onetária.
117. Note-se que não obstante o novo regime cambial, que BNA), passando o con·edor da política m onetária a contar
confere m aior solidez aos fundamentos da taxa de câmbio, como piso a taxa de jmo da facilidade permanente de liqui-
em Setembro do con·ente ano a taxa de inflação continuou dez e como tecto a taxa de j w·o BNA.
5670 DIÁRIO DA REPÚBLICA
22
20
- TAXABNA
18 - - F.AL 7 DIAS
- - F.C OVERNIGHT
16
- - F.A. OVERNIGHT
14 LUIBOR (OVernight)
8
Introdução 7,3
6 da F.A.l 7 Dias
4
~--;,~~::+ 3,3
2,8
2 2,3
~~---,
o
~ ~
~ ~
~ ·~
120. Em função do ritmo de diminuição da inflação e das 125. No âmbito do novo regime, a taxa de câmbio não
condições de liquidez mais apettadas, entre Maio e Julho e mais é definida a<hninistrativamente, independentemente
por f01ma a acomodar a gestão da liquidez estmtural da eco- dos fundamentos da procura e da ofe1ta de recursos cambais.
nomia, o BNA reduziu o coeficiente de reservas obtigatórias
126. Com o novo regime, a taxa de câmbio passa a ser
em moeda nacional para 19%, em contraposição aos 21%
fixados em Novembro de 2017. fotmada através de transacções de leilões de preço para a
121. O coeficiente das Reservas Obrigatórias para os depó- compra e venda de moeda estrangeira no mercado primário,
sitos do sector privado, do Govemo Central e dos Govemos organizados pelo BNA e envolvendo a participação dos bancos
Locais. em moeda nacional, foi em Julho fixado em 17%. comerciais. Os lances de preços respeitam os limites mú1imo
122. Por outro lado, atendendo que a unificação das taxas
e máximo da banda estabelecida em cada leilão.
de jw·o da faci lidade pennanente de cedência de liquidez e a
127. Esta alteração resulta do seguimento do Programa
taxa de juro básica da economia que estabeleceu o conedor
da política monetária, tomando a taxa BNA no custo efectivo de Estabilidade Macroeconómica do Executivo, desenhado
da cedência de liquidez ao sistema bancário, a liquidez fina com o objectivo de restaurar a qualidade do ambiente
também observou uma gestão acomodatícia, com a redução macroeconómico e dinamizar o crescimento da econo-
pelo BNA da taxa de jtu·o básica da economia (Taxa BNA) mia nacional.
dos 180/o, fixados em Novembro de 2017, para 16,5% no
128. Para além de prosseguir uma cotTecção mais orde-
mês de Julho.
123. A redução do coeficiente de reservas obrigatórias nada dos desequilíbrios no mercado cambial, a alteração do
de 21% para 19% em Junho, bem como a redução das taxas regime cambial levado a cabo pelo BNA tem visado igual-
de Jw·o, reflectem a necessidade de conferir alguma folga de mente a regularização dos atrasados cambiais pendentes no
geração de liquidez para que a economia fw1cione, mesmo sistema bancário.
em período de estabilização macroeconómica. 129. O novo regime promove uma alocação mais efi-
Sector Cambial
ciente dos recursos cambiais, através da sua ofetta em leilões
124. Em Janeiro de 2018 o ENA procedeu à alteração do
regime cambial, de administrado para um regime cambial de de venda de divisas mais regulares, em detrimento da venda
flutuação controlada por tuna banda, delimitada por um piso directa das mesmas, sem perder de vista o atendimento prio-
e tm1 tecto. ritário das necessidades produtivas da economia nacional.
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5671
Tabela 6- Evolução da Taxa de Câmbio Figura 1 - Representaç~o Estilizada do PDN 201 8-2022
6 Eixos Estratégicos
,..
330
Fonre: GEE.
,:,o 136. Para dar cumprimento aos desígnios do desenvolvi-
210
IJO mento nacional até 2022, o Executivo concentrará esforços
llO
em 6 eixos ou áreas estrategicamente prioritárias, que pas-
,.•• ~
samos a mencionai:
~
;,: ~ 137. Eixo 1: Desenvolvimento Humano e Bem-Estar. Visa
Fonle: BNA a criação de condições essenciais para o progresso económico
130. Ao abrigo do novo regime, a taxa de câmbio do kwanza e social do País. As prioridades do Executivo neste domínio
estratégico são as seguintes:
face ao dólar depreciou-se em 39,9% entre Dezembro de 2017
i. Melhoria do bem-estar dos cidadãos e da quali-
e Agosto de 2018. O diferencial entre as taxas de câmbio infor-
dade de vida das famílias angolanas;
mal e a de referência do Kwanza diminuiu acentuadamente, ii. Redução das desigualdades e da pobreza;
de 150,0o/o, em Janeiro de 2018 para 33,90/o em Agosto do iii. Promoção do nível de desenvolvimento htunano.
con·ente ano, caminhando em direcção à meta de 20%. 138. Eixo 2: Desenvolvimento Económico Sustentável,
131. No período de Janeiro a Agosto de 2018, o BNA Diversificado e Inclusivo. Neste domínio as prioridades do
Executivo são as seguintes :
colocou divisas no mercado no valor deUS$ 9,5 mil milhões,
i. Restaurar a estabilidade macroeconómica e refor-
reflectindo uma variação homóloga de 44% face a Agosto
çar a sustentabilidade das finanças públicas:
de2017. ii. Melhorar o ambiente de negócios e promover a
132. No que respeita aos atrasados cambiais, foi realizada produtividade e a competitividade das empresas;
uma avaliação meticulosa dos atrasados que não foram aten- iii. Acelerar a diversificação da economia, tor-
didos e que se encontravam pendentes no sistema bancário nando-a menos dependente das impmtações e
melhorar a estrutura das expoltações, tomando-
desde finais de 2014. Foram injectados cerca deUS$ 2,5 mil
-as menos dependente do petróleo;
milhões no sistema bancário para a regularização dos mesmos.
iv. Promover a criação líquida de emprego e melho-
IV. OBJECTIVOS NACIONAIS DE MÉDIO PRAZO raras condições de traball1o;
E PROGRAMAS ESTRATÉGICOS v. Assegurar a sustentabilidade ambiental.
133. Este capítulo apresenta a orientação da política de 139. De assinalar que tendo em vista tuna inclusão mais
desenvolvimento do Executivo estabelecida no Plano de acelerada do investimento privado no processo de cresci-
mento económico diversificado e sustentável, o Executivo
Desenvolvimento Nacional 2018-2022.
pretende reposicionar o seu papel no sistema produtivo da
134. No âmbito da execução da sua Estratégia de Longo
economia nacional, através do reforço e actuação sobretudo
Prazo -Angola 2025 - , o Executivo aprovou em Abril de como regulador, coordenador e facilitador das actividades
2018 o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 (PDN económicas e sociais.
2018-2022). 140. Eixo 3: Infra-Estmturas Necessárias ao Desenvol-
135. O PDN 2018-2022 estabelece como objectivos res- vimento. O Executivo preconiza dar continuidade aos esforços
de infl'a-estmturação do País, tendo em vista a criaçã.o de
tam·ar a estabilidade macroeconómica e projectar para Angola
facilidades para a aceleração do crescimento económico e a
um futuro com confiança e previsibilidade, em tem1os de
melhoria das condições de vida das populações.
crescimento económico inclusivo, diversificação económica 141. Neste domínio, as ptioridades do Executivo incluem:
sustentável e melhoria do bem-estar dos angolanos, através i. MeU10ria das infra-estruturas de transpmte e do
da redução da pobreza e da desigualdade. sistema logístico nacional;
5672 DIÁRIO DA REPÚBLICA
ii. Melhoria da capacidade de transpotte e distri- Executivo a alcançar no ano de 2019, em linha com o definido
buição de enetgia eléctrica; no Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022.
iii. Melhoria das infra-estruturas de água e 148. A política económica do Executivo para o ano 2019
saneamento: visa:
iv. Melhotia das infra-estmturas de comunicações. a) Restaurar a estabilidade macroeconómica e apro-
142. Eixo 4 : Consolidação da Paz, Reforço do Estado ftmdar a consolidação fiscal;
Democrático e de Direito, Boa Govemação, Refonna do Estado b) Reanimar o sector produtivo, com especial realce
e Descentralização. Esta é tuna área de actuação transversal para a agricultma;
do Executivo, que traduz o reconhecimento de que o sector c) Implementar o conteúdo sectotial do PDN 2018-2019.
público precisa de ser modemizado, a capacidade e a quali- 149. Apresentamos a seguir o desenvolvimento de cada
dade da Administração Pública para prover bens e setviços à tm1a dessas acções de política.
sociedade precisa de ser alavancada, o quadro geral de gover- Estabilidade Macroeconómica e Al>rofundamento da
nança pública demanda reforços, e que a democracia deve Consolidação Fiscal
ser consolidada em favor da paz, tmidade e coesão nacional. 150. O Executivo continuará a dar respostas aos dese-
143. É na base destas aspirações estratégicas que o Executivo quilíbrios macroeconómicos prevalecentes, buscando uma
definiu neste domínio as seguintes prioridades: restamação rápida da estabilidade macroeconómica , assim
i. Reforçar as bases da democracia e da socie- como a igualmente rápida retirada da economia nacional da
dade civil; recessão económica em que se encontra desde 2016. No ano
ii. Melhorar a govemação pública, refotmar o de 2019 o Executivo dará seguimento à implementação do
Estado e modemizar a Administração Pública; Programa de Estabilização Macroeconómica (PEM), principal
iii. Amnentar a capacidade e qualidade de provi- âncora programática de sup01te à recomposição da estabili-
mento de bens e setviços públicos, através da dade do ambiente macroeconómico do País.
descentralização da Administração Central e 151. Adicionahnente, a pmtir do ano 2019, a implemen-
do reforço do poder local. tação do PEM contará com o apoio financeiro e técnico do
144. Eixo 5: Desenvolvimento Hatmonioso do TetTitório. Fundo Monetário Intemacional, através de tlll1 Programa de
Tendo em vista um tetTitório nacional integrado e facilitador Financiamento Ampliado (Extended Fund Facility - EFF), que
da circulação de pessoas, bens e setviços, o Executivo esta- se encontra em negociação com este organismo intemacional.
beleceu as seguintes duas prioridades neste domínio: 152. O OGE 2019 está feito com base em medidas que,
i. Assegurar o desenvolvimento hatmonioso do embora ainda não fonnalmente aprovadas pelo Conselho de
tetTitório; Administração do Fl\III, foram já aceites por ambas as pattes
ii. Melhorar o ordenamento do tenitório e desenvol- durante as negociações em curso.
ver uma urbanização de qualidade e sustentável. 153. O PEM tem por objectivo reduzir as vulnerabilida-
145. Eixo 6: Garantia da Estabilidade e Integridade des fiscais e f01talecer a sustentabilidade da dívida, reduzir a
TetTitorial de Angola e Reforço do seu Papel no Contexto inflação, implementar tm regime cambial flexível, assegurar
Intemacional e Regional. Neste domínio o Executivo tem os a estabilidade do sector financeiro e f01talecer o quadro de
seguintes desígnios: combate ao branqueamento de capitais e financiamento do
i. Segm·ança da Nação e das pessoas; tetTorismo (CBC/FT).
ii. Manutenção da estabilidade e da integridade 154. A seguir, apresentam-se as principais orientações e
tetTitorial do País; medidas de política para o processo de restamação da estabi-
iii. Reforço do papel e do posicionamento estra- lidade macroeconómica e de aprofundamento da consolidação
tégico de Angola etn divet·sos assuntos da fiscal.
envolvente intemacional e regional; 155. Orientações e Medidas de Política Fiscal. Em 2019,
i v. Aprofundamento de parcetias estratégicas com a política fiscal deverá prosseguir o esforço de consolidação,
actores imp01tantes da esfera intetnacional. reduzindo o défice primário não petrolífero como percenta-
146. Nesse sentido, o Executivo vai ptiorizar a continuidade gem do PIB não petrolífero, tendo em vista o f01talecimento
dos seus esforços nas áreas da defesa do País, da segmança da sustentabilidade da dívida e a redução das vulnerabilida-
do Estado e das pessoas e do posicionamento de Angola nos des e riscos fiscais.
contextos intemacional e regional. 156. As opções de política fiscal conducentes à concreti-
V.ACÇÕESDEPOÚTICAECONÓMICAPARA2019 zação das aspirações acima emmciadas deverão assentar nas
147. Neste capítulo, apresentam-se as orientações da polí- seguintes orientações de política fiscal e de gestão da dívida.
tica macroeconómica do Executivo para o ano 2019, bem i. Maior mobilização de receita não petrolífera.
como as políticas económicas e respectivos programas que, Com destaque para a introdução de novos
estando orçamentadas, viabilizarão a concretização dos objec- impostos, com entrada em vigor prevista para
tivos macroeconómicos e de política de desenvolvimento do o segundo semestre do ano. Entretanto, a Lei
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5673
do OGE trará medidas de contingência para 160. Pretende-se deste modo prosseguir os esforços de eli-
salvaguardar eventuais atrasos na implemen- minação dos desequilíbrios que persi~tem no mercado cambial,
tação dos mesmos; criando condições mais eficientes e equilibradas de alocação
ii. Maior racionalização da despesa con·ente. Aqui de recm·sos cambiais, na base de tuna maior previsibilidade
se incluí a contenção do crescimento da massa da realização de leilões de divisas, protegendo assim as RIL.
salarial, tomando sempre em consideração os 161. No âmbito do PEM, o Executivo continuará a adoptar
sectores de excepção ou priotitários, como edu- medidas de política orientadas para a redução do diferencial
cação e saúde, e a eliminação, onde necessário, da taxa de câmbio entre os mercados f01mal e infotmal, bem
de despesas supérfluas. Adicionahnente, serão como definirá uma estratégia para a regularização dos atra-
tomadas medidas para: a) a contenção do cres- sados cambiais pendentes no sistema financeiro.
cimento da despesa com bens e serviços; b) O 162. No âmbito do PEM, o Executivo orientará igualmente
a política cambial no sentido do reforço da recomposição das
redimensionamento das despesas com transfe-
resetvas intemacionais.
rências, com destaque para as despesas com
Reanimação do Sector Económico com Realce para a
as subvenções, a preço e operacionais, visando
Agricultura
reduzir o esforço financeiro do Tesom·o;
163. A par da rápida restmu·ação da estabilidade macroe-
iii. Fottalecimento da gestão da dívida. Buscar-se-à
conómica, a retirada da economia da recessão económica em
um quadro fiscal para 2019 que demande tm1
que se encontra desde 2016, através da sua diversificação e
menor nível de necessidades bmtas de finan-
reesbuturação, constitui uma prioridade para o Executivo.
ciamento. Será desenvolvida uma estratégia de 164. O PDN 2018-2022 preconiza as principais directrizes
gestão da dívida de médio prazo que, veiculado de política económica para a reanimação do sector produtivo
na base do Plano Anual de Endividamento, da economia nacional.
delineie opções de medidas de gestão que aco- 165. O PRODESI é a âncora para a gestão a médio prazo
modem a melhoria do perfil do serviço da dívida dos esforços do Executivo orientados para o aumento e melhor
govemamental, promovam a criação de títu- gestão da capacidade de ofetta de bens e setviços autonoma-
los de referência, redimensionem a frequência mente produzidos pela economia nacional.
de leilões no mercado primário e promovam 166. As projecções económicas para o ano 2019 são mais
maior competitividade dos leilões no finan- animadoras. Perspectiva-se tuna taxa de crescimento do PIB
ciamento intemo; positiva, estimada em 2,8%. Assim, no âmbito da política eco-
h\ Ref01mas estmturais. Serão operadas refonnas na nómica para o ano de 2019, o Executivo definiu tuna estratégia
redução da característica pró-cíclica da despesa para acelerar a recuperação do crescimento. Esta estratégia
pública, com recurso nomeadamente a concepção assenta nos seguintes pilares:
de um ftmdo de estabilização fiscal para reduzir a 167. Redinamização do investimento público. Dar-se-á
caractetistica pró-cíclica da despesa. Para a melho- continuidade a implementação das medidas para melhorar o
impacto do Investimento público no crescimento do PIB. A
ria da transparência fiscal, o Executivo adoptará
reanimação do investimento público deverá estar ao serviço
um Quadro Fiscal de Médio Prazo (QFMP), que
de mn crescimento económico mais sólido.
tomará em consideração as metas fiscais de médio
168. Dar-se-á tuna fotte atenção ao investimento público
prazo e contemplará as implicações das decisões
estmturante e reprodutivo, criador de facilidades in:li"a-esttu-
actuais de investimento na despesa con·ente a turais para o ftu1cionamento mais eficiente das actividades
médio prazo. O Executivo submeterá à aprova- produtivas e de tuna maior ligação dos mercados económicos,
ção da Assembleia Nacional legislação relativa à com grande incidência nos domínios de transpottes, logística
gestão das finanças públicas. de distribuição, energia eléctrica e água.
157. Orientações e Medidas de Política Monetária. Neste 169. Será dado tm1 apoio vigoroso ao financiamento das
contexto, o PEM vai otientar os aspectos operacionais para refe- empresas e do investimento privado, ab·avés nomeadamente
rência da meta para âncora da política monetária, alinhando às das seguintes medidas:
orientações das restantes políticas de gestão macroeconómica. 170. Redução das pressões de liquidez das empresas pela
158. Tendo em vista a concretização do objectivo de infla- regularização dos atrasados. O Executivo reconhece que o
ção definido para o ano vindouro e a necessária acomodação volume de atrasados intemos, acumulados durante os últimos
das intervenções da política fiscal nos mercados, a fim de anos, constitui mn grande fardo para a economia produtiva
viabilizar anotmal execução do OGE 2019, será necessário e representa tma fi·aqueza do sistema de gestão das finanças
obsetvar uma sintonia fina entre as políticas fiscal e monetá- públicas, afectando negativamente a economia. Neste con-
ria, no que respeita a gestão de liquidez. texto, visando aliviar as pressões de liquidez que as empresas
159. Otientações e Medidas de Política Cambial. Em 2019, vêm experimentado, o Executivo vem adoptando nos últimos
a política cambial petmanecerá orientada para o aproftmda- tempos um esforço de regularização decisiva dos atrasados
mento e consolidação da liberalização do regime cambial. intemos. Este esforço será intensificado.
5674 DIÁRIO DA REPÚBLICA
171. Facilitação do acesso ao financiamento do investi- 173. Políticas e Programas Orçamentais para o Sector Social.
mento privado. O Executivo adoptará medidas de facilitação a) Política da População:
do acesso ao investimento do sector privado, nomeadamente i. Programa de Desenvolvimento Local e Combate
as seguintes: à Pobreza;
a) Reforço dos veículos públicos de financiamento da ii. Programa de Protecção e Promoção dos Direitos
economia. O Executivo vai reforçar a sua actua- da Ctiança;
ção no apoio ao investimento privado, através iii. Programa de Promoção do Género e
dos diversos veiculos públicos de financiamento F.mpoderamento da Mulher;
da economia, nomeadamente: o Ftmdo Nacional iv. Programa de Valorização da Família e Reforço
de Desenvolvimento (FND), o Ftmdo de Apoio das Competências Familiares.
ao Desenvolvimento Agrário (FADA), o Fundo
v. Programa de Desenvolvimento Integral da
Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA)
Juventude.
e o Fundo de Garantia de Crédito (FGC). Para a
b) Política da Educação e Ensino:
boa operacionalização destes instmmentos públi-
i. Programa de Fonnação e Gestão do Pessoal
cos, as projecções fiscais contemplam tun pacote
Docente:
financeiro de reforço da sua capacidade financeira;
ii. Programa de Desenvolvimento da Educação
b) Emissão de garantias públicas. O Executivo vai
Pré-Escolar;
priorizar a emissão de garantias públicas, visando
apoiar os investimentos privados produtivos que iii. Programa de Melhoria da Qualidade e
reconerem à financiamento extemo. Natural- Desenvolvimento do Ensino Primário;
mente, a emissão de garantias públicas presetvará iv. Programa de Desenvolvimento do Ensino
o controlo dos riscos e da vulnerabilidade da Sectmdário Geral;
dívida govemamental, evitando a balcanização v. Programa de Melhoria e Desenvolvimento do
ele projectos privados ele investimento. Ao invés, F.J.1sino Técnico-Profissional;
será estimulada a sua viabilidade económica , vi. Programa de Intensificação da Alfabetização
financeira e social; e da Educação de Jovens e Adultos;
c) Melhomria da eficiência produtiva do sector empre- vii. Programa de Melh01ia da Qualidade do Ensino
sarial público. O Executivo vai redinamizar a Superior e Desenvolvimento da Investigação
actividade económica, concretizando os efeitos Científica e Tecnológica;
da proposta de Lei de Base das Privatizações, já viii. Programa de Acção Social, Saúde eDespotto
submetida à Assembleia Nacional, assim como E'lcolar.
a já aprovada Lei ela ConcotTência. O Executivo c) Política do Desenvolvimento de Recursos Humanos:
implementará medidas conducentes à melhoria i. Plano Nacional de Fonnação de Quackos;
da eficiência produtiva das empresas do sector ii. Programa de Reforço do Sistema Nacional de
empresarial público. Serão reestruturadas as Fonnação Profissional;
empresas públicas economicamente viáveis e, iii. Programa de Estabelecimento do Sistema
simultaneamente, ptivatizadas aquelas que poderão
Nacional de Qualificações.
ser melhor conduzidas pelo sector privado. Este
d) Política da Saúde:
esforço vai acelerar tm1a maior patticipação e
i. Programa de Melhoria da Assistência Médica
inclusão do sector privado no processo de cres-
e Medicamentosa;
cimento da economia;
ii. Programa de Melhoria da Saúde Matemo-Infantil
d) Implementação de ref01mas estrutmais. Na sequên-
e Nutrição;
cia da aprovação da Lei da ConcotTência e da Lei
do Investimento Privado, o Executivo continuará iii. Programa de Combate às Grandes Endemias
engajado na realização de ref01mas estmtm·ais, pela Abordagem dos Detenninantes da Saúde;
tanto no domínio institucional como no domínio iv. Programa de Reforço do Sistema de Infotmação
económico, visando a promoção da concotTência Sanitária e Desenvolvimento da Investigação
económica e uma maior liberalização dos mercados. em Saúde.
Implementação do Conteúdo Sectorial do PDN 2018-2019 e) Política de Assistência e Protecção Social:
172. Dmante o ano de 2019, a implementação do PDN i. Programa de Apoio à Vítima de Violência;
2018-2022 consubstanciar-se-{! na materialização de várias ii. Programa de Melhoria do Bem-estar dos Antigos
políticas e dos seus respectivos programas de acção. Pretende-se Combatentes e Veteranos da Pátria;
iguahnente, em 2019, cumprir com tigor a implementação do iii. Programa de Modemização do Sistema de
orçamento na óptica programática. Protecção Social Obrigatória.
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5675
176. Po líticas e Programas Orçamentais para o Sector 177. Políticas Transversais e Respectivos Programas
Institucional. Orçamentais.
a) Política de Reforço das Bases da Democracia e da a) P o lítica de Desenvolvimento Harmonioso do
Sociedade Civil: Ten·itório:
i. Programa de Melhoria do Serviço Público i. Programa de Melhoria do Sistema Geodésico e
Nacional de C01mmicação Social: Ca1tográfico Nacional;
ii. Programa de Promoção da Cidadania e da ii. Programa de Construção e Reabilitação de Infra-
Pa1ticipação dos Cidadãos na Govemação. Ec;truturas Rodoviárias;
b) Política de Boa Govemação, Ref01ma do Estado e iii. Programa de Construção e Reabilitação de
Modemização da Administração Pública : Edifícios Públicos e Equipamentos Sociais;
i. Programa de Aprofundamento da Refonna da iv. Programa de Desminagem;
Administração Pública; v. Programa de Desenvolvimento da Rede Urbana
ii. Programa de Capacitação Institucional e
b) Política de Garantia da Estabilidade e Integridade
Va lorização dos Recursos Humanos da
Ten·itorial de Angola e Reforço do seu Papel no
Administração Pública;
Contexto Intemacional e Regional.
iii. Programa de Ref01ma e Modemização da
VI. QUADRO MACROECONÓMICO PARA2019
Administração da Justiça;
178. Este capítulo tem dois objectivos principais. Primeiro
iv. Programa de Reforço do Combate ao Crime
Económico, Financeiro e à Com1pção. apresentar os pressupostos técnicos subjacentes ao Orçamento
c) Política de Descentralização e Reforço do Poder Local: Geral do Estado 2019. Segundo apresentar as projecções
i. Programa de Desconcentração Administrativa económicas para o próximo ano, incluindo a projecção do
e Financeira; crescimento do PIB e dos principais agregados macroeconó-
ii. Programa de Descentralização e Implementação micos da economia nacional.
das Autarquias Locais; Pressu}lostos Técnicos
iii. Programa de Refonna da Administração Local 179. O cenário macroeconómico para 2019 assenta num
e Melhoria dos Serviços Públicos a Nível conjunto de pressupostos técnicos sobre as envolventes exten1a
Mtmicipal. e intema, sintetizados na Tabela 7.
Fonte: Program ação Macroeconómica E.xectttiva Revista 2018, MEP, MINFlN, MINPE:r e BNA.
180. Destacamos as previsões relativas à: evolução do A PME Revista 2018 antecipa um preço médio das ramas
preço do petróleo nos mercados de futuros, produção petro- angolanas deUS$ 71,9 para o ano em ctu·so.
lífera, taxa de câmbio, meta para a taxa de inflação definida 182. O preço médio das ramas angolanas em 2019 deve
para o ano em referência. Passamos a abordar cada um des- fixar-se em USD/bm1'il 68,0, em linha com as projecções de
agências intemacionais e analistas para o preço médio mundial.
ses pressupostos.
183. Produção Petrolífera. A previsão para a produção
181. Preço do Petróleo. A previsão para o preço médio petrolífera incorpora o impacto de algumas medidas de mitiga-
das ramas angolanas assenta na infonnação dos mercados de ção dos riscos propiciadores de queda da produção observada
futuros sobre as perspectivas de evolução do petróleo Brent, em 2018. Incorpora também o impacto da entrada em produ-
que aponta para um aumento do preço desta matéria-prima. ção de novos blocos.
I SÉRIE- N.o 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5677
verificado na produção petrolífera no con·ente ano. Indú;1J'ia tmnsfonnadora 11 ,6 1,2 0,1 2,1
185. Taxa de Câmbio. Em 2019, em linha com a meta defi- Constmção 2,5 2,5 2,1 2,0
nida para a taxa de inflação, vai-se continuar a aproftmdar a Enet:gia 8,8 -1,7 30,0 0,0
nova política cambial tendente à eliminação do desequilíbtio Setviços mercantis -5,2 1,5 I 1,4
que ainda prevalece no mercado cambial de divisas do País. Oub·os (Sector Púb lico
-16,5 0.3 2 2,0
Admittisn·ativo)
Com isso, procurar-se-á reforçar a recomposição das reser-
PIB Nomin al (mil milh ões
vas intemacionais e melhorar a eficiência do mecanismo de deKz)
16.549,57 20.262,30 28.2 12,27 34 .807,74
alocação de divisas. dos quais : Não Pen·olifero 13.093,05 16.022,33 19 4 64, 12 23 032,77
186. Taxa de inflação. No âmbito do PDN 2018-2022, o
Fonte: MEP
Exect~tivo pretende retomar uma taxa de inflação de um dígito
192. Para o ano 2019, foram igualmente definidas estra-
a pattlr de 2021 . Neste sentido, estima-se atingir uma taxa de
tégias orientadas para a recuperação da produção petrolífera,
inflação nuclear de 18,0% em 2018. Para 2019 perspectiva-
sendo de destacar as seguintes:
-se mna taxa de inflação de 15%.
a) Reinício de produção dos campos Raia, Bagre e
187. Esta previsão está em linha com as projecções eco-
Albacore, no Bloco 2/05;
nómicas de crescimento do sector não petrolífero e com o
b) Restabelecimento e melhoria da injecção de água
cenário de coordenação das políticas fiscal e monetária, no
em várias concessões;
âmbito da gestão da liquidez da economia nacional no ano
c) Entrada em produção do campo Vandumbu do Bloco
vindouro.
15/06, em Janeiro, e do Polo Kaombo Sul do
Cenário Macroeconómico J>ara 2019
Bloco 32, em Jtmho. '
188. As previsões macroeconómicas para2019 assinalam
193. PIB Não Petrolífero. Relativamente ao ano de 2018,
a retoma do crescimento do PIB, atm1a taxa de 2,80/o em ter-
a previsão para 2019 de crescimento do sector não petrolífero
mos reais. sup01tado por um crescimento do PIB petrolífero
reflecte uma aceleração 7pp.
de 3,1%, incluindo a produção de LNG, e do PIB não petro-
194. Perspectiva-se uma aceleração maior da actividade
lífero de 2,6%.
não petrolífera, à medida que as políticas de con·ecção dos
189. O crescimento do PIB petrolífero, excluindo a produ-
desequilíbrios macroeconómicos forem implementadas e
ção de LNG, está previsto para uma taxa de 3%. As dinâmicas
absorvidas pelos agentes económicos, reposicionando as suas
intemas desses agregados são as seguintes.
decisões de investimento e conswno, sobretudo os desequilí-
190. PIB Petrolífero. O Executivo está a envidar esforços
brios associados ao mercado cambial e as ref01mas estmturais
no sentido de redireccionar o perfil de declínio da produção
petrolífera. Para tal, conta com o apoio directo das compa- voltadas à dinamização da diversificação da economia.
195. A previsão de 2,6% para o crescimento do sector não
nhias operadoras do sector, tendo inclusive criado em 2017
petrolífero é resultante de uma maior aceleração do crescimento
uma Comissão de Avaliação do Sector Petrolífero, liderada
nos sectores mineral não petrolífero, incluindo a produção
pelo Ministérios dos Recursos Minerais e Petróleos e integrada
diamantífera, agricultura e pescas.
pelo Ministério das Finanças, que fommlou recomendações
196. Seguem-se os prognósticos sectoriais da economia
estratégias para o reforço dos investimentos no sector.
191. Adicionalmente, o Executivo tem levado a cabo o não petrolífera.
processo da reestmturação institucional do sector petrolífero. 197. Agricultura. Prevê-se um maior crescimento deste sec-
Este processo levará a separação das funções concessionária tor em 2019, a uma taxa de 6,8%, contra os 3,1% estimados
e operadora da SONANGOL, o que deverá conferir foco e para 2018. Esta expectativa de melhor desempenho da agricul-
maior eficiência produtiva àquela empresa pública. tura em 2019 é justificada pela continuidade do engajamento
na produção em fileiras directamente ligadas à dieta alimentar
das populações: cereais, fmtas e leguminosas e oleaginosas.
Tabela 8- Taxa de Crescimento do PIB 2016-2019 198. Pescas. Em 2019 este sector deverá crescer a uma
taxa de 3%, maior que a taxa de 1,3% estimada para 2018,
2018
PIB R t al t C omponentes(%) 2016 2017
PMER
2019 em resultado da remobilização de 10 navios. Projecta-se uma
PID glob ai a preços de mercado -2,6 -0.1 -l.l 2,8 produção média de 303.000 toneladas, resultantes da pesca
(a) Pen·óleo e Gâs Nanu·al -2,7 -5,3 -8,2 3,1 indushial e semi-industrial, 232.400 toneladas da pesca atte-
P en·óleo -2.7 -6,9 3,0 sanal e 3.580 toneladas da aqui cultura.
Gás 0,0 -25,4 4,1 199. Extt·acção de Diamantes, de Minerais Metálicos e
(b) PIB n ão Pen·olifero -2,5 1,2 1,0 2,6
de Outros Minerais. As projecções para 2019 são de reforço
Agriculnu·a 1,8 1,4 3,1 6,8
do ritmo de crescimento desta componente da economia não
petrolífera, que deverá crescer a uma taxa de 15,5% em 2019.
Pescas e derivados 7.5 -1,1 1,3 3,0
Isto depois dos níveis baixos de crescimentos observados
Exbacção de Diamantes. de
Minerais 0,0 -0,8 0,8 15,5 nos últimos anos, sendo de destacar o crescimento neoativo
Metálicos e de Oun·os Minerais
registado em 2017.
"'
5678 DIÁRIO DA REPÚBLICA
200. Este prognóstico de melhor desempenho em 2019 Para além da leittu·a por natureza económica, as despesas
é supottado, nomeadamente, pela entrada em el\'P loração de são ainda analisadas na óptica da sua distribuição ftmcional
novas minas de diamantes (Luaxe) e de novas tmidades de e tetTitorial.
produção de rochas amamentais, além da continuidade da Fluxos Globais do Orçamento Gera l do Estado
produção de outras minas como Catoca, Cuando e Chito lo 208. O Orçamento Geral do E<>tado 2019 (OGE 2019) está
(ouro, minério de feiTO e feiTO concentrado). avaliado no montante de Kz: 11.355,1mil milhões, reflec-
201. Indústria Transfonnadora. Projecta-se uma ligeira tindo um aumento de 17,2% relativamente ao OGE 2018
aceleração em 2019, com tuna taxa de crescimento de 2,1 %, avaliado em Kz: 9.685,6 mil milhões. O OGE 2019 reflecte
contra o crescimento de 0,1% prognosticado para 2018. Este um aumento de 13,3% face a estimativa de execução orça-
reforço no ritmo de crescimento do sector da transfonnação mental para o ano de 2018 (PME).
assenta no maior dinamismo projectado para a agriculnu·a e 209. As projecções fiscais do OGE 2019 apontam para
no acesso mais estável às divisas, à luz do processo de con- tu11 superávit g lobal de 1, 5% do PIB e para a continuidade
solidação do novo regime cambial. de criação de um superávit primário de 6 ,1% do PIB. Isto em
202. Constmção. Em 2019 este sector deverá registar uma resultado de fluxos g lobais de Receitas Fiscais 2 de Kz: 7.423,8
ligeira desaceleração do seu crescimento, de 0,3 pp, ao passar mil milhões (21,3% do PIB).
de 2,3% estimado para 2018 para um crescimento previsto 2 10. Do lado da despesa, a Despesa Fiscal Primária foi
de 2% em 2019. O desempenho deste sector é fmtemente fixada em cerca deKz: 5.29 1,4 mil milhões (15,2%do PIB).
influenciado pela dinâmica da despesa de capital, palticular- Os juros foram projectados em Kz: 1.626,4 m il milhões (4,7%
mente do Programa de Investimentos Públicos (PIP), que é no do PIB), o que jtmtos pe1fazem uma Despesa Fiscal TotaP de
essencial financiado através de linhas de crédito negociadas Kz: 6.917,8 (19,9% do PIB).
com diversos parceiros económicos de Angola. Gráfico 11- Evolução do Défice 201 6-2019 (%do PIB)
203. O Executivo tem vindo a levar a cabo um conjunto de &,l
4,8
medidas orientadas para a melhoria do ambiente de negócios e
.. -
o relançamento das Parcerias Público-Privadas (PPP), de modo
-
1,5
a abrir espaço para a concretização de projectos importantes. o.&
2.0 ncspt~)la,~ 4 822, 1 5 209, 0 5 ~50,0 5872,4 G 919,0 23,8 20,9 19,.3 20, 1 19,9
2. I Dcs1~~as Currcntcs 3 499,2 4 2.30,2 ~ 370,3 4 650,9 5 623,4 17,3 16,9 1 ~~5 15,9 16,'2
2.1.1 Remuneração dos IlutJ>J'Il~a<Jos 1 507.1 1689. 7 1691.7 1934.0 l 792 6 7.4 6,8 60 6.6 5:2
2. 1.2 Bens- e Servit.'tts H40,7 972,0 972,(1 ,,,,8 1399,5 4,1 3,9 3,4 3,4 4,0
2.U Juros 677.3 968.4 1182.3 1 053,1 1 626.4 3.3 3,9 4.2 3.6 4,7
2.13.1 Externos 294.7 5 17.1 553.0 531.9 807 6 1.5 2.1 2.0 1.8 2.3
2.13.2 ln temos :\82,6 '151,3 629,:\ 52'1,2 8 1&,9 L9 I,S 2,2 1,8 2.tl
2.1.4 Transferência~ 474.2 600,1 52~.3 672.0 804.9 2.3 2,4 1.9 2,3 2.3
2.1.4.1 Subsidio; 93.7 225,0 217,3 274,6 0,5 0,9 0.0 OJ 0,8
2.2.1 :\{jUisiçtto ele ;\cth·ns NUo fin ance iros 1312 5 9788 1 0797 I 221.5 1295,5 65 39 38 42 37
2.2.2 Oun·as Dcspeus de Ca!lltal 10.3 0.0 0,1 00 00 0,0 0.0
3.0 Saldu Glnhal (Cc1m trnmissn} -I 279, 1 -804,7 1 m.sll -439,8 1 504,911 -6,3 1 -3,'2 1 0.6 11 -L> I 1,51
14,0 IRestu.'i-a Pa~al' t' u Re~~het· 103,91 o.ol o,oll o,ol o.oll 0,51 OJ) I o,oll o,ol o,ol
Is.o ls aldo Global (caixa) 1-1175.21 -804, 7 1 t7s.t ll -~39.8 1 504.911 -s.s l -3,2 1 0.6 11 -.1,5 1 1.51
6.0 Flnandarucnto Lio11ldo 1175.2 804,7 -17~.0 439.8 -504.9 5,8 3.2 -0.6 1.5 -1.5
6.1 Fi nanchtmen tn Interno Oíctuidn) 6272 '2 39 9 -525.4 324.8 -415.5 3 I 1o -1.9 u -1,2
6.U Acti\'os -85,2 177,5 -24-6,1 -675,7 -591,3 -0,4 0,7 -0,9 -2,3 -1,7
6.1.2 1':l~sh·os 712.5 62,4 -279,3 1 OOCJ,4 175.8 3.5 0,2 -1,0 34 U.5
6. 1.2. 1 CJ-édito f.í11ll~lo Obtido 8062 62.~ -279.3 I 000 ,, 175.8 40 0,2 - 1.0 3,cl 05
6. 1.2. 1.1 Oesembol>os 2 08·1 R 2 821 . ~ 2 S:l7.7 I 950 O I 9:\•1 O 10 3 11.3 10.1 6,7 56
6. 1.2 .1.2 Amortizações -1 278,5 -2 7 59,0 -3 117,1 -949,6 -1 758,2 -6,3 -ll,O - 11,0 -3,2 -5,1
6:2 Financiamcntít F.xt crn.-. ( J.íquiOO) 547,9 :;6~,9 3:i0,3 115,0 -89,5 27 2,3 1,2 0,4 -0,3
6.2.1 Ac.llvos o.o 00 -371.5 o.o 0.0 o.o o.o -1.3 o.o 00
6.2.2 Passivos 547,9 564,9 721,9 115,11 -!1'),5 2,7 2,3 2,6 0,4 -0,3
6 .2.2 .1 Crédit.o Líquido Ob1id<1 517,1) 560 i21.9 115.0 -895 2.7 2,3 2 ,6 0,4 -O,J
6 .2.2 .1.1 Ocs=bolsos 1126.7 I 959,0 2. 178 3 1 850,0 1 995.7 5,6 7.8 77 63 5.7
6.2.2.1.2 Anmrli:t.:içücs ·578J~ ·I ~9·1, 2 · 1 -156.'1 · I 735,0 ·2 085, 1 ·2,9 -5,6 -5,2 -5,9 ·6,0
i\.:kn!O'
J.oful(,1o ac. (%) 23,7 2S,8 18,0 17,4 15,CJ
Petroléo 1 !IIL'<G (.nillhõe; de barris) 643.2 674. 1 590.3 665.9 608.6
l'roduçli<> de petróleo brulo (wilbõc-s de U8tl'Í$) 597,6 620,0 556,3 604,2 573.2
Produ ·iío Petmlífer•.- :\J.NG (l\,fHbl)!d>t I 762.:1 I 8~6. 7 I 617,:\ I R2~ .3 I 667,5
Produçà<J Petrolífera ilvlil Dbl)/dia 1637.3 1 698.6 I 521 I I 655 •1 1 570.5
Preco rlo petróleo bmto (US$:'barril) 53,9 50, 0 71 9 57,2 6S.O
Preço Médio do LNU ( US$i OO!i) 29,0 29. 0 29,0 30,7 29,0
PnHiu tu l nh~•·nu tkuto (mil milhões de k::t.) ~o 2Jí~,3 24 ,7(,,2- 2-HZ12,3 29 220,6 34 Hfl7,7
1'1l:lJ>ctrolifcro (incündo LNG) 4 240,0 5 270, 1 s 748~ 8 764.4 11 775.0
PIB t1iío pelmlífew 16 022,:1 19 706, 1 19 46cf, l 20 456,2 23 032,8
Taxa de Ct·csc. Produto Real 1% cbe) -0.1 4.9 -11 3.5 2.8
l'ctrolifc ro- ALNU -5.3 6,1 -&,2 1.7 3,1
Petrolífero 3. 1 -6 9 0.6 3.0
N;to Pclrolin..,·n 1,2 4,4 1,() 4.4 2,6
Financiamento do Orçamento 214. Er; ta redução justifica-se, por um lado, pela previ-
213. A proposta de Orçamento Geral do Estado para 2019 são de criação de uma poupança fiscal g lobal de Kz 504,9
compmta necessidades brutas de financiamento de Kz 4.436,2
mil milhões, 1,5% do PIB, comparativamente ao défice fis-
mil milhões, 12,7% do PIB, sendo que as necessidades líquidas
cal programado no OGE 2018 , de Kz 804,7milmilhões. Por
ascendem a Kz 594,0 mil milliões, 1,7% do PIB. Comparando
com o previsto no OGE 2018, verifica-se tuna redução de cerca outro lado, graças a tun voltune relativamente mais baixo de
de 16% das necessidades bmtas de financiamento. dívida a vencer em 2019.
lntottas 1.758.2 5, 1
215. As projecções fiscais indicam igualmente tuna reduç~ío do nício serviço da dívida- receita de impostos, de 109,5%
estimado para 2018 para 77,8% em 2019.
Gráfico 12 - Evolução do Serviço da Dívida (%)
115 7000
JS ~.000
's :mo r
l5l41&
~o zoou I 101,.4
20
2016 2017 00 R..)OlB OGE 201:t :JIIIIo 7liiJ !'11-W_:JIJIK 0 [,]-'JI)Jij
Tabela 11 -Plano de Financiamento do OGE 2018 excluindo o serviço da dívida, o peso destes sectores é ainda
Desoição MiiMilhõts % do Total o/o d o PIB mais elevado, cerca de 11,3% para a educação e 12,7% para
1. Receitas Fiscais 7.423,8 65,4 21,3 a saúde, tal como se apresenta na Tabela 13.
l.l I mpostos 7.032,9 6 1,9 20,2 220. Este f01te incremento resulta da impottância que o
l.l.l Petrolíferos 5.3 19,1 46.8 15,3 Executivo atribui à operação e manutenção das instituições
1. 1.2 Nli o Pttrolíferos 1.713,8 15,1 4,9 prestadoras de setv iços públicos de saúde, educação e assis-
L2 Conhibuições Sociais 180,9 1,6 0,5 tência social a crianças e idosos. As dotações orçamentais para
1.3 Outras Receitas 210,0 1,8 0,6 o sector social, em especial nos sectores da saúde, educação
2. Receita Pab·imon ial 1,6 0,0 0,0 e ensino superior, visam dar continuidade ao asseguramento
3. Receita de E tdividamento 3.929,7 34.6 11,3 da concretização dos objectivos de desenvolvimento para
3.1 Intemo 1. 934,0 I 7,0 5,6 estes domínios.
3.2 Extem o 1.995,1 17,6 5,1 221. O sector produtivo ganha igualmente relevância, des-
4. Total 11.355,1 100,0 32,6 tacando-se o sector agticola, cuja dotação orçamental é seis
Fonte: GEE, Ministério das Fin anças. vezes maior face ao OGE 2018. O peso do sector agrícola
no tota l da despesa passou de 2018 para 2019 de 0,40% para
Tabela 12- Estrutura da A11licação de Recursos cerca de 1,75%. Entretanto, excluindo o setviço da dívida,
em 2018 este sector ocupa um peso de cerca de 3,3%.
~~ do Tabela 13 -Distribuição Funcional da Despesa
Descrição Mil Milhões o/o do PIB
Total (Kz mil milhões, Excepto Onde Indicado)
Despesas de Operações ~·O da
LO Fisc.a is
6 919 ,0 60,9 19,9 OGE Em o/o do
Orçamento Geral do E~tado Despesa
2019 PIB
1.1 P essoal 1 792,6 15,8 5,2 Fiscal
tou um atunento de 18,7%, face à alocação programada no Ajuda Econôm ica Extema 1,0 0,0 0,0
OGE 2018, tendo a função saúde passado de um peso no total In vestigação Básica 1.4 0,0 0,0
das despesas de 3,63% em 2018 para cerca de 6,6% no OGE Setviços Get·ais (Incl ui daAcbnini;;tração
42,1 0,7 0,1
P ública Não &pecificados)
2019 e a função educação de 5,41% para 5,83%. Todavia,
5682 DIÁRIO DA REPÚBLICA
o 50 100 150 200 250 300 350 4()0 450 500 550
erabrlrdade
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225. Volatilidade do preço do petróleo. Não há dúvidas de 226. Entre Fevereiro e Junho do con·ente ano, o preço
que o preço do petróleo é a principal variável detenninante intemacional do petróleo registou uma recuperação de cerca
da conjuntura macroeconómica e financeira da economia
de 16%, em resultado de uma menor ofetta. O Gráfico 14
angolana, tomando em consideração os múltiplos canais de
transmissão, sobretudo os canais fiscal e monetário ou o canal mostra a variação do preço do petróleo entre o II Semestre
da taxa de câmbio. de 2014 e 2018.
- 120
f I
' 20
2015 2816 2017 2t18
227. O OGE 2019 baseia-se num preço médio das ramas 233. Um quadro económico recessivo, combinado com
angolanas deUS$ 68,00. O FMI prevê para 2019 preços do maior desemprego e tm1 ambiente de apetto geral das condi-
petróleo (Brent) em tomo dos US$72,3. Até a terceira semana ções financeiras das famílias e das empresas, inibe o ritmo de
de Outubro o preço do Brent atingiu os US$80. Não ob~tante a crescimento do consumo e do investimento, impactando igual-
recuperação dos preços intemacionais do petróleo, a sua vola- mente a capacidade de an·ecadação de receita não petrolífera.
tilidade constitui um importante detenninante da receita fiscal. 234. Uma maior an·ecadação pressupõe a reanimação
228. Em função da dinâmica dos mercados intemacionais, rápida da actividade económica. Com efeito, um crescimento
do reposicionamento da OPEP, de desenvolvimentos ao nível abaixo do esperado da economia implicará naturalmente uma
das sanções dos EUA contra o Irão, da manutenção da capa- an·ecadação abaixo do previsto, agravando as necessidades
cidade de produção da Venezuela, das perspectivas sobre os de financiamento da economia.
desenvolvimentos de petróleo de xisto, o preço do petróleo 235. Depreciação cambial acelerada. A introdução etn
pode apresentar maior volatilidade ou mesmo posicionar-se Janeiro do presente ano do novo regime cambia l alinhou a
relativamente abaixo dos níveis actuais. fotmação da taxa de câmbio cotn os fundamentos de met·-
229. Uma maior volatilidade do preço intemacional do cado da ofetta e procura de recursos cambiais, dentro de uma
petróleo tomará a receita fiscal petrolífera mais volátil, com banda de flutuação.
potencial impacto nas necessidades de financiamento. 236. Uma depreciação acima do programado nas projec-
230. Quebra da produção petrolífera. Não obstante os ções fiscais in1pactará, sobretudo, as despesas financeiras com
esforços que vem sendo levados a cabo para contomar este o setviço da dívida. Isto. quer seja de dívida indexada, quer
cenário, a produção petrolífera apresenta um perfil tenden- seja de dívida denominada em moeda extema, agravando as
cial de queda. necessidades de financiamento do orçamento quando expres-
231. Embora o preço do petróleo possa ser urna variável sas em moeda nacional.
mais elá~tica, tuna quebra da produção ou uma produção abaixo 237. Naturahnente, nem toda a depreciação se traduzirá
do previsto no OGE 2019 compromete a receita, impactando em impacto de tesouraria.
negativamente as necessidades de financiamento do OGE 2019. 238. Logística institucional mais ineficiente dos desembol-
232. Crescimento lento do PIB não petrolífero. Nos últi- sos extetnos. A maior ou menor criação de défice fiscal é uma
mos anos, a receita de impostos não petrolíferos registou função da capacidade de absorção dos desembolsos extemos,
aumentos, num clima de desaceleração da economia ango- em razão da execução da despesa de capital.
lana. Esses aumentos verificados a nível da atTecadação não 239. O contexto histórico do desempenho da função finan-
petrolífera tiveram lugar graças a uma maior actuação da ceira de captação de financiamentos extemo para supottar a
Administração Get·al Tributária (AGT), o que lhe confet·iu realização de projectos de investimentos demonstra que a efec-
maior visibilidade. AAGT reforçou a conformidade proces- tiva absorção financeira, no quadro da execução do Orçamento
sual das execuções fiscais. Geral do Er;tado, é em muito detenninada pela eficácia técnica
5684 DIÁRIO DA REPÚBLICA
e institucional para a realização dos processos exigidos para tuna altemativa para conter eventuais desvios
utilização dos recursos disponíveis. na receita de financiamento ou na receita petro-
240. Neste contexto, uma menor eficácia da logística lífera e não petrolífera.
administrativa de apoio à utilização dos desembolsos exter- ii. Entretanto, a redução dos níveis actuais de
nos já contratados e disponíveis vai traduzir-se muna menor superavit deve ser o último recurso no caso
capacidade de absorção de desembolsos, aceleradores do da materialização de algtms dos riscos mencio-
crescimento do PIB. nados, dado que a redução dos actuais níveis
241. Esta situação demanda tun maior diálogo e acompa- de stock da dívida, exigirão ainda superávits
nhamento por pmte do Departamento Financeiro do Executivo contínuos nos próximos anos, para a continui-
com os sectores beneficiadores dos recursos, no âmbito da dade do processo de consolidação fiscal.
execução do PIP. iii. É muito impottante que se impletnentetn de
242. Condições de liquidez mais apettadas no mercado fotma rigorosa as políticas e medidas apresenta-
intemo. A habitual fina coordenação fiscal-monetária deverá das pelo Executivo, por fotma a que o cenário
assumir um lugar privilegiado no âmbito da gestão cambial, macroeconómico projectado se concretize.
com o objectivo de se garantir o controlo da liquidez da eco- iv. É impottante garantir que a taxa de inflação
nomia, sem comprometer a nonnal execução do Orçamento desacelere para níveis ao redor de 15%. Um
Geral do Estado 2019, em razão de dificuldades de captação desvio deste indicador da meta projectada tra-
de financiamento no mercado intemo. ria alterações nas taxas de juro do met·cado
243. A falta de liquidez no sistema financeiro dificulta a intemo e pressionaria a depreciação cambial,
captação de financiamento intemo por patte da Unidade de fazendo com que as despesas com juros inter-
Gestão da Dívida (UGD), com todas as restantes consequên- nos e extemos se tomassem maiores do que o
cias em tennos de minimização do custo do financiamento programado.
doEstado. v. Do mesmo modo, espera-se que a refonna em
244. De assinalar que cerca de 16% do montante da des-
curso no mercado cambial se transfotme num
pesa inscrita no OGE 2019, de Kz: 11.206,4 mil milhões ,
mecanismo eficiente para a detetminação da
depende de recmsos a captar no mercado de crédito intetno.
taxa de câmbio de equilíbrio, necessária para
Pottanto será necessário captar no mercado intemo cerca de
a redução das distorções do próprio mercado
Kz: 1. 792 mil milhões.
e dos preços relativos da economia angolana.
245. Este quadro pressupõe natmalmente a existência de
vi. A boa detenrúnação da taxa de câmbio de equi-
liquidez no sistema financeiro para acomodar a execução do
líbrio é igttalmente impottante para acautelar
orçamento. Isto demanda um maior aproftmdamento da atti-
incettezas em relação a variáveis macroeco-
culação das políticas fiscal e monetária, em sede das opções
nómicas muito relevantes, como as reset-vas
de política de gestão da liquidez, tanto da fina como da estru-
intemacionais líquidas e os stocks da dívida.
tural do Sistema Financeiro Nacional.
vii. Só assim será possível dar continuidade ao
246. Reajustamento do calendário de implementação
dos novos impostos. O início da impletnetltação de novos processo de consolidação fiscal, que prevê a
impostos estava inicialmente previsto para Janeiro de 2019, redução do stock da dívida para níveis inferio-
tendo sido adiado para o mês de Julho, sujeito à aprovação res a 60% até 2022.
da Assembleia Nacional. viii. O Processo de consolidação fiscal em nu·so
247. O OGE 2019 contempla já esta nova infonnação e depende em grande medida da dinâmica da
incorpora nas projecções fiscais o impacto operacional deste actividade económica. Exigirá níveis de cres-
imposto a partir de Julho de 2019. cimento compatíveis com as previsões do PDN
248. Um adiamento no calendário da implementação dos 2018-2022, que dependetn em latga medida
novos impostos, implicará menor atTecadação de receitas do da implet11entação atetnpada e adequada do
que as previstas no orçamento, implicando num agravamento PRODESI.
das necessidades de financiamento. ix. Só deste modo se poderão concretizar aumen-
249. De todo o modo, o Executivo elaborou já tun plano tos relevantes a nível da receita do sector não
de contingência para relaxar potenciais riscos na implemen- petrolífero, em 2019 e nos restantes anos do
tação dos novos impostos nos tetmos programados. quinquénio 2018-2022.
250. Pelo conjunto de riscos acima descritos, a execu- x. Em 2019 espet·a-se a concretização do cres-
ção do OGE 2019 será desafiante. Tudo faremos para lidar cimento em níveis não inferiores a 2,6% no
convenientemente com esses riscos, se e quando eles se tor- sector não petrolífero.
narem efectivos. xi. O OGE 2019 representa efectivamente o ponto
Eilílogo de viragem, de uma trajectória de défices recor-
i. Apesar dos riscos apresentados acima, o facto rentes e de aumento galopante do stock da
do OGE 2019 trazer um superávit de 1,5%não dívida, iniciados em 2014.
só constitui um marco histórico, como poderá xii. Esperemos que seja o princípio do fim da crise
em tennos práticos contribuir para o regresso que atravessa a nossa economia, para o bem-
dos estabilizadores automáticos, fomecendo -estar das empresas e das famílias angolanas.
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5685
Natureza Valor %
Total Geral: 11.355.138.688. 790,00 100,00%
l - Receitas COITentes 7.423.646.288.515, 00 65,38%
li - Receita Tributária 4.220.458. 7 19.591,00 37, 17%
111 - Impostos 3.829.549.816.674,00 33,73%
~ - Impostos Sobre Rendbnen tos ~ 0.691.909. 1 51, 00 22,99%
111101 - Impostos Sobre Rendimentos De Pessoas SingulaJres 322.274.252.631,00 2,84%
11110101 - Imposto Sob re Rendimentos Do Txabalho Por Couta De Outrem 274.002. 106.888,00 2,41%
11110102 - Imposto Sobre Rendimentos Do Txabalho Por Co uta Própria 26.736.740.403,00 0,24%
11110104 - Impostos Sobre Rendimentos De Capitais Iudiv idua is 21. 535.405.340,00 0,19%
-- ---
111102 - Imposto Sobre Rendimentos De P essoas Colectiva s 2.288.417.656.520, 00 20,15%
- - -- ---
11110201 - Imposto Sobre Rendimento Do Petróleo 1.598.751.63 8.425, 00 14,08%
11110202 - Imposto De Txansacção De Petróleo 179.217.240.538, 00 1,58%
11110203 - Imposto Ind ustrial 407.005.061.701,00 3,58%
11110204 - Imposto Sobre Rendimentos De Capita l De Pes:soas Colectivas 103.443.7 15.856,00 0,91%
~Impostos Sobre O Património 47.556. 794.929,00 0,42%
--------
111201 - Imposto Predial Urbano - Património 14.823.436.006,00 0,13%
111202 - Imposto Sobre S ucessões E Doações 1.820.805.482,00 0,02%
111203 - Imposto Sobre Txans. Imobiliárias A Título Oneroso (Sisa) 4. 174.38 1.392,00 0,04%
111204 - Imposto Predial Urbano - Renda 26.738. 172.049,00 0,24%
1113 - Imposto Sobre A Pl·odução 533.671.313.069,00 4,70%
111301 - ImpostoS/Produção Da Ind1ístria Petrolífexa 513.899.536.260,00 4,53%
11 1304 - ImpostoS/Prod ução De Diamantes 15.415.726.243,00 0,14%
- - ---
11 1309 - ImpostoS/Prod ução De Prod utos Diversos 4.356.050. 566,00 0,04%
1114 - Imposto Sobre O Consumo 438.209.176.585,00 3,86%
111401 - Imposto Sobre O Consumo De Bens 118.158.200.535,00 1,04%
11140101 - Imposto Sobre O Cons umo De Derivados Do P·etroleo 2.336.978.423,00 0,02%
11140104 - Imposto Sobre O Co ns umo De Cerveja Naciona l 19.587.818.564,00 0,17%
11 140105 - Imposto Sobre O C.onsumo De Cerveja Importada 177.950.106,00 0,00%
- -- -- ---- -~-,-
Natureza Valor %
112102 - Taxa Es-tatística 9.237.840.259,00 0,08%
112103 - Taxa De Circulação De Veíc ulos Automóveis 4.33 7 .865. 004,00 0,04%
112104 - Taxa Da Juventude 776.447.893,00 0,01%
112106 - Taxa De Superfície (Diamantes~-- 138.7 12.063,00 0,00%
112108 - Taxas Ambientais 61.919.416,00 0,00%
-----
112199 - Taxas Diversas 17.712.145.077.00 0,16%
1123 - Emolumentos 906.481.642,00 0,01%
112304 - Emolumentos O>nsulares 906.481.642,00 0,01%
----- ---
193 - Receita Parafiscal 88.461.156.783,00 0,78%
1131 - M ultas E Penalidades 1.262.031. 977,00 0,01%
1132 - Multas Fiscais 11.612.73 1.598,00 0,10%
1133 - Multas E O utras Penalidades Ad naneiras 4.948.084.841.00 0,04%
1134 - Multas De Trânsito 856.615. 160,00 0,01%
1135 - Adicio na l De 10% Sobre Multas Para Governos Provinciais 187.304.382,00 0,00%
1136 - Multas E Outras Penalidade Diversas 1.809.428. 261,00 0,02%
-- - --
1137 - Juros De .Mora 6.283.393.505,00 0,06%
1139 - Juros Diversos 61.501.567.059,00 0,54%
114 - Contribuições 181.622.198.693,00 1,60%
1141 - Contribtdfões Sociais 180.939.224.379,00 1,59%
114102 - O>ntribuiçao Dos Trabalhadores 49.333.231.437 .oo 0.43%
114104 - C.ontribu ição Eu tidades Empregadoras 131.605.992.942,00 1.16%
1142 - Contribuições Económicas 682.974.314,00 0,0 1%
114299 - Outras O>n tribuições Económicas 682.974.314,00 0,01%
12 - Receita Patrimonial 3.029.500.583.464, 00 26,68%
121 - Receitas Imobiliárias 1.958.139.277,00 0,02%
1211 - Rendas De Casa 1.958.139. 277,00 0,02%
125 - Rendimentos De Recursos Min erais 3.027.201.267.963,00 26,66%
1252 - P.drtilha Da Produção De Pettóleo 3.027.201.267.963,00 26,66%
129 - Outras Receitas Patrimon iais 34 1.176.224,00 0,00%
13 - Receita De Serviços 5.870.056. 774,00 0,05%
131 - Receita De Serviços Comerciais 391.901.424,00 0,00%
133 - Receitas De Serviços O>mnnitários 4.601.346.895,00 0,04%
139 - Receita De Serviços Diversos 876.808.455,00 0,01%
19 - R eceitas Co!Tentes Diversas 167.816.928.686,00 1,48%
199 - Outras Receitas Correntes 167.816.928.686,00 1,48%
2 - Receitas De Capital 3.931.492.400.275,00 34,62%
2 1 - Allenaf ãO 1.821.593. 920,00 0,02%
212 - Alienação De Habitações 1.236.548.379,00 0,01%
213 - Alienação De Empresas 395.194.919,00 0,00%
-
219 - Alienação De Bens Diversos 189.850.622,00 0,00%
24 - Receita De Financiamentos 3.929.670.806.355, 00 34,6 1%
241 - Financiamentos Intemos 1.933.993.855.822, 00 17,03%
---,--
24 11 - Financiamentos Internos Diversos 1.933 .993.855.822, 00 17,03%
242 - Financiam entos Externos 1.995.676.950.533,00 17,58%
2421 - Financiamento Externo Diverso 1.995.676.950.533, 00 17,58%
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5687
Natureza Valor ~h
Natureza Valor ~h
Função Valor %
Função Valor %
Província Valor
Total Geral: 11.355.138.688.790,00 100,00%
Bengo 54.048.359.990,00 0,48%
-------··
Benguela 127.922.453.530,00 1,13%
Bié 77.464.149.275,00 0,68%
Càbinda 80.245.7 11.293,00 0,7 1%
01nene 54.285.152.286,00 0,48%
Dívida Ptiblica 5.469.765.615.345,00 48,17%
- - - - -·-
&trntura Central 3.897.733.088.545,00 34,33%
--- ·---
E'tterior 35.647.27 1.394,00 0,3 1%
Huambo 111.976.506.720,00 0,99%
Hníla 114.223.315.568,00 1,01%
Kuando Knbaugo 77. 165.416.510,00 0,68%
Kwanza Nort.e 123.167.378.350,00 1,08%
Kwanza Sul 85.838.570 082,00 Õ,76%
------- - -
Luanda 535.934.7 10.610,00 4,72%
Lunda Norte 67.478.854.039,00 0,59%
Lunda Sul 37.450.615.970,00 0,33%
Malanje 98.646.461.534,00 0,87%
lvfoxico 69.751556.786,00 0,61%
Namibe 51.768.769.238,00 0,46%
Uíge 80.854.511.305,00 0,7 1%
Zaire 103.770.220.420,00 0,91%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5693
Programa Valor %
Programa Valor %
Elaboração Do Mlnual De Pmcedimentos Do Qualificador Nacional Das Profissões (15 Mil 12.000.000,00 0,05%
E:'Cem~res)
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5697
Elaboração Do Manua l De Procedimentos Reg ime De Reconhecimento Certificações De 13.000 000,00 0,06%
ComEet.êuc:c@s
Encargos Com A Expo 982.744.000,00 4,49%
Gestão Do Arq uivo Da P residência !fd República 1.133.860 000,00 5,19%
Mau uteução E Conservação Do :Memo tia l Ago5tiulto Neto 78.725.523,00 0,36%
:Mobilização De Cons ulto ria Especializada 1O. 000.000,00 0,05%
-------
Operação Elvfauuteuçào Geral Dos Serviços 16.794.651.650,00 76,81%
RealizaçãoDelEstudo Técnico De Viab il iza
--
7
_,
-
çã._o-::D"""a-,I:o-
mp lemeutação D·o Suq
-----
-uooO.õoo-:oo- 0,05%
Realização De 2 Estudos De Beuc lt markiug Sobre Cuq (Um E nvolvendo Os Palop E O utro A 18 000 000,00 0,08%
~~~
Rea lização De Campanhas D ivu lgação Se ns ib ilização Da Sociedade Sobre A I mportfu.tcia Do 8.000 000,00 0,04%
~_u_g_
Solu ção Tecno lóg ica Do P.d lácio Presidenc ial 2.450 000,00 0,01%
- PROGRAMA DE I NVEST1ME NTOS PÚBLICOS
Municlpio I Pl"ojecto I Actividade Total
Total Geral: 1.940.400.000,00
Esu·utm·a Central 1.940.400.000,00
Estudo E Constru ção Da Gale ria E Biblioteca Da Presidênc ia Da Repotíblica 1.940.400.000,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor ~i>
Melho ria Do Bem-Estar Dos A ntigos Combatentes E Veternnos Da P.ít:ria 425.296.112,00 0,07%
- - -----
Reforço r5ãSCapacidades Técnico-Materiais E Opemcio nais 27.484.599.528,00 4,3 5%
Reforço Do Sistema Nacional De Formação Profissio nal 368.230.190,00 0,06%
DESPESAS DE FUNCIONA!VIENTO E: DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO
Pl·ojec.to I Actividade Valor %
Total Geral: 590.283.245.405,00 100,00%
Adm iu istrnção E Gestão Dos Serviços De Defesa Nacio nal 156.380.254.671,00 26,49%
Apetrechamento De Salas De Au las-· - - 165.963.276,00 0,03%
Assistência Tecnica Diversa 1. 938.012.720,00 0,33%
5706 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Foruecime uto Fardam eu to Eq uipame uto Uso lvlilitar Forças Armadas 3.818.468.732,00
Menongue 171.997.776,00
Outros Projectos 171.997.776,00
Moxico 317.982.256,00
Coustrução E Apetrechamento Da Otdeia Provincial Do Moxico 317.982.256,00
Ongiva 219.482.491,00
Coustrução E Apetrechamento Da Otdeia Muuicipal De Ondjiva 219.482.491,00
Qnlçama 86.729.643,00
O utros Projectos 86.729.643,00
Sam·imo 71.493.842,00
Construção Direcção Provincial De Inve5tigação Criminal Luuda S ul 71.493.842,00
Soyo 153. 173.556,00
O utros Projectos 153.173.556,00
Varios Municiplos-Nacional 983.105.934,00
Outros Projectos 983.105.934,00
Viana 152.302.755,00
Outros Projectos 152.302.755,00
Vários Municipios-Zah'e 176.392. 113,00
Constru ção E Apetrechamento Da Otdeia Municipal Do B uco-Zau 176.392. 113,00
Wako-Kungo 349.465.741,00
Coustrução E Apetrechamento Da Otdeia Municipal Do Waco-Kuu go 349.465.741,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAlVIENT AL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Comando Geral Da Policia Nacional 9.547.917.914,00 100,00%
Despesas Cornntes 8.812.917.914,00 92,30%
DesJJesas Em Bens E Serviços 8. 812.917.914,00 92,30%
Despesas De Capital 735.000.000,00 7,70%
-~- -------
Investimentos 735.000.000,00 7,70%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Delegação Provincial Do Interior Da Htúla 134.120.742,00 100,00%
-----
Despesas Correntes 134.120.742,00 100,00%
Despesas Em Bens E Serviços 134.120.742,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Delegação Provincial Do Intetior Da Ltmda-Norte 108.330.798,00 100,00%
Despesas Conentes 108.330.798,00 100,00%
Despesas Em Bens E Serviços 108.330. 798,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valor ~i>
Culto 201.961.463,00
Constru ção E Apetrechamento Do Ed ifício Serviço Prov incial Ine Quito 201. 961.463,00
Estnttm·a C entral 250.640.958,00
A petrechamento Reprografia Cartografia Ine 250.640.958,00
Mbanza Kongo 201.961.461,00
Coustru çãodo Apetrechameuto Serviço P rovincial Iue Mbauza Congo 201. 961.461,00
Menongue 201.961.461,00
Constru ção E Apetrecha meu to Do Serviço Prov iucial Ine Meuo ugue 201. 961.46 1,00
~ -- -"'-- --=
Moxico 748.994.400,00
Constru ção E Apetrechamento Do Ed ifício Serviço Prov incial Ine M)xico 748.994.400,00
Stunbe 201.961.461,00
Co nstru ção E Apetrechamento Do Serviço Prov iucial I.N.E. No O aauza Sul 201. 961.461,00
Varios M uniciplos-Nacional 1.028.198.001,00
Constru ção Apetrechame ulo 6 Serviços Prov iuciais Iue 1.028. 198.001,00
Chita to 34.530.557,00
Constru ção De Uma Escola De 6 Salas De Aulas No Louvua Luuda Norte 34.530.557,00
Chongorol 50.242.787,00
Construção ApetJ-ecbamento Esco la 6 Salas Vaiva Malongo Cbou go roi 34.530.557,00
-- -- -~---- -
Construção ApetJ-ecbamento Residencia T2 Vaiva Malougo Cbougoroi 15.712.230,00
Est:rutm·a Central 6.029.215.403,00
Coustnção De Infraestruturas Admini~trativas E Autárquicas 5.821. 200.000,00
Reabilitação E Ampliação Do Auditório Do Ifal Lnand_a _ 208.015.403,00
Lua cano 40.937.432,00
Construção Apett-echamento Escola 6 Salas De Au las Sam bolo Luacano 40.937.432,00
Nó qui 66.731.341,00
Construção Apetrechamento Escola 6 Salas De Au las Lu funde N6qu:i 34.530.557,00
Construção Apetrechamento Centro De Sa1íde Na lvfbanza Kuiuga Tomboco 32.200.784,00
Viana 201.956.702,00
Reabilitação Da Base Logística De Viaua 201.956.702,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Ftmdo De Apoio Social 2.632.390.189,00 100,00%
Despesas Correntes 1.575.857.907,00 59,86%
--- -----
Despesas Com O Pessoal 94.240.379,00 3,58%
Contribuições Do Empregador 6.524.618,00 0,25%
DesJJesas Em Bens E Serviços 1.475.092.910,00 56,04%
--
Despesas De Capital 1.056.532.282,00 40,14%
Investimentos I. 056.532.282,00 40,14%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
In~tltuto De Formação De Administração Local - I.F.AL. 2.078.061.823,00 100,00%
Despesas Cornntes 2.078.061.823,00 100,00%
DesJJesas Com O Pessoal 118.962.419,00 5,72%
Contribuições Do Empregado•· 11.437.207,00 0,55%
Despesas Em Bens E Serviços 1.944.722.197,00 93,58%
-----
Subsidios E Tnmsferênctas Correntes 2.940.000,00 0,14%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Ministério Da Administração Do Tenitório E Reforma Do Estado 11.589.178.888,00 100,00%
Despesas Correntes 5.690.683.245,00 49, 10%
Despesas Com O Pessoal 555.337.229,00 4,79%
Contribuições Do Empregador 48.140.497,00 0,42%
Despesas Em Bens E Serviços 4.973.337.437,00 42,91%
Subsidios E Transferências Correntes 113.868.082,00 0,98%
Despesas De Capital 5.898.495.643,00 50,90%
Investimentos 5.898.495.643,00 50,90%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5733
Delegação Provincial Da Justiça E Dos Direitos Hmnanos Da Lund:a Norte 827.620.517,00 100,00%
Despesas Correntes 827.620.517,00 100,00%
Despesas Com O Pessoal 734.892.947' 00 88,80%
Contribuições Do Empregado1· 38.967.328,00 4,71Ofo
Despesas Em Bens E Serviços 53.760.242,00 6,50%
Unidade Orçamental I Natureza Valor Ofo
Delegação Provincial Da Justiça E Dos Direitos Hmnanos Da Lund:a Sul 319.148.447,00 100,00%
Despesas Cornntes 319.148.447,00 100,00%
DesJJesas Com O P essoal 269.771.344,00 84,53%
Conu·ibuições Do Empregad01· 14.700.000,00 4,61 Ofo
Despesas Em Bens E Serviços 34.668.283,00 10,86%
Subsidios E Tmnsferências Correntes 8.820, 00 0,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Delegação Provincial Da Justiça E Dos Direitos Humanos De Bengu ela 1.197.604.072,00 100,00%
Despesas Conentes 1.197.604.072,00 100,00%
Despesas Com O Pessoal 1.065.097.122,00 88,94%
5738 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Moxico 392.270.774,00
Constru ção E Apetrechamento Centro Acolhimento E Orientação Dos Mutilados De G uerra - Macvp 392.270.774,00
Varios Mnnicipios-Nacional 156.908.310,00
Reabilitação De Residências Dos Antigos Combatentes 156.908.3 10,00
~ortalecimeu_~ Resiliê ncia Segurança A limentar E Nutricio nal Em A.ugo la 980.000.000,00 2,24%
--·----
Gestão Fund iá ria Agrá ria 90.393.713,00 0,21%
Inventário Florestal Nacio nal 7 1.9oo.o3{oo-o:T6%
cS[ieração E 1-iaut~-ra-cl-::D:-os -Se =:--n-,.,...
iços ~ 6.648 042,00 17,11%
Plano Nac io nal De Co ntigência E Emergência Contra Raiva 126.480.706,00 0,29%
Povoa meu to E Repoamento Florestal 126.656.462,00 0,29%
P reparação Mecanizada De Terras 875.182.098,00 2,00%
- --
P revenção Controlo Doenças Da m una Selvagem, Abelhas E Animais Aq uáticos 115.607.865,00 0,26%
Prevenção E Contwlo Da Peste Dos Pequenos Rumina ntes 204.628.528,00 0.47%
Prevenção, Controlo E Erradicação Da Doença De Newcastle 162.380.300,00 0,37%
Prevenção, Controlo E Erradicação Da Febre Aftosa 152.738.317,00 0,35%
PrevenÇão, Controlo E Erradicação Da Gripe Das A'•es 101.421.292,00 0,23%
Prevenção, Co ntrolo E Erradicação D-a Mosca Tsé-Tsé E Tripanossomíil.ses 676.538.626,00 1,55%
Prevenção, Co ntrolo E Erradicação D-a Peripne umonia Co utagiosa Bov:iua 1779.670.874, 00 4,07%
P revenção, Controlo E Erradicação Da Peste Suwa Africana 151.090.669,00 0,3 5%
P revenção, Controlo E Erradicação Da Raiva 3.151.393.468,00 7,21%
---,-.,-
Prevenção, Controlo E Erradicação De Doeuças No Planalto De Ounabatela E De Porto Ambo im 784.244.063,00 1,79%
Pmdutividade Agícula P.ara Á frica - A.P.P.S.A 98.ÕOO~õoo~oo- O,ú %
·- --- ---
Pmgrama De Fomento Do Mel 82.921903,00 0,19%
Pro grama De P rodução E_e Se=--m_e_u-te_s_ -sõ3 .450. 262, oõ 1.15%
Pro grama De Reforço Da Capacidade Iustitucional 210.935.187,00 0,48%
Programa DeYaciuação Aui mal - sili63.657,ÕO- - 1,31%
Pmjecto De Iuve~i.igaçã·-o-::E::-=
Ex,-
pe
-n· ,-
7
~~-
e-u ta
---,
çãô Agro uó mica 324.472.389,00 0,74%
Pmjecto De Iuvestigação E E"perimeutação Veterinária 3 04.90-2.271,0_0_ 0,70%
Pmmoção De Campanhas Agrícolas 2.072.426.594,00 4,74%
Recuperação-EDesenvolvimeu to""D,_o-S~ec
- to-r Do cãfé E Palmar ~6S.S2o 82o.õo 5]8%
Reforço Da Fiscalização Florestal E Fau níStica 97.870.214,00 0,22%
5748 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Cabinda 7.647.821.727,00
Co nstru ção Do PoJo De Desenvolvime nto Ind ustrial Do Fútila 7.647. 821.727,00
Luanda 372.556.800,00
Estudos Para Co nst111ção De Laboratórios De Avaliação Da Confor!lllidade 372.556.800,00
Varios Municipios-Nacional 3.802.036.154,00
Polos Ind ustriais Estudos E P rojectos Exec utivos 3.802. 036.154.00
Viana 1.614.396.507,00
Cons tru ção Ce ntro Ind ustrial De Tec no logia Avançada Lua nda - Viama 1.614.396.507,00
Bibala 330.448.080,00
Estudos E Reabilitação Da Estrada En-104, Troço: Bibala/Lola 330.448.080,00
Bundas 58.995.324,00
Reab. Da F.str. Luc usse/Lumbala N 'Gu imbo: Lutembo/Lumbala N ' Guimbo-Lcc 58.995.324,00
5766 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Cabinda 12.526.782.632,00
Construção Do Campus Univers itário De Cabinda 1.47 1.482.135,00
Construção Do Centro Político Admiuishativo Da Província De Cabinda 645.108.861,00
Construção Iofrnestruturds Integrndas Cabinda Fase 2 7.352.694.096,00
Construção Va la De Drenagem Cabinda -Encostas .tvforro Do Tcltizo E Vai De M:acrod re- Fas1 59.950.586,00
Construção Casas Sociais Otbiuda 12.000 Fog. Real. Pop. Afe. Vai. Euc. Tcbizo F.>1 117.245.990,00
Constnt~fraestruturd Iutegrnda De OtbiMla Fase 1 Etapa 2 430.121.764,00
-----
Construção Do Corredo r De Infraestrutlna De Cabinda Fase I 232.663.492,00
Construção Arruamento Otbiuda Vias Casco Urbano 16,92 Km, Red.es Infraestrutnrns 1.190. 025.914,00
Construção Do Campus Univers itário - Fase 2 I Construção De 3 Unidades Orgânicas Faculdade 539.016.3 12,00
Co nstrução Edifício Admiuisttativo Cabinda -~las De Conferencias Do Ce ntro Politico 488.473.482,00
Cachltmgo 924.169.102,00
Reabilitação Da Estrada Catcbiu u;oiC!tiuhama - Lcc 924.169.102,00
Caco!o 26.962.493,00
Estudos E Reabilitação En-170, Troço: Otcolo/Cucumbi/ Xasse ngue. 26.962.493,00
Cacuaco 5.160.548.972,00
Estudos E Construção Da 2' Circular Luanda!Kifaugoudo!FundaiCatcete -PI 5.160.548.972,00
Cacuso 1.894. 568.166,00
Reab Estr Naci Otcuso Lote 02 - Cacuso (Iutets . Eu 322) I Malanje-I..cc 977.112.648,00
Reab.Estr Naci. Lucala Lote 01 -Lucala ICacuso (Inters.En 322)-Lcc· 917.455.518,00
Calandula 8.436.273,00
Construção Do Teleférico De C<laudu la 8.436.273,00
Cambambe 4.538.04 1.182,00
Reab. Estr. A lto Dondo/Capauda Troço: São Pedro Da Quilemba/Al~o D-Lcc 559.318.974,00
Reab. Estrnd. Nacio. Camb. Eu 321 - Troço: !\.'faria Teresa I Don do -Lcc 3.179.079.640,00
Reab. Estr. Nacio. Libolo Lote 1: A lto Doudo!Desvio Da Mu uenga - Lcc 799.642.568,00
Cassongue 2.032.001.436,00
~Reabilitação Estrada Nacio nal Cassongue/Cruzamenw Com Eu 120-Lcc 2.032. 001.436,00
Catumbela 268.711.167,00
Co nstrução 1750 Habitações Sociais Infrnest.Inter.Realoj.Cid.Lob. Ciitumbela 134.908.985,00
Constru ção Macro-Dreuagem Nas Cidades Do Lob.Catumbela Prov. Benguela 68.717.927,00
Desassoreamenw Do Rio Catumbela 65.084.255,00
Cazen ga 1.016.322.922,00
Estudo E Con!>tru ção Passagem Do Cfl, Cruzamento Avenida Hoji Ya Henda 1.016.322.922,00
c:uangar 189. 150.001,00
Estudo E Reab.Estr.Nac.En 295-Troço: C uan gar-Cala i/Cuando Cubango 189.150.001,00
Culto 7.250.008.047,00
Combale Ravina B ié Contenção E Estab. Da Ravina Da Otugaugave,. Cuito 293.529.400,00
Reab. Vias Secnnd. E Terciárias Da Cidade Do C uito( 15 Km -LCc 173.647.692,00
Troço Cu itoiCatabo laiCarnac upa/C uernba 6.775.627.486,00
ConcÍusã6150Templo Da Sé Catedrnl-Do Otito - -7-.203.469,00
011to Cuanavale 998.977.680,00
Combate Ravina Cuando Cubango Contenção E Estab.Da Ravina Da Pista Do Aeroporto 998.977.680,00
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5767
Cuvelai 1.620.616.694,00
Reabilitação Da Fstrada OndjivaiCuvelai - Troço: Omala/Ondjiva - Lcc 1.620. 6i 6.694,00
Da la 1.588.446.766,00
Fstudo E Reabilitação Fstrada Nacional En-240, Troço:Dala!Luma Càssai. 1.588.446.766,00
Dan de 26.826.875,00
Construção Da Ponte Sob re O Rio M ule uvo (Pangu ila) 22.073.685,00
Construção De Infraestruturas Integradas No Panguila 4.753.190,00
Dange-Q ultexe 880.526.994,00
Reabilitação Da Fstrada Quitexe1Ambuí1a/Quipedro - Lcc 880.526.994,00
Dembos 544.311.005,00
Reabilitação Infra-Fstnaturas Rodoviárias Região Dembos+Reab.300m De Ponte 544.311.005,00
Estnttm·a Central 8. 712.187.877,00
Montagem De Pontes Metálicasflvfincons 1.000. 703.469,00
Fstudos E Projectos De Engenharia 73.613.900,00
P rograma De Salvação De FstJadas E Setv iços Mín imos De Conservação 7.377.362.794,00
P rograma De Pesagem De Veíc ulos -- 23.590.860,00
P rograma De In ventario Do Estado Da Malha Rodoviaria 209.909.407,00
P rograma De Conservação De Pontes 14.744.288,00
Co nstrução Da Ponte Sobre O Rio Hoke, Extensão De 300m 12.263.159,00
Golungo Alto 29.300.120,00
Fstudos Pata A Reabilitação Da Estrada Golungo A lto i, Ngo uguembo 29.300.120,00
Huambo 5.256.07 1,00
Prolo ngamento Da Av. Norton De 1-..fatos Alé Ao Ex Coutl'O lo Da Policia (7 Km) 5.256.071,00
Lobito 1.026. 172.337,00
Fstudos E Reabilitação En-100, Troço: Egito Praia Ligação Praia Da Eva 10.175.955,00
Reab. Estr.Nac. Lobito ~te 06- Ponte Do Rio Culaugo I Lobito-Lcc --
434. 8Õ5.244,0Õ
Reab.Estruac.Lobito Lote 05pont. Rio Eval /Ponte Do Rio O alango- Lcc 581.191.138,00
Luanda 52.546.865.417' 00
Construção De 3000 0\sas Sociais Raloj.Euc.Boavista E Sambizauga/Mincons 2.170.565.748,00
Requalificação Sambizanga Iufraestruttnas Zonas 2a-Pacote A+B Luanda/Mincons 829.326.574,00
- - - - - --------- - -- -----
Aproveitamento Hidroagríco la Da Quiminha/Mincons - uo8.816 736.oõ
Reab. ~Sec.Lua uda Aven ida N'ÕÕia kil;;a;;ge-Icc 941.491.809,00
Reab. Estrada Sec.-L uauda Rua 12 De Ju lho/Sambizauga Em Luanda.-Lcc 230.726.906,õÕ
Proteção Esta.biliza.ção Encosta.s Da Boa.vista Sa.mbizanga Fase 1 LuatUda/Mincous 3 053126.298,00
Reabilitação Da Fstrada Viana Ca.hnnbo 2" Fase/Mincons 1.638. 875.3 29,00
Construção De Passagem De Peões Na Cidade De Lnanda/Mincons 3 157.48 1.916,00
Construção 1168 Apartamentos Sociais Respectivas Infraestrutura/Luanda 2.516. 667.334,00
ConstruçãolSa Infra-Fstnat. Costeira/ Projecto Marginal Da Corimba 21.518 271.447,00
Construção Casas Sociais Luanda 13.000 Habitações 1.021.331.365,00
Fstudo E Reabilitação Avenida Ngola K iluanje Troço 7" Avenida-M~gem 571.602.206,00
Reab.Estr Sec Luanda Reabilitação Benefi. De 5 Estradas Em Luauda-Lcc 498.426.111,00
Construção Do Campns Universitário A. Neto 1.935. 615.202,00
Fstndo E Reabilitação Troço Boa vif>ta Avenida Kiama K ienda 482.922.488,00
P rotecção E Estabilização Da Encosta Do Lote 4: Ligação SonilsNia. Expressa!Kifangondo 7.344.186,00
Reabilitação E Apetrechamento Fottaleza São Fr.ucisco PenEdo Luanda 2.633.318.584,00
5768 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Aquisição De Equ ipamen tos Para A tvfoutagem De Oficina, Fabrica lvfarc. Q uilomét. E Placas 12.263 159,00
Constru ção Casas Sociãis Luanda 14SÔ Habitações -z.õ2'9.288.944,0õ
-- --- --- ---- ---
Constru ção Casas Sociais Luanda 1550 Habitações E Respectivas In Draestruturas 1.535.361.140,00
Constr;;Çã'o E Apetrechamento Do B:lificio Do~Gauda ~694.740~õo
Co ntrato De Empreitada De Construção Do Projecto De Deseuvolvirnento D-.ts Infraestru turas In 840.009.400,00
Elãboração Do Estudo E Projecto Para Construção Do Bãirro Dos M iÜisterios- 65.524.199,00
EstudOEReq uaÍificaçãÕ -Das E;;c0stãSJ5a Estrada DO Prenda E Amidores S. 628.790,00
Estudo EReqmilif'ieãÇão Das E ncostas Da Estrada ~mba E Arredores - -3T762.lõõ. oõ
Programa Especial De Obras Ptíblicas Para Luanda-Peopl 51.848 525.oõ
Lnbalo 21.586.836,00
Estudos E Reabilitação En-170, Troço: Camaxilo/Lubalo. 21.586.836,00
Ln capa 1.338.560.287,00
Combate Ravina Lunda Norte Contenção E Estab. Da Rav ina Central De Cap. Agua 295.643.856,00
Combale Ravina Lunda Norte Contenção E Estabil. Da Rav ina Da Oentra l Térmica 212.431.796,00
Combale Ravina Lucapa Centralidade Do Dn ndo, Zona Norte/Lu nda Norte 348.485.236,00
Combale Rav ina Lucapa Estabilização Rav ina Da Eta, Lu nda Norte 365.236.612,00
Combale A Ravina Do Aeroporto Do Du ndo 66.245.183,00
Combate As Rav inas Da E nl 80 En trada A Cidade Do Du ndo 50.517.604,00
Malanje 3.534. 119.915,00
Reabilitação Da Estrada Caculama (1vfucari)/Talam tm gongo 530.259.300,00
Constnção 500 Casas Sociais E Infra-Est.rumras/Provfucia De Ma!awje 1.374. 616.126.00
Reabilitação Da Estrada Talamungongo!Kambnndi Katembo/Mala uje 861.979.654,00
Construçao De Infraestruturas Iu tegrãdas De Malange Fa<;e 1 Etapa 2 767.264.83 5,00
Mbanza Kongo 461.036.170,00
Constru ção In fraestru turas In tegradas Mbanza Congo Fase! Etapa2lZaire 461.036.170,00
Menongue 264.398.812,00
Combate Rav ina C uando C uban go Contenção EF.stab. Da Rav ina Da Residência Do Rei 264.398.812,00
Moxlco 4.435.825.365,00
Estudo Reabilitação En-250, Troço: Lueua I Le na I Lumeje. 2.90 l. 912. 163,00
Combate Rav ina Mox ico Projecto _De Contenção E Estab. Da Rav i~ Do B.Aço 269.533.538,00
Constru ção De 450 Casas Sociais E Infra-Estruturas/Província Do Moxico C242. 975.366,00
Constru ção Da Estrada De Acesso A Un iversidade Na Cidade Do Luena 21.404.298,00
-- --
Moçâmedes 748.022.373,00
Co nclução Do Troço De Estrada Moçamedes Baia Das Pipas (8,8 Knn) 613.116.791,00
Estudo E Reabilitação Da Estrada Nacio nal Nam ibe/Bay nes 7.435.114,00
---- -- - ---
Reabilitação Da Estrada Desvio Da Luc ira I Lucita -u?.470.468,00
Nambuangongo ------------------------------- 31.367.874,00
Reabilitação Da Estrada Mnxaluaudo I Iu tetsecçào Com Eu 120 31.367.874,00
Negage 468.601.242,00
Reabilitação Da Estrada UígeiCalumbo/Dambi/Neg~ge- Lcc 468 601.242,00
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5769
Nzeto 589.197.727,00
Const.Auto E.Lda/Soyo-P.3(E.C.Nzeto 8km)+T.C.I. Eu 100(31km) 1.344.265,00
Construção In fraestruturd Iutegrada Do Nzeto Fase 1 Etapa 2/Zaire 587.853.462,00
P omb o 25.679.539' 00
Estudo E Reabilitação E n- 150,Troço: :::auza Pombo/C uilo Pombo/Qmirnbia nda 25.679.539,00
P orto Amboim 4.115.103.107,00
Reab Estr. Nac Portambo Ote 03- Poute Do R io Keve I Sumbe S-Lcc 1.291. 684.224,00
Reab.Estr. Nacipor Amb. Lote 02-Pout Do R io Louga/Pout DO Rio Keve-Lcc 1.527.154.616,00
-- ---
Construção Da Nova Poute Cais lJd Peskwauza, Potto Amboim 1.275. 221.427,00
Estudos E Projecto De Obra :Maritima De Protecção Costeird De Port:o Amboim Fase 1 21.042.840. 00
Qnlba1a 3.660.366.410,00
Reab Estr Nacio Q uibala Lote 03 -Pontão/ O Rio Quimone/Sãomamede-Lcc 890.511.040,00
Rea~Estr. NãCi. Quibala-Lote 04 - São Mamede / Waco Ku ngo-Lcc C642 691214,00
Reab.Estr. Naci. Quibala Lote OS - Waco K un go I Ponte Do Rio Kev•e-Lcc 368.609.940,00
Reab.Estr Naci.Quibala Lote2:Desvioda Mnue uga!Poutão Do R ioqn irnoue-Lcc 758.554.216,00
Qullenda 431.606.408,00
Reabilitação Da Estrada Gabela/Quile uda- Lcc 431.606.408,00
Qnlrlma 535.191.946,00
_ Reabilitação Da Estrada Mussolo/Dumba Cabaugo- Lcc 535.191.946,00
=~
Qulçama 560.556.598,00
Reab.Estr. Nacioua1 Quiçama Lote 01 - Cabo Ledo/Ponte/ O Rio Louga-Lcc 560.556.598,00
Samba Cajú 1.118.502.150,00
Estudos E Reabilitação Eo-320-1, Troço: C uso/ Samba Luca la. 1.118. 502.150,00
Sam·imo 176.756.301,00
Combate Rav ina Saurimo E<;tabilização Da Ravina Bairro Auteuaf Lu nda Sul 176.756.301,00
Soyo 1.322.993.129,00
Coust.Auto-Estrada Luauda!Soyo Pacote 4 Poute/R io Mbridge 921.496.913,00
Coustrução Das Iufraestnttu ras Integradas Da Cidade Do Soyo 401.496.216,00
Smnbe 4.730.559.562,00
Reab.Estr.Nacio nal Sumbe Lote 04 - Sumbe I Ponte Do R io Eval-L;c 924.124.084,00
Reabilitação E Apetrechamento Do Palácio Do Governador Do C uanza Sul 1.307.304.612,00
Co ustrução Iofraestruturds Integradas Snmbe 2.499.130.866,00
Tal atona 17.382.420.363,00
Construção Iufraestrnturas Do Lar Do Patriota 12.205.807.105,00
Coust. Da Via :Margiual Sudoeste 2' Etapa!Mincous 1226.664.652,00
Estudo E Co n~trução Nó Ligação Samba/Avenida Ped ro Vaudu ném/ Luauda 3.395.032.308,00
Construção Infra-Estruturas Do Camama-Eixos Estntturautesflvfincons 471.737.139,00
P rotecção E Estabilização Das Encostas Da Samba/Lua nda 83.179.159,00
Tômbwa 230.913.500,00
Construção E Apetrechamento Da Ponte Cais Do Tórnbwa 230.913.500,00
Uige 1.374.616.128,00
Construção De SOO Casas Sociais E Infra-Estrutu ras/Província Do Ufge 1.374. 616.128.00
5770 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Gab. Coot·d. Con~t. Desenv. Urb. Das Cid. Do Kilamba, Camama E. Cacuaco 9.831.226.039,00 100,00%
Despesas Correntes 5.018. 774.560, 00 51,05%
Despesas Com O Pessoal 24.037.485,00 0,24%
Contribuições Do Empngado1· 2.87 1.344, 00 0,03%
Despesas Em Bens E Serviços 4. 991.823.395,00 50,78%
Subsídios E Transferências Correntes 42.336,00 0,00%
Despesas De Capital 4.812.451.479,00 48,95%
Investimentos 4.812.451.479,00 48,95%
Unidade Orçamental / Natureza Valot· ~(,
5772 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Aq uisição De Produtos Q uimicos Pffratameuto De Água Na Prov iucia 940.800 000,00 11,81%
Assistência Técuica/Consultoria Desenvolvimento Do Sector 578.246.585,00 7,26%
Com unicação E Imagem Institucio nal 24.500.000,00 0,3 1%
Cons ultoria P.dra As Bacias Hidrográficas Internacio nais 190.102.329,00 2,39%
Coordenação E Gestão De Projectos 1.531.170,00 0,02%
Desenvolvimento Programa I~onnatizaç~~ De Controlo E Gestão De Projectos 463.300.212,00 5,82%
Elaboração Planos Contro lo Operacio nal Monitoria Qualidade Águas 3-34.369:796,ÕO 4.2ô%
Operação E Mau utenção Geral Dos Serviços 2.178.459.747,00 27,36%
Pmgrama De Transformação Do Sector E léctrico 197.068.842,00 2,47%
Pub licidade E Divulgação Do Sector (Magazine Energias) 10.314.049,00 0,13%
Reestruturação Do Sector Das Águas ---- 201.390.000,00 2, 53%
Regu lação Das Actividades No Domínio Da Energia 2.205 000,00 0,03%
Reg ulação Das Actividades No Domínio Das ~a- s 38.791.914,00 0,49%
Reg ulação E Acompanhamento Da Rede Info rmática Do Sector 174.295.722,00 2,19%
PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLIC OS
Munlcipio I Projecto I Actividade Total
Total Geral: 372.100.937.068,00
Ambobn 29.731.790,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água Dat Gabela 29.731.790,00
Ambriz 29.114.694,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastec imento De Água De> Ambriz 29.114.694,00
Ambuíla 14.971.167,00
Reabilitação Do Sistema De Abastec imento De Água Ambuila 14.97 1.167,00
~ -- --~
Andulo 23.530.867,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Água Do Audu lo 23.530.867, 00
Bailundo 64.086.348,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento De Ág ua De Bailundo 64.086.348,00
--= =
Banga 74.010.551.898,00
Constru ção Do Aproveitamento Hid roeléctrico De Caculo Cabaça 74.010.551.898,00
Belas 578.554.516,00
Se 60/15 Kv Lar Do Patriota - Edel/Miuea 14 038 935,00
Construção Do Centro De Distribuição ;;:;:
D- e'
Á~g-u-
a Potável Luauda-Sa.ptí 46.888.340,00
Construção Sistema 4 (Eta Bitã}SiSterua De Distribuição Água- Luanda 517.627.24 1,00
Belize 115.208.695,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Águas De Belize 115.208 695,00
Benguela 1.538.969.304,00
L.T. 200kv l..omaum-Biop-Bgla Sul220kv Sub Bgla S ul 60/30kv-1210mva 1.538. 969.304,00
~
Blbala 34.546.616,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimen to Ág ua De Bibala. - Lcc 34.546.616,00
Bocoio 3.023.647.038,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abast.recimeu to Água De Bocoio 3.023.647.038,00
Buco Zau 83.754.490,00
Reabilitação E Expansão Si5t. Abastecimento Ág uas Localidade B uoo Zau 83.754.490,00
5778 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Bula-Atumba 189.857.768,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento Água De Bula Aturnba-Lcc 189.857.768,00
Bnngo 60.882.041,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Bungo - Eu r 60.882.041,00
Cabinda 9.701.396.166,00
Reab. E Reforço Do Sistema Abastecimento De Água De Cabinda - Lcc 2.627. 071.536,00
Electrificação Da Província De Cabinda!Minea
~-:-:=-
Electrificação E Ligações Dom iciliares Da Cidade De Cabinda - Lcc 1.311.259.660,00
Reabilitação Central Térm~caCabinda /Ma lea~bO,"Re~ Da Capacidade Tennoeléctdca- 1.336 599.657,0Õ
Reabilitação Central Térmica Cabinda Capacidade Da Ct De Ma iembo 2.906. 239.636,00
Cachilmgo 81.097.627,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento De Água De Kattchiun go 81.097.627,00
Caco! o 50.812.930,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento Água De 0\colo 50 812 930,00
Cacuaco 3.979.075.559,00
Ampliação Se Cacuaco/.tvfinea 310.065.047,00
Const.Centro.Distrib Água Potáv.Cac uaco-01 Cand.Duascond.Adut.Dn800mm 1.398.816.006,00
Ampliação Estrada Tratamen to Ág ua(Eta)Oicuaco-Eta 0\odelab ro-Fase 3 2.270. 194.506,00
Cacula 351.625.776,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimento Água De Cacula - Lcc 351.625.776,00
Cacuso ==1:-4~.2":06.097. 903,00
Construção Do A H De Laúca E Sistema De Transpoate Associado 14. 123.996.106,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Água De Ca.cuso 82.101.797,00
Cahama 49.597.020,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastec imento De Água Da, Cabama 49.597.020,00
Calai 44.464.101,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água DE: Caiai 44.464.101,00
Calanchda 30.687.238,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento Água De 0\Jandu lat 30.687.238,00
Caluquemb e 718.230.781,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Caiuq uembe- Eu r 7 18.230.781,00
Camacupa 474.788.706,00
Recoustnação A.H. C unje I.L.T. Oa nje-Cuito E Rede Camacupa/Min•ea 224.548.971,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Camacu.pa- Eu r 250.239.735,00
Camanongue 189.405.34 1,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Camanongue- Eur· 189.405.341,00
Cambambe 150.634.440,00
Sistema Transporte Associado A. Hidroeléctrico Cambambe- 2" Central 51.440.400,00
Const.Segu nda Central Hidroeléct.De 0\mban,;be (4x13(fMW)!Mine:a 49.597.020,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De .Águas D-·o-=D=-o-n_,d_o_ 49.597.ÕW,OO
Cambtdo 271.495.415,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Cambulo -Eur 271.495.415,00
I SÉRIE- N. 0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5779
Cnimba 95.081.241,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Ág ua De C1uÜnba 95.081.241,00
C'nito 1.379. 725.601,00
Reab. E Reforço Sistema Abast. De Água Do O aito-2' Fase/Miuea 625.501.634,00
Reabilitação Central Ténnica C uito Reforço Da Capacidade Geração C. Térmica Do Ku ito 754.223.967,00
Cnito C uanavale 33.219.852,00
Ampliação Rede De Mt, Bt E Ip E Execução Novas Ligações-Cuito C uauavale 33.219.852,00
C'unhlnga 441.736.932,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimeuto Ág ua De C uuhiu ga-Lcc 441.736.932,00
= = =
Ou· oca 49.716.864,00
Estudo Co nstru ção Barragem De Reteução Água Vale Rio C uroca-B;t.iagem 49.716.864,00
01vango 183.25 1.141,00
Reabilitação Sistema De Abasteci meu to De Água Cuvaugo- Eu r 183.251.141,00
Cuvelal 49.716.864,00
Estudo Co nstru ção 4 Barragens Retenção Água Vale Rio C uvelai-Es1t.iagem 49.7 16.864,00
Dala 34.977.664,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água DE• Da la 34.977.664,00
Damba 90.664.936,00
Reabilitação E Expausão Si~iema Abastecimeuto Ág ua D-d Damba 90.664.936,00
Dan de 1.118.625.604,00
Ampliação Do Ceut.ro Distribu ição De Ág ua Potável Luauda-Paug~a 1.118.625.604,00
Dembos 62.173.781,00
Reab ilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água DE• Q uibaxi 62.173.781,00
Ecunha 414.184.856,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimeuto Ág ua De Ecu nha - Lcc 4 14.184.856,00
Estrutm·a Central 22.429.342.065,00
~calização Empreitadas De Abast.Água E Sanemento!Miuea 50.541.943,00
Construção De Novos Ce ntros De D istribu ição!Miuea 852.241.188,00
----- ----
Estudos De Planos Gerais De Bacias Hid ro gráficas/1vfinea 5459Tl53,00
Reabilitação De Estações Hidrométricas/Miuea 55.958.459,00
Estudos, Assistêuc ia Técnica Do Pat/Miuea 64.4i.8.557. oõ
Amp liação Sistema Abastecimento Água Nacioual Apoio Institncio n:ãi!Bad 2.705.100.132,0Õ
Projecto De Deseuv. Iustitucioual Do Sector De ~m/Pd isa) 9.288.741.662,00
Coustnção Ceutral Té rmica Luanda Revisão Capital E Coustitu ição De Banco De Peças 3.775.674.439,00
Estudo E Constru ção Sistema De Água Nacio ua l Pdisa Ii (Bm & G:>a,) -- 3.7 10. 085.081,00
-- -- ---
Reabilitação Subestação De E ne rgia Eléc Nac Tu rbiua Aero-Derivativa Nfovél 3lmw Couteutorizado 662.752.811,00
----
Coustr E Aq uis De Eq uip Sis Eléct Ptíblico Nacio ual De Geradores, Fotovoltaicos E Rede Mt/Bt 1.170.869.180,00
E laboração FSlProj.Rxpaosão Capacidade Trausp. Euergia/Miuea/Replica 22.900.023,00
Reabilitãção Sistema De Abastecimeuto De ~a C uito C uanava le 15.467.437,00
Golungo Alto 49.888.080,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento De Água Do Golun go A lto 49.888.080,00
Huambo 5.143.534.424,00
Reforço Do Sistema De Abastecimeuto De Água Do Huambo (2' Fas:e) 3.985.173.700,00
I SÉRIE- N. 0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5781
Humpata 61.396.882,00
Estudo Co nstru ção Tm n5vese Rios Ot uene E Otbango Rio Cuvelai-Estiagem 49.716.864,00
Cons~OSiSi.ema De Abastecimento De Ãgua Hum pata 11.680.018,00
I colo E Bengo 479.888.254,00
Reab.Reforço Sist. Abasl Água De Catete E Uíge-2" Rtse/M iuea 405.501.857,00
Ampliação Do Sistema De Abastecimento De gua Luanda-Kmcapaxi,B.Jesus 54.688.617,00
Reabilitação Do Centro De Pesquisa De Ouga-Zanga -- -- 19.697.780,00
Jamba 292.504.604,00
Reabilitação E Expansão Si5tema De Abastec imento Água Da Jamba. - Lcc 292.504 604,00
Klwaba Nzoj l 191.812.168,00
Reabilitação Expansão Sistema Abastecimento Água De Kiwaba N'Zogi-Lcc 191.812.168,00
llbolo 194. 109.483,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Ág ua Libelo I Calulo- Eu r 194.109.483,00
Londulmbali 190. 156.386,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Água Do Alto Hama 54.776.794,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastrecimento Água De Lond nimba le 135.379.592,00
Luanda 59.791.245.428,00
Aq nisição De Quadros Eléctricos E Materiais Fàm Redes De Distribuição 15.534.812,00
Construção DaRede Distribuição De Ag;ã-B ita Tanque Vacaria 23.686.636,00
Se 60/15 Kv Angola Cuba- Edel&.fi uea - u f i i C6o8.oo
Implantação De Redes Terc.Lig.Dom iciliares Redes Existeutes/11i uea 3.340.449.732,00
Implantação De Redes De Dist.Lig.Dom iciliares-Novas Redes/Minea 2.114 684.902,0Õ
Se 60115 Kv Victória Ê Ce1ta - Edel/11inea 14 068141,0Õ
Projecto De Instalação De Sap Isu 37.514.681,00
-- ---
Constntção Do Centro De Formação Luanda-Treinamento 1.3 50.692.317,00
Constntção Do Centro De Distribuição De Água Potável Luanda-Cd Aeropor 473.384.498,00
ReabilitaÇãobo Centro De Distribuíção Do ?vfarçalflvfinea -- 1.497.607.244,00
Reabilitação Estação Tmtamento Água(Eta)Luanda-Sudeste 144.304.658,00
Construção Do Centro De Á gua Potável Luanda-Km9 20.476.866,00
Reabilitação Centro Distribuição Á gua Potável Luanda Sul 60.727.061,00
Co nstrucao Centm De Distribuicao De Agua Potavel Luanda- Cd Momr E Insla lacao Condutas Adutor.ts 357.307.837,00
Inst De Med idores De Caudais Nas E.T.A E CD Sist.De Abast.Ág ua/Lda 11.717.091,00
-- - --
Electrific-.tção E Ligações Domiciliares !f.t Cidade De Luanda- Lcc 14-:557.44 s. s23. oo
Ampliação Da Estação De Tmtamento Ã.gua(Eta)Luanda Sudeste-Cassaque 2.211. 585.637,00
Constru ção Centro Distribuição Vila Flo r Condu la !f.t Eta Kilamba 354.615.714,00
Const.SiSUi.d-;;çã0Di5t.Eta Quilonga Graud.Sist.Di5t.Associado/11iuea - u97.3Õ6.306,00
- --------
Construção Da Lt 60 Kv Se Filda - Se Gika 9.127.298,00
Ampli~çãõ Da CapacidadeDe~en<U~De Água Dos CJ::)!Luand-a - 995.103.83 2,0Õ
Aquisição E Instalação De Tele gestão E Equ ipamentos Tecnológicos 399.830.618,00
Reabilitação E Expansão Das Redes MI, Bt, Ip E Lig Domicil Luand;- ~ .~I.,..
i= r n,_s-e-:S::-1-.,.
tbe - stação N° 1 ----::-
3--,
.8-,-
48.543.908,00
Reabilitação E Expansão Das Redes MI, Bt, Ip E Lig Domicil Luanda. Ii Rtse Subestação N° 2 3.518.575.147,00
Reabilitação E Expansão Das Redes 111., Bt.fp E Lig Domicil Luand;~Iirnse Subestação N° 4 - -3.Ú7.053.133,oo
Reabilitação E Expansão Das Redes 111., B t, Ip E Lig Domicil Luand;~Iirnse Subestação N° 5 3.735.051.645,00
5782 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Reabilitação E Expansão Das Redes 111., Bt, Ip E Lig Domicil Luauda. Ii rnse Subestação No 6 3.572.352.622,00
Reabilitação E Expaus~o Das Redes 111., Bt, Ip E Lig Domicil Luaud;~:!_i Fas_e Subestação N° 3
Reabilitação Centra l Ténnica Luauda Ao Luba ngo Revisão Capital E Transferencia De Gt 13.988.830,00
Reabilitação Central Térmica Luauda Revisão Capital Barcaças Da 'Eioavi5ta ri- - 2.672. 702.1if.-óo
Luau 589.192.727,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Luau -Eu r 589. 192.727,00
Lubango 983.360.584,00
Electrificação E Ligações Domicilia res Do Lubango E Matala- Huila - Lcc 983.360.584,00
Lu cala 109.204.673,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Loca la- Eu r 109.204.673 ,00
Lucapa 1.365.219.376,00
Reabilitação E Expausão Si~iema De Abastecimento Ág ua De Lucapa-Lcc 971.991.812,00
Reabilitação Sistema De Abastecimeuto De Ág ua Lucapa ICafunfo - Eu r 393.227.564,00
Léu a 2.957.800.275,00
Reabilitação Sistema De Abastecime nto De Ág ua Léua - Eu r 266.796.766,00
Reabilitação E Expausão Do Sistema De Abasteci meu to Ág ua Do Lé ua - Lcc 2.691. 003.509,00
Malanje 1.352.908.636,00
Reab .EAmpliação Do Sistema Abast.De Água /Malanje-Fase 2 670.178. 217 ,00
Reabilitação E Ampliação Sistema Abastec imento Agua Ma la nge (2"' Fase) - Lcc 6 82.730.4 19,0Õ
Maqueta Do Zombo 26.136.992,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento Ág ua De Maq uela Do Zombo 26.136.992,00
Marimba 314.205.420,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimeuto Ág ua De Marimba- Lcc 3 14. 205.420,00
Massango 244.676.864,00
Reabilitação E Expausão Si~iema De Abastecimento Ág ua De Massa11go- Lcc 244.676.864,00
Ma tala 2.430.097.985,00
Reabilitação E Moderui:zação Da Centra l Hid roeléctric-.t Mata la 2.195. 531.907,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abasteci meu to De Água Na .Matala 234.566.078,00
Ma vinga 53.403.569' 00
Estudo E Con!>tru ção Do Sistema Eléctrico Iu tegrado-lvfav inga 53.403.569,00
Mbanza Kongo 1.852.385.906,00
Reabilitação Das Redes Mt E Bt De Mbauza Co ugo/Zaire 848.277.480,00
Reab . EReforço Sistema Abastecimento Água Cidade M 'Bauza Cou,go.!Miuea 1.004. 108.426,00
Menongne 24.041.449.012,00
Reabilitação Central Térmica C oando C uban go Capacidade De Gera o9ão Em 54 Mw Em Meno ngue 24.041.449.012,00
Moxico 5.179.279.633,00
Reabili~ação E lixpausão Si!>tema De ~bastec imen to Água~ Lum~j.e- Lcc 3 056 929.969,00
_ Aproveitamento Hid roeléctrico Chiumbe Dala E L T. 60 Kv Dala - Luena 2.122.349.664,00
Muca11 586.534.090,00
Reabilitação E Expausão Sist.e ma Abastecimento Ág ua De Mucari - ]~ 567.255.238,00
Reabilitação E Expausão Do Sistema De Abastecimento Ág ua De Ca.c ula ma 19.278.852,00
Mussende 32.849.194,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimento De Ág ua De M ussende 32.849. 194,00
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5783
Namacunde 303.220.075,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Namacu ude- Eu r 271.929.965,00
ReabilitaÇão E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água DE: M ilunga 31.290.110,00
-- ---
Nambuangongo 19.298.920,00
Reabilitação Expansão Sistema Abastecimento Água De Muxaluando-Lcc 19298920,00
Namibe 7.027.449.745,00
Estudo Construção De Transvese Rios Cu nene Para Rio Ot roca-Estiagem 49.716.864,00
Estudo ?!Mapeamento Ventos-Aval. Poten.Eólico De A ngola/Mine 2 17.195.229,00
Reab. E Reforço Dos Sistemas De Abast. De Ág ua Do Nam ibe- 1" Fase 6.960.537.652,00
Negage 60.836.494,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento De Água De> Negage 60.836.494,00
Ngonguembo 98.705.401,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastrecimento Água De Gonguembo 98.705.401,00
Nharêa 134.775.538,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimento Água De Nharea - Lcc 134.775.538,00
Nzeto 78.250.915,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimento Água Do Nzeto 78.250.915,00
Pango Aluquém 63.177.786,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento Águas Pango A luquém 63.177.786,00
Porto Ambolm 954.752.261,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Porto Amboim -1" Fase 954.752.261,00
Quela 1.127.960.132,00
Reabilitação E Expansão Sistema De Abastecimento Ág ua Do Quela- Lcc 1.127. 960.132,00
Qulbala 101.368. 177,00
Estudo Construção Transvese Rios Longa/Keve P.\ra Rio Uamba-Estiagem 49.716.864, 00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento De Água Da Ki bala 51.651.313,00
Qnimbele 3 7.895.369, 00
~abilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento De Ápta De ~tirnbele 37.895.369,00
Qulrlma 107.616.779,00
Reabilitação Expansão Sistema Abastecimento Água De Quirima 107.616.779,00
Qulçama 109.662.546,00
Reabilitação E Expansão Si5tema Abastecimento Água Da Muxima- Lcc 109.662.546,00
Rlvungo 102.772.311,00
Estudos E Constru ção Do Sistema Eléctrico In tegrado- Rivungo 53.078.271,00
Reabilitação E Expansão Sistema Abastecimentoxg;ã'Do Rivuugo 49.694.040,00
Sam·imo 761.115.120,00
Instalação Central Térmica Saurimo !Lnnda Sul 7 Grupos Geradores, Ge-16v228, De 2,8mw 761. 115.120,00
Soyo 30.253.825.317,00
Instalação Central Gelo Combinado Soyo, Sistema Transpotte Associado 21.533.713.768,00
Reabilitação Sistema De Abastecimentõ'be Água Soyo -Eu r 1.070. 559.593,00
Reabilitação Central Térmica Zaire -Soyo Assistência Técnica Do Ciclo Combinado 7.649. 551.956,00
Stunbe 1.376.146.146,00
Reabilitação E Reforço Do Sist. Abast. De Água Do Sumbe/Miuea 49.694.040,00
5784 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Talatona 4.966.U5.106,00
Iustalação Central Térmica Luanda /Camama 4 X Ge Tm 2500+ 4.951.401.991,00
Se 6Õt15 Kv ~unba - Edel/Mlnea 14.723.115,00
Tomboco 129.525.572,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Tomboco 79.831.532,00
Reabilitação Expansão Sistema Abastecimento De Água Do Tomboco 49.694.040,00
Ucuma 228.880.562,00
Reabilitação Do Sistema De Abastecimento De Água Ucuma 228.880.562,00
Varios M uniciplos-Nacional 17.590.917.318,00
Programa De Ág uas Subtenâneas 58.044.700,00
Programa Nac io nal ne-~EElectric idade (Pro nae/Ág uas) 63.254.758,00
Reab.Exp.Redes Mt/Bt - Benguela Huambo Bié (Parte 2-Benguela) 478.780.436,00
Ref.E Ampliação Da Rede Novas Centralidades/Miuea 65.087.127,00
Reab.Pxp.Redes Mt/Bt-Beng nela Huambo Bié(Parte1-Huambo Caala) 1.938.871.960,00
Revisão Capital Das Centrais Térmicas- Nível Nacio nal 233. 203.488,00
Reabilitação Das Redes Trdllspo1te Sistema No1te, Centro E Sul 7 1.186.491,00
Plano De Acção Imediata P/Luena, Menongue E Mbaza Congo 55.497.420,00
Constru ção De CD.S Novas Centralidades/Minea 22.698.049,00
Elaboração De Planos D irectores Do Sistema De Abastecimento De ,(gua - 1o.7s6:2oT."õo
Implementação De Sistemas DeEnergia Solar/M~Euergia 1.258. 642.7 10,00
Reabilitação Ref. Do Sist De Abast.De Água Ltandas Norte E S ul Pa1te 1 697.928.841,00
!'regram~De Emergência De AbastRuralDe~Prov.KS1~l E Be:ugo 54.2 67.2 68' 00
E laboração Estudos Proj.P!Expansão Capacidade Prod. Euergia Eléctrica 16.185.400,00
E laboração De EstudosE?ro}S/Gestãõ E-Aprov. Bacias :Hidrog•áficas - 49."597."020, oõ
Reab ilitação S ubestação Energia Fo ruec. Ass Técnica Luanda E Beng uela 3.325. 591.386,00
Const Centro De D isi. De Água Potável A Clas 25 Pequenos Sis De P~guas E 346 Pontos De Água 3.255.873.944,00
Const.Centml Térm.Nam ibe, Lueua, Meno ngue (20mw) Sete Cent.Hibridas 5.935.450.119,00
Viana 5.814.557.949,00
Amp liação Do Centro De Distribuição De Água Potável Luauda-Mulemba 953.880.990,00
Ampliação Da FSlrãda E-Tratamento De Ág ua(Eta)-Caltambo 2' -Fase 2.279.996.705,00
Amp liaçãõSIStema Abast. Ág ua Luandã,Sist. P~i i'é." Redes Dist. Zango 874.266.8T8,õÕ
Amp liação Subestação De Energia Eléctrica Viana 400/220 K V 1.656.719.396,00
AmPliaÇãOSubestação De Energ ia Eléctrica Via na 4001220/60 Kv E Reabilitação Se Gabela 220 49.694.040,00
Virei 99.410.904,00
!?'tudo Co nstru ção 4 B~_:_r.\gem Reten ~o Água Vale Do Rio Bero-~:tiagem 49.716.864,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema De Abastecimento Ág ua De Virei 4 9.694 040,00
Vários Munlciplos -Luanda 2.072. 778.440,00
Co nstrução Do Laboratório Da Estrutur..t Central Da Epal- Luanda 356.136.576,00
Constru ção Estação Tratamento Ág ua(Eta) Luanda-IÜlamba Cd Cabo lombo 63.611.806,00
Estudos, Assistência Técnic-d E Consulto ria Sistema Abast.Ágna 58.849.459,00
Amp liação Da Capac. Reser.Águas Maiauga V iana Benfica ÚMinea 953.428.965,00
Implantação De Condutas Ad utoras Br.MorM E Benfica/Minea 280.138.340,00
Ampliação Do Centro De Distribuição De Ág ua Potável Luanda-Golfe 360.613.294,00
-- --
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5785
Aqu isição Equipamentos Sinalização 1-fanl ima E Sistemas De Balizagem 91.140 000,00 0,06%
Aquisição Rede De Sistemas De Ãjuda À Navegação Marítima E Fluvial 78.400 000,00 0,05%
AsSistência Técnica Ao I.N.C. F.A. ---- 136.220.000,00 0,09%
I.S.G.E.S.T- Instituto Superio r De Gestão, Logística E Trauspottes 179.340.000,00 0,12%
Manu tenção Dos Aeropartos 196.000.000,00 0,13%
----
Manu tenção E Conservação Equipamentos E Infraestruturas 1.447.792.221,00 0,94%
Modern ização Equipamentos Tecnologias De InfonnaçãoÜos Aeroportos ~7.ooo óõõ~oo 0,10%
- --
Operação E }vfan utenção Geral Dos Serviços
--
148.270.096.420,00 96,42%
- --
Reforço Da Càpacidade Institucio nal 1.024.117.917,00 0,67%
Segurança Do Sistema De In formação 49.000 000,00 0,03%
PROGRAMA DE INVEST1MENTOS PÚBLIC OS
Municlpio I Pl"ojecto I Actividade Total
Total Geral: 41.293.876.238,00
Cabinda 1.723.275.867,00
Constru ção Do Novo Porto Caio Em CabiudaiMin traus 360.984.298,00
Constru ção De Um Quebra Mar Rua A Nova Ponte Cais De Cabinda, 391.731.136,00
Proj.Emp.Para COnst.Terminal }viarítimo Terrestre Cabinda Prov.Càbinda 421.864.300,ÕÕ
Ampliação Do Complexo Aeroportuário De Cabinda 548.696.133,00
---
Cazenga 1.629.747.085,00
Co nstru ção E Apetrechamento Da Oficina Das Dmu' S No Cfl (Caze11ga) 727.286.340,00
Aquisição Das Dmu 'S Ferroviárias Para O Cfl Luanda 902.460.745,00
Culto 271.198.480,00
Reabilitação E Apetrechamento Do Aeropotto Do Kuito No Bié 271.198.480,00
Estrutm·a Central 3.204.509.207,00
Modernização De 8 Locomotivas Ge-U20c 87. 177.708,00
: - -=-:;:::-;:
Aqu isição De &Juipamentos Oficinai~Par<t O C F.A.!Mintrans 278.001.188,00
Aquisição De 1000 M ini Autocarros/Miutrans 420.4i7.166,ÕÕ
Reabilitação Das Oficinas De }vfanute nção Dos Cfa Ge 180.492.149,00
Aqu~içãoDel5ÕO Autocarros Para Ttansportes Escolar 54"Gf7K447.oõ
Construção Do Canal Flu vial Do Soyo 51.440.400,00
- -- - ---,,-
Estudo Para Construção Aeroporto Mbanza Kon go 1.465 002.000,00
Reab ilitação Da Pista Do Aeroporto Internacio nal 4 De Fevereiro Ln:anda 180.492.149,00
-- --
lcolo E Bengo 1.435.886.450,00
Constru ção Do Na il Em Luanda 1.435. 886.450,00
lngombota (Old) 850.909.845,00
Constru ção Da Estação Do Bungo - Cfl 850.909.845,00
= =
Luanda 2.850.076.369,00
Constru ção De 4 Passagens Superiores No C fl Troço Bu ngo Baia Em Luanda 184.101.992,00
Fornecimento De 100 Locomotivas Ge C30-Aci 2.588.469.634,00
Est. Ligação Do CfbiZâmbia E Actual. Do Plano Director Dos Tr<tnSJpo rtes 24.394.900,00
Aqu isição De 3 Lanchas Hidrográficas De Peq. E Médio Port.e 53.109.843,00
Luau 360.984.298,00
Construção E Apetrechamento Do Aeropotto Do Luau 360.984.298,00
5788 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Namibe 360.984.298,00
Expansão Do Porto Do Namibe 360.984.298,00
Rivnngo 541.476.447,00
Construção Do Caual Fluvial Nas Localidades Rivuugo/Shau gobo 541.476.447,00
Samblzanga (Old) 668.477.296,00
Construção Da &tação Dos Musseques- Cfl 668.477. 296,00
Soyo 548.696. 133,00
Proj.Empreitada Coust.Apet.Tenniual Fluvial Terre5tre Soyo Prov.Zaire 548.696.133,00
--= =
Varios Munlcipios-Nacional 49.597.020,00
Aquisição De Navios De Cabotagem Para A Ligação Cabiuda-Soyo-Luanda 49.597. 020,00
Viana 23.112.250.549,00
Construção Da &tação De Viaua - Cfl 670.417.696,00
Coustru çãoDa &taçiÕDo Bãla- Cfl - -8so-:-oo7.384.oõ
Coustru ção Da &tação Do Kapalauga ~69.56T668-;-oõ
-· - - - -,---:::;:-:--:-:
Coustrução Ramal Ferroviário De Ligação Baia Nail Cõ9ün.580,õo
--:-:,.-::-::·-----
Coustrução Do Novo Aeropo1to De Luanda-Bom Jesus!M:iutràlls 19.83 2.088. 221,00
Vários Municipios -Luanda 3.685.806.894,00
Implemeutação Do Pgceac 2' Fdse 2.793. 896.582,00
Sistema De T1ausporte B.R.T~Vieios Rolau tes 536.625.446,00
- - -·--- . ---·-M-
Constru ção Da 2' Linha Do Ramal Ferroviário Bungo Baía --m. 284.866,0Õ
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇ AMENTAL
Unidade Orçamental I Natunza Valor %
Con sellio Nacional De Carregadores 2 1.62 1.792.531,00 100,00%
Despesas Correntes 2 1.553. 192.531,00 99,68%
-- ---· - - -
Despesas Com O Pessoal 782.040.000,00 3,62%
=-- - : - - -------
Contribuições Do Empngador 49.980.000,00 0,23%
Despesas Em Bens E Serviços 20.719.212.531,00 95,83%
Subsidios E Tran~ferências Correntes 1.960.000,00 0,0 1%
Despesas De Capital 68.600.000,00 0,32%
Investimentos 68.600.000,00 0,32%
Unidade Orçamental / Natureza Valot· %
In~tltuto Mal'itimo E Portuátio De Angola 10.573.736.637,00 100,00%
Despesas Conentes 10.486.76 1.637,00 99, 18%
Despesas Com O Pessoal 565.150.515,00 5,34%
Cont.rlbuições Do Empngador 59. 109.486,00 0,56%
Despesas Em Bens E Serviços 9.862.501.636,00 93,27%
- -- - -- -
Despesas De Capital 86.975.000,00 0,82%
Investimen tos 86.975.000,00 0,82%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
In~tltuto Nacional Da Aviação Ovi1 70.573.483.333,00 100,00%
Despesas Conentes 70.475.483.333,00 99,86%
Despesas Com O Pessoal 985.796.610,00 1,40%
Cont.rlbuições Do Empngador 3 1.782.402,00 0,05%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5789
In~Ututo
Nadonal De Combate E Luta Contra A Sida 8.145.866.078,00 100,00%
Despesas Correntes 8.085.454.058,00 99,26%
Despesas Com O Pessoal 202.392.448,00 2,48%
Contribuições Do Empregador 16.700.666,00 0,21%
-- --
Despesas Em Bens E Serviços 7.865.918.827,00 96,56%
Subsidios E Transferências Correntes 442.117,00 0,01%
-- --- ------
Despesas De Capital 60.412.020,00 0,74%
InvestJmentos 60.412.020,00 0,74%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Instituto Nacional De Emergências Médicas De Angola 1.547.534.088,00 100,00%
Despesas Correntes 1.537.149.041,00 99,33%
Despesas Com O Pessoal 282.701. 745,00 18,27%
Contribuições Do Empregador 22.627.249,00 1,46%
Despesas Em Bens E Serviços 1.231.680.547,00 79,59%
Subsidios E Transferências Correntes 139.500,00 0,01%
Despesas De Capital 10.385.047,00 0,67%
InvestJmentos 10.385.047,00 0,67%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Instituto Nacional De Luta Anti-Droga 1.831.370.623,00 100,00%
Despesas Correntes 1.776.882.623,00 97,02%
- - ---- --------
Despesas Com O Pessoal 306.773.510,00 16,75%
---
Contribuições Do Empregador 14.418.181,00 0,79%
Despesas Em Bens E Serviços 1.453.275.918,00 79,35%
Subsidios E Transferências Correntes 2.415.014,00 0,13%
Despesas De Capital 54.488.000,00 2,98%
- --------
InvestJmentos 54.488.000,00 2,98%
5806 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Aq uis içao De Materia l D idáctico Para O Ensino Secundá rio 296.507 280,00 0,77%
Aq uis ição De B ibliografia Para Institutos Méd ios 264.166.266,00 0,68%
Aq uis ição De B ibliografia Para O Ens ino Técnico Profissio na l 264.16 6. 726.,-:6,-:
. 0,..,-
0- -0
.,....,6 8%
Aquisição De Equipamentos E Materiais De Labor.üórios. 3.314.722.350,00 8,56%
Aquisição De Manuais De Línguas Nacio na is 236.342.206,00 0,61%
Aq uis ição De Ma nua is Escolares Para O 1.° Ciclo Do Ensino Sec undá rio 211105.554,00 0,55%
Ãq uisiÇão De Mobiliário &colar Nacional -- 124.7 11.42l.õo o,32%
Aq uis ição Material Didáctico Especializado/Ens ino Especia l 559.799. 512,00 1.45%
Assistência Técn ica Ao Projecto B.AD. 39.620.402,00 0,10%
Assistência Técn ica Do Projecto Linha De Crédito Ch ina 121128.000,00 0,3 1%
Aumento Da Oferta De Q ua-dros Docentes, Especia listas E In vestigadores 115.593.964,00 0,30%
Avaliação Do Grau Da Capacidade De Leitura 13. 119.223,00 0,03%
Avaliação Do Grau De Capacidade De Ap re ndizagem Da '1\-fatemática 73. 178.523,00 0,19%
Càpacitação De Professores E Gestores Em Língua Portuguêsa E O utra:s Lin guas De Angola 12.444.533,00 0,03%
Combate Ao Abandono Escolar E Promoção Das Activ idades ExtJa- &:colares -- 9.129.720,00 0,02%
Concepção De Acervo Bibliotecário Para Escolas Do Ens ino Geral 43.245.628,00 0,11%
Cooperação Estratégica Para Aplicação De Novas Técnicas Educativas 219.206.149,00 0,57%
Criação De Orrsos ÃlinhadõSÀsExigências Do Men:ado De Trabalho. 295.895.563,00 0,76%
~riação E Instalaçã~ De Um Software De Gestão B ibliográfica 1.514.100,00 0,00%
Deseuvolvime nto De Rede De Oferta Profissio na lização Pedagógica 70.405 650~00- 0,18%
Deseuvolvime nto Do Sistema Nacio nal De Avaliação Educacio na l 675.909.240,00 1,74%
Educação Em Situação De Emergência --1o i3r
1f{oo- -o-.õ3%
Elaboração DaCarta Escolar 396.968.063,0õ--roi%
- - - - - - =--==--
Elaboração De Estudos De funnação E Empregabilidade --
9ó9.o66.723.õo 2.35%
Elaboração De Matrizes De Referência De Avaliação 10.966 500,00 0,03%
----- ----
Elaboração Do Vocab ulá rio Ortografico Nacio na l 170.756. 160,00 0.44%
Elaboração Dos Parâmetros Nac io nais No Sistema De Educação 22.473660,00 0,06%
Elaboração, Ed ição E Imp ressão De Z..-fanua is Esco la res 298.614.840,00 0,77%
Empreendorismo No C urric ulo Do Ensino Sec undário 284.198.589,00 0,73%
Encargos Co m A Cooperação 4.492.830.790,00 11,60%
Encargos Com A lfabetizadores 1. 882.186.586,00 4,86%
Encargos Com Autoria De Livros Escola res 373.478,00 0,00%
Expansão Do Novo Modelo Da Inspecção Da Educação 21.651.705,00 0,06%
Expansão E Melho ria Da Educação Especial 9.551.964,00 0,02%
- --
Expansão E Reforço Dos Recursos lvfateriais E Pedagógicos Educativo:; 14.838.180,00 0,04%
Fomação De Educadores De Infâ nc ia. 144.107.544,00 0,37%
Formação De Espec ia listas Em Acred itação E Certificação Em Educaçíío 45.423 000,00 0,12%
Formação De Professores D"'f.'ut;;'ro -- 802.869.224,Õ0- ·2.07%
-- ---
~orma~_o E Capacitação De ~lfabetizadores E f1acilit~_or-=: 34.651.515,00 0,09%
Formação E Capacitação De Especia listas Em Educação Física -u:'676:704,00 0,03%
----- --- --
Formação E Capacitação De Professores E Gestores 18.588.102,00 0,05%
Formaçã'ô E Superação Técnic~onal 3. 692.252.218,00 9,53%
Generalização Das Líng uas De A ngola No C urrilulo Do Pré Escolar E No Ensino Primário 122.872. 188,00 0,32%
Ge ueraliZãÇã'ODoPrõjeCto De Gestão Partic ipativa 1.636.Õ07~00 o.õo%
Ges~ão E Z..-fauutenção De ~~~plexo ~co lar
______ 262.944.173,00 0,68%
Implementação Da Cotn uuidade Angolana De Práticas l:uspectivas VirtJoais- C.A.PJ. ~ - 2.520 523.00 0,01%
Implemetação De Dispositivo De P romoção Da Qualidade Na Formação De Quad ros 36.338.400,00 0,09%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5809
Lobito 5.920.200,00
Fst. Reabilitação Da &cola Sec ulldária I E Ii Ciclo I Lobito 5. 920.200,00
Ln capa 5.920.200,00
Coust. EApet. De Uma &cola Secundá ria Na L.Norte/Med 5. 920.200,00
Malanje 135.501.578,00
Coust. EApet. De Uma &cola Secundá ria Em Malauje/Med 11 .889.134,00
Reabilitação na&cola Atnilcar Cabral - FMe Ii ?vfalauje 123.612.444,00
---
Mbanza Kongo 5.920.200,00
Coust. E Apet. De Uma &cola Secundária No Zaireflvfed 5. 920.200,00
Menongue 5.920.200,00
Coust. EApet. De Uma &cola Secundá ria No C.Cuba ngo/Med 5. 920.200,00
Moxico 6.870.112,00
Coust. E Apet. De Urna &cola Secnudá1·ia No Moxico/?vfed 6.870.112,00
---
Sam·imo 5.920.200,00
Co ust. EApet. De Uma &cola Sec undá ria Na L.Su lflvfed 5. 920.200,00
Stunbe 11.990.307,00
Coust. E Apet. De Uma &cola Secundária No C.S ul/Med 11.990307. 00
Uige 1.248.942.538,00
Coustrução E Apetrecltame uto Escola Técnico-Profissional Uíge 1.248. 942.538,00
In fo rmatização Do Acervo Documental Do Arquivo Nacio nal De Angola 14.700 000,00 0,49%
M'tpeamento Lin gní~tico 49.000.000,00 1,64%
Operação E Ma nutenção Geral Dos Serviços 1.686.390.886,00 56,40%
P.kO.C.A.T-P10grama De Cadastro Das Auto ridades Tradicio nais 19.600 000,00 0,66%
Produção De Documentário De Curta 1vfetragem 4.900 000,00 0,16%
P10jecto .lv1banza Congo 49.000.000,00 1,64%
Promoç;iõE Fomento De Actividades Artísticas E Culturais - -f94õO:ooo-:oo- Õ)8%
Prémio Nacional Da Cultura E Artes 46.060 000,00 1,54%
Realização Do Jaadim Do Livro In fantil 19.600 000,00 0,66%
Rota Da Luta Para Independência Nacio nal. 13.668.494,00 0,46%
Trdtamento Técnico E Preservação Do Acervo M useol6gico 9.800 000,00 0,33%
PROGRAMA DE INVEST1MENTOS PÚBLICOS
Municlpio I Pl"ojecto I Actividade Total
Total Geral: 1.187.936.707,00
Ballundo 639.361.800,00
Req ualificação Do Reino Do Bailundo 639.361.800,00
Estruttu·a Central 87.318.000,00
Estudo Estudo E Reabilitação M useu Bengo Da Tentativa 87318000,00
Luanda 247.812.907,00
Constru ção E Apet. Dep6sito Do Muse u Nacional De A ntropologia 170.196.907,00
Reabilitação Do Museu Nacional De Hist6ria Naturdl I Mi ocu lt 77.616.000,00
Vários Municiplos-Cuando C ubango 43.659.000,00
Estudo Co nstru ção Casa De C ultura C uando Oabango Biblioteca Provincial 43.659.000,00
Vários Munlcipios-Lunda Norte 126. U6.000,00
Requalificação Do M useu Do Dundo 126.126.000,00
Vários Municiplos-Malanje 43.659.000,00
Estudo Projecto De Estudo P.dra Contrução Memorial Aos Soberanos Ma lanje Reino Do Ndongo 43.659 000,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Ministério Da C tdtura 4.177.898.850,00 100,00%
--- ---------
Despesas Correntes 3.290.724.143,00 78,77%
--- -- ---
Despesas Com O Pessoal 1.218.252.248,00 29,16%
Contribuições Do Empregador 94.513.763,00 2,26%
Despesas Em Bens E Serviços 1.616.760.481,00 38,70%
Subsídios E Transferências Correntes 361.197.651,00 8,65%
Despesas De Capital 887.174.707,00 21,23%
Investimentos 887.174.707,00 21,23%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5823
118.466.540,00 0,59%
Programa De Reintegração Dos Ex-Militares 1.763. 150.148,00 8,71%
Programa De Rendimento Minimo Para Pessoas Em Si~De R isco -- 107.8oo-.--oõo.õo- 0,53%
Proj.Actualiz.ÊComplem.Do Levan.Doimpacto D-.ts Minas NIComu nidades 31.403.356,00 0,16%
- - - - - - -· -
Projecto Ceut.Iu tegrado furmação P rofissional - 22 344.õõO.oo 0,11%
Projecto-Õa-Liuha s. o~S ViO lencia Dcnnestica E Aconselhamento Fatniliar. ~. 9sO.Oõo.oõ- o,2s%
Projecto be ApQ;o- Leiie'EPapas -- 357.995114,Õo - [77%
------
Projecto De Apoio Mães T itulares 51.453.074,00 0,25%
- -
Projecto De Desenvolvimento Para A P romoção Da Jovem M ulher. 11.936.400,00 0,06%
Projecto De Geração De Trabalho E Rendimento 255.121.863,00 1,26%
Projecto De Loca lização E Reu ni ficação RHn iliar 16.758 000,00 0,08%
Proj ecto Nacio nal De"'Redt1ção De Área Suspeita De Contaminação De M inas 39.360.076,00 0,19%
- --
Promoção Da Mu lher E Do Desenvolvimento Harmonioso Da Farm1ia 1. 983.681.183,00 9,80%
Realização De Workshops E Conferências 36.314.128,00 0,18%
Reforço Da capacidade Institucio nal 109.872.467,00 0,54%
Remoção Obstáculos E Engen hos Explosivos 2.418.349.864,00 11,94%
Remoção Obstáculos E Engen hos Explosivos Redes E nergia Eléctrica 1.219.003 068,00 6,02%
Requalificação Das A ldeias Rurais 28 567 000,00 0,14%
-----
Sensibilização E Aconselhamento Dos Ex-.Militares 29.779.166,00 0,15%
PROGRAMA DE I NVESTIMENTOS PÚBLICOS
Munid pio I Projecto I Actividade Total
Total Geral: 102.510.845,00
Belas 8.470.356,00
Construção Do Centro De Aconselhamento Familiar De Referência/1-..:iinfamu 3.326.624,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Mu nicípio De Belas Casi-Luauda 5.143.732,00
----
Belize 3.527.7 11,00
Co nstrução E Apetrechame nto Do Otsi Belize-Otbinda 3.527.711,00
Cacttla 3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Cacula-H uíla 3.527.711,00
5826 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Catumbela 3.527.711,00
Construção Centro De Apoio Ottumbela Casi-Beng uela 3.527.71i ,OO
Cazenga 10.287.464,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Calawenda-Cazenga-Luanda 5.143.732,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi-OUenga 11 De Novembro-Luanda 5.143.732,00
Cazen go 3.527.7 11,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Cazengo-Cuanza Notte 3.527.71i,OO
C'hipindo 5. 143.732,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Chipindo-Hu ila 5. 143.732,00
Cuimba 3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi C ui rnba-Zaire 3.527.711,00
Dan de 3.527.7 11,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Dande-Ben g~ 3.527.71i,OO
=~~
Estr utm·a Central 28.22 1.688,00
Co nstrução E Apetrechame nto Do Otsi- Chitato 3.527.711,00
--- ---
Constru ção E Apetrechamento Do Otsi - !colo E Bengo 3.527.711,00
Constru ção E Apetrechamento !50'Q;si - Kilatiiba K iaxi 3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi - ?vfalanje - -3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi - Me uongue 3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi~Mussende - -3.52Ú 11,0Õ
~nstrução E Apetrechamento poOts~ - Ndalatando 3.527.711,00
Construção E Apetrec hame nto Do Otsi - Quissama 3.527.711,00
Luanda 3.207.010,00
Constru ção E Apetrechamento Da Otsa Abrigo Das Vítimas De Violência!Minfam u 3.207.010,00
Nambuangongo 3.527.7 11,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi-Nambuangongo-Bengo 3.527.711,00
= ==
Sambizanga (Old) 5.143.732,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Sambizanga-Luanda 5. 143.732,00
Stnnb e 3.527.711,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Sumbe-Otanza S ul 3.527.711,00
Talatona 3.527.7 11,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi M unicípio Do Talatona Otsi-L ua nda 3.527.71i,OO
Viana 5. 143.732,00
Co nstru ção E Apetrechame nto Do Otsi Viana Otsi-Luanda 5.143.732,00
Virei 5. 143.732,00
Construção E Apetrechamento Do Otsi Virei-Nam ibe 5.143.732,00
D ESPESAS D E NATUREZA P OR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Comissão Executiva De Desminagem 4.030.233.942,00 100,00%
D espesas Correntes 3.915.157.442,00 97, 14%
Despesas E m Bens E Serviços 3.915.157.442,00 97, 14%
D espesas De C apital 115.076.500,00 2,86%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5827
Culto 102.352.213,00
Outros Projectos 102.352.213,00
Ingombot.a (01<1) 249.747.705,00
O utros Projectos 249.747.705,00
Moxico 476.065.234,00
O utros Projectos 476.065.234,00
Smnbe 110.076.303,00
Outros Projectos 110.076.303,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Deleg.Prov.Dos Serv. De Inteligência E Segurança Do Estada Cuanza-Sul 38.723.880,00 100,00%
Despesas Correntes 38.723.880,00 100,00%
------ ----
Despesas Em Bens E Serviços 38.723.880,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Deleg.PI·ov.Dos Su-v.De Inteligência E Segurança Do Estado C.Cuboango 40.515.620,00 100,00%
-
Despesas Correntes 40.515.620,00 100,00%
----
Despesas Em Bens E Serviços 40.515.620,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Deleg.Prov.Dos Serv.De Inteligência E Seguran ça Do Estado Cuam:a-N01te 34.576.868,00 100,00%
--- ----
Despesas Correntes 34.576.868,00 100,00%
Despesas Em Bens E Serviços 34.576.868,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Deleg.PI·ov.Dos Serv.De Inteligência E Segurança Do Estado Ltmda-Norte 31.700.435,00 100,00%
Despesas Correntes 31.700.435,00 100,00%
Despesas Em Bens E Serviços 31.700.435,00 100,00%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· ~i>
Deleg.PI·ov.Dos Se1-v.De Inteligência E Segumnça Do Estado Ltmda-Sul 29.137.678,00 100,00%
Despesas Correntes 29.13 7.678,00 100,00%
Despesas Em Bens E Serviços 29.137.678,00 100,00%
Unidade Orç:unental I Natureza Valor ~(,
Luanda 7.273.137.324,00
lvfanun teçao Vias Principais Secundárias E Terciárias Luanda 2.394.629.932,00
Redes Separativas/Luanda 138.470.699,00
Eabilitação Da Escola Do r• Ciclo Do Ensino Secundário N.O li85 45.638.344,00
Co nstrução E Apetrechamento Da .tvfateruidade Distrital Da Samba Fase 2 li3. 647.625,00
Reabilitação E Ampliação Da Escola N.O 5031 T2 Para Tl2 91.390.681,00
Aquisição De Equ ipamentos Pesados Para Limpeza Urbana-M.Luanda 1.039. 960.484,00
Construção De Um Centro De Formação No Rangel Luanda 138.224.024.00
Construção De 1 Campo Polidespo1t ivo- Mo rro Bento 157.809.452,00
Construção De 1 Campo Polidespo1t ivo Na Nfaianga 157.809.452,00
Co nstrução De 1 Campo Polidesportivo Na Ilha De Luanda 157.809.452,00
Co nstrução De 1 Campo Polidesportivo No São Paulo 157.809.452,00
Constru ção E Apetr. Do Gabinete Pro v. De Agriculc-h-,ra.P
--,:::-e-sc
- as-E
~Aq uicu l 82.665.994,00
Constru ção E Apetr. Do Gabinete Prov :_DeAmb~n te, Gestão De Resíduos 208.306.663,00
Reabilitação Das Vias A lternativas Ao Transito Reversível - .tvfaianga 14.862.444,õõ
-----
Construção E Apetrechamento Da Casa Dos Antigos Combatentes E Veterano 6.127.165,00
-- -----
Reabilitação Da Escola Secundária Mutu Ya Kevela!Med 103.117.672,00
Reabilitação:_Ampliação -Da Escola ~1063 .tvfaianga Luanda 4.10Ú43,0Õ
Reabilitação Da Escola N. 0 5031 ~o Distrito Ra~ge l Lnan~a 6.798 620,00
Reabilitação E Apetrechamento Gab inete Acção Socia l Luanda - -5.144.040,00
--- ---
Reabilitação Escola Secundária Do r• Ciclo Luanda (Rangel) 9.914.773,00
Requalificação Da Zona Verde Do Alvalade Fase 2 119.658.646,00
Reabilitação E Apetrechamento Da Escola N' 2019lvfaianga Luanda 7.790.229,00
Reabilitação E Apetrechamento Da Escolas Nõ i132 SambizaugaL uanda -- - -5326Ti8.óo
Reabilitação E Apetrechamento Da Escolas N° 5029 Rangel Luanda 10.010.283,00
Estudos Pa1a A Reabilitação Do Cinema Mramar No Sa~nga 2. 222.668,00
Construção De 5 Ruas No Distrito Urbano Do Rangel 182.732.882,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola Secundária Do r•,Ii° Ciclo 46.479.775,00
Reabilitação Silos Luanda Das Vias Secundaria E Terciárias 1.133. 894.182,00
Reparação Do Emissário Da Baía De Luanda 70.601.881,00
Requalificação E Protecção Costeir.t Da Igreja Da Nossa Senhora Das Águas 60.625.911,00
Demoli?~ E Construção Da Escola T 12 N1ímero 2031 Do Ii•_Ciclo 17.449.955,00
Bacias Hidrográficas De Luanda, Estrada De Cateté Bacia N.O 2 - Km 14 -- 7o-:-oso.294,õõ
Bacias Hidrográficas De Luanda, Estrada De Cateté Bacia N.O 3 - Km 25 70.770.956,00
- - -· --· ------ -~---
201.880.000,00 0,35%
Apoio A Activ idades Desportim ERecreat7iv_a_s-::1""•f""
un-;icipais E Comu naiS/uíge - -1-33.427.002,0Õ 0,23%
- - -----·---
ApoiOÀs Familias 'Mais Care_n...,
te,_
s-,--- 39.445.000,00 0,07%
- - - - - ·----
Aqu isição De Máqu inas,Equ ip. E Ferramentas 32.303.309,00 0,06%
campanha De Vacinação Animal - 24.593 492:oo- 0,04%
-- --
Comemorações Do 11 De Novembro-Dia Da Iudependêucia Nacio nal 9.046.424,00 0,02%
Comemorações Do 17 De Setembro-Dia Do Heroi Nac io ual 6.743.424,00 0,01%
Comemorações Do 4 De Abril 6.743.424,00 0,01%
Comemorações Do 4 De Fevereiro 6.743.424,00 0,01%
Comunicação Institucioual E Imprensa 145.720.279,00 0,25%
Oaidados P rimários De Sa1íde 1. 623.802.346,00 2,78%
Desassoriamento E Mau utenção De Vaias De Dreuagem 41.160 000,00 0,07%
Efemérides E Datas Comemo rativas -- 27.695.422,00 0,05%
Elaboração Do Plano D irector Dos Transporte 24. 500.000,00 0,04%
Elaboração Do Pmjecto Do Term inal Rodov iario 19.600 000,00 0,03%
&tru turação Do Sistema De Mobilidade Urbana E SinaliZaÇão Rodov iatría Cidade 46.207.421,00 0,08%
&tru turação Econ6mica E Produtiva Das Com unidades Rurais 1. 085.644.304,00 1,86%
Formação E Capacitação Funcionários Das Administiações Mu nicipais 15.312.770,00 0,03%
Fortalecimento Da Cadeia De Produção De Sementes 26.155.224,00 0,04%
Gestão E 1.fau utenção Da Centralidade Do Kilumosso 37.494.378,00 0,06%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5871
Bungo 384.226.358,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas No Bu ng:o 23.524.542,00
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Bun,go-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Bungo-Pcep/Uíg_
e __ 180.350.908,00
Damba 389.969.977,00
Estudos Pam Reabilitação Das Ruas Da Damba Uige 5.743.617,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola-De 24 Sãlãs NaDamha 23.524.544,00
~nstruçãoDeFSColas De 7~alas De Au las No M~nic!pio De Damba-PCep/U~g~ --18il~35õ:-fo8-;-oõ
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Damtba-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Dange-Qultexe 360.701.816,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Daug•e-Quitexe-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Dan,ge Quitexe-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Maquela Do Zombo 727.541.760,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas Em Maq·uela 63.302.901 ,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola De 6 Salas No Sacand ica Luai 9.607.334,00
Co nstrução E Apetrechamento De Uma Escola De 6 Salas No Sacand ica 1 9. 607.334,00
Co nstrução E Apetrechamento De Uma Escola 6 Salas No Sacandica Kinfnku 9. 607.334,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio De 'lvfaquela Zombo-Pce~ 180.350.908,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De l'vfaq uela Zombo-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Coustrução E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas Maquela Do Zombo Rep -i 74.715:-õ4l,"õõ
Mllunga 458.711.593,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas Em M ilunga 23.524.542,00
Construção E Apetrechamento De Uma Escola De 6 Salas Em Macol_o _ _ 9.607.334,00
Construção E Apetrechamento De Urna Escola De 6 Salas Em Massa.n Kissang 9.607.334,00
Constru ção E Apetrechamento De Uma Escola De 6 Salas Em Massa.-u-1- - 9.607.334,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio Do 1Vfilunga-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Coustrução DeFscolas De l2S alas De Au las No Mu nicípio Do Milunga-Pcep/Uíge -ygoTso.9o8,õõ
Coustrução E Apetrechamento Do Hospital M unicipal Do Milungai Uíge Rep 45.663.233,00
Muc.aba 472.854.771,00
Costru ção E Apetrechamento De Uma Escola De 12 Salas No Mucaba 2 Ui ge 56.076.477,00
Co nstrução E Apetrechamento De Uma Escola De 12 Salas No Muc:Jtba Uige 56.076.478,00
Co nstrução De Escolas De 12 Salas De Au las No Município Do Mucaba-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Mucaba- Pcep 180.350.908,00
Negage 937.606.898,00
Coustrução E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas No Negage 52.013.731,00
-----
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Nega1~e-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Negage-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Co nstrução, Apetrechamento E Instalações De 5 Escolas De 24 Salas Na Província Do Uíge 524.891.351,00
Pombo 384.226.357,00
Construção E Apetrechamento De Urna Escola De 24 Salas No Sanza Pombo 23.524.541,00
Coustrução De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Sanza. Pombo-Pcep/Uíge 180.350.908,00
----
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De San2:a Pombo-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Ptu·l 360.701.816,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Pnri-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Puri-Pcep/Uíge 180.350.908,00
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5873
Qulmbele 421.159.309,00
Constru ção E Apetrechamento De Uma Escola De 24 Salas E m Q uiuabele 50.850.159,00
Constru ção E Apetrechamento De Uma Escola De 6 Salas No Alto Zaza 9.607.334,00
Co nstru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No Município Do Q uimbele-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Co nstru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio Do Qnimbele-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Songo 432.051.218,00
Constru ção E Apetrechamento De U ma Escola De 24 Salas No Song·o 65.986.300,00
~nstru çãof:ieFScõlas De 7~alas De A ulas No M~nic!pio De Son go-Pcep/U ~ -- l!iS-:714 010,0Õ
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De SonJ:o-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Uige 2.139. 767.631,00
Reabilitação Da Estrada Do Bairro Candombe Novo No Uíge 392. 169.534,00
Reabilitação Da Estrada Do K ünpa Vila No U íge 374. 270.921,00
ReabilitãÇão Das Ruas Da Cidade Do U ige -s7.347.458,õõ
-- ---- -
Reabilitação Hospital M unicípal Uíge 40.878.950,00
- - --- - - - - - ----- -
~nstru ção De Uma Escola De 30 SaJa_s De A ulas Uige/Ng~eng_~é 96 590 720,00
Constru ção Da Unidade Da Policia De Intervenção Rapida No U ige 279.636.434,00
Constru Ção E Apetrecham~De iEscoia~24Salas A ulas Úige - 66.485.348, oõ
Constru Ção E Apetrechamento De 1 Escola De 24 Salas De A ulas No Uige 2- - ~323.o55,oõ
Constru ção E Apetrechamento De 1 Escola De 24 Salas De Aulas No Uige 3 23.524.542,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No Município De Uíge- Pcep/Uíge 185.7 14.010,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De ÚígE•-Pcep/Uíge 180.350.908,00
Constru ção De Ed ificio 20 Salas De A ulas U niversidade K Vila Uíg•e Replica 336.475.751,00
Vários Municipios-Uige 1.055.526.365,00
P rograma Agua Pata Todos Uíge 2015 505.317.045,00
Constru ção 1 Ad ministração Municipal No Bembe - Uige. 254.44 1267 ,OÕ
Constru ção De Infra-Estmturas 200 Fogos Uíge 295.768.053,00
DE&'PESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAM ENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração Municipal Da Cangola 1.139.924.149,00 100,00%
Despesas Correntes 525. 126.687,00 46,07%
Despesas Com O Pessoal I 04.533.815,00 9,17%
Contribuições Do Empngador 7.615.806,00 0,67%
------
Despesas Em Bens E Serviços 412.977.066,00 36,23%
- -- --- --
Despesas De Capital 614.797.462,00 53,93%
Investimentos 614.797.462,00 53,93%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração M unicipal Da Damba 1.525.146.639,00 100,00%
Despesas Correntes 939.550.9 u ,00 61,60%
Despesas Com O P essoal 299.768.395,00 19,66%
Contribuições Do Empngador 20.268.633,00 1,33%
Despesas Em Bens E Serviços 619.513.884,00 40,62%
- - --
Despesas De Capital 585.595.727,00 38,40%
Investimentos 585.595.727,00 38,40%
Unidade Orçamental I Natunza Valot· %
5874 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Dembos 960.819.381,00
Constru ção De Escola Do I0 ciclo 012 Salas Aldeia Quesso Dembos Beugo 6.997.474,00
Constru ção E Apetrechamento Da Maternidade De Quibaxi!Beugo 224.770.678,00
Co ustrução De 1 &cola 12 Salas roCiclo No Gombe Do Piri Bengo 156.554.119,00
Reabilitação P.dsseios E l..ancis Dembos 131.295.243,00
Construção Esco la 12 Salas roCiclo Catende Dembos Beugo 40.256.774,00
ConstruçãolSe Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Dembos-Pcep/Beugo 400.945.093,00
- --
Nambuangongo 992.297.571,00
Coustrução 1 Escola Do I0 ciclo No Onzo Em Nambuangongo Beugo 187 153.144,00
Reabilitação Fstmda Terciária Nambuango ngo i69.616.889,0Õ
Estudo, Coust111ção E Apetrechameuto De 2 Cics Em Nambuangongo 4.866.175,00
Construção De Escola 12 Saias Do roCiclo Kimbage Narnbuaugoug•o Beug~ 129.716.270,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu uicípio De NambuauJougo-Pcep!Beugo 400.945.093,00
Pango Aluquém 8 10.045.725,00
~vü~en ~ção, ~sfalt~gem .2_!(m De &trada Quita E Kimbuudo Bengo 2. 942.899,00
Coustrução De 2 Residêucias Protocolares No Pango Aluquem 4.168.876,00
Coustru Ção Do ComandO r5a -Põifc i~Pango Al uquéJ~engo -ui4:f764,00
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas-No Município De Pange> A luguém-Pcep!Beugo 400.945.093,00
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De P.du ~:o A luguém-Pcep!Beugo 400.945.093,00
·---- ----
Vários Municipios-Bengo 1.885.001.043,00
Programa Água Para Todos!Beugo 304.552.683,00
Coustrução De Rede De Bt, Mt Ilum.Ptlblica A Todos M uuici-pios!Bengo illL023,0Õ
Coustrução De Iufra-Fstnaturas 200 Fogos Beugo 2015 1.578.347.337,00
DESPESAS D E NATUREZA POR UNIDADE ORÇAlVIENT AL
Unillade Orçamental I Natureza Valor %
Administração M unicipal De Bula Atumba 2.382.954.850,00 100,00%
Despesas Correntes 1.274.296.494,00 53,48%
Despesas C om O Pessoal 463.032. 140,00 19,43%
-- --- --- -- -
Contribuições Do E mp regador 32. 157.578,00 1,35%
-----
Despesas E m Bens E Serviços 779.087.176,00 32,69%
Sub sidlos E Tran~ferências Correntes 19.600,00 0,00%
Despesas De C apital 1.108.658.356,00 46,52%
Investimentos 1.108.658.356,00 46,52%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração M unicipal De Nambuangon go 2.834.319.426,00 100,00%
Despesas Correntes 2.030.462.946,00 71,64%
Despesas C om O Pessoal 847.950.288,00 29,92%
Contribuições Do E mpregador 84.008.622,00 2,96%
-- -
Despesas Em Bens E Serviços 1.095.223.033,00 38,64%
---
Sub siclios E T ransferências Correntes 3.28 1.003,00 0,12%
Despesas De Capital 803.856.480,00 28,36%
Investimentos 803.856.480,00 28,36%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração M unicipal Do Amb1iz 2.996.142.400,00 100,00%
5882 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Coustru ção De Escolas De 12 Salas De Aulas No Município De Quiculun go-Pcep/C uauza Norte 34.188.882,00
--· - - - - - - - - ----
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No M unicípio De Q uicu1lun go-Pcep/O tauza Norte 34.188.882,00
Samba Caju 68.377.764,00
Coustru ção De Escolas De 12 Salas De Aulas No Município De uamba Càjtí-Pcep/OJauza Norte 34.188.882,00
--· - - - - - - - - --- --------
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No M unicípio De Samba Cajú-Pcep/C uanza Norte 34.188.882,00
Samba Cajú 96.069.051,00
Reabilitação E Expansão Do Sistema Abastecimento De Ág ua De Samba Caju 37.895.369,00
Constru ção E Apetrechamento De 1 Escola De 22 Saias No Samba C~ú 58.173.682,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração Municipal De Ambaca 2.246.956.855,00 100,00%
Despesas Correntes 1.953.685. 178,00 86,95%
Despesas Com O Pessoal 770.689.906,00 34,30%
Contribuições Do E mpngador 53.805.968,00 2,39%
-- -
Despesas E m Bens E Serviços 1.129.189.304,00 50,25%
-- ---
Despesas De Capital 293.271.677,00 13,05%
InvestJmentos 293.271.677,00 13,05%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração M unicipal De Banga 1.115.736.884,00 100,00%
Despesas Correntes 786.038.398,00 70,45%
Despesas Com O Pessoal 369.304.594,00 33, 10%
Contribuições Do Empngador 25.834.661,00 2,32%
-- -
Despesas Em Bens E Serviços 390.703.143,00 35,02%
Subsidios E Transferências Correntes 196.000,00 0,02%
Despesas De Capital 329.698.486,00 29,55%
InvestJmentos 329.698.486,00 29,55%
Unidade Orçamental I Natureza Valot· %
Administração M unicipal De Bolongongo 1.225.640.602,00 100,00%
Despesas Conentes 932.368.925,00 76,07%
- - ----
Despesas Com O Pessoal 322.967.759,00 26,35%
Contribuições Do E mpregador 31.650.384,00 2,58%
Despesas Em Bens E Serviços 577.750.782,00 47,14%
Despesas De Capital 293.271.677,00 23,93%
InvestJmentos 293.271.677,00 23,93%
Unidade Orç:unental I Natureza Valor ~(,
75.709.477,00 0,16%
Serviços Comuuitários 1.887 121.818:""' oo- -3:,-,99%
Siua lizão Horizontal, VerticaT,"Sina lética E Toponímia Da cidade!Malauje ~65.'58{oõ- o.1o%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5893
Reco lha E Tratamento De Resíd uos S6lidos E Acções De Saneamento 132.860.229,00 0,29%
Reforço Da Càpacidade Institucio nal 170.504.752,00 0,37%
Reg isto Eleitoral Perrnauente 21.3 21. 8=-6=1--=
.o...,..
o- -o7".o 5%
PROGRAMA DE I NVESTIME NTOS PÚBLIC OS
Municipio I Projecto I Actividade Total
Total Geral: 9.421.326.121,00
Cambulo 755.072.628,00
Construção De Centro De Saúde- Gim bulo 21.310.681.00
Construção Passeios, L.ancis, Ilu minação Pública Cambulo 149.241.604,00
Constru ção Do Hospital Materno Infantil - Camb ulo 338.346.8 17,00
Constru ção De Residência Pa ra Os SeiViços Fro nteiriços- camb ulo 7.424.808,00
Co nstru ção De Posto De Sa1íde- camb ulo 9.409.247,00
Co nstru ção, Apetrchameuto E Fiscalização Do Instituto Médio Agrário camb ulo 60.084.031,00
Co nstru ção Fazenda -Escola Agricola Piloto- Ounb ulo 36 574.000,00
Constru ção De Escolas De 7 SalasiSeA ulas No M unicípio De camb~ 64.261.720,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De ~ ulas No M unicípio De Càmb ulo Pcep 66.241.720,00
Constru ção E Apetrechamento Do Càsi Camb ulo-Luuda Norte 2. 178.õõo-:-oo
Ca1Jenda Camulemba 407.024.179,00
Constru ção De campo Mu lti uso Do capenda Lnnda Norte 4.115.769,00
Co nstru ção Do Hospital Materno Infa ntil - capenda 77.738. 125,00
Co nstru ção De Posto De Saúde- capenda 16.601.781,00
Constru ção, Apetrc. E Fiscalização De Centro In fantil - Càpenda carn ule 94.441.077. 00
Construção De Comando M unicipal De capenda 45.069.987,00
Constru ção Fazenda Agricola Experimental Capenda 36 574.000,00
Constr;;Çâ'o DeFscolãSDe!fSalas De A ulas No M unicípio De CàpendaCamulemba Pcep 66.241.720,00
- - -- - --
Constru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M unicípio De capeuda Càmulemba Pcep 66.241.720,00
Caungula 354.322.641,00
Co nstru ção De campo M ulti uso Do Cauu g uJa Lunda Norte 4. 115.769,00
Co nstru ção De Posto De Saúde- caun g ula 12.089.864,00
ReabiiliãÇão ~ia De 150km Do Troço ca un gula!Zono 60.6 1 2.85~
Constru ção De Residência Para Os Serviços Fronteiriços- ca un gn la 10.560.528,00
Constr;;Çâ'o DeFscolalOSalas Ensino Primário - Caun gula 37.805.fõ~õo
- -- -
Constru ção De Parq ue In fantil - Càu ngula 4.688.490,00
Constru ção, Apetrc. EFiscalizaçãoDe Centro Infantil -Ca un gula 91.966.390,00
66.241.720,00
- -66.241 :720,0õ
3.440.852.199,00
5.870.461,00
1 4 .274.63o~õo
22.706.362,00
- -5483.466,00
5. 920.200,00
12.564.994,00
14.316.705-:õQ
20.418.377,00
Constru ção De 1 Escola De Formação Técnica Lunda Norte 45.452.90o,õo
5902 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Lu capa 415.632.648,00
Constru ção De Centw De Acolhimento De Assistidos- Lucapa 12.237.595,00
Constru ção Passeios, Laucis, E Ilu minação Ptíblica Lucapa 42.748.831 ,00
Co nstrução De Quartel Dos Bombeiros No Lucapa 33.495.609,00
Co nstrução De Residência Para Os Setv iços Fron teiriços - Lucapa 3. 741.857,00
Construção Do Instituto Méd io Po litécnico Do Lucapa 117.427.660,00
ConstruçãõlSa Escola De A rtes Do Lucapa 36.984.703,00
Construção De P.drque Infantil - Lucapa 23.078.562,00
Construção E Apetrechamento Da Resid. Do Adm. Comu nal De Ounbim bi 13.434.391,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Lucapa Pcep 66.241.720,00
Co nstrução De Escolas De 12 Salas De Au las No Município Do Lucapa Pcep 66.241.720,00
Lóvua 304.312.790,00
Const. E Apetrechamento Da Resid Do Comandante Adj. Da Policia Lóvua 16.855.169,00
Construção E Apetrechamento De &cola Do E Ii Ciclo Do Lóvua 48.434.429' 00
Construção E Apetrechamento Do Centro De Saúde Do Lóvua 23.138.219,00
Construção E Apetrechamento Do Comando Mnnícipal Da Policia No Lóvua 42.148.523,00
Construção E Apetrechamento Da Adm iuistrdção lviunicipal Do L6v'!ta 27.2 11.051 ,00
Co nstrução E Apetrechamento Da Resid Do Comandante Policia Do Lóvua 16.945.315,00
Co nstrução E Apetrechamento Da Residência Do Adm inistrador Mu:u icípal/L6v ua 2.046.644,00
Co nstrução De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De L6v1.1a Pcep 61.291.720,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Lóvua Pcep 66.241.720,00
Vários M unicipios-Lunda Norte 2.211.343.678,00
Constru ção De Infra-Estntturas 200 Fogos Lunda-Norte 2015 1.451. 780.308,00
- ------- -----
Constru ção De 3 Bibliotecas Comu nitárias Mu nicipais/L. Norte --5 438.686~0
Const.Sistema Abast.Água Mun. Nzagi E Lucapa\L Notte 485.271.297,00
Co nstrução Centms Sa1íde, Lucapa, Cuilo Otang.Cap-Cam\L Notte 268.853.387,00
Xá-M uteba 261.933.595,00
Construção De Campo Mu lti uso Do Xa-Mnteba Lunda Norte 5.4 10.124,00
ConstruçãõlSe Escola De 6 Salas De Au las No Yongo Lunda Notte 20.139.849,00
Construção De Posto De Sa1íde- Xa-Muteba 9.985.059,00
Constru ção De Escola 10 Salas Ensino Primário - Xa-Muteba 38.385.521,00
Constru ção Do Posto De Satíde No Yongo Lunda Norte 6.1 16.703,00
Co nstrução De Escola Do Ii Ciclo - Xa-Muteba 49.412.899,00
Co nstrução De Escolas De 7 Salas De A ulas No Município De Xá Muteba Pcep 66.241.720,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No Mu nicípio De Xá M uteba Pcep 66.241.720,00
DESPESAS D E NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Administração Da C idade Do D tmdo 562.871.007,00 100,00%
--- ----
Despesas Correntes 336.966.976,00 59,87%
Despesas E m Bens E Serviços 336.966.976,00 59,87%
Despesas De C apital 225.904.031,00 40,13%
Investimentos 225.904.031,00 40,13%
Unillade Orçamental I Natureza Valor %
Administração M unicipal De C ambulo 2.817.634.641,00 100,00%
D espesas Correntes 2.290.772.459,00 81,30%
5904 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Reabilitação Equipam eu to Social Para Idosos Surüno Lar 3" Idade ISaurimo l. 980.000,00
Reabilitação Equipameuto Social Para Idosos Saurimo L-u- 11 Novembro!Saurimo l. 980.000,00
A~.;-Ce utro De Distr~ã~otávclS~&forço Do Sistema ~ast De Ág ua 2. 910.600,00
Constru ção Campo Desportivo M unicipal Sa urimo 2 Q uad ras Polode:sportivas/Juvenlnde - - -5.900.400,00
-- --
Constru ção De Casa Da O tltura Da Lunda-Snl 1. 940.400,00
- --- ·;---;-;--:-~-;::;--:--;-- :::;---;---;::~~ ~--:;--
Constru ção Eq uipamento Com unitátio Saurimo Vedaçã~Arraujos Exteriores Do H. }.ifetodista - -2.9 Iõ-:Goo~oo
Reabilitação Da Rua Passeios E Laucis Saurimo Req ualificação Dos Passeios/Bairro 11 Novembro 1. 980.000,00
Reabilitação Da Rua P..tsseios E Laucis Sanrimo Requalificaçãõ15os Passeios Do Bairro A. Neto 1. 98o.õõo-:-oo
Reabilitação Do Armamento Sa urimo E A lgu mas Ruas Nos Bairros ]0 eri féricos/Sau rimo l. 980.000,00
-- - -----
Vários M unlcit>ios.Lunda Sul 140.022.706,00
Co nstru ção De In fra-Estnt turas 200 Fogos Luoda S ul 44. 144.800,00
P rograma Agua Para Todos Luoda S ul 2015 14.980.155,00
Constru ção De l Centro In fecto Contagioso Da S.uíde /Lunda S ul 5. 215.894,00
Reabilitação De V ias Sec undarias E Terciarias/Lunda Sul 4.915.016,00
Coustru ção Parq ue In fantil Na Com una Mo ua Quimb uudo 1 2. 146.446~õo
Coustru ção De 1 campo De FutebolCacolo Lunda S ul 25.228.588,00
- ---
Coustru ção De 7 :Maravilhas No Da la 7. 915.095,00
Constru ção De E nfermaria Do C\colo 25.47.6 712.00
DESPESAS D E NATUREZA POR: UNIDADE ORÇAMENTAL
Unillade Orçamental I Natureza Valor %
Admirustração M unicipal De C acol.o 2.002.274.080,00 100,00%
D espesas Correntes 1.505.420.958,00 75,19%
Despesas C om O P essoal 432.163.462,00 21,58%
Contribuições Do Empregador 31.535.519,00 1,57%
Despesas E m Bens E Serviços 1.041.721.977,00 52,03%
Despesas De C apital 496.853. 122,00 24,81%
Investimentos 496.853.122,00 24,81%
Unidade Orç:unental I Natureza Valor %
Admirustração Municipal De Muconda 1.949.468.201,00 100,00%
Despesas Correntes 1.455.807.577,00 74,68%
Desp esas C om O Pessoal 375.970.232,00 19,29%
Contribuições Do Empregador 43.001.925,00 2,21%
DesJ>esas E m Bens E Serviços 1.034.509.931,00 53,07%
Subsidios E Transferências Correntes 2.325.489,00 0,12%
-----
Despesas De C apital 493.660.624,00 25,32%
Investimentos 493.660.624,00 25,32%
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Administração M unicipal De Sam·imo 3.277.683.068,00 100,00%
D espesas Correntes 2.409.330.978,00 73,51%
Despesas C om O P essoal 863.073.693,00 26,33%
Contribuições Do E mpngador 89.614.706,00 2,73%
-- -
Despesas Em Bens E Serviços 1.453.276.684,00 44,34%
---
Subsiclios E Transfer ências Correntes 3.365.895,00 0,10%
D espesas De C apital 868.352.090,00 26,49%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5913
Lnchazes 593.881.375,00
Coustrução De 3 Escolas Tipo T14 No Muuicipio Dos LuchazesfMo;(ico 5.049.931,00
Coustr;;ÇãOCentral Ténnica 1mw ReabiiftaÇãOIJuminação Pública f:.uchaze 44.177.663,00
Construção Da Nova Càptação E Distribuição De Água Càngombe 99.238.293,00
Co nstrução E Apetrechamento De 1 Fscola T14 Na Com una De Termpue 206.547.180,00
Co nstrução De 1 Escola T14 Na Com una De CàngombeMoxico 98.146.412,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De At~~cípio !5'0'[;;"chazes-Pcep 7o:3'60:948,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio Do Luchazes-Pcep 70.360.948,00
Léna 140.721.896,00
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Leua-Pcep 70.360.948,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Léua /Pcep 70.360.948,00
Moxico 3.664.235.078,00
Const.ruçao Apetrechamento Tenninal Rodoviário Do Luena 5.046.049,00
Reabilitação Do Cond6minio De 20 Casa Dos Professores Universital'ios 22.557.577.00
Coust.rução 3 E<;colas Tl4 Kapaugo Tchifuchi Sawambo No Mu nicipio Moxico 10.970.131.00
Coust.rução De 3 Escolas Bairro Da Juventude No Mu nicipio Do Moxico 10.970.131.00
Construção De 3 Escolas Tl4 No Bairro Zorro No Muuicipio Do Moxico 10.970.131,00
Construção 3 Escola Do Tipo Tl4 Em Càngumbe No Mu nicipio Do Moxico 10.970.131,00
Co nstrução De 3 Escolas Tl4 No Lucusse M uuicipio Do Moxico 10.970.131,00
Co nstrução Unidade Das Iudividl\alidades Protocolares Moxico 33.294.303,00
Estudo Para Construção De Campo Polivalente Moxico 8. 945.460,00
Estudo Coustrução De Postos Fiscais No Moxico 5. 262.035,00
Constru ção Apetrechamento Centro Provincial De Inspensão De Vialluras 169.437.529,00
Ampliação Escola ÍS-0 No Bairro Kweuha - Luena MOxico - -8 744.307,00
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Estudo E Projecto Para Co nstrução Do Campos Univets itario No LuElua 16.259.687,00
Construção De 1 Escola T14 - Kwenha, No Luena Moxicc;- - -5 049 93T,"'oõ
Estudo E Projecto Reab ilitação Das Direcções Provinciasis Moxico 15.786.105,00
Construção E Apetrechamento Da Bib liotecaProvinciaJ ~~·foxico - -1-15.38 I.o9s,õõ
Estudo Para Construção Da Unidade Da Fblíicia Economica Moxico· 14.996.799,00
Estudo P.ara Construção De Lar D-a Terceira Idade lvfoxico 15.786.105,00
Estudo P.ara Construção De Infraestruturas Do Eda 13.654.981,00
Estudos Para Constmção De M ictórios Na Cidade Do Luena lvfoxico 7.893.052,00
Estudos Pata Const.mção De Pavilhoes P.ard Feiras Do Luena 14.733.699,00
Coust.rução De 1 Centro De Satide No Sinai Luena MOxico 95.564.542,00
Construção De 1 Escola T14 Na Comu na Do Lutuai MOxico 9 5. 6 2o.s52' 00
Construção Do Me tl:ado Mun icipal Do Moxico 237.277.448,00
Co nstrução E Apetrechamento Da Saia Protocolar Do Aeroporto Do Luena 156.808.643,00
Reabilitação Dos Passeios Da Cidade Do Luena 237. 277.449,00
-- ----- ---
Reabilitação Do Centro Materno Infantil/Moxico 635.743.649,00
Constru ção De Uma Escola TIO No Lueua 204.639.790,00
Asfaltagem Do Bairro Santa Rosa!Moxico 112.647.442,00
Colocação De Postes De Ilu miu.Ptíb.Na Cidade Do Lueua 967.610.942,00
Reabilitação E Manu tenção Do Palácio Do Goveruador!Moxico 4.169.964,00
Montagem De Pontes l'vfetálicas No Município Dos B undas 17.899.303,00
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5919
Seles 340.113.400,00
Reabilitação Ampliação Centro Slníde 30 Camas Seles 45.072.29i ,OO
ConclusãÕ E Apetrechamento Escola Seles Com i 2 Salas Au las No Seles 81.972.687,00
Reabilitação E Ampliação Da Escola De Saúde De 24 Salas No Seles 111.318.230,00
Co nstrução De Escolas De 12 Salas De Au las No M unicípio De Seie:s Pcep 50.875.096,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mnu icíp io De Seles Pcep 50.87 5.096,00
--- --
Stunbe 1.045. 706.586,00
~ustru ção Sistema ~ptação Tratamen to Ág u~ Gun go S um be 25.837.954,00
Coustru ção Do Hospital 1vfaterno Infantil Com 75 Camas No S umbe 333.464.855,00
-· - - -----
Constru ção Apetrechamento Do Comando Quartel Das Faa No Sumbe 79.302.619,0Õ
- --
Constru ção Apetrechamento Escola Técnica Satíde Com In ternato No Sumbe 205. 478.376,00
Constru ção E Apetrechamento Escola Com 24 Salas Aulas Perda I 187.7 10.872,00
Constru ção E Apetrechamento Escola Primária Sumbe Com 8 Saias De Au las No Atuco 31.773.3 27.00
Constru ção Apetrechameuto 4 Edifícios 32 Apartamentos Pomba Nova Sumbe 4.231.447,00
Reabiiitâção Ampliação Apetrechameuto Escola Io Ciclo 21vfarço Su mbe 13.689.033,00
Constru ção E Apetrechamento Escola De Formação De Professores Ebo i 2 Salas Au las 62.667.772,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Sumbe Pcep 50.675.235,00
Co ustru ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Município De S umbe Pcep 50.875.096,00
Vários Municípios-Cuanza Sul 2.268. 770.575,00
Constru ção De Infra-Estn• tnras 200 Fogos 0 1anza Sul 1.951. 091.499,00
Programa Agua Para Todos 2015- C uanza Sul 64.617.000,00
Constru ção Apetrechamento :Edifício Apoio Administrativo Goveruo 253.062.076,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇ AiVIENT AL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Administração Municipal Da Cela 3.059.874. 713,00 100,00%
Despesas Correntes 2. 733.230.608,00 89,32%
Despesas Com O Pessoal 828.574.071,00 27,08%
Contribuições Do Empregador 66.447.785,00 2,17%
DesJJesas Em Bens E Serviços l. 833.161.752,00 59,91 o/o
Subsidios E Transferências Correntes 5.047.000,00 0,16%
-
Despesas De Capital 326.644.105,00 10,68%
---------- -
Investimentos 326.644.105,00 10,68%
Unidade Orçamental I Natureza Valor Ofo
Administração Municipal De Cassongue l. 542.969.106,00 100,00%
--------
Despesas Correntes 1.175.989.219,00 76,22%
Despesas Com O Pessoal 428.279.035,00 27,76%
Contribuições Do Empregador 20.457.317,00 1,33%
Despesas Em Bens E Serviços 71 1.207.9U,OO 46,09%
Subsidios E Transferências Correntes 16.044.955,00 1,04%
Despesas De Capital 366.979.887' 00 23,78%
Investimentos 366.979.887,00 23,78%
Unidade Orçamental I Natureza Valor ~i>
Admlnistnção M unicipal De C onda 1. 784.477.892,00 100,00%
Despesas Conentes 1.440.416.940, 00 80,72%
5926 DIÁRIO DA REPÚBLICA
17.172.908,00 0,02%
Apoio E-Desenvolv imento Do E nsiuo Especial - i9.4oo.õõO.oo 0,03%
~qt~isição De Medicamentos Ess:_ uc..,i_a I·_s_ _ ___,,--------- 63~8-7~500,00 0,07%
---------·
Aq uisição De Semeutes De Cereais Para Apoio À Campa nha Agrícola 5.494.915,00 0,01%
Ãqu isiÇãOMedicamentos EEquip.Esseuciais P/Rede De AtençãoPrim<íria. -1-13.557.500~00 0,12%
----- --
Comu nicação Institucio nal E Imprensa 364.185.728,00 0,39%
Oaidados P rimários De Saúd_ e _ __ 1.014.876.488,00 1,09%
Deiim ilação De Terras Comn uitárias 211.069.460,00 0,23%
Estruturação Económica E Produtiva Das Com un idades Rurais 678.522.190,00 0,73%
Formação E Superação Técnica Profissio nal 228.828.786,00 0,25%
Gestão Das Ceutralidades E U nidades Urbanas 11.270 000,00 0,01%
Gestão De Ag uas Residuais 980.568.400,00 1,05%
Gestão E Mau ute ução Das Infraestrutu ~as/Beu guela 22.828.029,00 0,02%
Impla ntação De Unidades De Processamento De Frutas 33.810 000,00 0,04%
Implementação Da Pólo De Dese uvol.I nd ust. Da Oitumbela.!Lobito E Cubai 4. 900 000,00 0,01%
Imp lementação Do Pólo Agro-Industrial Do C ubai 980.000,00 0,00%
Infraestrutuias Sociais E Vias De Com uuicação 515.282.046,00 0,55%
Mau uteução Das Ruas, Passeios E La ncís/Beu g nela 1470 000,00 0,00%
Mauuteução De Diversas Infraestruturas De Sa1fde 116.096.759,00 0,12%
11an utenção Dos Sitemas De Macrodreuagem 2.450 000,00 0,00%
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5931
Bocoio 560.708.188,00
Construção De 1 &cola De 20 Salas De Au las No Mu nicípio Do Bocoio 56.577.376,00
Construção De &cola De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De BocoiC>-Pcep 252.065.406,00
Construção De &colas De 12 Salas De Au las No Município De Bocoio-Pcep 252.065.406,00
Calmbambo 524.113.554,00
Construção De 1 &cola De 20 Salas De Au las No M unicípio De Cai mbambo 19.982.742,00
ConstruçãoDe &cola De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Caim-l:>ambo-Pcep 252.065 406,0Õ
ConstruçãoDe &colas DeiZSalas De Aulas NoMunicípio De Ot in~bambo-Pcep 252.065.406,00
--- - .
Catnmbela 768.446.841,00
Aterro E Compactação De Ruas Nova Nova U rbanização- Biopio BElnguela 255.707.763,00
Constru ção Da Administiação Mun icipal Da Catumbela 5.610.348,00
Constru ção De l &cola De 20 Salas De Au las No Mu nicípio Da Catumbela 2.997.918,00
Constr;;Çâ'o DeFscola De 7 Salas De Au las No Mu nicípio 15e"'Catumbela-Pcep ·f52.065.406,ÕÕ
- --- --- - --
Construção De &colas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Ottu mbela-Pcep 252.065.406,00
C'hongoroi 625.726.804,00
Co nstrução Adm inistiação Da Povoação Do Mtlo ngo- Otongoroi Eieuguela 118.598.074,00
Co nstrução De 1 &cola De 20 Salas De Au las No Mun icípio Do Cho ugoroi 2.997.918,00
Constru ção JSeFSCoia De 7 Salas De A-;;JãSNo ~icíp io De Chougoroi-Pcep 252.065.406,00
Constru ção De &colas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Oto:ugoroi-Pcep 252.065.406,00
Cubai 335.187.177,00
Construção Do Hospital Mu nicipal Do Cubai 44.211.696,00
Construção De 1 &cola De 20 Salas De Aulas No Mu nicípio Do Cubai 19.240.498,00
Construção De 1 Posto Policial Do Lumahum No Mu nicipio Do Cub;al 11.203.576,00
Reabilitação Sistema De Abastecimento De Água Cubai 59.904.267,00
Constru ção JSeFSCoia De 7 Salas De A-;;JãSNo ~icíp io De Cubal-Pcep 100.313.570,00
Constru ção De &colas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Oabal-Pcep 100.313.570,00
Ganda 988.233.528,00
Aterro E Compactação De Ruas Nova Nova Urbanização- Ganda Be:ugnela 5.465.439,00
Construção Da Rep<Utição De Finanças No Mnnicipio Da Gauda Beu,_; uela 128.373.215,00
Reabilitação Da Adm inistrdção Mu nicipal Da Gauda Benguela 194.793.087,00
Co nstrução De 1 &cola De 20 Salas De Au las No Mun icípio Da Ganda 155.470.975,00
Co nstrução De &cola De 7 Salas De Au las No Mun icípio De Ganda-Pcep 252.065.406,00
Constru ção De &colas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Ganda-Pcep 252.065.406,00
Lobito 1.416.353. 111,00
Construção Do Hospital Municipal Do Lobito 92.720.157,00
Aterro E Compactação De Ruas Nova Nova Urbanização- Oalango Benguela 280.311.715,00
Construção De 1 Lota No Mu nicípio Do Lobito 541.189.039,00
Co nstrução De &cola De 7 Salas De Au las No Mun icípio Do Lobito-Pcep 252.065.406,00
Co nstrução De &colas De 12 Salas De Au las No Município Do Lob:ito-Pcep 250.066.794,00
Vários Municípios- Benguela 147.241.199,00
Iluminação Pub lica Da Estiada Benguela-Lobito - 30km 147.241.199,00
Melhoria Do Serviço Público Nacio nal Da Comu nicação Socia l 8.435.289,00 0,01%
Me lho ria E Desenvolvimento Do Eusino Técnico-Profissional 19.562.485,00 0,02%
P revenção De R iscos E Protecção Ambiental 1.127.002,00 0,00%
PlOmoção Da Cidadania E Da Rtrticipação Dos Cidadãos Na Governação 7.699.311,00 0,01%
PlO~o Do Género EEmpoder.unento Da M ulher -- 87.297 096,00 0,10%
PlOtecção E Promoção De Direitos Da Criança 4.019.937,00 0,00%
Valo rização Da Família E Reforço Das Competências Familiares 12.563.622,00 0,01%
Valo rização E D inam ização Do Património Histórico E C ultu ral 265.586.848,00 0,3 1%
DESPESAS DE FUNCIO NAMENT O E: DE APOIO AO D ESENVOL VI MENT O
Pl·ojecto I Acthidade Valor ~~
Total Geral: 73.8 14.875. 622,00 100,00%
Acções De Apoio A Crianças, Idosos, Portadores De Dificiência E Repatriados 2.254002,00 0,00%
Acções De Apoio Ao Carnaval - 19.961.194,00 0,03%
Acções De Apoio À Primeira In fância/Huambo 4.019.937,00 0,01%
Acções De fumento Da P rodução Agropec uá ria 26 444.725,00 0,04%
Acções De R>mento E P romoção Da Aqu ic ultnra 4.4 59 000,00 0,01%
Adm in istração E Gestão Da Política Eco nómica 11.139.746,00 0,02%
Apoio A Extenção Rural 106.037. 595,00 0,14%
Apoio A Mulher R t11a l E Da Periferia 36.018.601,00 0,05%
Apoio Ao Poder Trad icio nal. 1.127 002,00 0,00%
Apoio As Calamidades E Catástrofes Naturais 1.127 002,00 0,00%
Apo io As Fam ílias Em Situação De Pob reza 3.992.849,00 0,01%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5939
Caála 1.021.827.429,00
Coustru ção ApetJecbame nto Centro l\-fateruo Infantil Na Com una Do· Ngove 349.319.393,00
Coustr;;Ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio Da Caála ::-Pcep 336.254.018,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio Da Càála-Pcep 336.254.0 i 8,00
Chicala-Choloanga 672.508.036,00
Construção De Escola De 7 Salas De Au las No Mu nicípio De Tcbicala-Tcholo ha nga-Pcep 336.254.018,00
Coustrução De Escolas De 12 Salas De Au las No Município De Tchicala-Tcholo ha;;ga-Pcep 336.254.018,00
Chinjenje 672.508.036,00
~nstrução De Escolas De 7~alas De Au las No M~nic!pio De Tchinj:nje-Pcep 336.254.018,00
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No M unicípio De Tchinjeje-Pcep 336.254.018,00
Ecunha 672.308.175,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No Mu nicípio De Ecuu ha-Pcep 336.254.018,00
Constru ção De Escola De 7 Salas De A ulas No Mu nicípio De Ecuu ha-Pcep 336.054.157,00
---
Huambo 2.332.617.902,00
Construção Apetrechamento Escola Formação Técnica Satíde Do Huambo 19.562.485,00
Construção Apet. Do Ed ifício Da Cultura Do Huambo 262.846.424,00
Reabilitação Do Jard im Zoológico Do Huambo 4.588. 218,00
Requalif. R ibeira Granja Desde A Estufa I Saca bala I Huambo 7.651.326,00
;---::;;-~
Constru ção Estrada Secundária Huambo 2" Zona Académica Troço Maolcx:_olo/Fu nileiro 98.523.653,00
Constru ção Estrada Secundária Huambo De Acesso Ao Br0 Da Juvewtude/ Lossambo 3. 825.664,00
Constru ção Passeios E Lancis Huambo De 23400 M2 Na Cidade Baixa, Mu nicípio Sede 2.295.398,00
Reabilitação CeutJ·o De Sa1íde Huambo Materno Infan til Da Mineira 37.084.6i8,00
- --------------- -- -----------
Reabilitação Estrada Secuudária Huambo Troço Càpa ngoi Rotunda Hospital Militar 11476 990,00
Amp liação Ed ifício Adm inistrativo Huambo Do Governo P rovincial 6.480.266,00
Constnac;ão De EsCôla DeYSalas-De Au las No Mu nicípiODoH uambo-Pcep 3736
---:- 7
254.o18,oo
.-,.
Constru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio Do Huambo-Pcep 336.254.018,00
Const.Apet.Esc Iic iclo 26 Salas De Aulas No B 0 Qe Vilingai Hnambo Rep 110.332.127,00
ReabilitaÇãe'Hospital Geral Huambo -- 1.095.442.697,00
Londulmbali 776.435.539,00
Coustrução Apet. Esc.Ii Ciclo C/20 Salas Au las Londuimbali!Huambo 103.927.503,00
~nstruçã'of:ieFSCola De 7 ~ las De Au las NoMt~icípio De Londu ~-;;bati=Pc:ep 336.254.0 18,0Õ
Construção De Escolas De 12 Salas De Au las No M unicípio Da Lond túm bali-Pcep 336.254.018,00
Longonjo 721.087.375,00
Constru ção Apetaechamento Escola Do Ii Ciclo No Município Longc•nj_o _ _ 48.579.339,00
Constru ção De Escola De 7 Salas De A ulas No Mu nicípio De Longo njo-Pcep 336.254.018,00
Coustrução DeFscolas Del2Salas De Au las No Mu nicípio De Lon1~onjo-Pcep --
336.i54.õ18.õõ
Mungo 672.706.036,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mu nicípio Do Mu ng:o-Pcep 335.264.0 i 8,00
Co nstrução De Escolas De 12 Salas De Au las No Município Do Mu utgo-Pcep 335.264.0 i8,00
Construção E Apetrechamento Do Càsi - Mu ngo 2.178.000,00
- - --- -
Ucuma 672.508.036,00
Construção De Escolas De 7 Salas De Au las No Município De Ucuru1a-Pcep 336.254.018,00
Construc;<ioDe Escolas De 12 Salas De Au las No M unicípio De Ucu!lDa-Pcep 336.254.018,0Õ
5942 DIÁRIO DA REPÚBLICA
43.414.000,00 0,08%
--- - - - --
Manu tenção De Edifícios Publicos -- 121.117. o·86:Õô- o : 2i %
- - - - ---·---
Manu tenção Do Cemitério 1vfouume uto Do Ku ito 27.440.000,00 o.o5%
-:--=__,...,.
Mau uteução E Conservação Mou um e utos E Locais Históricos 20.537.566,00 0,04%
Manu tenção E Desobstnação De Coletores 128.732.800,00 0,23%
Mau uteução Infra-Estruturas Artístico -Culturais E Despotivas 55.174 000,00 0,10%
M'\peameuto De RHn ílias Vu lneráveis No Kn ito/B~ 14.700 000,00 0,03%
Merenda Escolar 1.133.714.516,00 2,05%
Mobilização Social E Cidadan ia 372.010.336,00 0,67%
Modernização Dos Serviços Adm inistrativos 24.631.186,00 0,04%
Operacio nalização Das In fraestruturas Institucionais 639.776.988,00 1,16%
Operacio nalização De Microfomeuto 526.902.390,00 0,95%
Operação E Man utenção Gera l Dos Serviços 13.315.913.470,00 24,07%
P.articipação Em Cong ressos E Workshops 27. 097 000,00 0,05%
Pepdm~ De Elaboração Dos Plauos De Desenvolvimento M ullici:pais 34.976.200,00 0,06%
-----
Piauos 1vfuuic:: ipais De Cuidados E Desenv .Da l ~ lufaucia/B ié 32.340 000,00 0,06%
---
11.802.986,00 0,02%
Preservaçao, Couservaçao E Divulgação Do P.atrimouio Oaltural -- 5.879.-99o-;-oo 0,01%
·----- --
Prestação De Serviço De Educação 20.528.549.504,00 37, 10%
Prestação-De Serviço De Satfd_e ~ Satíde Plit)!ica- ----o:-649. 601 . 895~oõ-~6f%
Prestação De Serviços De Assistência Social 22 834.000,00 0,04%
PreveuçãOJ5ãSGaa~udemias/Bié -7 .57õ~soo. oo o.o1%
Programa Bata Escolar/B ié 40.376 000,00 0,07%
Programa De Alfabetização De Adu ltos 10.427.l02,00- 0,02%
P tograma De Reestru t~R.eforço Da 0\pacidade Iustituc io ual l.96o.ooo.oo o.õo%
Programa De Reforço Da Capacidade Institucional 66.'877.432,0Õ-- o : li %
Projecto Ág ua Para Tod~ ~ 7 07. 173,00- 0,80%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5949
C'nlto 3.219.U5.710,00
Requalificação Do largo l 0 De Maio No Cuito!B ié 786.179.970,00
Reabilitação Do Seminário 1ifeuor 786.624.584,00
Estanca meu to De Progressão De Raviuas Na Cidade Do Oaito 6.685.923,00
Co ustru ção De Uma Escola Com 12 Salas No Kuito 5.815.570,00
Co ustru ção De Uma Escola Com 12 Salas No Município Do C uito 22.857.139,00
Coustru ção &ii[ii;io Sede Governo Províuci~ --rn.778.'774.0õ
Coustru ção E Apetrechan~_e n to Do Fàlác io ~Justiça No C uito_ 4.597.940,00
Coustru ção De Mercado Uabauo ?-dia 2 :Mil Bancas No Bairro Boavü;ta 'il.568.818,õo
Coustru ção Do Parque Urbauo Do Kn ito 160.129.773,00
Coustrução Arraujos Exterio res Do&Üffcio Sede~Províuciãfflié -w. 934 552,0Õ
Coustrução f:>a CentratDeTratamento E Abastecimento De Água De> PãTácio - -f ooü66.oõ
Constru Çã'Oi)e"llKm De Fàsseios EI.aucis Na Cidade Do C uíto 117.543.750,00
Constru ção De 9 Q uadras Despoativas Mu nicipais 86.635.538,00
Constru ção E Apetrechamento Da Casa De Associações No Kuito 67394 115,00
Estudo E Projecto - Reabilitação Hospital Provincial Materno Iufauti l 4.820.552,00
- - - ---
Reabilitação Escola Primária Vários Mu nicípios-Bié 29.267.632,00
Reabilitação De 250 Km De Estradas Secundarias E Tercearias!Bié 257.935.134,00
Asfaltagem De iS Km De Estradas Na Cidade Do Cuíto. 260.030.325,00
Conclusão Da Reabilitação Da Fachada Do Edifício Da Fadiang 14.515.14i,OO
Conclusão Do Edifício Dos Serviços De Justi'í--a No Município Do O aíto 27.751.933,00
Constnção De Escolas De 7 SaiaS De Au las No Mnuicípio De C uito -Pcep 79.530.640,00
Co ustru ção De Escolas De 12 Salas De Au las No M unicípio De O aiLo-Pcep 79.530.640,00
Coustru ção E Apetrechamento De l Escola I Ciclo De 20 Salas No O aito /Replica 123.988.601,00
Cunhlnga 180.732.520,00
Coustrução De Uma Escola Com 12 Salas No M unicípio De CunhialJ:a 21.67 1.240,00
Constru ção De Escola De 7 Salas De Au las No M unicípio De C unhin ga-Pcep 79.530.640,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No Mu nicípio De O anhinga-Pcep 79.530.640,00
Nharêa 187.820.24 1,00
Constnção De Uma Escola Com 12 Salas No Mnuicípio De N harêa I 23.060.636,00
Constnção De Uma Escola Com 12 Salas Na Com nua De Lubia S. 6983 25,00
Co nstn ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mn uicíp io De N harE:a -Pcep 79.530.640,00
CoustruçãõlSe Escolas De 12 Salas De Au las No Mu nicípio De Nha!l'ea-Pcep 79.530.640,00
- --
Vários Municiplos -Bié 831.855.365,00
Construção De Infra-Estna turas 200 Fogos Bié 2015 831.855365,00
DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL
Unidade Orçamental I Natureza Valor %
Administração Municipal De C amacupa 2.237.149.107,00 100,00%
Despesas Correntes 1.837.665.814,00 82,14%
Despesas C om O Pessoal 551.663.415,00 24,66%
Contribuições Do Empregador 62.660.706,00 2,80%
DesJJesas Em Bens E Serviços 1.222.914.168,00 54,66%
Subsidios E Transferências Correntes 427.525,00 0,02%
I SÉRIE- N.0 192 - DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5951
Cacnla 66.033.011,00
Coustru ção De 100 Casas No M unicipio Da Càc ula!Huila 7. 992.277,00
--· - - - - - - - - -----·--
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M uuicípio De Cacula-Pcep 29.020.367,00
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De Càc ula-Pcep 29.020.367,00
Caluquemb e 249.601.139,00
Coustn ção Apetrechamento De 1 Hospital Mnuicipal De Caluq uembe 191.560.405,00
Coust.ru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M unicípio De Ca! uq uembe-Pcep 29.020.367,00
Coust.ru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De Càlu q ue mbe-Pcep 29.020.367,00
- -
Chlbla 230.090.002,00
Coustru ção Da Represa De N'Ompombo(Ch ibia)/H uí!a 172.049.268,00
Constru Ção De Escolas De 7 Salas r5eA ulas-No-1-ft-,n-cic-í-p ,,o-::
t - D::-e-:::
Cc-hi•bi;a-Pcep 29 02õ.367,0Õ
Constru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No Muuicípio De Chib ia-Pcep 29.020.367,00
Chicomba 1.021.937.300,00
Coustru ção Da Microturbina De Chicomba 4.615.756,00
- ------- ---- -----
Coustru ção Da Microturbina De Chicomba- Açude E Equipamentos 959.280.810,00
~ustru çã'oDeFSColas De 7~alas De A ulas No M~uic!pio De C!tic_cN~ba Pcep ~9.020.367,00
Coustru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M uuicípio De Chicomba-Pcep 29.020.367,00
Chlplndo 58.040.734,00
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M unicípio De Chipiudo-Pcep 29.020.367,00
Coustru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De Chip•iudo-Pcep 29.020.367,00
Cuvango 249.601.137,00
Reabilitação Da Barragem E Microturbina Do C uvango/Huíla 191.560.403,00
Constru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M unicípio De C uvan go-Pcep 29.020.367,00
Co ustru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De O tvango-Pcep 29.020.367,00
Gambos 1.774. 747.560,00
Coustn ção Da Represa Da Embala Do Rei Dos Gambos!Huíla- Estiagem 1.7 16. 706.826,00
Coust.ru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M unicípio De Gamboos-Pcep 29.020.367,00
Coust.ru ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De Chmbos-Pcep 29.020.367,00
- --
HumJJata 528.566.809,00
Constru ção E Apetrechamento Esco la 24 Salas - Pala uca Hnmpata/H.uíla 94.765.784,00
Constru ção Centro Prod ução Espécies Vegetais Hu mpata!Hm1a 184.199.888,00
Reabilitação Represas &iação ZootécuicaHumpata!Huí!a 191.560.403,00
Co ustn ção De Escolas De 7 Salas De Au las No Mnu icíp io De H um pala Pcep 29.020.367,00
Coustn ção De Escolas De 12 Salas De A ulas No M unicípio De Hum pata Pcep_ _ 29.020.367,00
Jamba 58.040.734,00
Coustru ção De Escolas De 7 Salas De A ulas No M uuicípio De Jamba Pcep 29.020.367,00
Constru Ção De Escolas De l i Salas De A ulas No 1-iunicípio De Jamba Pcep i9.o2õ.367,oõ
Lubango 3.654.839.776,00
Coustru ção E Apetrechamento Escola 24 Salas Lubau go (Map uuda)/ Htn1a 3 1.918.230,00
Coust.ru ção E Apetrechamento Escola 24 Salas lvfitcha Lubau go!Huíl.a 127.706.936,00
Constru ção E Apetrechamento Escola 24 Salas Tc hioco(Gba'ugõf!H,uíla 35.258.871,00
Constru ção T roço B Acesso Centralidade Eiva Lubango!Huíla 182.750.747,00
Abett ur.-1 De 60 Fu ros De Ág ua Na Província Da Huíla 13 1.018.935,00
5962 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Melho ria Do Co ntrolo Das Fronteiras Nacio nais Ê Imigração 27.750.722,00 0,07%
Melho ria Do Serviço?-;!biico Naciona l Da Comu nicaçãoSocial ~994 . õõO.oo 0,04%
- -· - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - ------
Melho ria E Desenvolvimento Do Eusiuo Técuico-Profissioual 21.470.380,00 o.o5%
Promoção Da Inovação E Trausferência De Tecnologia 3 185 000,00 0,01%
----
Promoção Do Género E Empoderamento Da Mu lher 16.569.094,00 0,04%
Protecção E Promoção De Direitos Da Criança 284.865.286,00 0,72%
Reforço Do Combate A CrimiualidadeEADelinqnêucia 101.839.315,00 0,26%
Reforço Do Sistema Nacioual De Formação Profissioual 6.904.221,00 0,02%
Valo rização Da Família E Reforço Das Competêucias Familiares 4.396 054,00 0,01%
Valo rização EDiuam ização Do Património Histórico E C ultural 15.097.653,00 0,04%
DESPESAS DE FUNCIONAlVIENTO 11: D E APOIO AO DESENVOLVIMENTO
Pl·ojecto I Actividade Valor %
Total Geral: 29.849.164.699,00 100,00%
Acções Com Crianças De ENa Rua 4.900 000,00 0,02%
Acções De Apoio A-crianças, Idosos, Portadores De Dificiêucia E Repatriados 4.396 054,00 0,01%
Acções De Apoio A Pesca Artesaual 7.438.200,00 0,02%
Acções De fumento Da Produção Agropec uá ria 163.731.523,00 0,55%
Acções De Imunização (Pav) 106.665.781,00 0,36%
Acções Inaugurativas 2.298.873,00 0,01%
Apetrecham eu to De Novas U nidades Hospitalares 22.374 030,00 0,07%
Apo io A Extenção Rural 6.811.897,00 0,02%
Apoio A Mulher Rura l E Da Periferia 13.629 094,00 0,05%
Apoio A Reiutegração Dos Autigos Combatentes 130.853.227,00 0,44%
Apoio Aos Oubes &colares - - - 184.901.881,00 0,62%
Apoio Institucional 2.924.761,00 0,01%
ApoioA Pesq uisa E Investigação Científica 3.185 000,00 0,01%
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5969
Belas 180.240.795,00
Constru ção Do Hospital Geral Cmp Luanda 7 0.808.990,00
Outros Projectos 109.43 1.805,00
Luanda 66.847.718,00
Reabilitação E Ampliação Do Hau garPresideucial 2. 910.600,00
O utros Projectos 63.937. 118,00
Tal atona 381.507.354,00
Outros Projectos 381.507.354,00
4. Que sejam acauteladas as verbas para o apetrechamento 7. Que nos próximos exercícios sejam reforçadas as verbas
da lavandaria do Hospital Ngola Kimbanda na Província do para o recrutamento de pessoal na função pública, para fazer
Namibe; face à carência de professores, em patticular nos Mtmicípios
5. Que sejam apetfeiçoados os mecanismos de prevenção de Massango e Marimba, na Província de Malanje:
e de controlo do swto de raiva e reforçados os programas de 8. Que seja regularizado o pagamento dos subsídios de
vacinação anti rábica em todo o País; alojamento dos professores alfabetizadores, na Província da
6. Que nos próximos exercícios sejam previstas verbas Ltmda-Sul, que estão sem auferir há mais de 5 anos;
para a conclusão do Hospital Geral do Zaire, a reabilitação 9. Que se estude a possibilidade da criação de mn Fundo
do Hospital Geral do Huambo e do Hospital Provincial da do Livro.
Ltmda-N01te (Dtmdo); Sector do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e
7. Que sejam acauteladas as verbas para a acudir as carên- Inovação
cias de condições primárias como ambulâncias e medicamentos 1. Que nos próximos exercícios sejam acauteladas verbas
para os ptimeiros socon·os, nos Centros de Saúde no Município para a construção e apetrechamento das infra-estrutmas das
de Belize, na Província de Cabinda; regiões académicas existentes no País;
8. Que sejam subvencionados os medicamentos de doen- 2. Que nos próximos exercícios seja diligenciado o incre-
ças crónicas e endémicas; mento progressivo da percentagem das verbas atribuídas a
9. Que haja um incremento dos montantes atribuídos aos este Sector, por ser de bastante imp01tância para o desenvol-
vimento do País;
Programas Prioritários «Melhoria da Saúde Matemo-Infantil
3. Que sejam remanejadas as vetbas atribuídas ao Sector,
e Nutrição» de 1,07% para 3% e «Reforço do Sistema de
para que patte dela seja destinada a reabilitação e manutenção
Infonnação Sanitária e Desenvolvimento da Investigação em
das inft·a-estruturas das universidades públicas;
Saúde» de 1,32% para 2% (reconhecendo o mínimo recomen-
4. Que se elabore com algmna urgência o estatuto orgânico
dado pela OMS em 2008). Para o efeito, deverão ser reduzidas
da Academia de Pescas e Ciência do Mar do Namibe, para
as percentagens das verbas atribuídas às rubricas «Acções
que efectivamente se possa tomar numa Unidade Orçamental;
C01rentes» e <<Reforço das Capacidades Técnico Materiais»;
5. Que da dotação orçamental do Sector, sejam remane-
1O. Que nos próximos exercícios, se incremente a verba para
jadas verbas para a reabilitação da Faculdade de Ciências
o «Programa de Reforço do Sistema Nacional de Vigilância
Agrárias da Chianga e do Instituto Veterinário Agrário, na
Epidemiológica», por ser uma das fhcas componentes do
Província do Huambo.
Sistema de Saúde Angolano carecendo de muito mais capa-
Sector da Cultura
cidade para detecção precoce de smtos epidémicos;
1. Que seja feita tuna intervenção conjunta entre o Ministério
11. Que em 2019, seja concluído o concmso público para
da Cultma e da Defesa para recuperar e preservar a F01taleza
achnissão e promoção de médicos e outros profissionais de
de São Femando (Moçâmedes), património cultural que setve
saúde iniciado em 2018;
de base naval da marinha de guetra;
12. Que nos próximos exercícios sejam previstos o subsí-
2. Que nos próximos orçamentos sejam previstas verbas
dio de isolamento, de risco e de ttuno, especialmente para os
destinadas à conclusão do processo de cadastramento das auto-
médicos colocados nos mtmicípios mais recônditos do País. ridades tradicionais e que se respeitem aquelas, cuja linhagem
Sector da Educação é anterior à criação do próprio Estado:
1. Que se continue a refonnular o Sistema de Educação 3. Que nos próximos exercícios, se atribua uma verba para
para a melhoria e desenvolvimento da qualidade do ensino; estudos e reabilitação ela Igreja da Missão Católica do Mussuco,
2. Que nos próximos exercícios sejam reforçadas as ver- no Município do Cuango, na Província da Ltmda-N01te;
bas atribuídas ao ensino primário e educação especial, bem 4 . Que nos próximos exercícios sejam reforçadas as ver-
como para a manutenção das infra-estruturas escolares já bas para construção e apetrechamento de casas de cultura,
constmídas e o ftmclo de fotmação contínua dos professores; de bibliotecas municipais e nos distritos urbanos, para pro-
3. Que sejam remanejaclas as dotações orçamentais para moção e elevação da actividade cultmal e artística nacional;
a função Educação existentes noutros Sectores, com vista a 5. Que sejam elaborados estudos para a criação de incenti-
reforçar as capacidades do Sector da Educação a nível local; vos à promoção de fazedores de attes, gtupos teatrais e actores
4. Que se conclua o processo de admissão e promoção de culturais, incentivo ao livro e à leitura, música, dança, cine-
professores iniciado em 2018; matogt·afia e utilização das línguas nacionais, quer por via do
5. Que nos próximos exercícios sejam previstos o subsídio Mecenato Cultural e quer por via de wn Fundo de Apoio à
de isolamento, de tisco e de tumo para os professores colo- Promoção Cultural, através de Contractos Progt·amas;
cados nos municípios mais recônditos do País; 6. Que nas verbas atribuídas ao Ministério, s~jam defini-
6. Que da dotação orçamental do Sector, sejam remaneja- das as de apoio à publicação de obras literárias, discogt·áficas,
das verbas para a reabilitação do Instituto Médio Politécnico cinematográficas, etc , com maior destaque à Brigada Jovem
de Cabinda; de Literatura.
5994 DIÁRIO DA REPÚBLICA
5. Que nos próximos exercícios sejam previstas verbas 10. Que nos próximos exercícios, sejam reforçadas as
para a protecção ambiental do Projecto Turístico Okavango/ verbas previstas para a reabilitação das pontes sobre os Rios
Zambeze. R oque e Kutembo na Província da Huíla;
3. Área da Economia Real 11. Que nos próximos exercícios, sejam previstas verbas
Sector dos Recursos Minerais e Petróleos destinadas a projectos pendentes na Província de Cabinda,
nomeadamente o Projecto de Pavimentação do Acesso à Rottmda
1. Que as empresas exploradoras de diamantes fixem as
da República, Projecto de Reabilitação da Rua por detJ·ás do
suas sedes nas cidades onde exercem as suas actividades e
Estaleiro da ENSICA, Projecto de Reabilitação da Rotunda
cumpram com a sua responsabilidade social, por fonna a
do Pio à Rotunda da AdministJ·ação, Projecto de Reparação
garantirem mais opottunidades de emprego para a redução
e Recelagem da Rua do Comércio e Projecto da Constmção
das assimetrias regionais;
da Via de Acesso à Nova Ponte Buco/Ngoio;
2. Que nos próximos exercícios seja recuperado o pmto 12. Que nos próximos exercícios sejam previstas verbas
mineiro do Namibe e reactivada a mina de fetro de Cassinga, para a reabilitação das estradas Munenga/Libolo, bem como
na Província da Huíla, enquanto potenciais fontes de atreca- a EstJ·ada Nacional que liga Sumbe/Seles;
dação de receitas para o OGE. 13. Que nos próximos exercícios sejt1111 previ&tas verbas para
Sector da Construção e Obras Públicas a reabilitação da estrada EN250 Cuito, Camacupa, Cuemba,
1. Que nos próximos exercícios sejam revistas as verbas bem como do troço Camacupa/ Ringoma na Província do Bié;
no Orçamento para a reabilitação dos troços por concluir nas 14. Que nos próximos exercícios sejam reabilitadas as
Províncias da Ltmda-Sul, Lunda-Nmte, Bié, Cut111do Cubango, vias terciarias que constam das rotas de produção agrícola:
Cabinda, Uíge, Bengo, Malanje, Luanda, Cuanza-Sul, Moxico, 15. Que nos próximos exercícios sejam criadas condições
Cunene, Huíla e Zaire; técnicas para instalação de balanças nas estradas com vista a
2. Que nos próximos exercícios, sejam alocadas verbas garantir maior tempo de vida útil das mesmas;
16. Que nos próximos exercícios sejam reabilitadas
para a reabilitação de vias secundárias e terciarias;
as estJ·adas das circunscrições da Província do Cuando
3. Que nos próximos exercícios, sejam aumentadas as
Cubango. para fazer face ao fomento do turismo no Projecto
dotações orçamentais para o combate às ravinas que poderão
Okavango-Zambeze;
afectar a circulação de pessoas e bens na Província do Bié,
17. Que nos próximos exercícios sejam inscritas verbas
na via que liga Cuito - Menongue, Cuito Cuanavale, Ltmda- para a continuidade das obras de constmção do Polo Industrial
-Nmte, Lunda-Sul, Uíge, Moxico, Zaire e que seja criado um do Cunje e do Micro Polo do Andulo;
Fundo Nacional de Combate às Ravinas, por fotma a evitar 18. Que nos próximos exercícios sejam inscritas verbas
múltiplas inscrições de verbas para o mesmo fim: para a reabilitação do tJ·oço Belize/Buco Zau/Malembe;
4 . Que nos próximos exercícios , sejam atribuídas ver- 19. Que nos próximos exercícios sejam inscritas, no
bas destinadas ao apetrechamento do Instituto Nacional de Orçamento da Província do Uíge, verbas para a reabilitação
Estatística do Namibe; dos troços Macocola/Miltmga/Macolo/ Massau; Sanza Pombo/
5. Que nos próximos exercícios, seja dada continuidade à Buenga NOite/ Cuilo/Cambozo; Songo/Ambuíla/Quipecko;
reabilitação da Estrada EN1 00 Luanda/Benguela até Namibe Alto Cavale à Comuna do Bungo, que liga à Província e
e as pontes aí existentes; Quimbele/Cuango:
20. Que nos próximos exercícios seja dada continuidade
6. Que nos próximos exercícios sejam previstas verbas
às obras inscritas nos Programas de Investimentos Públicos
para a reabilitação das vias do Balombo/Ebanga/Ganda e o
de exercícios anteriores, paralisadas por falta de verbas;
acesso à Babaera e das pontes em toda a extensão da estrada
21. Que nos próximos exercícios sejam inscritas verbas
Benguela/Dombe Grande/Rio Equimina/Lucira:
no orçamento para a reabilitação dos troços, por concluir, nas
7. Que nos próximos exercícios sejam previstas verbas para
Províncias do Cunene das vias Calueque, Chitado, Oncócua e
a conclusão das obras das Centralidades da Caála, Bailundo, a requalificação da avenida principal na Cidade de Ondjiva.
Cuanza-Nmte, Zaire e Malanje; Na Província do Cuando Cubango as vias Catuitui, Mavinga,
8. Que nos próximos exercícios, sejam previstas verbas Rivtmgo, assim como as vias secundátias e terciátias da Cidade
para a reabilitação da estrada que liga a Sede do Mtmicípio do Menongue;
do Cuango-Cafunfo-Comtma do Luremo, até à fronteira com 22. Que nos próximos exercícios sejam atJ·ibuídas verbas
a República Democrática do Congo; para a requalificação do troço, por concluir no Município do
9. Que nos próximos exercícios, sejam previstas verbas para Lucala, na Província de Malanje.
a constmção de uma esh<Hia altemativa que liga as Províncias Sector do Ordenamento do Território e Habitação
do Leste, para minimizar os constrangimentos decorrentes de 1. Que nos próximos exercícios sejam atl'ibuídas verbas ,
cottes provocados pela queda de pontes e outras causas que no âmbito de investimento público na Província do Bengo,
inviabilizam a livre circulação na EN 230; destinadas à elaboração de projectos de requalificação mbana;
5996 DIÁRIO DA REPÚBLICA
2. Que nos próximos exercícios, sejam inscritas verbas para 5. Que s~a reactivado o projecto de 1.000 hectares de terTas
a constmção da Marginal e da Circular Extema, na Província aráveis para o Sector Agrícola na Província da Ltmda-NOite;
Cabinda, com vista a fluir o trânsito rodoviário do p01to de 6. Que se priorize a fotroação de técnicos de base para a
águas profundas. designado Caio. restamação da agricultura familiar, responsável pela segmança
Sector da Energia e Águas alimentar, emprego, geração de renda, combate à pobreza,
1. Que o Executivo procure soluções de financiamento para entre outros;
atender o défice de energia eléctrica ainda verificado no País, 7. Que o Ministério da Agricultura e Florestas fl·abalhe
por via da constmção de mini-hídricas e o uso de sistemas em coordenação com os Ministérios da Defesa e do Interior,
de energia fotovoltaico e energia eólica, lá onde for possível, para a criação de campos de produção agrícola para a auto-
assim como para a constmção de chimpacas e canais de água
-subsistência em todas as tmidades.
abettos em zonas planas que servirão para o abastecimento
4. Ána da Admhústração Local do Estado
de água para a população, agricultura e pecuária;
1. Que se continue a dar uma especial atenção ao processo
2. Que, no processo de contratação pública pelos órgãos
de transferência de competências da Administração Central
Centrais e Locais do Estado, no âmbito do programa <<Água
do Estado para a Administração Local do Estado, de modo a
para Todos», sejam revistos os critérios para a contratação de
garantir uma melhor distribuição e gestão de verbas;
empresas que garantam a qualidade das empreitadas.
2. Que sejam atribuídas verbas para combater a pobreza
Sector do Comércio
exfl·ema em pmticular das populações Kung em vias de extin-
1. Que nos próximos exercícios, sejam inscritas verbas
para o pagamento integral da dívida que o Govemo contraiu ção, designadamente os gmpos éh1icos Khoisan, também
com os agricultores no âmbito do programa PAPAGRO; conhecidos por S ans e os Vátuas enquanto gtupos minOiitátios.
2. Que sejam previstas verbas para a recuperação da rede 5. Área de Segurança Nacional
comercial mral para o transp01te dos produtos do campo até MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
às respectivas zonas de distribuição; 1. Que se invista na fonnação cívica e patriótica dos efec-
3. Que sejam criados mecanismos de cettificação dos tivos militares, mediante programas de história geral e da
produtos nacionais agrícolas e adoptar regras de higiene e história militar;
segtu·ança nos mercados públicos e inf01roais; 2. Que se reitere a necessidade de prosseguir com as acções
4. Que seja ctiado um mercado de peixe na Província de que visem a melh01ia das capacidades técnica, operacional,
Cabinda. logística e infra-estrutura! das Forças Atroadas, mobilizando
Sector do Turismo recursos para a potenciação das mesmas;
1. Que sejam elaborados estudos para o fomento de pro- 3. Que se prossiga com a revisão e produção de legisla-
jectos virados ao tmismo, na Província do Huambo, atentos ao ção ftmdamental sobre Defesa Nacional e Forças Annadas,
seu potencial turístico, com destaque para o Mono do Moco; visando a actualização e modemização das mesmas;
2. Que sejam elaborados estudos para a implementação de 4. Que se dê continuidade a conclusão da conshltção do
um projecto tmístico com vista ao aproveitamento paisagís- Hospital Militar Geral e do seu apetrechamento;
tico da Lagoa de Nakammbu, na Província da Lunda-N01te, 5. Que se retome a inscrição «Uso Exclusivo das Forças
uma das sete maravilhas de Angola. Atroadas» para identificar os meios logísticos e de aquatte-
Sector da Agricultura e Florestas lamento que a elas diz respeito;
1. Que sejam reclassificadas as Despesas por Função dos
6. Que o Executivo mantenha as obras inscritas e não
Orçamentos dos Ministérios das Relações Exteriores e da
executadas nos Programas de Investimentos Públicos de exer-
Conshução e Obras Públicas para o Ministétio da Agricultura
cícios anteriores.
e Florestas, alocadas na mbtica de <<Agricultma, Silvicultura,
MINISTÉRIO DO INTERIOR
Pesca e Caça» deKz: 61.754.981,00 (<;essenta e mn milhões,
1. Que se aumentem as verbas atribuídas aos estabelecimen-
setecentos e cinquenta e quafl·o mil, novecentos e oitenta e
tos prisionais, para tuna maior comodidade dos prisioneiros,
um Kwanzas) e Kz: 3.645.269.430,00 (fl·ês mil milhões, seis-
em patticular, os estabelecimentos prisionais de Moçâmedes
centos e quarenta e cinco milhões, duzentos e sessenta e nove
mil, quatrocentos e trinta Kwanzas), respectivamente; e Bentiaba, na Província do Namibe, e se concluam as obras
2. Que, em colaboração com o Ministério da Acção Social, de conshução da nova ala do estabelecime11to prisional do
Família e Promoção da Mulher, sejam adoptadas estratégias Bentiaba;
objectivas para o relançamento do programa da agricultma 2. Que o Ministério do Interior. em coordenação com o
familiar para patamares aceitáveis; Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança
3. Que seja estudada a possibilidade de se subvencionar o Social ctiem progt·amas de f01roação para os reclusos, à seme-
preço do combustível para o apoio ao Sector Agticola: lhança do que tem sido feito no estabelecimento prisional de
4. Que se priorize a investigação agronómica e veterinária Benguela e de Viana e se mellwrem os mecanismos de rein-
para o fomento de projecto e programas agrários abrangentes; serção destes na sociedade civil;
I SÉRIE- N.0 192- DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 5997
3. Que se melhorem as condições de trabalho e de aco- a criação e implementação dos Tribunais de Comarca e da
modação para os Agentes da Polícia Nacional nas fi·onteiras; Relação, assim como a admissão de mais juízes e funcionários;
4. Que, no próximo orçamento, sejam incluídas verbas 2. Que nos próximos exercícios sejam alocadas verbas ao
destinadas à constmção, reabilitação e apetrechamento das Sector da Justiça para conshução de novas infi·a-estruturas
in:li"a-estmturas para a Polícia de Guarda Fronteiras, visando e reabilitação dos Tribtmais Provinciais , especialmente na
a melhoria das condições de trabalho e acomodação dos efec- Província do Huambo;
tivos que são o garante da protecção de pessoas e bens; 3. Que seja estudada a possibilidade de aumentar a verba
5. Que nos próximos exercícios se aumente a verba para para manutenção e conservação do Palácio da Justiça, cuja
modemização e a melhoria das condições de trabalho das responsabilidade é do Tribunal Constitucional;
Unidades de Protecção Civil e Bombeiros, de modo a per- 4. Que seja efectuado um reforço das verbas na rubrica
mitir tuna resposta eficaz face às situações de calamidade; Bens e Setviços para supotte das despesas do 5.° Congresso
6. Que se continue a dar especial atenção à imigração ile- dos Tribunais Constitucionais de África;
gal de cidadãos congoleses na Província de Cabinda. 5. Que nos próximos exercícios sejam alocadas verbas
6. Área das Relações Exteriores ao Tribtmal Supremo Militar para petmitir o apetrechamento
1. Que sejam responsabilizados os Chefes das Missões com móveis e utensílios para os novos edificios com os quais
Diplomáticas Angolanas no sentido elo estrito cumprimento do foram contemplados recentemente;
disposto no Decreto Presidencial n.o 17-A/17, ele 7 de Abril, 6. Que nos próximos exercícios sejam reforçadas as ver-
quanto à disponibilização integral das verbas enviadas para bas da Procuradoria Militar para atender à gritante falta de
o trabalho dos Serviços de Inteligência no exterior; instalações condignas destes setviços;
2. Que se reforcem os meios lnunanos, financeiros , téc- 7. Que nos próximos exercícios se proceda à conshução
nicos e materiais para a implementação de tuna diplomacia de edifícios para os setviços de identificação civil onde for
económica e política mais activa com vista a petmitir ao País necessário, no sentido de melhor atender a população que
tirar dividendos efectivos das ajudas e contribuições disponí- procura estes setviços;
veis :fiuto da concettação e alinhamento com os Objectivos de 8. Que se dinamize a refonna do Cofi·e Geral da Justiça de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovados quer a nível modo a setvir o Sector da Justiça e especialmente a refmma
das organizações intemacionais, quer no âmbito das relações judiciátia;
bilaterais com os países amigos; 9. Que há necessidade da Provedoria de Justiça se cons-
3. Que no âmbito do encetTamento de algtunas Missões tituir em Unidade Orçamental, para que se cumpra com o
Diplomáticas e Consulares, se remanejem as verbas atribuídas disposto na Lei em relação à autonomia administrativa e
ao Ministério das Relações Exteriores para salvaguarda dos
financeira deste ótgão;
direitos dos ftmcionários destacados nestas Missões;
1O. Que há necessidade de se proceder à revisão m·gente
4. Que as verbas inscritas no OGE para o pagamento de
da dotação orçamental atribuída à Delegação Provincial de
despesas ao exterior tenham sempre em conta a actualização
Justiça e dos Direitos Humanos do Cuando Cubango, por se
das taxas de câmbio;
ter constatado, em tetmos comparativos com o ano anterior,
5. Que se dê continuidade ao amplo processo de Registo
uma redução em 99,44%;
de Identificação Civil dos cidadãos angolanos no exterior,
11. Que, face à premência das recomendações referentes
com destaque para os residentes nos países fronteiriços, par-
ao aumento de verbas para o ftmcionamento dos Tribtmais é
ticulannente os que perderam o Estatuto de Refugiado e se
imprescindível que sejam consideradas no âmbito da execu-
encontram em situação de apátridas;
ção orçamental de 2019.
6. Que sejam reforçados os mecanismos de controlo da
2.0 - A presente Resolução entra em vigor à data da sua
saída, para o exterior, de crianças angolanas filhos decida-
publicação.
dãos angolanos e estrangeiros para evitar a perda do controlo
Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda ,
e protecção das mesmas, bem como no sentido de desenco-
aos 14 de Dezembro de 2018.
rajar a imigração ilegal.
7. Órgãos da A<bninistração da Justiça Publique-se.
1. Que nos próximos exercícios sejam alocados mais recur- O Presidente da Assembleia Nacional, Femanrb da Piedade
sos financeiros aos Órgãos da Administração da Justiça, para Dias dos Santos.