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com
Coisa linda, show de bola teus comentários em relação a esse “crente”, fosses
direto no ponto e concordo com você plenamente, alias esse bando de zé mané,
que nem sabe usar o cerebro pra pensar e se questionar sobre essas “verdades”
que são impostas pela igreja como um todo, e que só sabem repetir o que
ensinam, como cães amestrados, não merecem nem que se perca um minuto do
nosso tempo pra ouvir e ler essas barbaries.
Alias cabe lembrar que O Cristo não foi só um, como gosta de pregar a igreja
católica, hoje mesmo em nossos dias existe um ser chamado Sathya Sai Baba,
que vive na India e pode ser considerado também um Cristo
(www.sathyasai.org.br).
É possível que o ateísmo esteja mais disseminado do que as pesquisas sugerem. Ateus
que expressam abertamente a sua opinião passam frequentemente a carregar um estigma
social, correndo o risco de serem discriminados, ou, em alguns países, condenados à
morte. Os adeptos de visões teístas julgam aqueles que não professam qualquer crença
em divindades como sendo amorais ou não confiáveis - inadequados, portanto, como
membros da sociedade. O ateísmo já foi considerado crime em muitas sociedades
antigas, sendo-o ainda em algumas da actualidade. As escrituras de muitas religiões
condenam os descrentes. Podemos encontrar um exemplo bíblico na estória de Amalec.
Na Europa Medieval, o ateísmo era tido como amoral e muitas vezes criminoso; ateus
podiam ser sentenciados à morte na fogueira, especialmente em países onde actuava a
Inquisição. Enquanto o Protestantismo sofria discriminação e perseguição pela então
dominante Igreja Católica Romana, Calvino também defendia a morte de ateus e
hereges na fogueira. O fato é que algumas igrejas, seitas ou grupos perseguiram, e ainda
hoje perseguem, aqueles que não compartilham de suas interpretações religiosas,
perseguindo ateus e teístas - mesmo aqueles que fazem parte da mesma religião mas que
se insiram em grupos, seitas ou igrejas com interpretações religiosas distintas.
Por outro lado, o ateísmo é, por vezes, a posição oficial de países Comunistas, como a
ex-União Soviética, o ex-bloco Oriental e a República Popular da China. Karl Marx,
ateu e descendente de rabino judeu, afirmava que religião é "o ópio do povo". Queria
com isto afirmar que esta existe para encobrir o verdadeiro estado das coisas numa
Desde a Segunda Guerra Mundial, toda formatura militar nos Estados Unidos é
acompanhada pelo freqüente uso dos dizeres "Não existem ateus em trincheiras".
Durante a Guerra Fria, o fato dos inimigos dos EUA serem oficialmente ateus
("Comunistas sem deus") somou-se à visão de que ateus não são confiáveis nem
patriotas. Recentemente na campanha presidencial de 1987 nos (oficialmente seculares)
EUA, George H. W. Bush disse "não sei se ateus deveriam ser considerados como
cidadãos nem como patriotas. Essa é uma nação sob Deus." Declarações similares
foram feitas durante a discussão que cercava a inclusão da frase "sob Deus" no
Juramento de Lealdade Americano, palavras que foram adicionadas ao juramento no
início do período da Guerra Fria.
Apesar das atitudes do período de Guerra Fria, os ateus são legalmente protegidos da
discriminação nos EUA e são os mais fortes advogados da separação legal entre igreja e
Estado. Os tribunais americanos regularmente - se não controversalmente - interpretam
o requisito constitucional em relação à separação entre igreja e Estado como sendo
protetor da liberdade dos descrentes, e também proibindo o estabelecimento de qualquer
estado religioso. Os ateus muitas vezes resumem a situação legal com a frase:
"Liberdade religiosa também significa liberdade da não religião."