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GEOLOGIA 10º e 11º

Terra
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Troca energia com o universo:

● Fonte de energia externa: radiação solar

● Fonte de energia interna: calor resultante da


desintegração de elementos radioactivos Planeta Terra –
considerado um
Trocas de matéria diminutas em relação à
sistema fechado
massa/dimensões do planeta:

● Perda de gases (H e He) para o espaço devido à


sua baixa densidade

● Adição de matéria proveniente da queda de


meteoritos ou poeiras cósmicas
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Datação das rochas
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• estabelecimento da idade de um
estrato em relação aos outros
(determinar qual o estrato é mais
antigo e qual é mais recente)

• Estabelecimento de uma datação


quantitativa, que permite
determinar a idade da rocha em
termos de milhões de anos.

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Datação relativa
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Datação absoluta/radiométrica
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Os isótopos pai são instáveis.

Os isótopos filho são estáveis.

 O tempo de semi-vida é constante.


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Raciocínio geológico
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 Catastrofismo
 as grandes alterações ocorridas à superfície da Terra foram provocadas por
catástrofes. Exemplos: Inundações (associada a ideia do dilúvio universal),
sismos, erupções vulcânicas, etc.

 Uniformitarismo
 As leis da natureza são constantes no espaço e no tempo.

 As causas que provocaram determinados fenómenos no passado são idênticas


às que provocam o mesmo tipo de fenómenos no presente – Princípio Do
Atualismo Ou Princípio Das Causas Atuais

 A maior parte das mudanças geológicas são lentas e graduais - Princípio Do


Gradualismo
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Raciocínio geológico
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 Neocatastrofismo
 baseia-se no uniformitarismo como guia principal para a compreensão dos
fenómenos terrestres, mas não exclui o facto de catástrofes ocasionais terem
contribuído para algumas alterações da superfície da Terra.

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Teoria da deriva continental
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 Wegener afirmava que os continentes atuais teriam estado unidos, num


único supercontinente chamado Pangea, rodeado por um único oceano,
Pantalassa. Inicialmente, a Pangea fragmentou-se em 2 continentes –
Laurásia (a Norte) e Gondwana (a sul).

 Baseou-se em argumentos:

GEOGRÁFICOS
GEOLÓGICOS
PALEONTOLÓGICOS
PALEOCLIMÁTICOS
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Teoria da tectónica de placas
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 A superfície da Terra não é contínua, estando dividida em porções ,


denominadas placas litosféricas ou placas tectónicas, que formam como
que um puzzle e que deslizam sobre a astenosfera (zona pastosa da Terra
situada entre os 100 e os 350 Km de profundidade).

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Correntes de convecção
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 As massas quentes do fundo do manto sobem para a litosfera, e ao


mesmo tempo as mais frias da parte superior descem.

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Limite divergente
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Limite convergente
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Limite conservativo
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Se duas placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra, são


limites conservativos, onde a litosfera não é criada nem destruída.

Está na origem de sismos

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Limites de placas
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16 Sistema solar

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Teoria nebular reformulada

Colapso da nebulosa solar

Nebulosa contrai  aumenta rotação

Formação de um disco achatado

No centro  corpo massivo e quente


 materiais sólidos volatilizados

Restante da nebulosa esfria  planetesimais

No centro  processos nucleares  estrela


No exterior  processos de acreção planetas
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Teria nebular reformulada
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 A colisão entre partículas permitia a sua agregação/acreção formando

planetesimais

 O aumento de massa de alguns planetesimais permitiu a retenção de

atmosfera.

 Nas zonas mais densas do disco, os planetesimais dão lugar, por

acreção, aos protoplanetas e, por fim aos planetas.

 Planetas telúricos nas zonas mais densas do disco (próximo do Sol)

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Origem da Terra - Acreção
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 Impacto - energia cinética convertida em calor (do qual apenas uma parte

irradiava para o espaço, ficando o restante retido)

 Compressão – Compressão das zonas interiores (pelo peso da

acumulação de novos materiais) O calor não irradiava dada a fraca

condutividade das rochas.1000ºC

 Desintegração radioactiva – elementos como o Urânio e o Tório, apesar

de em pequena quantidade tiveram grande importância dada a

energia/calor emitidos ao longo de milhões de anos.

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Origem da Terra - Diferenciação
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 Fusão e aprofundamento do Ferro – O Ferro mais denso,


movimentou-se para o centro em oposição à deslocação para a
superfície dos materiais menos densos. Durante a formação do
núcleo, ocorreu um aumento da temperatura para 2000ºC, o que
levou à fusão da maioria dos materiais. Os materiais menos densos
da superfície, arrefeceram e formaram a crosta.

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Asteroides
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 São fragmentos rochosos, cujas dimensões variam de pequenas rochas


até 1000km de diâmetro, caracterizados por uma superfície irregular e pela
ausência de atmosfera.
 Cerca de 95 % Cintura de asteroides (entre Marte e Júpiter );

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Cometas
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 são considerados os corpos mais primitivos do sistema solar.

 Diâmetro: entre 1 e 20 Km

 Possuem órbitas excêntricas

 Constituição:
 Núcleo – de fragmentos sólidos: silicatos, gases congelados – CO2, CH4, NH3);

 Cabeleira – de gases e poeiras;

 Cauda – gases, vapores de água e poeiras

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Meteoroides
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 Meteoroide - matéria que gira em volta do Sol ou qualquer objeto


do espaço interplanetário que é pequeno demais para ser chamado
asteroide ou cometa.

 Meteoro – corpo quando atravessa a atmosfera.

 Meteorito – corpo que embate no solo.

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Classificação Características
Sideritos ou férreos: Formados essencialmente por ferro e níquel,
podem apresentar troilite (mineral pouco frequente na Terra)
Siderólitos ou petroférreos: Apresentam na sua constituição
quantidades semelhantes de ferro – níquel (50%) e silicatos (feldspatos)
Siderito (50%)
•Condritos,
apresentam •Ordinários
côndrulos, que são
pequenos esferas
•Aerólitos ou pétreos: com cerca de 1mm •Carbonosos, que
Apresentam grande de diâmetro de apresentam
Siderólito quantidade de silicatos minerais como compostos orgânicos
e reduzida percentagem olivinas e piroxenas – e água de origem
de níquel e ferro minerais de altas extraterrestre
temperaturas
•Acondritos, meteoritos sem côndrulos, que
apresentam grande semelhança com as
Aerólito rochas da superfície terrestre
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Ciclo das rochas
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 Na sequência desta actividade, externa e interna, formam-se


os diferentes tipos de rochas: sedimentares, metamórficas e
magmáticas, que se inter-relacionam de forma dinâmica.

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Formação de rochas sedimentares
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Etapas de
formação

Meteorização Erosão Transporte Deposição Afundamento Diagénese

Meteorização Compactação
mecânica

Meteorização Desidratação
química

Cimentação

Recristalização

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Tipos de meteorização
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 Meteorização física ou mecânica – fragmentação da rocha


em pedaços cada vez mais pequenos, sem que ocorram
transformações químicas que alterem a sua composição.

 Meteorização química – alteração na composição química e


mineralógica (alguns minerais são destruídos e outros
formados). Estes últimos são mais estáveis face às novas
condições ambientais em que se encontram.

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Meteorização física ou mecânica
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 Frequente em zonas geladas e desérticas


 Acção da água;
 Acção do gelo ou crioclastia;
 Acção do calor ou termoclastia;
 Acção dos seres vivos;
 Crescimento dos minerais ou haloclastia;
 Alívio de pressão/descompressão à superfície.

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Meteorização química
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 Frequente em regiões quentes e húmidas.


 Agentes de Meteorização Química:
 Água com diferentes substâncias dissolvidas;
 Oxigénio e dióxido de carbono atmosféricos;
 Diferentes substâncias produzidas pelos seres vivos.
 Processos/reacções que podem ocorrer durante a meteorização
química:
 Hidratação/Desidratação;
 Hidrólise;
 Oxidação/Redução
 Dissolução;

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1 - Hidratação/desidratação
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 aumento do volume dos minerais, facilitando a desintegração


da rocha.

Hidratação
+ 3 H2O

Limonite – 2Fe(OH)3
Hematite – Fe2O3

Desidratação
+ H2O

Gesso – CaSO4.2H2O Anidrite – CaSO4Profª Sandra Nascimento


2 - Hidrólise
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 Para ocorrer hidrólise é necessário a presença de água


ligeiramente ácida.
 A acidez deve-se essencialmente à dissolução de CO2 quando
a água da chuva se forma na atmosfera ou quando a água
circula pelo solo e rochas dissolvendo o CO2 existente.

H2O + CO2 H2CO3 H+ + HCO-3


Água Dióxido ácido protão ião
de carbono carbónico bicarbonato

 Forma-se ácido carbónico que se ioniza para formar o protão


H+ e ião bicarbonato

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Carbonatação
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 As águas acidificadas podem reagir, ex: com o carbonato de


cálcio (que forma o mineral calcite, existente nos calcários),
formando produtos solúveis (cálcio e hidrogenocarbonato) que
são removidos em solução.

Lápias, Pedra Furada, Sintra Lápias, Serra de Sicó, Pombal

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2 - Hidrólise
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 Os feldspatos são facilmente alterados pelas águas


acidificadas, sofrendo reacções de hidrólise.
 O ião potássio e a sílica são removidos em solução e forma-se
um mineral novo – a caulinite (que faz parte dos minerais de
argila)  Reacção de caulinização.

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3 - Oxidação/redução
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 Oxidação – processo pelo qual um átomo ou um ião perde


electrões.
 Redução - processo pelo qual um átomo ou um ião ganha
electrões.

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4 - Dissolução
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 Reacção dos minerais com a água ou com um ácido, resultando


iões livres em solução. O mineral desaparece.
 Ex: Halite (NaCl) em água  água salgada.

 Devido à sua polaridade, as moléculas de água dispersam os


iões Na+ e Cl-, ficando a rodeá-los.
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Fósseis
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Rochas Magmáticas
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Magma basáltico Magma andesítico Magma riolítico


Interface crusta
Origem Manto continental – crusta Crusta continental
oceânica
Viscosidade Fluído Pouco viscoso Viscoso
Riqueza média em
Pobre em sílica Rico em sílica
Teor em sílica sílica
(≤ 50%) ( 70%)
( 60%)
Teor em água 1-2 (%) 5-10 (%) 10-15 (%)
Ponto de fusão  1200ºC  1000ºC  800ºC
Zonas de riftes e Zonas de fossas Zonas de colisão de
Localização
pontos quentes oceânicas placas continentais

Rochas Intrusiva Gabro Diorito Granito


formadas Extrusiva Basalto Andesito Riólito

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Rochas magmáticas
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Rocha
Riólito Andesito Basalto
Característica
Cor Leucocrata Mesocrata Melanocrata

Quartzo
Minerais Ortoclase Plagioclase cálcica
Ortoclase
Compo- essenciais Plagioclase calcossódica Piroxena
Plagioclase sódica
sição
minera-
lógica Moscovite Quartzo
Minerais Olivina
Biotite Piroxena
acessórios Anfíbola
Anfíbola Anfíbola

Composição Ácida Intermédia Ultrabásica


química ( 65% de SiO2) (65% - 52%de SiO2) (- 45%de SiO2)

Textura Afanítica - porfírica Afanítica - porfírica Afanítica - porfírica

Sobressaturada Saturada Subsaturada


Acidez ou saturação
( 10% de quartzo) (0 - 10% de quartzo) (sem quartzo)

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Rochas magmáticas
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Rocha
Granito Diorito Gabro
Característica

Cor Leucocrata Mesocrata Melanocrata

Quartzo
Minerais Plagioclase cálcica
Ortoclase Plagioclase calcossódica
Compo- essenciais Piroxena
Plagioclase sódica
sição
minera-
lógica Moscovite Quartzo
Minerais Olivina
Biotite Piroxena
acessórios Anfíbola
Anfíbola Anfíbola

Composição Ácida Intermédia Ultrabásica


química ( 65% de SiO2) (65% - 52%de SiO2) (- 45%de SiO2)

Textura Fanerítica Fanerítica Fanerítica

Sobressaturada Saturada Subsaturada


Acidez ou saturação
( 10% de quartzo) (0 - 10% de quartzo) (sem quartzo)

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 Isomorfos
 Ocorrência de substâncias minerais com composição química
diferente e estrutura cristalina semelhante.
 Ex: Grupo das plagiocláses da série contínua de Bowen (substituição de iões
Ca 2+ por iões Na+).

 Polimorfos
 Ocorrência de substâncias minerais com a mesma composição
química e redes cristalinas diferentes.
 Ex: O carbono pode cristalizar em dois minerais diferentes – o diamante e a
grafite, com arranjos diferentes dos átomos de carbono que os constituem.

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Diferenciação magmática
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 Quando um magma (basáltico) começa a arrefecer, ocorre a


génese dos minerais segundo uma ordem definida, da qual
resulta uma diferenciação magmática por cristalização
fraccionada.
 A diferenciação magmática é um processo que, a partir do
mesmo magma, conduz à formação de magmas com
composição diferente.

Magma Magma Magma


basáltico andesítico riolítico

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Série de Bowen
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Série Descontínua Série Contínua


Alta temperatura
Olivina Anortite (+ Ca2+) Peridotito

Piroxena Basalto
Plagióclases Gabro

Temperatura de fusão
Anfíbola

cristalização
Andesito
Diorito
Biotite Albite (+ Na+)

Feldspato potássico
/ortóclase
Riolito
Granito
Moscovite
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Baixa temperatura
500ºC Quartzo
Rochas metamórficas
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 Fatores de metamorfismo
Tempo

Tensão/pressão
A pressão pode ser :
Confinante ou litostática
Calor/temperatura Não litostática, dirigida ou
orientada.

Fluidos (circulação)

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Minerais indíce
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 A sua presença na rocha metamórfica define os limites de


pressão e temperatura em que esta foi formada.
 Distena – forma-se a pressões muito elevadas;
 Andaluzite – forma-se em condições de baixa pressão;
 Silimanite – forma-se a temperaturas muito elevadas

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Rochas metamórficas
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Ardósia
Clivagem
xistenta/ardisífera

Foliada Filito

Xistosidade
xisto

Bandado gnaíssico gnaisse


TEXTURA

Corneana

Quartzito
Não foliada ou
granoblástica

Mármore

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Metamorfismo de contacto
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 Típico em locais onde há atividade ígnea:


 zona de convergência de placas (subducção)
 limite de placas divergentes
 zonas de orogenia (com atividade ígnea)
 locais com ascensão de plumas térmicas

Calcário
Arenito Rochas Rochas metamórficas
Argilito sedimentares formadas

Calcário Mármore

Arenito Quartzito
Intrusão Auréola
magmática metamórfica Argilito Corneana
Metamorfismo regional
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 É a forma mais vulgar de metamorfismo;


 Está ligado à existência de zonas orogénica (zonas
comprimidas e dobradas)
 Tipo de metamorfismo que abrange uma grande variedade
de condições de metamorfismo;
 Resulta da ação combinada:
 do calor interno da Terra
 da pressão litostática
 da pressão dirigida associada a movimentos tectónicos.
 Caracterizado:
 pressão e temperatura cada vez mais altas

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Deformações
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Comportamento das rochas


sob a acção de tensões

FRÁGIL DÚCTIL

A rocha fractura facilmente em condições A rocha altera-se, experimentando deformações


de baixa pressão e baixa temperatura permanentes mas sem fracturar, mesmo em condições
elevadas de pressão e temperatura

FALHAS DOBRAS

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Deformações
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Dobra
Falha

Falha

Falha

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Dobras
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PODEM SER
CLASSIFICADAS QUANTO:

Posição À idade relativa


espacial dos estratos

Sinforma Antiforma Dobra Anticlinal Sinclinal


neutra

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Falhas
TIPO DE
POSIÇÃO DO TECTO DEFORMAÇÃO
53 FALHA E DO MURO CAUSADORA
REJECTO LOCAL DE OCORRÊNCIA

Separação de placas continentais ou oceânicas


FALHA NORMAL OU

O tecto desce
DISTENSIVA

relativamente ao muro Distensiva Oblíquo

Ex. Rifte Valley Africano


Colisão de placas tectónicas
FALHA INVERSA OU
COMPRESSIVA

O tecto sobe
relativamente ao muro Compressiva Oblíquo

Ex. Himalaias e Andes


Falhas transformantes de zonas oceânicas
Blocos têm movimentos
DESLIGAMENTO

horizontais, paralelos à
FALHA DE

direcção do plano de De cisalhamento Horizontal


falha
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Aquíferos
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Camada A - zona de aeração

Camada B - zona saturada

Camada C - camada impermeável


Camada D - camada com boa porosidade e permeabilidade

Camada E - rocha impermeável

AQUÍFERO LIVRE AQUÍFERO CATIVO OU CONFINADO


Formação geológica permeável, parcialmente Formação geológica permeável limitada no topo
saturada de água, limitada inferiormente por e na base por formações rochosas impermeáveis.
uma camada impermeável. A recarga do aquífero é feita lateralmente e não
A recarga do aquífero faz-se pelas camadas pela camada que está por cima;
que estão por cima; A pressão da água neste aquífero, na sua parte
A pressão da água na parte mais superficial mais superficial (nível hidroestático em contacto
deste aquífero - nível hidroestático - é igual à com a camada C), é superior à pressão
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pressão atmosférica. atmosférica. (furo artesiano)

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