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Coaching e o Metamodelo da PNL

Escrito por:
Reg Connolly
Publicado em:
qua, 08/08/2012

A mais completa ferramenta de coaching?

Você sabe como é que funciona. Kerry diz: "Eu não consigo fazer isso." Você que aprendeu
todas aquelas fantásticas habilidades da PNL, tem que dizer para ela que você sabe que ela
consegue.

Então você diz. E ela repete que não consegue. E vocês acabam numa discussão em que a
crença autolimitante dela é reforçada pelos seus bem-intencionados comentários.

Contando para ela sobre a maneira errada dela

Quando você reconhece que a pessoa tem uma crença que se intromete no meio do sucesso
ou da felicidade dela, é tentador querer contar sobre como ela está errada. Afinal de contas,
assim que você mostrar como ela está sendo tola, ela irá agradecer e mudar a maneira dela,
certo?

Óbvio que não. Nenhum de nós gosta que nos digam que estamos errados e quem fala isso é
que está certo. É por isso que defendemos as nossas crenças com todo vigor, mesmo as mais
loucas. De fato, o reforço que nós adicionamos às nossas crenças reflete o grau com o qual
tivemos que defendê-las!

Tome nota: quanto mais você argumentar com uma pessoa dizendo como ela está errada,
mais você fortalece a crença que você quer desagregar.

O que fazer? Use duas ferramentas: perguntas e o metamodelo. E mais, muito rapport, boas
habilidades de observação, a capacidade de ficar quieto enquanto a outra pessoa pensa sem
interrupção e muita paciência (porque as fortes crenças autolimitantes reagem melhor a uma
abordagem gradual e afável do que a um ataque frontal apoiado pela força da sua
personalidade).

O valor do metamodelo da PNL

Em minha opinião, o metamodelo é a mais valiosa das habilidades da PNL. Ele nos fornece os
meios de identificar quando uma pessoa está usando uma das treze formas do pensamento
desleixado. O metamodelotambém nos fornece o meio de fazer um coaching sutil para
melhorar a forma de pensar da pessoa – e reduzir os equívocos ao tornar a nossa própria
comunicação mais clara e sem ambiguidade.

Uma ferramenta para compreender as pessoas

Apesar do equívoco generalizado de que o metamodelo é uma ferramenta para fazer


perguntas às pessoas para "provocar o pensamento delas", não é.

Sim, você pode fazer "perguntas tipo metamodelo". E, sim, esse é muitas vezes um valioso
processo de coachingpara ser usado... mas isso só depois que você passou algum tempo
ouvindo a pessoa e identificando os principais padrões do metamodelo os quais salientam e
apoiam a dificuldade dela.

A menos que você use isso para compreender o processamento dela, o metamodelo é apenas
uma série de perguntas desajeitadas – com as quais você pode, ocasionalmente, acertar na
sorte – mas que normalmente vai tanto irritar como confundir o destinatário.
O metamodelo em ação

Digamos, por exemplo, que Jack tenha dito: "Eu posso dizer que a Mary não gosta de mim só
pela expressão dela. Por isso, não faz sentido convidá-la para sairmos! Isso me deixa triste
porque eu nunca tenho sorte com as garotas".

À primeira vista, ouvimos um comentário razoavelmente compreensível. Porém quando


aplicamos o metamodelo, nós aprendemos um pouco mais…

 Jack acredita que pode ler a mente da Mary. Isso é uma crença errônea, a não ser que ele seja
vidente.

 Ele também acredita que a aparência dos músculos do rosto dela o autoriza a predizer qual
será a provável resposta. Na realidade, ele está olhando para a expressão dela e decidindo
que se ele tivesse essa mesma expressão, estaria sentindo certas sensações e que
provavelmente reagiria de uma maneira particular... e, como resultado dessa peça de dedução
questionável, ele pode predizer o comportamento dela.

 Ele tem uma crença muito limitante - nunca teve "sorte com as garotas". Isso é
uma generalização – uma crença que se baseia em evidências insuficientes e cuidadosamente
selecionadas. Embora possa ser verdadeira, é muito improvável. O mais provável é que ele
esteja usando a memória de algumas contrariedades para generalizar o passado, para predizer
que o futuro simplesmente será mais do mesmo – e para ficar prisioneiro de suas
próprias crenças inúteis.

 Ao dizer "isso me deixa triste", Jack anuncia que ele acredita que as suas emoções sejam
consequências de eventos externos sobre os quais ele não tem nenhum controle. Mas a
maneira como ele anuncia isso, garante que ele permanece como vítima – já que a sua
observação insinua que ele não tem o controle da dificuldade! Ele "é" uma vítima. Mas vítima
do seu próprio pensamento e não dos eventos.

Para ajudar o Jack, nós poderíamos usar o metamodelo para alertá-lo de como essa situação
difícil é resultado do seu próprio pensamento "menos do que útil." E, antes de fazer uma
preleção sobre o seu modo errado de pensar, podemos fazer isso de uma maneira mais sutil –
simplesmente fazendo uma ou duas perguntas aparentemente inócuas!

Como aprender metamodelo

Como todas as habilidades da PNL, aprende-se melhor o metamodelo pela interação e com
o coaching prático de um habilidoso Trainer Certificado de PNL. E você conseguirá melhores
resultados quando reconhecer que o metamodelo precisa ser usado ao lado de outras
habilidades e princípios da PNL que incluem:

 Rapport.
 Respeito pelo direito da outra pessoa aos próprios pontos de vista dela.
 Clareza sobre os resultados da interação – os seus e os da outra pessoa.
 A capacidade de reconhecer e de reagir à comunicação não verbal.
 Uma cuidadosa capacidade para ouvir – em vez de simplesmente ficar quieto.
 Conscientização de que âncoras ocorrem naturalmente.

Posso aprender o metamodelo pelos livros?

Talvez. Contanto que você trate do assunto de uma maneira sistemática e criteriosa. Abaixo
estão algumas sugestões:
 Leia dois ou três livros simultaneamente porque assim você se beneficia de diferentes pontos
de vista e das ênfases dos autores.

 Pegue uma categoria de cada vez e a pratique durante uma ou duas semanas.

 Preste atenção na categoria somente durante os primeiros minutos da conversa – do contrário


será improvável você ter uma participação ativa na conversa!

 Os "desafios" do metamodelo ou das perguntas de coaching precisam ser usadas com grande
cautela. Evite usá-las de qualquer modo até que tenha alcançado um estágio onde será capaz
de reconhecer todas as treze categorias. A partir daí, só use os desafios quando tiver um
propósito específico para fazer isso e tenha estabelecido um rapport muito bom, respeito
interpessoal e habilidades de calibração.

 Tenha cuidado para evitar o uso excessivo das perguntas de coaching – do contrário
o metamodelo pode se tornar um instrumento de interrogatório.

 Muitas vezes é uma boa ideia anunciar antecipadamente para a pessoa que você irá fazer
"algumas perguntas de coaching úteis para alertá-la de como certos padrões de pensamento
podem estar atrapalhando".

Coaching e o metamodelo

Quer em cenários formais ou informais, a maioria dos coaching tende a se apoiar numa
inquietante combinação dos métodos tradicionais de aconselhamento e o ato de dar conselhos
de Carl Rogers. O metamodelo fornece os meios de tornar o coaching muito mais poderoso,
mais respeitoso, mais confortável – e consideravelmente mais efetivo.

Em vez de tentar fornecer respostas, o "coach" usa as perguntas para literalmente treinar a
outra pessoa para descobrir as suas próprias respostas. Ao invés de sofrer numa sessão
desconfortável, orientada para a culpa e ocasionalmente degradante, a pessoa sendo treinada
experimenta uma sensação fortalecedora – ela mesma descobriu as suas próprias respostas.

O esforço é válido?

O metamodelo não é tão atrativo nem dramático como a ancoragem, como as técnicas
da submodalidade ou as pistas de acesso visual. Porém uma vez aprendido, será,
provavelmente, a ferramenta que você irá usar mais consistentemente – em cada simples
conversa.

O metamodelo também o torna apto a pensar e a se comunicar com uma precisão e uma
clareza fora do comum...

Reg Connolly é Trainer Certificado e Master Practitioner de PNL, treinador de administração e


de vendas.

O artigo "Coaching and The Meta Model" está no site Pegasus NLP Training

Tradução JVF, direitos da tradução reservados.


Categoria:

 Artigos de Coaching com PNL

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