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1.INTRODUÇÃO
Sabemos que a capacidade que os neurónios têm para alterar a sua função,
estrutura e o seu perfil químico é chamada de neuroplasticidade. Esta capacidade
não ocorre só durante o desenvolvimento como também durante toda a vida, e por
adaptação espontânea é capaz de recuperar doenças ou lesões graves
(UMPHRED, 2009).
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2.DESENVOLVIMENTO
2.3 ETIOLOGIA
AVC tem como definição de factor de risco segundo REY como um “aspecto
do comportamento pessoal ou do estilo de vida, da exposição ao meio ambiente,
ou uma característica própria ou herdada do indivíduo que se sabe, tendo por base
a evidência epidemiológica, estarem associados com condições importantes de se
prevenir para proteger a saúde” (REY 1999).
AVC é a segunda causa de morte em todo o mundo, excedida apenas por
doença cardíaca a identificação e o controle de fatores de risco visa à prevenção
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2.5 DIAGNOSTICO
3.ESTUDO DE CASO
• Hipertensão e diabetes.
• Nega contato com doenças infectocontagiosas. Sua mãe era diabética e seu
pai hipertenso, ambos falecidos.
3.8 MEDICAMENTOS
Medicamentos de uso do paciente:
• Omeprazol 20mg
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• Losartana 50mg
• AAS 100mg
• Anlodipina 10mg
• Metformina 850mg
• Sinvastatina 40mg
• Glibenclamida 5mg
Presença de dor:
( ) SIM (X) NÃO
Dominância:
(X) Destro ( ) Sinistro ( ) Ambidestro
SINAIS VITAIS
P.A.: 140x90 mmHg
Oximetria: 98%
F.C.: 90 bpm
ADM FM
PASSIVO ATIVO
D E D E D E
Flexão de ombro C I C I 5 3
Extensão de ombro C I C I 5 2
Abdução de ombro C C C I 4 3
Adução de ombro C C C C 6 5
Flexão de cotovelo C C C C 5 3
Extensão de cotovelo C C C C 5 3
Pronação C I C I 5 3
Supinação C I C I 5 3
Flexão de punho C I C I 5 0
Extensão de punho C C C I 5 0
Flexão de dedos C C C C 5 4
Extensão de dedos C C C C 5 4
Tabela 1. Descrição: ADM: Amplitude de movimento / FM: Força Muscular / D: Direito /
E: Esquerdo / C: Completo / I: Incompleto
ADM FM
PASSIVO ATIVO
D E D E D E
Flexão de quadril C C C C 5 5
Extensão de quadril C C C C 5 5
Abdução de quadril C C C C 5 5
Adução de quadril C C C C 5 5
Flexão de joelho C C C C 5 5
Extensão de joelho C C C C 5 5
Dorsiflexão C C C C 5 5
Flexão plantar C C C C 5 5
Flexão de dedos C C C C 5 5
Extensão de dedos C C C C 5 5
Tabela 2. Descrição: ADM: Amplitude de movimento / FM: Força Muscular / D: Direito /
E: Esquerdo / C: Completo / I: Incompleto
Tônus D E D E
Dorsiflexão 0 0
Flexão plantar 0 0
Aquiles 1 1 Bicipital 2 2
Estiloradial 1 0
SENSIBILIDADE
SUPERFICIAL: MS MI
PROFUNDA
Mudanças de decúbitos:
Mudanças de posição:
Coordenação dinâmica
-Alongar MMSS
-Fortalecer MMSS
-Terapia do espelho
• Peitoral maior
• Bíceps braquial
• Extensores de dedos
• Flexores de dedos
Peitoral maior: Paciente em pé de lado para o espaldar, irá realizar uma adução
de ombro segurando o thera band.
3. Cinesioterapia (ativa)
Paciente sentado de frente para caixa em uma posição em que o mesmo não
consiga ver a mão direita, o paciente irá realizar com as duas mãos ao mesmo
tempo o mesmos movimentos:
• Escapula
• Ombro
• Cotovelo
• Punho
• Dedos
• Trapezio superior
• Deltoide anterior
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• Peitoral maior
• Biceps
• Flexores de punho e dedos
EXERCÌCIO
fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. O principal
efeito é o aumento da flexibilidade. Quanto mais alongado um músculo, maior será
a movimentação da articulação comandada por ele e, portanto, maior a
flexibilidade”. Os alongamentos produzem os seguintes efeitos: Redução de
tensões musculares relaxamento, benefícios para a coordenação, pois os
movimentos se tornam mais soltos e fáceis, aumento do arco de maleabilidade,
prevenção de lesões, facilita atividades de desgaste, como por exemplo, corrida,
tênis, natação, ciclismo; desenvolve a consciência corporal, à medida que a pessoa
focaliza a parte do corpo que está sendo alongada, ativa a circulação, ajuda no
aquecimento, à medida que eleva a temperatura do corpo, ajuda a liberar os
movimentos bloqueados por tensões emocionais.
6. CONCLUSÃO
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
• ALL CM; BROD LT. Exercicios terapeuticos na busca da função. 2ª Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara 5. Koogan, 2007
• MACKO
RF. et al. Task oriented aerobic exercise in chronic hemiparetic stroke:
training protocols and treatment effects. Top Stroke Rehabil. 2005;
12(1): 45-57.