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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA
ARQUITETURA E URBANISMO
TERESINA
2017
NATANAEL GOMES DE OLIVEIRA
__________________________________
Marcelo Barbora Furtini
TERESINA
2017
RESUMO
The Industrial Revolution brought deep changes to society and since then there was
expressive increase on the amount of raw materials and of energy required and
wastes of human actions to be absorbed by the planet. The Construction segment,
that includes different activities since the extraction of raw materials to the use of the
buildings, is one of those that causes more adverse impacts in the environment.
Inside this context, the sustainability arise proposing changes in the execution of the
various human activities to ensure suitable life conditions to next generations and
together with this concept, new knowledge and practices become study object of
different professionals. The Institute for Sustainable Cities and Buildings aims to
serve as a tool to spread this knowledge related with the Construction segment.
LISTA DE QUADROS
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................... 17
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 20
3.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 20
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 20
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 21
5. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................... 22
5.1 CONCEITOS ....................................................................................................... 22
5.1.1 CONSTRUÇÃO SUSTENTAVEL ..................................................................... 22
5.1.2 ENSINO SUPERIOR ........................................................................................ 22
5.1.3 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU .................................................................. 23
5.1.4 SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL ..................... 23
5.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO TEMA .................................................................. 25
5.2.1 ENSINO SUPERIOR NO MUNDO ................................................................... 25
5.2.2 ENSINO SUPERIOR NO BRASIL ................................................................ 30
5.2.3 PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL ..................................................................... 38
5.2.4 ENSINO SUPERIOR NO PIAUÍ ....................................................................... 38
5.3 ASPECTOS TÉCNICOS ................................................................................. 40
5.3.1 ARQUITETURA EDUCACIONAL ..................................................................... 40
5.3.2 ARQUITETURA SUSTENTÁVEL ..................................................................... 45
5.3.2.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA...................................................................... 45
5.3.2.1.1 ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA ........................................................... 47
5.3.2.2 USO EFICIENTE, GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA ÁGUA .................... 48
5.3.2.3 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO .............................................................. 53
5.3.2.3.1 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA.............................................................. 57
6. ANÁLISE DE PROJETOS SEMELHANTES ........................................................ 60
6.1 REFERÊNCIAL REGIONAL: CAMPUS AVANÇADO UFC RUSSAS ................. 60
6.2 REFERÊNCIA NACIONAL: NÚCLEO DE ESTUDOS EM ÁGUA E BIOMASSA 68
6.3 REFERÊNCIA INTERNACIONAL: CENTRO JIM PATTISON DE EXCELÊNCIA
EM TECNOLOGIAS DE CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS E CONSERVAÇÃO DE
ENERGIA RENOVÁVEL ........................................................................................... 77
7. ANÁLISE DO TERRENO ESCOLHIDO E ENTORNO ......................................... 84
8. PROGRAMA DE NECESSIDADES ...................................................................... 88
8.1 ATIVIDADES ABRIGADAS ................................................................................. 88
8.1.1 CURSOS DE EXTENSÃO................................................................................ 88
8.1.2 CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO .................................................................... 89
8.2 PÚBLICO ALVO .................................................................................................. 89
8.3 COMPARTIMENTAÇÃO, PRÉ-DIMENSIONAMENTO E POPULAÇÃO ............ 90
9. MEMORIAL JUSTIFICATIVO: ANTEPROJETO DE ARQUITETURA DO ICCS . 93
9.1 PARTIDO ARQUITETÔNICO.............................................................................. 93
9.2 ASPECTOS CONSTRUTIVOS ........................................................................... 96
9.2.1 SISTEMA ESTRUTURAL ............................................................................. 96
9.2.2 FECHAMENTOS .............................................................................................. 96
9.2.2.1 TIJOLO ECOLÓGICO MODULAR ................................................................ 96
9.2.2.2 DRYWALL ..................................................................................................... 99
9.2.2.3 PINTURA..................................................................................................... 100
9.2.3 FORROS ........................................................................................................ 100
9.2.4 PISOS ............................................................................................................ 101
9.2.5. COBERTURA ................................................................................................ 102
9.3 SUSTENTABILIDADE ....................................................................................... 103
9.4 ARQUITETURA EDUCACIONAL ...................................................................... 107
9.5 CONCEITO ARQUITETÔNICO? ....................................................................... 108
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 110
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 111
12
1. INTRODUÇÃO
Conti (2005, p. 71) afirma que “outros gases estufa também apresentaram
crescimento significativo. Segundo fontes do IPCC, a quantidade de óxido nitroso,
desde o final do século XVIII, cresceu 15% e a de metano, cerca de 2,3 vezes”.
Outros efeitos adversos decorrentes das atividades antrópicas são a erosão
do solo e seus possíveis prejuízos à agricultura, desmatamento de florestas,
prejuízos à biodiversidade e às bacias hidrográficas (DUARTE, 2009).
Uma forma de evidenciar esse desequilíbrio é através do conceito de Pegada
Ecológica, criado pelos “cientistas canadenses Mathis Wackernagel e William Rees
14
Alguns estudos indicam que, por volta de 1980, a pegada total humana
atingiu o ponto limítrofe da capacidade ecológica do planeta, o que
significava que, até esse período, um planeta era suficiente. No entanto, em
1999, era necessário 1,2 planeta a fim de suportar as atividades antrópicas
[Figura 2] (CIDIN; SILVA, 2004, p. 47).
2. JUSTIFICATIVA
1
Informações fornecidas pelo professor Jean Prost, integrante do Departamento de recursos hídricos,
geotécnica e saneamento ambiental da UFPI, em entrevista no dia 20 de Abril de 2017.
19
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. REFERENCIAL TEÓRICO
5.1 CONCEITOS
2
“A arte de discutir, de desenvolver raciocínios e apresentar argumentos com os quais se pretende
esclarecer uma questão ou fazer valer um ponto de vista” (MICHAELIS, 2017).
26
3
Associação fundada em 1907 que unia “industriais, artistas, artesãos e comerciantes em uma
organização eficaz, que contribuísse para o desenvolvimento da economia nacional ao produzir
produtos de melhor qualidade técnica, funcional e estética” (OLIVEIRA, 2004, p. 14).
29
4
“Conjunto de princípios que constituem a arte da eloquência ou do bem-dizer; oratória”
(MICHAELIS, 2017).
31
Fonte: Exposições virtuais do arquivo nacional (2017). Editado pelo autor (2017).
32
Fonte: Exposições virtuais do arquivo nacional (2017). Editado pelo autor (2017).
instituição, seguiu o estilo neoclássico por meio do uso da simetria, volumes simples
e fachadas sóbrias e planas (BRUAND, 1991; POLI, 2017).
Fonte: Museu Nacional de Belas Artes (2017). Editado pelo autor (2017).
5
“Cargo de professor titular efetivo no ensino superior, obtido por concurso, antes da reforma
universitária de 1968” (MICHAELIS, 2017).
35
6
Mestre em Administração de Negócios
39
Figura 14- Arranjo de portas para evitar ruídos nas salas de aula.
Letras “a” e “b” indicam posições favoráveis entre as portas e letras “c” e “d” desfavoráveis.
Fonte: Guidalli (2012). Editado pelo autor (2017).
Figura 17 - “Planta e corte esquemáticos indicando o caráter dos materiais de revestimento e forro
acústico em um Auditório”
A radiação solar é uma importante fonte de energia renovável que pode ser
aproveitada por meio do uso de Sistemas de Aquecimento Solar (SAS) ou Painéis
fotovoltaicos. A utilização do SAS é considerada uma alternativa viável econômica e
ambientalmente para o aquecimento de água em edificações, enquanto a geração
de energia solar fotovoltaica é silenciosa, não poluente e diminui as perdas para
transmissão da energia devido à proximidade entre geração e consumo quando
instalada em edifícios (JOHN; PRADO, 2010).
Outra fonte de energia renovável que pode ser incorporada no projeto de uma
edificação é a eólica, por meio da instalação de aerogeradores dimensionados para
tal uso, sendo essa fonte de energia adequada para locais com ventos de
velocidade elevada e constante (JOHN; PRADO, 2010).
sistema predial, e ações que resultem no aumento de sua oferta por meio da
conservação da água: otimização do sistema predial e uso de fontes alternativas
como a coleta de águas pluviais (CMA - CBIC, 2016).
O uso eficiente da água consiste em utilizá-la em menor quantidade possível
para o funcionamento de uma atividade ou de um equipamento sem comprometer
sua qualidade. Pode ser obtida por “ações de base comportamental”, como
campanhas de conscientização que modifiquem a atuação dos usuários, ou por
ações tecnológicas que modifiquem as caraterísticas do sistema hidráulico predial, a
serem discutidas a seguir (CMA –CBIC, 2016, p.10).
As ações tecnológicas em nível micro para o uso eficiente da água incluem
projetar o sistema de alimentação predial de modo a evitar vazamentos: evitar
ramificações, conexões e trechos enterrados; evitar superdimensionamento do
sistema de reserva, reduzindo o tempo de armazenagem da água e o risco de
contaminação por microrganismos; garantir pressão e vazão mínimas para o sistema
de distribuição, reduzindo a perda de água em caso de vazamentos e evitando o uso
excessivo (CMA – CBIC, 2016, 2010).
O sistema de equipamentos sanitários deve ser composto por elementos
desenvolvidos para funcionar sob menor vasão, por bacias sanitárias com
mecanismos de duplo acionamento, por torneiras com acionamento hidromecânico
em banheiros e vestiários de uso público ou coletivo, que encerram o fluxo de água
após tempo determinado, evitando o uso excessivo de água e vandalismo, que
consiste em deixar a torneira aberta por longos períodos, e por torneiras de rega e
de lavagem com acionamento restrito (Figura 19) (CMA – CBIC, 2016).
Figura 21– Comparação dos impactos ambientais do aço corrente e reciclado para o projeto BEDZED
de construções sustentáveis em Londres.
Fonte: John, Oliveira, Lima (2007, p.11). Editado pelo autor (2017).
A Análise do Ciclo de Vida (ACV) tem sido reconhecida como a forma mais
abrangente e potencialmente mais eficiente para a avaliação ambiental de
produtos (WEIDEMA, 2000; ERLANDSSON; BORG, 2003; FAWER; 1999).
e provavelmente será, no futuro, a ferramenta prática para seleção de
materiais do ponto de vista ambiental (JOHN; OLIVEIRA; LIMA, 2007, p. 9).
60
1 Rua Felipe Santiago, 2 Via interna, 3 Campus UFC Russas, 4 Consórcio Público de Saúde
Fonte: Google Maps (2017). Editado pelo autor (2017).
61
Figura 30 – Auditório
1 NAB, 2 Outros prédios da UFF, 3 Av. Milton Tavares de Souza, 4 Baía de Guanabara, 5 Rua
Edmundo March.
Fonte: Gelinski (2017). Editado pelo autor (2017).
Figura 35 – Planta baixa do andar térreo do NAB com a setorização proposta por Azevedo (2002).
Figura 36 – Planta baixa do mezanino do NAB à esquerda e primeiro andar à direita com a
setorização proposta por Azevedo (2002).
Figura 37 – Planta baixa do segundo do NAB andar à esquerda e cobertura à direita com a
setorização proposta por Azevedo (2002).
possui uma entrada, que deve ser utilizada em casos excepcionais, como para
permitir a entrada de equipamentos maiores.
Uma extensa circulação horizontal comunica-se com os diversos ambientes
e/ou setores do Centro Jim Pattison (Figura 46). Há duas circulações verticais
principais, próximas às duas entradas principais, sendo que apenas a mais próxima
do centro do edifício possui elevador. Supõe-se que circulação vertical na
extremidade norte é utilizada principalmente por quem utiliza as dependências do
setor administrativo.
Observa-se através da análise da setorização, feita seguindo a proposta de
Azevedo (2002), um claro distanciamento entre os setores, que chegam a ocupar
volumes distintos, conectados pela circulação horizontal, no caso da relação entre
os setores pedagógico, vivência/assistência e administrativo/apoio técnico
pedagógico, estando o setor de serviços disperso.
No setor pedagógico, destaca-se a separação feita entre as salas de aula e
as oficinas pela principal circulação horizontal, vista como um ponto positivo por
evitar interferências como a criação de ruídos pelas atividades das oficinas. Alguns
corredores foram projetados para abrigar também uma área de estudos, buscando
potencializar a utilização desses ambientes (Figura 47). Já no setor de
vivência/assistência há apenas um conjunto de sanitários para utilização por parte
dos alunos, que precisam percorrer uma grande distância, resultando em maior
tempo de ausência durante as aulas nas salas mais distantes, para ida aos
sanitários.
Figura 47 – Área de estudos do Centro Jim Pattison.
posição do sol nas diferentes épocas do ano, para bloquear e permitir a entrada da
radiação solar conforme necessário (Figura 49).
Figura 49 – Esquema de proteção solar dos brises e brises no verão à esquerda e inverno à direita
por ter como um dos seus limites o Rio Poti, a oeste. Em 2015, possuía 1.730
empresas, o terceiro bairro com maior número de empresas, atrás apenas do Centro
e do Itararé, configurando-se como um subcentro econômico por meio
principalmente de atividades de comércio e de serviço (TERESINA, 2015;
TERESINA, 2016b).
A principal forma de acesso é por meio da Avenida João XIII, um dos limites
do bairro Jóquei, que liga o extremo leste da zona urbana até o Rio Poti e continua
sob o nome de Avenida Frei Serafim até o bairro Centro, comunicando-se ao longo
de sua extensão com vias artérias que levam aos diferentes pontos da cidade
(Figura 51).
O entorno próximo é caracterizado pela presença de atividades como
instituições financeiras bancárias, o Jockey Clube, o Centro de Ensino Unificado do
Piauí (CEUPI), a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e o Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) (Figura 52).
1 Av. João XXIII, 2 Av. Nossa Senhora de Fátima, 3 Av. Área Leão, 4 Av. Rua Aviador Irapuã Rocha
6 Terreno escolhido.
Fonte: Teresina (2014). Editado pelo autor (2017).
O bairro Jóquei Clube possuía, em 2010, 83% dos domicílios atendidos pela
rede geral de abastecimento de água, 95% pela rede de coleta de esgoto e 100% de
seus domicílios atendidos pela rede de energia elétrica e pela coleta de lixo. Há
também uma parada de ônibus na Avenida João XXIII, no trecho entre as ruas que
delimitam o quarteirão do terreno (TERESINA, 2016b).
Buscou-se com o terreno escolhido uma localização adequada na zona
urbana, em uma área permitida pela legislação de uso do solo, com dimensões
adequadas, que proporcione a melhor relação com os fatores que influem no
conforto ambiental dos usuários e que seja abastecido pelas redes de infraestrutura
urbana e por outros serviços necessários.
88
8. PROGRAMA DE NECESSIDADES
Conforto ambiental
Energias renováveis
Perícia ambiental
Qualidade do ar interno
LAB. QUALIDADE DO AR E
0 / 40 1 100 100
CLIMATIZAÇÃO
ACERVO 1 / 10 1 90 90
CATALOGAÇÃO 0/1 1 5 5
PALCO 5 1 40 40
SETOR ADMINISTRATIVO
RECEPÇÃO 1/5 1 10 10
SECRETARIA ADMINSTRATIVA 1 /4 1 10 10
PROTOCOLO 1/4 1 10 10
ADMINISTRAÇÃO 2/4 1 18 18
SALA DE REUNIÃO 12 2 20 40
DIRETORIA 1/4 1 20 20
SANITÁRIO (DIRETORIA) 0 /1 1 3 3
ARQUIVO 0/1 1 9 9
SANITÁRIO FEMININO 1 1 3 3
SANITÁRIO MASCULINO 1 1 3 3
SECRETARIA ACADÊMICA 1 /4 2 10 20
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 1 /4 2 15 30
SANITÁRIO FEMININO 1 1 3 3
SANITÁRIO MASCULINO 1 1 3 3
SETOR DE SERVIÇOS
REFEITÓRIO FUNCION. 0 / 12 1 25 25
COZINHA 2 1 20 20
ACESSO
VEÍCULOS E
PEDESTRES -
SETOR DE
CONTROLE DE SERVIÇO
ACESSO
SETOR VIVÊNCIA/ASSI
PEDAGÓGICO TÊNCIA
- AULAS
CONTROLE DE
ACESSO
BIBLIOTECA
SETOR AUDITÓRIO
ADMINISTRATIVO/
APOIO
PEDAGÓGICO
ACESSO
VEÍCULOS E
PEDESTRES
9.2.2 FECHAMENTOS
Figura 57 – Corte das alvenarias comparando o uso de argamassa entre tijolo cerâmico e tijolo
ecológico modular
9.2.2.2 DRYWALL
9.2.2.3 PINTURA
9.2.3 FORROS
9.2.4 PISOS
e pozolanas, algo visto como desfavorável porque o uso do cimento CP III reduziria
as emissões de CO2 como mostra a Figura 22.
O piso laminado utilizado, assim como o forro em MDF Nexa acustic, utiliza a
madeira como principal matéria-prima, um material renovável e que deve ser
certificada para garantia da mitigação dos impactos ambientais adversos associados
à sua produção.
9.2.5. COBERTURA
9.3 SUSTENTABILIDADE
Prateleira de luz
REFERÊNCIAS
CHU et al. Building Performance Evaluation for Jim Pattison Centre of Excellence in
Sustainable Building Technologies and Renewable Energy Conservation. Disponível
em: <http://iisbecanada.ca/umedia/cms_files/Report_-_JPCOE_Final_Feb2015.pdf>.
Acesso em: 16 jun. 2017.
ECO PRODUÇÃO. Manual prático. Tijolo ecológico modular. Disponível em: <
http://www.ecoproducao.com.br/downloads/cartilha-eco-producao.pdf
>. Acesso em: 30 ago. 2017.
KAPP, S.; NOGUEIRA, P.; BALTAZAR, A. P. Arquiteto sempre tem conceito , esse é
o problema. In: PROJETAR, 4, 2009. Anais eletrônicos... São Paulo: FAU-UPM,
2009. Disponível em:
<http://www.mom.arq.ufmg.br/mom/05_biblioteca/acervo/kapp_nogueira_baltazar.pdf
>. Acesso em: 20 nov. 2017.
NOVO ESTUDO da ONU indica que mundo terá 11 bilhões de habitantes em 2100,
2015. Disponível em: < https://nacoesunidas.org/novo-estudo-da-onu-indica-que-
mundo-tera-11-bilhoes-de-habitantes-em-2100/>. Acesso em: 24 out. 2016.
118
SCARPA, F.; SOARES, A. P. Pegada ecológica: qual é a sua? São José dos
Campos: INPE, 2012. 24p.
SILVA, G. J. A.. Cidades sustentáveis: uma nova condição urbana: estudo de caso:
Cuiabá-MT. 2011, 376 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, 2011.