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LIÇÕES DA MANJEDOURA

Lc 2:12

Por mais que possamos celebrar o Natal anualmente e até entendermos os fatos
envolvidos no episódio que são narrados pelos evangelhos sobre a entrada de Jesus
na terra. A encarnação do verbo (Jo 1:14) continuará sendo um mistério. É de Paulo
tais palavras em I Tm 3:16 “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele
que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos,
pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória”. Os fatos que
cercaram o primeiro Natal são bem conhecidos da maioria. Isto pode ser um
problema. Familiaridade pode criar desprezo ou desinteresse. No entanto quero
focalizar alguns detalhes que cercaram a entrada de Jesus no mundo. Quero chamar
atenção tal como um estudante de biologia ou química que usa um microscópio e
penetra mais profundo a fim de ver algum detalhe não percebido superficialmente.
Olhando mais perto poderemos ver fatos interessantes. Chamo atenção para o
versículo 12. São as palavras de um anjo para alguns pastores amedrontados.
Depois de anunciar que o Salvador havia nascido em Belém, o anjo lhes conta como
achar o bebê. "Este será um sinal...” (v.12)

O contexto afirma que o anjo anunciou uma das melhores notícias da história
humana (v.11). Os pastores já estavam temerosos (afinal não todo o dia que um
anjo do Senhor aparece). O Salvador nasceu! Deus veio habitar conosco! Ele está
aqui na terra, em Belém! (Imagine!) Mas onde em Belém? Como achar o bebê?
Então vem o v.12. O anjo dá um indicativo – Um sinal – Essa palavra é usada
normalmente para indicar um sinal sobrenatural e legitimamente divino. Eventos
chamativos, poderosos, fantásticos, espetaculares tais como: Abrir o mar vermelho,
Pentecoste (At 2:19), A volta triunfal de Cristo (Mt 24:30, Lc 21:7,25). Esses eventos
são indicativos que Deus interveio na história humana. Deveríamos esperar que após
os anjos dissessem: “E isto vos servirá de sinal:” A lua virará em sangue e as
estrelas...”. Não é dado aos pastores um sinal espetacular, sobrenatural, fantástico.
O sinal que é dado para anunciar aqueles homens naquela noite que Deus visitou a
humanidade é uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura”

Por que um bebê é um sinal de Deus? Por que Deus optou entrar na raça humana
desta forma? Porque afirmar que ele estava envolto em faixas e numa manjedoura?
É quase certo que havia outros bebês naquela noite. Mas, o que há de tão especial
ou fantástico naquela criança, daquela maneira e naquele lugar?

Lucas 2;12 nos fala das circunstâncias especiais que cercaram o nascimento de
Jesus. E esses detalhes fazem parte da mensagem de Deus. Afinal de contas, foi esta
maneira que Deus escolheu. O que é a mensagem da manjedoura? O que Deus está
dizendo a nós? O que aprendemos sobre a maneira de Deus agir e sobre quem é
Jesus?

Ils. O "Sinal" do Presidente FHC : O sinal do presidente é pompa. Cerimônia,


segurança, repórteres que o cercam”

E que sinal escolheu Deus para significar a vinda dele para a terra? Ele escolheu um
bebê embrulhado em faixas de pano que foi colocado em uma manjedoura.
Vamos supor por um momento que nós não sabemos qualquer outra coisa sobre o
natal. Se Lc 2:12 fosse o único verso registrado, o que saberíamos nós sobre o
nascimento o Messias, o salvador?

Primeiro, nós saberíamos...

I. ERA HUMANO —"Encontrarás uma criança”

"Um bebê”. A palavra significa “uma criança recém-nascida”. Isto nos fala que Cristo
entrou no mundo da mesma maneira que todos nós fazemos. Embora nós falemos
freqüentemente do nascimento virginal, mas o real milagre aconteceu mais cedo no
momento de concepção. O nascimento físico foi normal, tão normal quanto pudesse
ser dado as circunstâncias incomuns.

Dizer que Cristo nasceu como um bebê nos leva cara a cara com a verdade da
Encarnação. Embora fosse criança era completamente e verdadeiramente Deus de
toda a eternidade, o Filho de Deus assumiu verdadeira humanidade quando ele foi
concebido no útero de Maria e nascido em Belém. Ele não era meio-deus e meio-
homem, mas completamente Deus e completamente o homem. Ele não deixou de
ser Deus, embora ele colocou a glória externa da deidade dele de lado. De algum
modo misterioso a nós, Jesus era o Deus-homem, duas naturezas que unem uma só
pessoa.

Esta é a verdade central de Cristianismo. Deus entrou na história humana para


prover nossa salvação. O que nós não pudemos fazer, ele fez para nós através do
seu Filho. Se ele não tivesse nascido, ele não poderia ter morrido pelos nossos
pecados. E ele não teria ressuscitado. Ele teve que se tornar como nós para nos
salvar. Não havia nenhum outro modo. [I Jô 4:1-6]

Poucas pessoas negam que o Cristo fosse um homem, mas muitos negam que ele
também fosse completamente Deus. Eles acreditam que ele era professor, um líder,
e até mesmo um homem enviado por Deus.

Os judeus não acreditam isto, embora muitos têm a Jesus em estima alta. Os
muçulmanos não acreditam isto. Eles dizem que ele era um grande profeta enviado
por Alá, mas eles negam vigorosamente que ele fosse o Filho de Deus. Tal um
pensamento é blasfêmia a eles. Os hindus não acreditam isto. Na religião
deles/delas, Jesus poderia ser um deus, um entre milhões de deuses, mas eles não
acreditam que o Jesus é o Filho unigênito de Deus que é Deus manifesto em carne
humana.

Mas isto é o que os cristãos acreditam. E este verso nos ensina que o Deus de céu
entrou nesta terra como um bebê minúsculo...

(1) A morte de Jesus é proveitosa e valiosa na remissão do homem. Não foi um


estranho que morreu pelo homem na cruz. Ele era um dos nossos. Sua obra
de salvação é eficaz. Ao assumir completamente a nossa condição humana.
(2) Jesus pode ser sensível a nossa dor. Ele experimentou tudo que um homem
pode sofrer: fome, cansaço, sede, solidão, angustia, dor, alegria, amizade,
traição, incompreensão. Ele passou por tudo isto (Hb 4:15)
(3) Jesus manifesta a verdadeira natureza humana. O que significa ser humano.
O melhor homem que você apresentar como modelo será um modelo
imperfeito. Jesus não só nos disse o que é a verdadeira humanidade, ele a
manifestou.
Segundo, este verso nos ensina aproximadamente…

II. A SUA HUMILDADE —"Em uma manjedoura"

Um problema que nós temos com a história é que a palavra "manjedoura" não
comunica uma imagem clara facilmente a nós. Muitos de nós obtemos nosso
conceito de uma "manjedoura" dos presépios. Mas a própria palavra significa algo
como um estábulo ou talvez um cocho.

Há uma sugestão aqui da morte a chegar dele? Eu acredito há. Até mesmo no
cocho, ele já estava agüentando a única cruz.

Este bebê envolto em faixas esquecidos em um estábulo, repousando no cocho é o


"sinal" designado de Deus. Que ironia!

Amados Deus da simplicidade. Que tremenda lição: A maneira de Deus entrar na


história foi simples, singela! Deus entrou para o mundo em um modo mais
improvável.

Que ironia com as festas natalinas, sua luzes, sua fartura! Deus é humilde!!! Deus é
humilde!!!

Para fazer a obra mais importante que era o plano redentor Deus enviou um
simples bebê, a um simples casal, a uma cidade simples, tendo como cocho o seu
berço.

Nós estamos acostumados a dependermos e necessitarmos de muitas coisas para


vivermos – Deus está na simplicidade! No comum, no natural! O fantástico de Deus é
sua forma simples e natural de atuar, isto para mim é espetacular. Foi com um
homem de oitenta anos e uma vara que ele lutou contra o Egito – foi com uma pedra
que ele derrubou um forte guerreiro, foi com profetas pobres e sem prestigio que ele
anunciou sua palavra inspirada, foi com 120 homens em Pentecoste que ele iniciou
sua igreja, foi com um bebe em Belém num cocho que ele iniciou o plano de
salvação do homem!

Amados, cuidado, temo que nós podemos entender que para vivermos, para
sermos cristão, e vivermos a vida cristã venhamos a ficar dependente de grandes
coisas!

Amado a maior de nossa necessidade para vivermos como cristãos e fazermos a


obra de Deus é o poder do alto, e só tem acesso esse poder quem o busca em
oração humilhante!

Não é um muito provável começo para um movimento que mudará o mundo. Isso
que uma repreensão para esses que amam pompa e glória externa, para esses que
menosprezam as coisas pequenas do mundo. Considere a simplicidade da cena – e
o profundo impacto que ela causa. Não havia nada de fantástico naquele lugar. Se
você passasse e olhasse a cena sem a indicação não notaria que ali estava o
Salvador. O que demonstra a presença de Deus é sua simplicidade! Deus é dos
humildes!

Somente a fé é que nos capacita a ver realidades profundas – que superficialmente


não podemos captar. [Ils. O ladrão] Fé é um presente de Deus. Sem fé é impossível
ver Deus, conhecer Deus, ou entender as coisas de Deus. Sem fé você pode ouvir
mil mensagens e nunca se converter. O coração de não-salvo é cego e simplesmente
não pode ver o evangelho. Até que Deus cure sua cegueira quando ele a reconhecer
e abra seus olhos cegados pelo deus deste século!

Voltemos para nossa tese original para há pouco um momento. O que se Lc 2:12 o
único verso seja nós tivemos relativo ao nascimento de Cristo? O que saberíamos
nós e do que poderíamos deduzir razoavelmente este aqui nestes versos? Aqui são
algumas respostas. Nós saberíamos…

1. Nós saberíamos que Deus é humilde


2. Nós saberíamos que Deus se encarnou – veio como homem
3. Nós saberíamos que necessitamos de fé para ver tais realidades

Conclusão:

Se o mundo tivesse precisado de educação, Deus teria enviado um professor.


Se o mundo tivesse precisado de um exército, Deus teria enviado um general.
Se o mundo tivesse precisado de mais dinheiro, Deus teria enviado um banqueiro.

Mas desde que o mundo precisou de um Salvador, Deus enviou um bebê! E isso é a
surpresa, e a maravilha, e no final das contas a delícia de Natal. Deus fez o que nós
nunca teríamos feito, e ele abriu a porta ao céu.

Spurgeon terminando sua prédica natalina no Tabernáculo de Londres:

A cena em Belém é um de simplicidade absoluta: uma mãe, um pai, e um bebê. O


verbo se fez... O que Deus faz é simples e claro. E a mensagem para nós também é
simples e clara. Os que serão redimidos são aqueles capazes de ver em Jesus mais
que um bebê, ou um homem, mas o salvador! Esta é a simplicidade!

Pequenas crianças deveriam vir porque ele era uma vez uma pequena criança.
Mulheres jovens deveriam vir para Maria era uma mulher jovem que era o
instrumento de Deus por trazer o Cristo no mundo. Homens jovens deveriam vir para
Jose era um homem jovem que teve grande fé em Deus. Mulheres velhas deveriam
vir para Ana era uma mulher velha que procurou a vinda do Deus. Homens velhos
deveriam vir para Simeão velho esperou pela consolação de Israel. Os trabalhadores
deveriam vir a Cristo porque os pastores representam estes que trabalham com as
mãos eles também vieram para Belém. Finalmente, o os instruídos e letrados do
mundo deveria vir para os. Porque os sábios também se curvaram e adoraram o Rei.

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Assisto pasmado, o namoro e encantamento da noiva de Cristo para com o sucesso, o moderno, o empresarial, o
marketing e o fantástico. Há uma influência danosa sendo absorvida pela igreja que é uma queda para o
espetacular. Assisto preocupado que os referenciais eclesiásticos do sucesso é apresentado em termos
estatísticos, organizacionais e publicitários. Os perigos são mortais para o evangelho, arrancar do evangelho a
fraqueza, a luta, a dor, o choro, as dificuldades é extrair a sua essência. Vejo que a igreja está cedendo ao
convite diabólico para um salto espetacular de algum pináculo. Não queremos ser mais “os fracos, os tolos, os
nada” queremos mostrar nossa cara, mostrar que somos competentes com o que o mundo faz no nível
empresarial. O sucesso acima de tudo. O belo, o bonito, o organizado, o estruturado, o macro é que se procura e
se busca. Não há espaço para as fraquezas, para as dores, para as limitações, as frustrações. O evangelho tem
sido diluído no afã de torná-lo popular, interessante, agradável e sedutor. A forma tem suprimido o
conteúdo – o apelo: “Arrependei-vos! Convertei-vos!” Não agrada a clientela. É algo distante e inócuo a
mentalidade pastoral moderna. Em função disto o evangelho tem “sido carente” de uma parafernália moderna –
hoje a preço de vermos o triunfalismo eclesiástico – empurram-se a todo custo o homem para o reino de Deus.
Os instrumentos e os meios são mais desenvolvidos, mais aprimorados e obscurecem o Cristo Crucificado.

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