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Fábio Freire

Alquimol

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Hospital

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Rua Oira ,13 Jardim Sabará – São Paulo –Sp-Brasil
www.alquimol.com.br
Fábio Freire

• “Não se pode dar o que não se tem”


Dom Bosco

• “A ausência de evidência não é evidência


da ausência.”
Carl Sagan
Esterilização
MICROORGANISMOS MÉTODOS TIPO DE MATERIAIS

Liga
metálica
Príons radiação

polímero

Calor
Esporos
cerâmica

METODOS
CARACTERISTIC
AS

MICRORGANIS
MO

VALIDAÇÃO
Microorg.

Validação

Tipo de
Método
material
Microorg.

Mais resistente
prions

Esporos Bacterianos

micobactérias

Cistos de protozoários

protozoários vegetativos

Bactérias gram-negativas

Fungos

vírus sem envelopes

Bactérias Gram
positivas
vírus com
envelopes
Menos resistente
Príons
Esporulado Esporos são formas dormentes de uma célula bacteriana e são
produzidos por certas espécies de bactérias em situações de escassez

Paenibacillus larvae

A esporulação de P. larvae em cultura parece


similar a outras bactérias formadoras de
endósporos.

Esporo imaturo envolvido pela célula-mãe


(esporângio). Realizando uma cópia do DNA
bacteriano que é confinada no interior do
esporo em desenvolvimento.
Esporulado

O resultado processo se da quando o revestimento


interno do esporo consiste de no máximo sete camadas
distintas denominadas lamelas.

Uma micrografia eletrônica de um esporo de Bacillus subtilis

(Source: M. Serrano, et al. 1999. J. Bacteriol. 181:3632-3643)


(Fonte:... M. Serrano, J. et al 1999 Bacteriol 181:3632-3643)
Esporulado Fotografias de microscopia

Aspecto de endósporos produzidos por fungos

.
Aspecto de endósporos de origem bacteriana.
radiação

Calor

Plasma

ETO

Formaldeido
Esterilização por radiação ionizante
radiação

• A radiação ionizante é um método de esterilização que utiliza a baixa


temperatura, portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis

• A ação antimicrobiana da radiação ionizante se dá através de alteração da composição


molecular das células, modificando seu DNA
Esquema do decaimento radioactivo do 60Co (adaptado de [Leaderer and Shirley, 1978;
Firestone and Shirley, 1996]).
Calor
Úmido

Calor

Calor
Seco
Calor Esterilização por vapor Saturado
Úmido
Calor Esterilização por vapor Saturado
Úmido

V
Temperatura e tempo de esterilização
Temperatura 0C Tempo de Exposição

Autoclave 121 30 minutos


Autoclave 134 18 minutos
Calor Esterilização por calor seco
Seco

Forno de Despirogenização

Esterilização por calor seco 3 a 4 horas 160-180 C


Plasma o Quarto estado da Matéria
Liga
metálica

polímero

cerâmica
Biocompatibilidade
Liga
metálica Propriedades Físicas do Titânio
Fatores que podem influenciar na cor do Titânio

PROCESSO DE ANODIZAÇÃO

5000x

Micrografias (MEV) de Ti- polido anodizado


em 1,0M Na2SO4 com potencial constante
de 100V.
Liga
metálica Fatores que podem influenciar na cor do Titânio

Cores da camada de óxido após oxidação anódica em 0,5M de ácido sulfúrico (VELTEN et al., 2002).

Coloração de implantes
de titânio preparados
por anodização
utilizando solução de
0,5 M de ácido tartárico
(SUL et al.,2001a).

20 V 40V 80V 180 V 200 V Pd


Liga Aço Inox liga de ferro +cromo e níquel
metálica

Características:

Alta resistência à corrosão

Alta durabilidade

Não magnéticos

Ponto de fusão acima de 600ºC


Liga Aço Inox
metálica

prótese do joelho em aço inox, titânio e PEAD

Parafuso e placas de fixação óssea em titânio e aço inox


O termo “polímero” (do Grego polys – muitos, e meros – partes, i.e., formado
polímero
por muitas partes), foi proposto por Berzelius em 1833 [Aubinault et
Audebert, 1974].
polímero

Polímeros

Ponto de fusão

Cetona de éter de poliéter PEEK 343 ° C

Polimetilmetacrilato PMMA 160 ° C

Polietileno de alta densidade HDPE 130-137 C

PEEK
cerâmica Componentes Cerâmicos

Dá-se o nome de cerâmica à pedra artificial obtida por meio da moldagem,


secagem e cozedura de argila ou mistura contendo argila.

A análise química das argilas revela a existência de sílica (SiO2), alumina (Al2O3),
óxido férrico (Fe2O3), cal (CaO), magnésia (MgO), álcalis (Na2O e K2O), anidrido
carbônico (CO2) e anidrido sulfúrico (SO3).

Alumina, zircônia, e outras cerâmicas têm alta resistência ao


severo ambiente corporal humano. Uma necessidade para
melhorar e sempre-pequeno—contudo mais complexo—
componentes biocompatíveis

articulações de quadril cerâmico-em-cerâmicas


eliminam desgastes de uso do polietileno
Validação
Validação
Validação

Autoclave de Vapor Saturado

Representação dos Sensores em Câmara Vazia


121°C e 134°C

1
4

2
7
5
3
10 8
6
11
9
12

Sensor 12
Junto ao Dreno
Porta de Carregamento

Visto de Frente
Validação

Prateleira superior

Prateleira inferior Visto de cima

Prateleira da frente superior Prateleira da frente inferior

Porta de carregamento
5 6 11 12

3 4 9 1
Dreno 0
13

1 2 7 8

Porta de carregamento Porta de carregamento


Validação Alguns critérios de aceitação

•A diferença de temperatura entre o sensor de controle do equipamento e o termopar colocado próximo a


ele não deverá ser superior a 1ºC.

• Todos os sensores, localizados dentro do equipamento devem atingir e permanecer acima da temperatura
de set point durante a fase de exposição.

• A variação de temperatura de um mesmo sensor durante a fase de exposição não deverá exceder ± 1ºC.

• A variação de temperatura entre os sensores durante a fase de exposição não deverá exceder ± 2ºC.

• A temperatura máxima não deverá exceder em 3ºC da temperatura do set point.


Conclusão

A importância da validação térmica no processo de


esterilização de prótese se da pelo fato de que esta é uma
das variáveis da equação que visa a melhoria constante da
qualidade do processo que começa na matéria prima da
fabricação de próteses e vai até a recuperação o paciente

Fabio Freire
Esterilização

• N = 9 x 105 U.F.C.
• D121 ºC = 1.7 minutos
• F0 = D121 * ( Log N – Log N0 )
• F0 = 1,7 * ( Log 9 x 106 – Log 1,0 x 10-6 )
• F0 = 22,02 minutos

• Bacilo estearothermophilus para desafio


• F=12*D
• F=12*2=24 minutos

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