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7FUVEST) Ele se aproximou e com voz cantante de nordestino que a

emocionou, perguntou-lhe:
— E se me desculpe, senhorinha, posso convidar a passear?
— Sim, respondeu atabalhoadamente com pressa antes que ele mudasse de
idéia.
— E, se me permite, qual é mesmo a sua graça?
— Macabéa.
— Maca — o quê?
— Bea, foi ela obrigada a completar.
— Me desculpe mas até parece doença, doença de pele.
Eu também acho esquisito mas minha mãe botou ele por promessa a Nossa
Senhora da Boa Morte se eu vingasse, até um ano de idade eu não era
chamada porque não tinha nome, eu preferia continuar a nunca ser chamada
em vez de ter um nome ue nin uém tem mas arece ue deu certo — arou um
instante retomando o fôlego perdido e acrescentou desanimada e com pudor
— pois como o senhor vê eu vinguei... pois é...
— Também no sertão da Paraíba promessa é questão de grande divida de
honra.
Eles não sabiam como se passeia. Andaram sob a chuva grossa e pararam
diante da vitrine de uma loja de ferragem onde estavam expostos atrás do
vidro canos, latas, parafusos grandes e pregos. E Macabéa, com medo de que
o silêncio já significasse uma ruptura, disse ao recém-namorado:
— Eu gosto tanto de parafuso e prego, e o senhor?
Da segunda vez em que se encontraram caia uma chuva fininha que ensopava
os ossos. Sem nem ao menos se darem as mãos caminhavam na chuva que na
cara de Macabéa parecia lágrimas escorrendo. (Clarice Lispector, A hora da
estrela)

Ao dizer: "(..) promessa é questão de grande dívida de honra", Olímpico


junta, em urna só afirmação, a obrigação religiosa e o dever de honra. A
personagem de Sagarana que, em suas ações finais, opera uma junção
semelhante é:

A) Major Saulo, de O burrinho pedrês.


B) Lalino, de Traços biográficos de Lalino Salãthiel ou A volta do
marido pródigo.
C) Primo Ribeiro, de Sarapalha.
D) João Mangolô, de São Marcos.
E) Augusto Matraga, de A hora e vez de Augusto Matraga.

PUC-SP) O conto Conversa de bois integra a obra Sagarana, de João Guimarães


Rosa. De seu enredo como um todo, pode afirmar-se que:

A) os animais justiceiros, puxando um carro, fazem uma viagem que


começa com o transporte de uma carga de rapadura e um defunto e
termina com dois.
B) a viagem é tranqüila e nenhum incidente ocorre ao longo da jornada, nem
com os bois nem com os carreiros.
C) os bois conversam entre si e são compreendidos apenas por Tiãozinho, guia
mirim dos animais e que se torna cúmplice do episódio final da narrativa.
D) a presença do mítico-lendário se dá na figura da irara, “tão séria e moça e
graciosa, que se fosse mulher só se chamaria Risoleta” e que acompanha a
viagem, escondida, até à cidade.
E) a linguagem narrativa é objetiva e direta e, no limite, desprovida de poesia
e de sensações sonoras e coloridas.

Fonte: https://www.passeiweb.com/preparacao/banco_de_questoes/portugu
es/sagarana

Fonte: https://www.passeiweb.com/preparacao/banco_de_questoes/portugu
es/sagarana

burrinho pedrês (fragmentos)


Era um burrinho pedrês, miúdo e resignado, vindo de Passa-Tempo, Conceição do
Serro, ou não sei de onde no sertão. Chamava-se Sete-de-Ouros, e já fora tão bom,
como outro não existiu e nem pode haver igual. [...]
Mas nada disso vale fala, porque a estória de um burrinho, como a história de um
homem grande, é bem dada no resumo de um só dia de sua vida. E a existência de
Sete-de-Ouros cresceu toda em algumas horas — seis da manhã à meia-noite — nos
meados do mês de janeiro de um ano de grandes chuvas, no vale do Rio das Velhas,
no centro de Minas Gerais.
[ ... ] — ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada,
vagarosa. No fim de tudo, tem o pátio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e
depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poço
doido, que barulha como um fogo, e faz medo, não é novo: tudo é ruim e uma só
coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confusão. É só
fechar os olhos. Como sempre. [...] E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem
como o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça;
nem um arranco, fora de hora. Assim.
[ ... ]
As ancas balançam, e as vagas de dorsos, das vacas e touros, batendo com as
caudas, mugindo no meio, na massa embolada, com atritos de couros, estralos de
guampas, estrondos e baques, e o berro queixoso do gado junqueira, de chifres
imensos com muita tristeza, saudade dos campos, querência dos pastos de lá do
sertão...
“Um boi preto, um boi pintado,
cada um tem sua cor.
Cada coração um jeito
de mostrar o seu amor.”
Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando... Dança doido, dá de duro, dá de
dentro, dá direito... Vai, vem, volta, vem na vara, vai não volta, vai varando...
“Todo passarinh’ do mato
tem seu pio diferente.
Cantiga de amor doído
não carece ter rompante...”
Pouco a pouco, porém, os rostos se desempanam e os homens tomam gesto de
repouso nas selas, satisfeitos. Que de trinta, trezentos ou três mil, só está quase
pronta a boiada quando as alimárias se aglutinam em bicho inteiro — centopéia —,
mesmo prestes assim para surpresas más.
João Guimarães Rosa. Sagarana. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974.

· Onde se passa a história?


R: fazenda da Tampa, no Vale do Rio das Velhas, no centro de Minas Gerais

· Retire do fragmento acima ou responda:


Neologismo = desempanam, barulha, querência
Processo de formação do neologismo acima = derivação
Vocábulo indicativo de coletivo = boiada
Metáfora referente ao vocábulo coletivo = centopéia
Recurso poético contido na frase: Boi bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando =
aliteração
Vocábulo derivado com valor afetivo, frágil, delicado segundo a linguagem rosiana =
burrinho
Personificação = Ruge o rio / como chuva deitada no chão
Comparação = ... como chuva deitada no chão/ como outro não existiu/ como um fogo
/ como os homens e os seus modos/
Vocábulo regional = guampas

· Qual foi o motivo da briga entre Badu e Francolim?


R: por causa de mulher

· O burrinho pedrês pratica uma boa ação. Qual foi ela?


R: Salva a vida de Badu e Francolim que sem montaria se agarram no rabo do
burrinho na confusão das águas revoltas.

· O Burrinho Pedrês conta uma estória de cataclismo, na qual uma boiada e os


vaqueiros que a conduzem são tragados pelas águas de um córrego avolumado pelas
chuvas. Quem sobreviveu na estória?
R: o que cavalgava Sete-de-Ouros, o burrinho pedrês e Francolim
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· Em Conversa de Bois, por que Tiãozinho está triste?


R: Tiãozinho é o guia do carro de bois que está carregando rapadura e o defunto pai
de Tiãozinho.
O pai vivia cego e entrevado, já de anos, e o carroceiro: Agenor Soronho era amante
de sua mãe. O pai fingia não perceber para não sofrer a cumplicidade da mãe com
Agenor . Tiãozinho é maltratado por Agenor.

· “Todo boi é bicho. Nós todos somos bois. Então, nós todos somos bichos.”. Trata-se
da fala do falecido boi Rodapião. A estrutura da frase é um argumento que já fora
muito usado nos sermões do Padre Vieira, este argumento se processa através de
três momentos, denominados: Premissa Maior; Premissa Menor e Conclusão. Qual é
o nome deste raciocínio lógico?
R: Silogismo

· Quem era e o que aconteceu com o “homem-do-pau-comprido-com-o-marimbondo-


na-ponta”?
R: Era Agenor Soronho que dormiu enquanto o carro de bois andava e deu uma
sacudida maior, Agenor caiu e desencarnou

· Quem é a irara?
R: é um terceiro narrador; além de Manuel Timborna e de seu interlocutor. A irara
acompanhou a travessia do carro de bois

· Nos parágrafos finais deste texto a pontuação está fragmentada, confundem-se as


vozes e as razões. Por que acontece isto?
R: Representa a mistura embaralhada de consciência do homem e do animal em
relação à prática da justiça.
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A hora e a vez de Augusto Matraga:


· É ao mesmo tempo um conto de ação e uma espécie de alegoria sobre o sentido da
violência

Protagonista Augusto Matraga, coronel violento e insensível; sofre uma emboscada e


quase morre. Durante os meses de convalescença, faz uma revisão de sua vida e
pede para chamar um padre para se confessar. O padre aconselha ao coronel o
arrependimento e a inauguração de uma nova vida, em um outro lugar, baseado no
estrito respeito aos mandamentos de Cristo.
Matraga mostra-se pessimista e o padre, procurando animá-lo, lembra-o de um dado
fundamental na condição do ser humano: a superação.
O padre diz: _ Reze e trabalhe, fazendo de conta que esta vida é um dia de capina
com sol quente, que às vezes custa muito a passar, mas sempre passa. E você pode
ter muito pedaço bom de alegria... cada um tem a sua hora e a sua vez: você há de ter
a sua.

“Joãozinho Bem-Bem se sentia preso a Nhô Augusto por uma simpatia poderosa, e
ele nesse ponto era bem-assistido, sabendo prever a viragem dos climas e
conhecendo por instinto as grandes coisas. Mas Teófilo Sussuarana era bronco
excessivamente bronco, e caminhou para cima de Nhô Augusto. Na sua voz:
— Êpa! Nomopadrofilhospritossantamêin! Avança, cambada de filhos-da-mãe, que
chegou minha vez!...
E a casa matraqueou que nem panela de assar pipocas, escurecida à fumaça dos
tiros, com os cabras saltando e miando de maracajás, e Nhô Augusto gritando qual um
demônio preso e pulando como dez demônios soltos.
— Ó gostosura de fim-de-mundo!..:’
(“A hora e vez de Augusto Matraga”)

· Termo grifado remete a uma das vanguardas literárias. Reconheça-a e escreva:


Dadaísmo
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· Atente para a seguinte passagem do conto A hora e vez de Augusto Matraga:
Então eles trouxeram, uma noite, muito à escondida, o padre, que confessou e
conversou com ele, muito tempo, dando-lhe conselhos que o faziam chorar.
_ Mas, será que Deus vai Ter pena de mim, com tanta ruindade que fiz, e tendo nas
costas tanto pecado mortal?
_ Tem , meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de
arrependimento nenhum.

Evidencia-se, nesta passagem, um procedimento típico da expressão deste autor,


identificado pela
( a ) manutenção da distância entre o universo da lingaugem do narrador, literalmente
trabalhada, e o universo da linguagem rude das personagens.
X ( b ) correspondência entre o mundo subjetivo das personagens e o universo de uma
linguagem criada a partir do meio cultural em que elas vivem.
( c ) elaboração de uma linguagem tão respeitosa da tradição do regionalismo
romântico quanto do coloquialismo herdado dos prosadores naturalistas.
( d ) manutenção da distância entre as falas de personagens que, embora vivendo no
mesmo meio, carregam experiências difíceis de compartilhar.
( e ) oposição entre os valores típicos da cultura sertaneja, nascida das experiências, e
o caráter da linguagem religiosa, que obriga à conceituação abstrata.

· Descreva Nhô Augusto Esteves Matraga enquanto ainda era casado?


Homem de vida errada, casado com dona Dinorá, tinha uma filha (de dez anos)
Mimita. Homem perverso, valentão, que tinha prazer em matar, em desrespeitar filha
dos outros, mulher casada e em dilapidar os bens que lhe foram deixados pelo pai.
Era violento e egoísta; péssimo administrador
Era filho de Coronel e dono de fazendas; aparece na festa alterado , peito largo,
vestido de luto, pisando pé dos outros e com os braços em tenso, angulando os
cotovelos. É um ser animalizado

· Nho Augusto vivia no arraial do Murici, cidadezinha interiorana com duas


características marcantes. Quais são elas?
· Religiosidade (marcada pelas festas de santos)
· Violência (por meio de várias brigas, permite Qua as mulheres sejam leiloadas como
se fossem coisas)

· Quais foram as duas notícias que deflagraram a mudança radical na “travessia” de


Nhô Augusto?
R: a traição da mulher e a debandada dos capangas em vista do não pagamento de
Nhô Augusto e os comentários de que estava ficando pobre
(a mulher em uma viagem com a filha , “muda de rumo” e passa a viver com Ovídio
Moura

· Por que se dá o processo de “conversão” de Nhô Augusto Matraga?


R; Por que ele leva a pior quando vai à fazenda do coronel, onde é insultado, picado
de faca, quebrado de pancadas e marcado com ferro de marcar gado pelos antigos
capangas, que “fizeram justiça” alegre e entusiasticamente. Na hora do golpe final,
jogou-se do alto de um barranco. Sendo encontrado quase morto por um casal negro

Matraga passa por um lento e doloroso processo de recuperação, em meio ao qual


recebe a visita de um padre, com quem estabelece o seguinte diálogo:
_ Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta ruindade que fiz e tendo nas
costas tanto pecado mortal?
_ Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de
arrependido nenhum ... ( ... ) Sua vida foi entortada no verde, mas não fique triste, de
modo nenhum, porque a tristeza é aboio de chamar demônio, e o Reino do Céu, que é
o que vale, ninguém tira de sua algibeira, desde que você esteja com a graça de Deus,
que Ele não regateia a nenhum coração contrito.

· A linguagem figurada amplamente empregada pelo padre é adequada ao seu


interlocutor?
R: sim.

· Retire do diálogo acima:


a) um vocativo: Meu filho
b) um eufemismo: não tira o estribo do pé de arrependido nenhum/ não regateia....
c) neologismo formado por sufixação: ruindade
d) uma articulador adversativo: mas

· O que significa a expressão: Sua vida foi entortada no verde.?


R Fora ruim desde cedo, desde jovem

· De onde é a descrição:
( ... ) o casebre, que era um cofo de barroseco, sob um tufo de capim podre, mal
erguido e mal avistado, no meio das árvores, como um ninho de maranhões. “
R: do casal de negros que cuidou de Nho

· “P‘ra o céu eu vou, nem que seja a porrete.” Esta frase dita por Nhô Augusto e marca
uma das características do protagonista, mesmo em penitência, não consegue se
afastar totalmente por ser um dos traços fundamentais da sociedade rural em que
Matraga fora criado.
Que traço característico é este?
R: A violência

· Sabe-se que Nhô Augusto está regenerado e se muda com o casal de negros para
um sitiozinho seu “perdido no sertão mais longínquo” , lá trabalha, ajuda as pessoas a
rezar e a evitar todos os vícios mas algumas novidades o atormentam. Quais são
elas?
R: a ex mulher está bem e pretende se casar na igreja; a filha “caíra na vida”; e o Quim
Recadeiro morrera para vingá-lo

· A quem Nhô Augusto se une?


R: Ao bando de guerreiros de Joãozinho Bem-Bem de Murici

· Caracterize o jagunço-chefe:
R: o mais forte e o mais alto de todos, com um lenço enrolado no chapéu de couro,
com dentes brancos limados em acume, de olhar dominador e tosse rosnada, mas
sorriso bonito e mansinho de moça. O arranca-toco; o treme-treme, o come-brasa, o
pega-à-unha, o fecha-treta, o tira-prosa, o parte-ferro, o rompe-racha, o rompe-e-
arrasa

· “E, neste lugar, cumpre-se o destino”. Que destino é este?


R: Nhô Augusto mata e é morto pelo Joãozinho Bem Bem

· O que significa a frase: “Nhô Augusto desdeu o corpo e caiu.”


R: Ele morreu.

· Havia um traço psicológico semelhante entre Nhô Augusto e Joãozinho Bem-Bem.


Qual é este traço?
R: valentia

· Qual é o tipo de narrador presente ao texto?


· Narrador onisciente

· Por duas vezes o narrador se intromete, de forma sutil, na narrativa a fim de


esclarecer o leitor.
Copie uma destas intromissões:
R: 1. “E páginas adiante, o padre se portou ainda mais excelentemente, porque era
mesmo uma brava criatura.
2. E assim se passaram pelo menos seis ou seis anos e meio direitinho desse jeito,
sem tirar nem pôr, sem mentira, nenhuma, porque esta aqui é uma história inventada,
e não é um caso acontecido, não senhor.

Réquiem para Matraga


O texto foi composto por Geraldo Vandré para a trilha musical do filme: A hora e vez
de Augusto Matraga.

“Vim aqui só pra dizer tanta vida a se acabar


Ninguém há de calar Com tanto pra se fazer
Se alguém tem que morrer Com tanto pra se salvar
Que seja pra melhorar Você que não me entendeu
Tanta vida pra viver Não perde por esperar.”

O que significa réquiem?


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· Em uma passagem de São Marcos _ “Estremeci e me voltei, porque, nesta história,


eu também me chamarei José.”. O que representa o nome José dentro da obra
Sagarana?
R: o nome comum de um santo ou de um pecador. Pode-se perceber no santo o
pecado; no pecado a santidade

· Qual é a importância da feitiçaria para Izé – José?


R: personagem narrador é descrente de feitiçarias, ri de João Mangalô (orixá-pai); mas
acredita em tabus, cabalismo numérico, mau olhado.

· Por que o personagem principal fica cego?


R: por que o feiticeiro Mangalô havia amarrado uma tira preta de pano na vista de um
boneco para vingar-se das ofensas recebidas por José. O narrador volta a enxergar
depois de espancar o velho.

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· Quem é Maria Irma em Minha Gente?
R: filha de Tio Emílio fora namoradinha do narrador, mas ela se esquiva dele agora.
Ela tem uma queda pelo Ramiro, noivo da amiga Armanda.

· O que significa o jogo de xadrez na estória?


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Em Corpo Fechado, por que Manuel Fulô esfaqueou Targino?


R: Por que Manuel era noivo de Maria das Dores, Targino era um homem mau e
desrespeitador. Targino comunica Manuel que quer passar a noite com Maria. Manuel
e Targino se defrontam e Manuel esfaqueou Targino, transformou-se num valentão
manso.

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Testes e exercícios:

1. João Guimarães Rosa, em Sagarana, permite ao leitor observar que:


a) explora o folclórico do sertão.
b) em episódios muitas vezes palpitantes, surpreende a realidade nos mais leves
pormenores e trabalha a linguagem com esmero. X X
c) limita-se ao quadro do regionalismo brasileiro.
d) é muito sutil na apresentação do cotidiano banal do jagunço.

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