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- 1 -.Quando se estuda história vemos grandes pensadores que eram


ateístas e até hoje influenciam o meio acadêmico. Vejamos alguns de forma
resumida:
*George W. F. Hegel (1770-1831); foi o homem cujos escritos se tornaram uma
inspiração para o movimento ateísta contemporâneo. Dizia que Deus dependia
do mundo assim como o mundo depende de Deus. Ele afirmou que, sem o
mundo Deus não é Deus e Deus é insuficiente.
*Ludwig Feuerback (1804-1872); ele negou todo o sobrenaturalismo e atribuiu
toda discussão acerca de Deus à discussão da natureza. Para ele o homem
não depende de Deus, mas da natureza. Divulgou também que, a idéia de
Deus surgiu como conseqüência do desejo humano de ter alguma espécie de
ser sobrenatural como explicação da existência do próprio homem.
*Augusto Comte (1798-1857); este era filósofo francês e cria que Deus é uma
superstição irrelevante.
*Friedrich Nietzsche (1844-1900); considerado o pai da escola da morte de
Deus. Disse que, uma vez que Deus não existe, o homem deve idealizar o seu
próprio modo de vida. Apesar de ser o criador do pensamento da morte de
Deus, essa idéia não promove o ateísmo porque não foi isso que Nietzshe
quisera dizer com tal pensamento, porém muitos depois dele interpretaram o
pensamento da morte de Deus como sendo uma idéia ateísta.
* Jean-Paul Sartre (1905-1981); foi o mais proeminente do existencialismo.
Dizia que o homem é o criador do seu próprio destino e só ele pode alcançar a
sua realização. Veja nessa poesia de Sartre, a profundidade de sua idéia:
“Não há Ser Absoluto algum. Dedique-se a algo! Rejeite todas as
formas que restringem a sua liberdade! Descreva a realidade em sua
feiura, absurdo e obscenidade! Você está podado do Transcendente, pois
ele não existe.”
E outros como: Freud, Xenófanes, Heráclito, Karl Jaspers, etc...

Coisa linda, show de bola teus comentários em relação a esse “crente”, fosses
direto no ponto e concordo com você plenamente, alias esse bando de zé mané,
que nem sabe usar o cerebro pra pensar e se questionar sobre essas “verdades”
que são impostas pela igreja como um todo, e que só sabem repetir o que
ensinam, como cães amestrados, não merecem nem que se perca um minuto do
nosso tempo pra ouvir e ler essas barbaries.

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Alias cabe lembrar que O Cristo não foi só um, como gosta de pregar a igreja
católica, hoje mesmo em nossos dias existe um ser chamado Sathya Sai Baba,
que vive na India e pode ser considerado também um Cristo
(www.sathyasai.org.br).

Antigamente quando as pessoas não sabiam explicar alguns fatos,


atribuíam esses a seres "Divinos", e essa crença evoluiu tanto que hoje a
maioria das pessoas realmente creem em algo, seja ele um Deus ou
vários...
A religião só existe porque a humanidade não tem resposta a tudo, tudo
tem sua hora, A HORA DE DESCOBRIR O CONHECIMENTO DE
TUDO NÃO CHEGOU, e quando chegar não existirá mais essa farsa de
religião e Deuses.... apenas fórmulas fisicas que explicarão o universo, não
adianta me perguntar sobre como surgiu!, eu não sei mas ninguém sabe,
mas um dia saberemos e isso não passará de apenas fórmulas científicas,
lógicas que acabarão com crendices tolas, demore o quanto demorar.....

A Encyclopædia Britannica estima que cerca de 2,5% da população mundial se


classifica como ateísta. Parte considerável das pessoas, cerca de 12,8%, tende a se
descrever como "não-religiosa". O ateísmo é um pouco mais preponderante na Europa e
na Rússia do que nos Estados Unidos e raramente se encontra no terceiro mundo (existe,
contudo,em Estados que durante a Guerra fria eram considerados do 2º mundo, onde o
ateísmo é ideologia oficial do Estado, como a República Popular da China, a Coréia do
Norte e Cuba uma elevada percentagem de ateus ). De acordo com uma pesquisa de
2003, 33% dos franceses adultos dizem que o termo "ateu" define muito bem sua
posição sobre religião. Destaca-se 59% da população da República Checa, que se
declara como ateísta.

É possível que o ateísmo esteja mais disseminado do que as pesquisas sugerem. Ateus
que expressam abertamente a sua opinião passam frequentemente a carregar um estigma
social, correndo o risco de serem discriminados, ou, em alguns países, condenados à
morte. Os adeptos de visões teístas julgam aqueles que não professam qualquer crença
em divindades como sendo amorais ou não confiáveis - inadequados, portanto, como
membros da sociedade. O ateísmo já foi considerado crime em muitas sociedades
antigas, sendo-o ainda em algumas da actualidade. As escrituras de muitas religiões
condenam os descrentes. Podemos encontrar um exemplo bíblico na estória de Amalec.
Na Europa Medieval, o ateísmo era tido como amoral e muitas vezes criminoso; ateus
podiam ser sentenciados à morte na fogueira, especialmente em países onde actuava a
Inquisição. Enquanto o Protestantismo sofria discriminação e perseguição pela então
dominante Igreja Católica Romana, Calvino também defendia a morte de ateus e
hereges na fogueira. O fato é que algumas igrejas, seitas ou grupos perseguiram, e ainda
hoje perseguem, aqueles que não compartilham de suas interpretações religiosas,
perseguindo ateus e teístas - mesmo aqueles que fazem parte da mesma religião mas que
se insiram em grupos, seitas ou igrejas com interpretações religiosas distintas.

Por outro lado, o ateísmo é, por vezes, a posição oficial de países Comunistas, como a
ex-União Soviética, o ex-bloco Oriental e a República Popular da China. Karl Marx,
ateu e descendente de rabino judeu, afirmava que religião é "o ópio do povo". Queria
com isto afirmar que esta existe para encobrir o verdadeiro estado das coisas numa

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sociedade, tornando os indivíduos mais receptivos ao controle social e exploração.


Concomitantemente, afirmava que a religião era "a alma de um mundo sem alma",
querendo assim dizer que a experiência religiosa surgia como uma reação normal de
busca de sentido numa realidade social alienante. Doutrinas Marxistas à parte, o fato é
que tais estados encontraram um meio de desencorajar todas as religiões no intuito de
enfraquecer quaisquer possíveis centros de oposição ao seu completo controle sobre
esses estados. Na União Soviética e na República Popular da China, eram toleradas
algumas igrejas que se submetiam ao estrito controle do estado. É notável que a
resistência ao comunismo frequentemente encontrasse focos em assuntos religiosos, e
ao papa João Paulo II é muitas vezes dado o crédito de ter ajudado a terminar com o
comunismo no Leste Europeu.

Desde a Segunda Guerra Mundial, toda formatura militar nos Estados Unidos é
acompanhada pelo freqüente uso dos dizeres "Não existem ateus em trincheiras".
Durante a Guerra Fria, o fato dos inimigos dos EUA serem oficialmente ateus
("Comunistas sem deus") somou-se à visão de que ateus não são confiáveis nem
patriotas. Recentemente na campanha presidencial de 1987 nos (oficialmente seculares)
EUA, George H. W. Bush disse "não sei se ateus deveriam ser considerados como
cidadãos nem como patriotas. Essa é uma nação sob Deus." Declarações similares
foram feitas durante a discussão que cercava a inclusão da frase "sob Deus" no
Juramento de Lealdade Americano, palavras que foram adicionadas ao juramento no
início do período da Guerra Fria.

Apesar das atitudes do período de Guerra Fria, os ateus são legalmente protegidos da
discriminação nos EUA e são os mais fortes advogados da separação legal entre igreja e
Estado. Os tribunais americanos regularmente - se não controversalmente - interpretam
o requisito constitucional em relação à separação entre igreja e Estado como sendo
protetor da liberdade dos descrentes, e também proibindo o estabelecimento de qualquer
estado religioso. Os ateus muitas vezes resumem a situação legal com a frase:
"Liberdade religiosa também significa liberdade da não religião."

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