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b. Feixe ou pincel de luz: é representado por um conjunto Difusa: ocorre quando a luz
CÔNICOS DIVERGENTES ou CILÍNDRICOS(paralelos) atinge uma superfície rugosa e
irregular. Também pode ser
chamada de difusão da luz e é
responsável pela visualização dos
objetos.
c. Fonte de Luz: é todo corpo que pode ser visualizado. c. Absorção: é o que ocorre quando a luz atinge uma
Pode ser classificado quanto: superfície de cor escura e sem polimento. Neste caso, a luz é
retida pela superfície, não ocorrendo refração ou reflexão.
c.1. Natureza Quando a absorção ocorre, normalmente se observa um
aquecimento da superfície.
Primária: são aquelas que emitem luz própria. Ex.: Sol,
estrelas, lâmpadas acesas, etc. 4. Cor dos objetos
Secundárias: são aquelas que emitem difusamente
A cor de um objeto é determinada pela cor da luz que ele
parte da luz que recebe. Ex.: Lua, pessoas, lâmpadas
reflete difusamente.
apagadas, etc.
Objeto azul absorve as outras cores de luz e reflete
Obs.: As fonte primárias também podem ser subdivididas
difusamente a luz azul.
em FLUORESCENTES, que emitem luz durante a excitação
(ex.: luminária de neon) ou em FOSFORESCENTES, que
Objeto branco reflete difusamente todas as cores de luz
emitem luz após a excitação (ex.: alguns interruptores de
luz).
Objeto preto Absorve todas as cores de luz.
Teoricamente não constitui uma cor já que não emite luz.
c.2. Dimensão Relativa
Imagem
Objeto Câmara
o i i d
o D
D d
7. Eclipses
a) Fonte Puntiforme A B C
b) Fonte Extensa
D E F
OBSERVAÇÃO:
ANOTAÇÕES
1. (UFMG/MG)
O
A figura mostra a bandeira do Brasil de forma esquemática.
p
p
a. i
b. i
p
p
Sob luz branca, uma pessoa vê a bandeira do Brasil com a
parte I branca, a parte II azul, a parte III amarela e a
parte IV verde. Se a bandeira for iluminada por luz
monocromática amarela, a mesma pessoa verá,
provavelmente, c. i d. i
a. a parte I amarela e a II preta.
b. a parte I amarela e a II verde.
c. a parte I branca e a II azul.
d. a parte I branca e a II verde.
p p
2. (UFRJ/RJ)
No mundo artístico as antigas “câmaras escuras” voltaram à
moda. Uma câmara escura é uma caixa fechada de paredes
opacas que possui um orifício em uma de suas faces. Na face
oposta à do orifício à do orifício fica preso um filme e. i
fotográfico, onde se formam as imagens dos objetos
localizados no exterior da caixa, como mostra a figura.
orifício
p
h . 3m
6. (UFFluminense/RJ)
Para determinar a que altura H uma fonte de luz pontual
está do chão, plano e horizontal, foi realizada a seguinte
experiência. Colocou-se um lápis de 0,10 m,
6cm 5m
perpendicularmente sobre o chão, em duas posições
distintas: primeiro em P e depois em Q. A posição P está,
Suponha que um objeto de 3 m de altura esteja a uma
exatamente, na vertical que passa pela fonte e, nesta
distância de 5 m do orifício, e que a distância entre as faces
posição, não há formação de sombra do lápis, conforme
seja de 6 cm. Calcule a altura h da imagem.
ilustra esquematicamente a figura.
3. (UFES/ES)
A luz proveniente da explosão de uma estrela percorre 4,6
anos-luz para chegar à Terra, quando, então, é observada
em um telescópio.
Pode-se afirmar que:
a) A estrela estava a 365 mil quilômetros da Terra.
b) A estrela estava a 13,8 milhões de quilômetros da Terra.
c) A estrela estava a 4,6 bilhões de quilômetros da Terra.
d) A estrela tinha 4,6 milhões de anos quando a explosão
ocorreu.
e) A explosão ocorreu 4,6 anos antes da observação.
Na posição Q, a sombra do lápis tem comprimento 49
4. (Fuvest/SP) (quarenta e nove) vezes menor que a distância entre P e Q.
Admita que o Sol subitamente “morresse”, ou seja, sua luz A altura H é, aproximadamente, igual a:
deixasse de ser emitida. Vinte e quatro horas após esse a) 0,49 m
evento, um eventual sobrevivente, olhando para o céu, sem b) 1,0 m
nuvens, veria: c) 1,5 m
a) a Lua e estrelas; d) 3,0 m
b) somente a Lua; e) 5,0 m
c) somente estrelas;
d) uma completa escuridão;
e) somente os planetas do sistema solar. 7. (Vunesp/SP)
Em 3 de novembro de 1994, no período da manhã, foi
5. (Cesgranrio/RJ) observado, numa faixa ao sul do Brasil, o último eclipse solar
O esquema a seguir representa um objeto situado em frente total do milênio. Supondo retilínea a trajetória da luz, um
a uma câmara escura com orifício. No esquema, o é a altura eclipse pode ser explicado pela participação de três corpos
do objeto, p a distância do orifício ao objeto e p’ a distância alinhados: um anteparo, uma fonte e um obstáculo.
do orifício à imagem, ou o comprimento da caixa. Esse a) Quais são os três corpos do Sistema Solar envolvidos
dispositivo ilustra como funciona uma máquina fotográfica, nesse eclipse?
na qual a luz atravessa o diafragma e atinge o filme, b) Desses três corpos, qual deles faz o papel de anteparo?
sensibilizando-o. Chamando a altura da imagem formada de De fonte? De obstáculo?
i, o gráfico que melhor representa a relação entre i e p é:
1. REFLEXÃO DA LUZ
Onde:
E: representação de um espelho
a: raio incidente
P: ponto de incidência
: plano tangente à superfície refletora a.2) Ponto Objeto Virtual (POV): é formado pelo
N: reta normal ao espelho no ponto de incidência cruzamento dos prolongamentos dos raios de luz incidentes.
i: ângulo de incidência
b: raio refletido
r: ângulo de reflexão
D: ângulo de desvio
Observações:
2. ESPELHOS PLANOS
b) Corpo Extenso
Quanto à orientação
ENANTIOMORFAS
d = 2.D e Vi = 2.Ve
Onde: d: deslocamento da imagem EXERCÍCIOS PROPOSTOS
D: deslocamento do espelho
Vi: velocidade da imagem 1. (Uel/PR)
Um raio de luz r incide sucessivamente em dois espelhos
Ve: velocidade do objeto
planos E1 e E2, que formam entre si um ângulo de 60°,
conforme representado no esquema a seguir.
2.6. Rotação de um espelho plano
2. (UFSC/SC)
Uma pessoa, de altura 1,80 m e cujos olhos estão a uma
altura de 1,70 m do chão, está de frente a um espelho plano
E1 posição do espelho “antes” da rotação em torno do eixo
vertical.
x
E2 posição do espelho “depois” da rotação em torno do
eixo x
= A1A2 = deslocamento angular do espelho
= P’1P’2 = deslocamento angular da imagem
=2
“a imagem gira” o dobro do que gira o espelho em
torno de x.
Determine:
ANOTAÇÕES
a) tamanho mínimo (x) do espelho, de modo que a
pessoa veja toda a sua imagem refletida no espelho.
b) a medida (y) do chão a borda inferior do espelho,
para ver a imagem de seus próprios pés refletida no espelho.
3. (Uel/PR)
A figura representa um espelho plano E vertical e dois
segmentos de reta AB e CD perpendiculares ao espelho.
a) 48
b) 40
c) 32
d) 24
e) 16
4. (Fuvest/SP)
Uma jovem está parada em A, diante de uma vitrine, cujo
vidro, de 3 m de largura, age como uma superfície refletora
plana vertical. Ela observa a vitrine e não repara que um
amigo, que no instante t0 está em B, se aproxima, com
velocidade constante de 1 m/s, como indicado na figura,
vista de cima. Se continuar observando a vitrine, a jovem
poderá começar a ver a imagem do amigo, refletida no
vidro, após um intervalo de tempo, aproximadamente, de:
a) 2 s ANOTAÇÕES
b) 3 s
c) 4 s
d) 5 s
e) 6 s
5. (UFG/GO/2007)
Espelhos conjugados são muito usados em truques no
teatro, na TV etc. para aumentar o número de imagens de
um objeto colocado entre eles. Se o ângulo entre dois
espelhos planos conjugados for /3 rad, quantas imagens
serão obtidas?
a) Duas
b) Quatro
c) Cinco
d) Seis
e) Sete
6. (UFRJ/RJ)
Um expe-rimento muito simples pode ser realizado para
ilustrar as leis da reflexão da luz. Inicialmente, um monitor
posiciona uma pessoa num ponto A de um pátio, de forma
que, por meio de um espelho plano vertical E, a pessoa
possa ver um pequeno objeto luminoso O. Em seguida, o
monitor faz um giro de 15º, horizontalmente, no objeto, em
torno do ponto de incidência P, como mostra a figura. Todos
os raios luminosos considerados estão em um mesmo plano
horizontal.
Calcule quantos graus se deve girar o espelho, em torno do
ponto P, para que o objeto possa ser novamente visualizado
pela pessoa que permanece fixa no ponto A, olhando na
mesma direção.
7. (Fuvest/SP)
Desejando foto-grafar a imagem, refletida por um espelho
plano vertical, de uma bola, colocada no ponto P, uma
pequena máquina fotográfica é posicionada em O, como
indicado na figura, registrando uma foto.
O matemático é óptico alemão Carl Friedrich Gauss
Espelhos Esféricos (1777-1855) observou que um espelho esférico forma uma
imagem nítida quando obedece a duas condições:
Um espelho esférico é obtido quando parte de uma 1ª) O espelho esférico deve ter pequena abertura angular.
superfície esférica é refletora.
a) Primeira Propriedade
C: centro de curvatura.
V: vértice do espelho ou pólo da calota. b) Segunda Propriedade
R: raio de curvatura do espelho é o raio da esfera.
Observe que VC = R.
: ângulo de abertura, que é o ângulo com vértice no centro
de curvatura e cujos lados passam por pontos
diametralmente opostos da base da calota ( = ACB).
EIXO: qualquer reta que passa pelo centro C.
Eixo principal: é o eixo que contém V.
Eixos secundários: são os eixos que não contém V.
A saber:
NATUREZA (real, virtual ou imprópria)
POSIÇÃO (lugar em relação ao espelho)
TAMANHO (maior, menor ou do mesmo tamanho
do objeto)
ORIENTAÇÃO (direita ou invertida) As características da imagem são:
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
ANOTAÇÕES
Onde:
y: ordenada do objeto.
y': ordenada da imagem.
p: abscissa do objeto.
p': abscissa da imagem
f: abscissa do foco do espelho.
CONVENÇÃO DE SINAIS
1 1 1
f p p'
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. (Unicamp-SP)
A figura mostra um ponto objeto P e um ponto imagem P’,
conjugados por um espelho côncavo de eixo O1O2.
P’
O1 O2
a) Transcreva essa figura para seu caderno e localize Com base no exposto,
graficamente o espelho côncavo. a) construa graficamente as imagens do objeto nas
b) Indique a natureza da imagem P’ (se é real ou virtual, posições P e C ;
direita ou invertida). b) calcule o módulo da velocidade média do
deslocamento da imagem.
2. Determine, graficamente, a imagem do objeto extenso AB
fornecida pelo espelho côncavo mostrado na figura abaixo.
ANOTAÇÕES
B
A
C F V
A B
D C F V
4. (UFMT/MT)
A um objeto colocado a 90 cm de um espelho esférico de
pequena abertura corresponde uma imagem que é real e
situada a 60 cm do espelho. Baseado nesses dados, deduza
a distância focal e reconheça a natureza do espelho.
5. (UFU/MG)
Uma dentista mantém um espelho côncavo de raio de
curvatura de 50 mm a uma distância de 20 mm da cavidade
de um dente. Determine:
a) A posição da imagem.
b) O tamanho da imagem comparado ao tamanho da
cavidade.
c) As características da imagem da cavidade.
6. (UFPE)
Um objeto de 3 cm de altura está situado a 10 cm de um
espelho convexo com raio de curvatura de 10 cm. Qual é a
altura da imagem formada pelo espelho?
7. (UFG/GO)
A que distância de um espelho esférico convexo, de 60 cm
de raio (em módulo), devemos colocar um objeto sobre o
eixo principal do espelho para que sua imagem seja seis
vezes menor?
8. (UFG/GO/2007)
Um objeto AB postado verticalmente sobre o eixo principal
de um espelho côncavo de distância focal FV = CF =12 cm,
move-se da posição P até C, distantes 6 cm, com velocidade
constante v = 3 cm/s, conforme figura abaixo.
índice de refração absoluto de um meio material é
sempre maior que a unidade. Vácuo: n = 1 (não é
Refração da Luz
meio material); ar atmosférico: n 1.
Um material é dito MAIS REFRINGENTE que outro
Refração da luz é o fenômeno que observamos
quando tem MAIOR ÍNDICE DE REFRAÇÃO
quando a luz passa de um material para outro com
ABSOLUTO. Um material é MENOS REFRINGENTE
diferentes características.
que outro quando tem MENOR ÍNDICE DE
Se a luz inicialmente se propaga no ar e atinge a
REFRAÇÃO ABSOLUTO.
superfície da água, passando a se propagar nesta, está
índice de refração absoluto depende da cor de luz que
sofrendo refração.
atravessa o material.
Não existe uma relação direta entre a densidade e o
índice de refração do material. Apenas quando
1. ELEMENTOS DA REFRAÇÃO analisamos o mesmo meio em situações de diferentes
densidades, por exemplo, água quente e água fria, a
situação na qual o meio se apresenta mais denso é
aquela onde o índice de refração absoluto é maior.
Um aumento no número de elétrons por unidade de
volume presentes no material normalmente provoca
aumento no índice de refração absoluto.
n2 v1
n2; 1
n1 v2
Na ilustração acima temos: Observações:
a, raio de luz incidente. O índice de refração relativo pode ser maior ou menor
que a unidade. Quando n2 > n1, n2; 1 > 1, quando
b, raio de luz refratado. n2 < n1, então n2; 1 < 1.
c, raio de luz refletido. Da mesma forma que o índice de refração absoluto,
os índices de refração relativos dependem da cor da
i, ângulo de incidência. luz.
r, ângulo de refração.
r', ângulo de reflexão. 4. LEIS DA REFRAÇÃO
N, reta Normal.
d, desvio na refração. 1a LEI: O RAIO INCIDENTE, A RETA
NORMAL E O RAIO REFRATADO SÃO
2. ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO COPLANARES.
OBSERVAÇÕES:
índice de refração absoluto é admensional, isto é, não
tem unidade.
índice de refração absoluto de um material é
inversamente proporcional à velocidade da luz no
interior do material. Quanto maior é o índice de
refração, menor é a velocidade da luz.
Conclusão: Quando um raio de luz monocromática n menor
passar de um meio MENOS refringente a um meio MAIS sen L
refringente, sob ângulo i 0o, o RAIO REFRATADO SE n maior
APROXIMA DA RETA NORMAL.
2O CASO: Luz monocromática passando de um meio A Quando a luz se propaga no meio menos refringente
(mais refringente) a outro meio B (menos refringente). e atinge a fronteira de separação com o meio mais
refringente, sempre ocorre REFRAÇÃO, qualquer que
seja i.
7. DIOPTRO PLANO
DMÍN
i i
r r
Bissetriz de A
A
Leitura Complementar
EXEMPLOS DE SITUAÇÕES
ENVOLVENDO O FENÔMENO DA
REFLEXÃO TOTAL
ESPELHISMOS (MIRAGENS)
Onde: Sendo o ar mau condutor de calor, freqüentemente
se apresenta nas proximidades do solo, a temperaturas
e é a espessura da lâmina; sensivelmente diferentes das temperaturas das camadas
superiores.
i é o ângulo de incidência na 1ª face
Dessa forma, nas regiões de clima quente, as
r é o ângulo de refração na 2ª face. camadas de ar vizinhas ao solo se apresentam quentes em
relação às camadas mais altas.
Como, para um mesmo material, o índice de
9. PRISMAS ÓPTICOS refração e a densidade são proporcionais, a camada de ar
próxima ao solo, sendo mais quente (menos densa) é menos
refringente (menos índice de refração).
Agora passaremos a examinas um meio refringente
limitado por duas faces planas não paralelas. Essa peça
óptica é chamada PRISMA.
2. (Mackenzie/SP)
USO DE PRISMAS EM INSTRUMENTOS Um raio luminoso monocromático, ao passar do ar (índice de
refração =1,0) para a água, reduz sua velocidade de 25%. O
ÓPTICOS.
índice de refração absoluto da água para esse raio luminoso
Boa parte dos instrumentos ópticos que necessitam é de aproximadamente:
desviar o caminho percorrido pela luz (telescópio, máquinas a)1,2
fotográficas, binóculos) utilizam prismas para provocar a b)1,3
reflexão no lugar de espelhos. Isso porque os prismas c)1,4
refletem a luz de maneira mais acentuada que os espelhos e d)1,5
não são atacados por corrosão. e)1,6
Os prismas utilizados no lugar dos espelhos são
chamados de prismas de reflexão total e geralmente
apresentam como secção principal um triângulo retângulo 3. (Vunesp/SP)
isósceles. A figura a seguir indica a trajetória de um raio de luz que
Os prismas de vidro mais utilizados são: passa de uma região semicircular que contém ar para outra
de vidro, ambas de mesmo tamanho e perfeitamente
a) Prisma de Amici: os raios incidentes sofrem um desvio justapostas. Determine, numericamente, o índice de refração
de 90o (incidência sobre a hipotenusa sob ângulo de 45o). do vidro em relação ao ar.
4. (UFSC/SC)
Obs.: O ÂNGULO LIMITE PARA DIOPTRO VIDRO/AR É Um ladrão escondeu um objeto roubado (suponha que este
APROXIMADAMENTE 42 . COMO A INCIDÊNCIA É SOB ÂNGULO I = 45 , seja pontual) no fundo de um lago raso, com 23cm de
O O
5. (UFG/GO)
As miragens são efeitos ópticos, produzidos por desvios de
raios luminosos. Em dias ensolarados e quentes, olhando ao
longo do asfalto, tem-se a impressão de que está molhado.
Com base nas leis da refração da luz, explique por que esse
fenômeno ocorre.
6. (UFRN/RN)
Uma fibra ótica, mesmo encurvada, permite a propagação de
um feixe luminoso em seu interior, de uma extremidade à
outra, praticamente sem sofrer perdas (veja a figura
abaixo).
O: centro óptico
Ao: ponto anti-principal objeto
Ai: ponto anti-principal imagem
Fo: foco objeto
Fi: foco imagem
Ep: eixo principal
5. RAIOS NOTÁVEIS
6. CONSTRUÇÃO GRÁFICA DE IMAGENS
objetiva de
I. antes do ponto câmera
entre Fi e Ai real invertida menor. fotográfica.
AO
vista
humana.
II.
real invertida do
coincident coincidente com a copiadores
mesmo tamanho do
e com a posição de Ai. tipo “xerox”.
objeto.
posição de AO.
após a posição de
Ai (a uma Projetor de
III. entre AO e FO. real invertida maior.
distância maior do slides ou filmes.
que 2f).
uso da lente
convergente com
na região da luz uma lente de
V. entre FO e O. virtual direita maior.
incidente. aumento (lupa).
Correção da
hipermetropia.
y: ordenada do objeto.
y': ordenada da imagem.
p: abscissa do objeto.
p': abscissa da imagem
f: abscissa do foco da lente
7.1. Convenção de sinais
1
V
f
Levando-se em consideração a convenção de sinais
adotada para as lentes esféricas delgadas, temos:
A visão nítida do hipermétrope é conseguida
1o) Lente convergente: f > 0 V > 0. utilizando-se de uma lente convergente.
2o) Lente divergente: f < 0 V < 0.
2. (UFMG/MG)
Nesta figura, está representado o perfil de três lentes de
vidro:
3. (Unesp/SP)
Assinale a alternativa correta.
a) Quando alguém se vê diante de um espelho plano, a
imagem que observa é real e direta.
b) A imagem formada sobre o filme, nas máquinas
fotográficas, é virtual e invertida.
c) A imagem que se vê quando se usa uma lente
convergente como “lente de aumento” (lupa) é virtual e
direita.
d) A imagem projetada sobre uma tela por um projetor de
1 slides é virtual e direita.
VM e) A imagem de uma vela formada na retina de um olho
dpr humano é virtual e invertida.
ANOTAÇÕES 4. (UFF/RJ)
Considere as seguintes proposições:
5. (UFG/GO)
Uma lente delgada convergente possui distância focal f. Um
objeto é colocado à frente da lente, primeiro às distância d1
< f e depois à distância d2 > f, conforme mostram as
figuras abaixo.
superfície côncava é igual a 20,0 cm e sua vergência C = – 1,8 di, o
raio da superfície convexa tem valor, em cm, igual a
a) – 30,0.
objeto
b) – 20,0.
F C F c) – 10,0.
d d) + 20,0.
e) + 50,0.
10. (UFG/GO)
Uma pessoa com hipermetropia usa óculos para corrigir sua
objeto deficiência visual. A unidade de convergência dos feixes
luminosos é a dioptria (grau).
F C F a) Que tipo de lente é usada para essa correção? Explique.
d
b) Se as lentes dos óculos dessa pessoa são de 4.0 dioptrias
(graus) . qual é a distância focal das lentes?
c) Se uma pessoa tem seu ponto próximo a 80 cm do olho,
a) Represente nas figuras as imagens obtidas em cada de quantos “graus” (dioptrias) deve ser a lente para que a
caso, usando diagramas de raios. pessoa possa enxergar, nitidamente, um objeto situado a
b) Descreva as características de cada uma das imagens 25 cm de distância?
obtidas.
c) Em qual das duas situações a lente funciona como uma
lupa? 11. (Unicamp/SP)
Nos olhos das pessoas míopes, um objeto localizado muito
longe, isto é, no infinito, é focalizado antes da retina. A
6. (UFG/GO) medida que o objeto se aproxima, o ponto de focalização se
O microscópio óptico é um aparelho relativamente afasta até cair sobre a retina. A partir deste ponto, o míope
complexo, porém o processo de formação da imagem pode enxerga bem. A dioptria D, ou “grau”, de uma lente é
ser simplificadamente representado por duas lentes definida como D 1 e 1 grau = 1m–1. Considere
convergentes, como ilustrado na figura abaixo. A objetiva distância focal
corresponde à lente que fica próxima do objeto, com focos uma pessoa míope que só enxerga bem objetos mais
F1 e F’1 e a ocular é a que fica do lado do observador, com próximos do que 0,40m de seus olhos.
focos F2 e F’2. a) Faça um esquema mostrando como uma lente bem
próxima dos olhos pode fazer com que um objeto no infinito
pareça estar a 40 cm do olho.
objetiva ocular b) Qual a vergência dessa lente?
c) Até que distância uma pessoa míope que usa óculos de
“4,0 graus” pode enxergar bem sem os óculos?
objeto
F O F’ F F2
’
1 1 2
7. (UFF/RJ)
Um operador cinematográfico deve saber selecionar a lente
de projeção adequada para que a tela fique totalmente
preenchida com a imagem do filme. A largura de um quadro
na fita de um filme de longa metragem é 35 mm.
Para um cinema em que a tela tem 10,5 m de largura e
está a 30 m da lente da máquina de projeção, determine:
a) a ampliação necessária para que a tela seja totalmente
utilizada;
b) a distância entre a fita e a lente para que a ampliação
necessária seja obtida;
c) a distância focal da lente.
8. (UFG/GO)
Um objeto está a 4 m de um anteparo. Quando uma lente
convergente, de distância focal igual a 0,75 m, é colocada
entre o objeto e o anteparo, uma imagem real pode ser
formada na tela. Sabendo que há duas posições da lente
que produzem imagens reais na tela, calcule:
a) as posições da lente em relação ao objeto;
b) a razão entre as alturas dessas imagens.
9. (FMTM/MG)
Uma lente delgada convexo-côncava, de vidro flint, com índice de
refração n = 1,6, encontra-se imersa no ar. Se o raio de sua