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Desenho I
2012
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Sumário
Introdução ___________________________________________________________________ 4
O Engenheiro ___________________________________________________________ 5
Atribuições e Competências do Engenheiro segundo o Sistema CONFEA/CREA ______ 7
As Responsabilidades Profissionais do Engenheiro_______________________________ 16
Capítulo 03 - Projeções
3.1 - Projeções axonométricas ortogonais ________________________________________ 44
3.2 - Projeções axonométricas oblíquas ou cavaleiras ______________________________ 46
3.3 - Perspectivas cônicas ____________________________________________________ 47
3.4 – Perspectivas isométricas de círculos. _______________________________________ 49
3.5 - Exercícios – Perspectivas ________________________________________________ 50
3.6 - Projeções ortogonais ___________________________________________________ 51
3.7 - Exemplos das projeções ortogonais ________________________________________ 56
3.8 - Exercícios 3.2 - Desenhe as vistas em 1º diedro. ______________________________ 58
3.9 - Exercícios 3.3 – Completar as vistas, identificar o diedro e esboçar as perspectivas. __ 61
3.10 - Vistas auxiliares ______________________________________________________ 64
3.11 – Projeções de sólidos geométricos elementares inclinados ______________________ 64
3.12 – Seções, casos fundamentais _____________________________________________ 65
3.13 – Rebatimento e projeções em V.G. ________________________________________ 66
3.14 - Exercícios 3.4 – Completar vistas _________________________________________ 67
3.15 – Exercícios 3.5 – Rebatimento em V.G. _____________________________________ 70
Capítulo 04 - Planificações
5 - Bibliografia ____________________________________________________________ 73
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Introdução
A disciplina Desenho I e uma das disciplinas dos cursos de Engenharia que tem como
objetivos:
• Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial;
• Conhecer as técnicas do Desenho Geométrico e Descritivo necessárias para a futura
leitura e interpretação do Desenho II, Desenho Técnico;
• Utilizar-se dos conhecimentos adquiridos para solução de problemas com um grau de
complexidade cada vez maior;
• Desenvolver uma postura de eficiência, precisão, qualidade e senso de normalização;
• Relacionar a representação espacial do Desenho com as demais disciplinas do curso.
• Desenvolver a capacidade da aprendizagem dos quatro saberes preconizada pela
UNESCO.
Na segunda série dos cursos será visto o Desenho II, desenho técnico, objetivando o
conhecimento do sistema de normalização necessário:
• na apresentação técnica do desenho como linguagem universal das engenharias;
• nos processos de fabricação e de controle da qualidade de produtos e serviços;
• nos procedimento de utilização e manutenção de máquinas e de equipamentos.
• na elaboração de plantas de construção e instalações em engenharia.
Nos últimos anos, o ensino de Desenho tornou-se um grande desafio, pois foi vendida a idéia
de que se aprendesse uma linguagem de desenho assistida por computador, já seria suficiente para o
desenvolvimento das funções de um engenheiro. Esqueceu-se nesse episódio que o computador só
executa uma atividade mediante o comando do seu operador, o engenheiro, sem a visão espacial, e se
as competências acima citadas não forem bem desenvolvidas, não será um bom computador que nos
fará um bom profissional em engenharia.
Em nossa jornada não pode-se negligenciar os quatro pilares da educação preconizado pela
UNESCO:
Aprender a conhecer
Este pilar objetiva estimular o prazer de compreender, de conhecer e de descobrir. Os estudantes
devem ser estimulados a encontrar prazer em descobrir e em construir o conhecimento. É preciso
despertar a curiosidade e a autonomia dos alunos para que se tornem pessoas habilitadas a
estabelecer relações entre os conteúdos aprendidos e as situações vividas.
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Aprender a fazer
Os pilares – aprender a conhecer e aprender a fazer – são interdependentes, no entanto,
aprender a fazer está mais relacionado ao conceito de investimento nas competências pessoais, a fim
de que todos tenham as habilidades necessárias para acompanhar as novas demandas do mercado de
trabalho e possam acompanhar a evolução de sociedades marcadas pelo avanço do conhecimento.
Aprender a conviver
A construção cotidiana de uma cultura de paz depende da capacidade de aprender a viver e a
conviver com pessoas e grupos diversos. E este é um dos maiores desafios da educação atual, já que
a maior parte da história da humanidade é marcada por guerras e conflitos decorrentes da tradição de
administrar conflitos por meio da violência. É preciso criar modelos educacionais capazes de
estimular a convivência entre os diferentes grupos e ensiná-los a resolver suas diferenças de maneira
pacífica.
Aprender a ser
Este pilar refere-se ao conceito de educação ao longo da vida em seu sentido mais amplo,
visando ao desenvolvimento humano tanto no aspecto pessoal quanto no profissional. O principal é
que as pessoas atinjam níveis de autonomia intelectual que lhes permitam formar seu próprio juízo
de valor diante das mais variadas situações. Aprender a ser envolve realização pessoal e capacidade
de desenvolver a força criativa e o potencial próprios.
“Síntese extraída do livro Educação: um tesouro a descobrir; produzida a pedido da UNESCO
pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, coordenado por Jacques Delor”
O ENGENHEIRO
A visão profissional do engenheiro pode ser feita segundo uma abordagem baseada em
projeto.
Segundo Herb Simon, projetar é imaginar e especificar coisas que não existem, normalmente
com o objetivo de trazê-los ao mundo. As “coisas” podem ser tangíveis, máquinas, prédios e pontes,
podem ser procedimentos, um plano de marketing, um novo processo de fabricação ou uma forma de
resolver um problema de pesquisa cientifica por meio de experimentação, ou podem ser trabalhos
artísticos, pintura, música ou escultura. Praticamente toda atividade profissional tem um amplo
componente de projeto, embora normalmente combinado com as tarefas de trazer as coisas
projetadas para o mundo real. (Dym, C. L.; Little, P. 2010.)
Projeto Conceitual
5. Estabelecer funções
6. Estabelecer requisitos (especificação de função)
7. Estabelecer meios para as funções
8. Gerar alternativas de projeto
9. Refinar e aplicar métricas nas alternativas de projeto
10. Escolher um projeto
Projeto preliminar
11. Modelar e analisar o projeto escolhido
12. Testar e avaliar o projeto escolhido
Projeto detalhado
13. Refinar e otimizar o projeto escolhido
14. Designar e corrigir os detalhes do projeto
A profissão de Engenheiro no Brasil é regida pelo Sistema CONFEA/CREA e cada uma das
categorias têm suas atribuições e competências distintas, conforme se segue:
1.3 Geotecnia
Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos Solos e das Rochas;
Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços e Taludes.
1.4 Transportes
Infra-estrutura Viária;
Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias, Hidrovias
Terminais Modais e Multimodais;
Sistemas e Métodos Viários;
Operação, Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário,
Aeroviário, Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal;
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1.5 Hidrotecnia
Hidráulica e Hidrologia Aplicadas;
Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos;
Regularização de Vazões e Controle de Enchentes;
Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas;
Captação e Adução de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial;
Barragens e Diques;
Sistemas de Drenagem e Irrigação;
Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais.
3.2 Eletrotécnica
Geração, Transmissão, Distribuição e Utilização de Energia Elétrica;
Potencial Energético de Bacias Hidrográficas;
Sistemas Elétricos em Geral;
Instalações Elétricas em Baixa Tensão;
Instalações Elétricas em Alta Tensão;
Eficientização de Sistemas Energéticos;
Conservação de Energia;
Fontes Alternativas e Renováveis de Energia;
Auditorias, Gestão e Diagnósticos Energéticos;
Engenharia de Iluminação;
Sistemas, Instalações e Equipamentos Preventivos contra Descargas Atmosféricas.
Motores Térmicos;
Refrigeração.
Condicionamento de Ar e Conforto Ambiental.
6.4 Aeronavegabilidade
Operações de Vôo, Tráfego e Serviços de Transporte Aéreo, Controle de Aeronaves e
Comunicação;
Inspeção de Instalações da Aviação Civil;
Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Monitoramento da Dinâmica Atmosférica na Aeronavegabilidade.
7.3 Ergonomia
Ergonomia do Produto e do Processo;
Biomecânica Ocupacional;
Psicologia e Organização do Trabalho;
Análise e Prevenção de Riscos de Acidentes.
Refere-se aos projetos, operação e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos e
serviços primários da empresa.
8.1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações
8.1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção
8.1.3. Gestão da Manutenção
8.1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico
8.1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e seqüências
8.1.6. Engenharia de Métodos
8.2. LOGÍSTICA
Refere-se às técnicas apropriadas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte,
a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos,
a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos
clientes.
8.2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos
8.2.2. Gestão de Estoques
8.2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos
8.2.4. Logística Empresarial
8.2.5. Transporte e Distribuição Física
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que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento
de suas reflexões e investigações.
8.10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção
8.10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de
Produção
8.10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção
8.10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de
Produção
8.10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção
Administrativa
Resulta das restrições impostas pelos órgãos públicos, através do Código de Obras, Código
de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento Profissional, Plano Diretor e outros. Essas
normas legais impõem condições e criam responsabilidades ao profissional, cabendo a ele, portanto,
o cumprimento das leis específicas à sua atividade, sob pena inclusive, de suspensão do exercício
profissional.
Civil
Decorre da obrigação de reparar e/ou indenizar por eventuais danos causados. O profissional
que, no exercício de sua atividade, lesa alguém tem a obrigação legal de cobrir os prejuízos. A
responsabilidade civil divide-se em:
3 - Responsabilidade pelos materiais: a escolha dos materiais a serem empregados na obra ou serviço
é da competência exclusiva do profissional. Logo, por medida de precaução, tornou-se habitual fazer
a especificação desses materiais através do "Memorial Descritivo", determinando tipo, marca e
peculiaridade outras, dentro dos critérios exigíveis de segurança. Quando o material não estiver de
acordo, com a especificação, ou dentro dos critérios de segurança, o profissional deve rejeitá-lo, sob
pena de responder por qualquer dano futuro.
todas as providências necessárias para que seja preservada a segurança, a saúde e o sossego de
terceiros. Cumpre destacar que os prejuízos causados são de responsabilidade do profissional e do
proprietário, solidariamente, podendo o lesado acionar tanto um como o outro. A responsabilidade
estende-se, também, solidariamente, ao sub-empreiteiro, naquilo em que for autor ou co-autor da
lesão.
Ética
Resulta de faltas éticas que contrariam a conduta moral na execução da atividade profissional.
Em nível do CONFEA/CREAs, essas faltas estão previstas na legislação e no Código de Ética
Profissional, estabelecido na Resolução nº 1002, de 26/11/02, do CONFEA. Uma infração à ética
coloca o profissional sob julgamento, sujeitando-o a penalidades. Recomenda-se a todo profissional
da área tecnológica a observância rigorosa às determinações do Código de Ética.
Objetiva
Penal ou Criminal
Decorre de fatos considerados crimes. Neste campo merecem destaque:
a - desabamento - queda de construção em virtude de fator humano;
b - desmoronamento - resulta da natureza;
c - incêndio - quando provocado por sobrecarga elétrica;
d - intoxicação ou morte por agrotóxico - pelo uso indiscriminado de herbicidas e inseticidas na
lavoura sem a devida orientação e equipamento;
e - intoxicação ou morte por produtos industrializados - quando mal manipulados na produção ou
quando não conste indicação da periculosidade;
f - contaminação - quando provocada por vazamentos de elementos radioativos e outros.
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Todas essas ocorrências são incrimináveis, havendo ou não lesão corporal ou dano material,
desde que se caracterize perigo à vida ou à propriedade. Por isso, cabe ao profissional, no exercício
de sua atividade, prever todas as situações que possam ocorrer a curto, médio e longo prazo, para que
fique isento de qualquer ação penal
Técnica
Os profissionais que executam atividades específicas dentro das várias modalidades das
categorias da área tecnológica devem assumir a responsabilidade técnica por todo trabalho que
realizam. Apenas como exemplos:
- um arquiteto que elabora o projeto de uma casa será o responsável técnico pelo projeto;
- o engenheiro civil que executa a construção desta mesma casa será o responsável técnico pela
construção;
- um engenheiro agrônomo que projeta determinado cultivo especial de feijão será o responsável
técnico pelo projeto desse cultivo.
Trabalhista
A matéria é regulada pelas Leis Trabalhistas em vigor. Resulta das relações com os
empregados e trabalhadores que compreendem: direito ao trabalho, remuneração, férias, descanso
semanal e indenizações, inclusive, aquelas resultantes de acidentes que prejudicam a integridade
física do trabalhador. O profissional só assume esse tipo de responsabilidade quando contratar
empregados, pessoalmente ou através de seu representante ou representante de sua empresa. Nas
obras de serviços contratados por administração o profissional estará isento desta responsabilidade,
desde que o proprietário assuma o encargo da contratação dos operários.
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1.1 - Traçar uma perpendicular a uma reta r que passe pelo ponto dado A.
1.2 - Traçar a perpendicular à semi-reta OA, no ponto O sem prolongá-la para a esquerda.
1.3 - Traçar uma reta paralela à reta dada r passando pelo ponto A.
α β
• traçar por A e B retas paralelas, AC paralela a BD, através do procedimento visto em 1.6
• marca-se o número n desejado de partes iguais e quaisquer sobre o segmento AC a partir de
A e em BD a partir de B;
• unindo-se os pontos A-6, 1-5, 2-4, 3-3, 4-2, 5-1, e 6-B obtêm-se a divisão do segmento AB
nas respectivas interseções das paralelas com o mesmo.
1.9 - Traçar a bissetriz do ângulo formado pelas retas ‘r’ e ‘s’, sem usar o vértice desse ângulo.
1.11 - Traçar o círculo inscrito a um triângulo dado, círculo que tangencie a todos os lados,
Figura 1.11.
• traçam-se as bissetrizes dos ângulos A, B e C do triângulo, pois a interseção destas bissetrizes é
o centro do círculo procurado, ou seja, o incentro o triângulo;
• ponta seca no ponto O, determinado pela interseção das bissetrizes, traçar uma perpendicular a
um dos lados, procedimento 1.1 b, para se obter um ponto T de tangência do círculo com um
dos lados.
Nota: No ponto de interseção das medianas (segmento de um vértice ao ponto médio do lado oposto)
do triângulo tem-se o baricentro.
1.13 - Dados três pontos não colineares traçar uma circunferência, Figura 1.13.
Sejam A, B e C os pontos dados.
• traçar a mediatriz do segmento AB e do segmento BC;
• no ponto de interseção das duas mediatrizes tem-se o centro da circunferência pedida.
1.15 - Dadas duas circunferências de raios R1, R2 e distância entre centros O1O2, traçar suas tangentes
exteriores comuns, Figura 1.15.
• ponta seca no centro O1e raio r = R1–R2traça-se uma circunferência auxiliar;
• utilizando-se da circunferência auxiliar e do ponto O2traça-se as tangentes, conforme o
procedimento 1.14b, obtendo-se os pontos A e B;
• une-se O1 a A encontrando-se C e O1 a B para encontrar D;
• com a ponta seca em O2 e abertura até A, transfere-se esta medida com a ponta seca em D
encontrando-se o ponto F, com a mesma abertura, ponta seca em C encontra-se E.
1.16 - Dadas duas circunferências de raios R1, R2e distância entre centros O1e O2traçar suas tangentes
interiores comuns, Figura 1.16.
• a construção é análoga ao item anterior 1.15, lembrando apenas que a circunferência auxiliar
tem o valor de r = R1 + R2.
1.17 - Concordar uma reta r num ponto dado A com um arco que passe por um ponto B dado.
• traçar por A a perpendicular a reta r;
• trace a mediatriz de AB, a interseção dessa com a perpendicular determina o centro O do arco
de concordância, Figura 1.17
Diz-se que um arco e uma reta estão em concordância num ponto, quando a reta é tangente ao arco
nesse ponto. Nesse caso, o centro do arco está na perpendicular à reta tirada desse ponto. O conjunto
reta-arco deve formar uma só linha, Figura 1.17.
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1.18 - Concordar duas retas „s’ e ‘r’ com um arco de raio dado R, Figura 1.18.
• traçar AA’ perpendicular à reta „s’ e BB’ perpendicular à reta r sendo AA’ = BB’ = R;
• por A’ traça-se uma paralela a „s’ e por B’ a paralela a ‘r’ e obtém-se o centro O do arco de
concordância.
• no ponto O traçar as perpendiculares em relação às retas s e r onde se têm os pontos de
concordâncias do arco com as duas retas.
1.19 - Concordar um arco de circunferência de raio R dado, com uma reta r e uma circunferência
dada de raio R1, Figura 1.19.
• traçar uma reta s paralela à reta r;
• ponta seca em O e raio (R1 + R) cruze a reta s encontrando-se o ponto C;
• em C traçar uma perpendicular a reta r encontrando-se o ponto D;
• une-se C a O para encontrar o ponto de tangência E;
• ponta seca em C raio R traçar o arco de concordância do ponto D até E.
1.20 - Concordar duas semi-retas paralelas, nas suas origens A e B, com sentido contrário através de
dois arcos, Figura 1.20.
• traçar por A e B as perpendiculares às semi-retas;
• toma-se um ponto qualquer C em AB, quando não forem necessários raios de mesmos valores;
• traçar as mediatrizes de AC e CB até encontrar as perpendiculares em O e O' que são os
centros dos arcos pedidos.
1.21 - Concordar duas semi-retas paralelas, nas suas origens A e B sendo que as duas semi-retas têm
o mesmo sentido e b deve ser maior que d, Figura 1.21.
• traçar AM perpendicular a „r’, marcando a medida MA = d;
• por M traçar a reta s paralela a reta r e marcar MB = b;
• traçar em B uma perpendicular a reta s;
• sobre as perpendiculares a r e s marque o valor do raio de concordância R1encontrando-se os
pontos O e O’;
• traçar a mediatriz de OO’ até encontrar o prolongamento de AM em O”;
• com centro em O' e raio R1traçar o arco BC e com centro em O” e raio O”A o arcoAC.
1.22 - Concordar duas circunferências de raios dados R1e R2externas uma a outra, por meio de um
arco de circunferência de raio dado R, Figura 1.22.
• com centro em O1 e raio (R1 + R) descreve-se um arco acima e outro abaixo dos centros;
• com centro em O2 e raio (R2+ R) traçar dois outros arcos que interceptam os arcos
anteriormente traçados determinando-se os centros O3 e O4;
• une-se O1a O3, O2a O3, O1O4 e O2a O4determinando-se os pontos de concordâncias entre as
circunferências e os arcos dados pelos pontos 1-2 e 3-4;
• ponta seca em O3, abertura R traça-se o arco de 1 a 2 e ponta seca em O4com o mesmo raio R o
arco de 3 a 4.
1.23 - Concordar duas circunferências de raios dados R1e R2internas a um arco de circunferência de
raio dado R, Figura 1.23.
• com centro em O1 e raio (R -R1) descreve-se um arco acima e outro abaixo dos centros;
• com centro em O2e raio (R – R2) traçar outros dois arcos de circunferência que interceptam os
arcos anteriores em O3 e O4 respectivamente;
• une-se O1 a O4 , O2 a O4 , O1 a O3 e O2 a O3 encontrando-se os pontos de tangências 1-2-3-4;
• ponta seca em O3 e abertura R traça-se o arco 1 a 2, análogo para o O4 o arco 3 a 4.
Definições: chama-se polígono a parte do plano compreendida entre segmentos consecutivos, cuja
extremidade do último coincida com a origem do primeiro. Um polígono diz-se convexo quando não
é cortado pelo prolongamento de qualquer de seus lados, côncavo no caso contrário; regular quando
todos os lados e todos os ângulos são iguais, irregular no caso contrário.
1.24.1 - Dividir uma circunferência em três partes iguais e construir o triângulo eqüilátero.
• com a ponta seca em A e com raio R da circunferência traça-se o arco D-O-B;
• unindo-se os pontos D , B e C obtém-se o triângulo eqüilátero.
Nota: o quadrado em uma outra posição pode ser obtido unindo os pontos A-C-B-D-A e unindo-se
A-1-D-2-B-3-C-4-A obtém-se o octógono.
1.28 – Exercícios - Desenhe usando todo o desenho geométrico fundamental as figuras dadas em
escala 1:1.
Figura 1.28.5
Figura1.28.5 Figura1.28.6
33
Figura 1.28.10
34
2.1.1 - Traçar uma oval regular dado os dois eixos, Figura 2.1
• traçar o eixo maior AB perpendicular ao eixo menor CD;
• une-se AD encontrando-se DE igual à AO menos OD;
• traçar a mediatriz de AE encontrando-se o centro 1 sobre o eixo maior e o centro 2 sobre o
eixo menor, ou em seu prolongamento;
• ponta seca em O abertura até o centro 1, transfere-se a abertura encontrando o centro 3;
• ponta seca em O abertura até o centro 2, transfere-se a abertura encontrando o centro 4;
• ponta seca em 1 traçar o arco HAF, em 3 o IBG, em 2 o FDG e em 4 o HCI.
2.1.2 - Traçar uma oval regular arredondada, dado o eixo menor AB, Figura 2.2
• traçar a mediatriz de AB para determinar a posição do eixo maior;
• toma-se O1 = O2 = OA/2;
• une-se A1 encontrando C, A2 o D, B1 o F e B2 o E;
• ponta seca em A abertura até o B traça-se o arco CBD, ponta seca em B e mesma abertura o
arco FAE, centro 1 o arco CF e em 2 o DE.
2.1.3 - Traçar uma oval regular arredondada, dado o eixo maior AB, Figura 2.3.
• divide-se o eixo maior dado em três partes iguais determinando O1 e O2;
• trace os triângulos eqüiláteros O1O2O3 e O1O2O4;
• ponta seca em O1 traça-se o arco CAF, em O2 o arco DBE, ponta seca em O3 e abertura até F o
arco FE e em O4 o arco CD.
2.1.4 - Traçar uma oval regular alongada, dado o eixo menor AB, Figura 2.4.
• traçar a mediatriz de AB;
• faz-se OO1 = OB = AO = OO2;
• com a ponta seca em A e raio AB trace o arco EBF e em B o arco GAH;
• ponta seca em O1 trace arco GF e em O2arco EH.
2.1.5 - Traçar uma oval regular alongada, dado o eixo maior AB, Figura 2.5.
• traçar a mediatriz de AB;
• divide-se OA e OB ao meio;
• trace os triângulos eqüiláteros O1O2O3 O1O2O4;
• com ponta seca em O1 trace o arco EAD e em O2 o arco FBC;
• ponta seca em O3, trace o arco DC e em O4 arco EF.
2.1.6 - Traçar uma oval irregular de quatro centros, dado AB, Figura 2.6.
• traçar a mediatriz de AB;
• centro em O e raio OA, obtém-se o ponto C;
• une-se AC e BC;
• ponta seca em A e abertura AB trace o arco até encontrar o ponto D e com a ponta seca em B
encontra-se E;
• com ponta seca em C e abertura CE trace o arco ED.
2.1.7 - Traçar uma oval irregular de seis centros, dado o diâmetro AB do semicírculo, Figura 2.7.
• traça-se a mediatriz de AB encontrando-se o ponto E no eixo maior;
• faz-se a mediatriz de OB obtendo-se o ponto M;
• ponta seca em A e abertura até M encontra-se C, AC = AM, com a mesma abertura e ponta
seca em B determina-se D, BD = AM;
• une-se C a E e D a E encontrando-se respectivamente os pontos F e G;
• obtém-se J com EJ = OM;
• ponta seca em C abertura até B trace o arco para encontrar o ponto I, com mesma abertura e
ponta seca em D determina-se H;
• com ponta seca em F e abertura até I trace o arco para encontrar L e com a mesma abertura e a
ponta seca em G trace o arco para encontrar o ponto K;
• ponta seca em J e abertura até K trace o arco KL.
2.2.1 - Construir o arco ogival sabendo-se o valor do vão AB, visto na Figura 2.8.
• traçar o seguimento AB do vão e as perpendiculares a esse em A e B;
• ponta seca em A e abertura até B trace um arco e com mesma abertura ponta seca em B
encontrando-se o ponto C.
2.2.2 - Construir um arco ogival sabendo-se os valores do vão AB e da flecha OC, visto na
Figura 2.11.
• traçar o seguimento AB do vão e as perpendiculares a esse em A e B;
• encontra-se a mediatriz de AB marcando-se a medida da flecha OC;
• faz-se as mediatrizes de AC e BC encontrando respectivamente os pontos E e D;
• ponta seca no ponto E abertura até A trace o arco AC e com mesmo raio, ponta seca em D o
arco BC.
2.2.3 - Construir o arco ogival de ferradura sabendo-se o valor do vão AB, mostrada na
Figura 2.10.
• traçar o seguimento AB do vão e as perpendiculares a esse em A e B;
• trace a mediatriz do seguimento AB encontrando-se o ponto O;
• ponta seca em O e raio AO encontra-se o ponto C;
• prolonga-se AC e BC;
• ponta seca em C e raio CA trace os arcos a partir de A encontrando D e a partir de B
encontrando o E;
• ponta seca em A abertura até E trace o arco encontrando F, com a mesma abertura, ponta seca
em B, trace o arco DF.
2.2.4 - Construir uma ogival gótica sabendo-se o valor do vão AB, mostrada na Figura 2.11.
• traçar o seguimento AB do vão e as perpendiculares a esse em A e B;
• trace a mediatriz do seguimento AB encontrando-se o ponto O;
• ponta seca em O e raio AO encontra-se o ponto C;
• prolonga-se AC e BC;
• ponta seca em C e raio CA trace os arcos a partir de A encontrando D e a partir de B
encontrando o E;
• encontram-se os pontos F e G, fazendo AE = EG = BD = DF;
• ponta seca em F e raio FD trace um arco e com ponta seca em G e mesmo raio trace outro arco
encontrando H.
Evolvente do círculo é a curva descrita por um ponto A fixo numa reta que rola sem deslizar em
torno de uma circunferência, mantendo-se sempre tangente a ela. Essa curva é importante no estudo
das engrenagens com perfis de dentes evolventes.
2.4.1 – Ciclóide.
É a curva descrita por um ponto de uma circunferência que rola sobre uma reta sem escorregamento,
conhecendo-se o raio do círculo gerador pode-se traçar uma ciclóide,
Figura 2.13.
2.4.2 –Epiciclóide.
É a curva descrita por um ponto de uma circunferência que rola sobre outra exteriormente, sem
escorregamento, Figura 2.14.
2.4.3 – Hipociclóide
É a curva descrita por um ponto de uma circunferência que rola sobre outra, interiormente, sem
escorregamento, Figura 2.15.
2.5 – Cônicas
As curvas cônicas têm suas origens nas seções feitas em um cone, mostradas na Figura 16.
• um plano qualquer da seção tem-se a elipse;
• um plano paralelo a uma geratriz tem-se a parábola;
• um plano paralelo ao eixo do cone tem-se a hipérbole.
2.5.1 Elipse.
É uma curva plana fechada cuja soma das distâncias de qualquer um de seus pontos aos focos F1 e F2
é constante e igual ao eixo maior AB, Figura 17.
Figura 17 – Elipse.
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2.5.2 - Parábola.
É uma curva plana aberta, cujos ramos se prolongam ao infinito, também é o lugar geométrico dos
pontos do plano que têm igual distância de um ponto fixo chamado foco, F, e de uma reta chamada
diretriz, D, mostrada na Figura 2.19.
O ponto de interseção da parábola com o eixo X chama-se vértice, V.
2.5.3 - Hipérbole
É o lugar geométrico dos pontos do plano cujas distâncias de dois pontos fixos chamados focos têm
uma diferença constante e igual a VoV1, Figura 2.20.
É formada por dois ramos simétricos em relação a dois eixos perpendiculares entre si; destes eixos, o
cortado pelos ramos da hipérbole chama-se eixo transversal e o outro, eixo não transversal. Os ramos
da hipérbole são tangentes, no infinito, a duas retas chamadas assíntotas.
Se as assíntotas são perpendiculares entre si, a hipérbole é eqüilátera.
2.6 - Hélice
É a curva formada sobre a superfície cilíndrica por um lado de um ângulo que gira em torno do
cilindro, enquanto o outro lado gira sobre o círculo da base, Figura 2.21
Traçado da hélice sobre um cilindro, conhecidos o passo e o diâmetro.
Capítulo 03 – Projeções.
Introdução.
Supõe-se que uma superfície do objeto, seja colocada não ortogonalmente a um plano P
posterior a ele. Imagine-se que o objeto seja iluminado por uma fonte luminosa colocada à distância
o
infinita e perpendicular ao plano P e formando com o objeto um ângulo diferente de 90 , obtém-se
desta forma a projeção axonométrica ortogonal.
As projeções axonométricas são representações de figuras espaciais, sólidos, num plano, nestas
condições, a figura não se reproduz em verdadeira grandeza, Figura 3.1.
3.1.2 – Projeção Axonometria dimétrica, dois ângulos são iguais entre si e o terceiro é diferente;
consequentemente, duas arestas não sofrem reduções, ao passo que a terceira sofre.
Entre as várias combinações que se possam ter, as normas prevêem o uso dos seguintes
ângulos:131,5°; 131,5° e 97°, com estes valores, a aresta segundo o eixo X sofre uma redução de
50 % , os ângulos são mostrados na Figura 3.2b.
(a) (b)
Figura 3.2 – Os eixos de uma perspectiva: (a) Isométrica e (b) Dimétrica.
A Figura 3.3 ilustra os três tipos de perspectivas axonométricas ortogonais, incluindo outra
possibilidade de ângulos para as perspectivas dimétricas.
Figura 3.3 – Projeções axonométricas ortogonais: (a) isométrica; (b) dimétrica e (c) trimétrica.
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Se o objeto mantém-se paralelo ao plano P e se coloca a fonte luminosa de modo que os raios
incidam na figura e portanto no plano P com um ângulo diferente de 90°, tem-se projeção
axonométrica oblíqua também chamada projeção axonométrica cavaleira. Neste caso a figura plana
se reproduz também em verdadeira grandeza; todavia, considerando um sólido, a terceira dimensão
deste (profundidade) aparece no plano com comprimento modificado e formando um certo ângulo
com a horizontal, na Figura 3.4 tem-se uma representação dessa projeção.
3.2.1 -Projeção axonométrica oblíqua ou cavaleira, ocorre quando o objeto tem a superfície que se
observa paralela ao plano de projeção, como na projeção ortogonal, mas os raios incidentes são
oblíquos em relação ao plano de projeção.
Figura 3.5 – Perspectiva cavaleira; (a) 30º; (b) 45º e (c) 60º.
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Se os raios luminosos provêm não do infinito, mas de uma fonte O a uma distância finita,
centro óptico, o contorno do objeto F, que se obtém num plano P, muda de dimensões conforme a
posição da fonte O. Este perfil toma o nome de perspectiva cônica ou central, Figura 3.6.
As perspectivas cônicas podem ser representas conforme ilustra a Figura 3.7, com um ponto de
fuga, dois e três.
Figura 3.7 – Representação das perspectivas cônicas com um, dois e três pontos de fuga vistas
de cima.
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A perspectiva exata pode ser desenhada usando o Processo Prático, ilustrado na Figura 3.8.
O MÉTODO
1. Desenha-se a planta em uma escala conveniente e com uma aresta sobre a reta PQ, (Plano de
Quadro)
2. Determina-se a distância d, localiza-se PV, tal que o ângulo A-PV-B seja menor que 60o .
3. Traça-se PV- F2 paralelo a O2-A e PV-F'2 paralelo O2-B.
4. Traça-se a LH ( Linha do Horizonte) e a LT (Linha de Terra), a uma distância h ( altura do
observador).
5. Projeta-se F2 sobre a LH e encontra-se f1 , repete-se o processo para F'2.
6. Determina-se a altura O1C1 do objeto.
7. Traça-se f1O1, f1C1, f'1O1 e f'1C1.
8. Projeta-se A-PV e encontra-se a1, análogo para b1.
9. Projeta-se a1sobre f1C1e f1O1, repete-se para b 1.
10. Determina-se desta forma a perspectiva exata do objeto, pelo processo prático.
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• traçam-se as diagonais maiores e menores de cada face. Elas se cruzam no centro da face,
Figura 3.11.a;
• pelo centro das faces traçam-se paralelas aos eixos, as linhas médias;
• com centro do compasso na extremidade da diagonal menor de uma das faces, abre-se até a
extremidade mais distante de uma linha média da mesma face, linhas traço-ponto mostram
esses raios, Figura 3.9.b;
• traça-se um arco até a extremidade da outra linha média. Assim, são traçados todos os arcos
maiores da figura;
• obtêm-se os centros dos arcos menores pelas interseções das diagonais maiores com os raios
traçados pelas extremidades dos arcos maiores, Figura 3.9.c;
• com centro do compasso nesses pontos e abertura até a extremidade mais próxima dos arcos
maiores, traçam-se os arcos menores.
Supõe-se que o objeto, por exemplo, a figura plana F, seja colocada paralelamente a um
plano P posterior a ela. Imagine-se que a figura seja iluminada por uma fonte luminosa colocada a
uma distância infinita e perpendicular ao plano de projeção, conseqüentemente, os raios que provêm
da fonte são paralelos entre si e ao mesmo tempo perpendiculares à figura F e ao plano P, eles
reproduzirão, no plano P, uma imagem com o mesmo contorno e a mesma grandeza de F, chamada
projeção ortogonal da figura F no plano P; (ortogonal = perpendicular). Portanto, na projeção
ortogonal a figura plana considerada se reproduz em verdadeira grandeza, a Figura 3.11 representa a
projeção ortogonal.
Para fixar a posição de um ponto no espaço, Gaspard Monge criou o Método da dupla
projeção cílindrico-ortogonal ou Método Mongeano.
Para passar da figura do espaço para o plano, efetua-se o rebatimento do P.H. sobre o P.V.,
até que ambos se coincidam, após uma rotação de 90o, em torno da linha de terra, Figura 3.12.
3.6.2 -Método Mongeano de Projeções e rebatimento de um objeto nos 4 diedros, Figura 3.13.
Escolhe-se a posição de observação que melhor caracterize o objeto com vista principal, a
Figura 3.17 mostra alguns exemplos.
3.6.5 – A Figura 3.18 representa o rebatimento em 1oe 3o diedros das seis projeções ortogonais.
(a) (b)
Figura 3.18 – Rebatimento(a) em primeiro; (b) terceiro diedros.
3.8 –Exercícios 3.2 - Dadas às perspectivas façam em 1odiedro as três vistas que representam cada
peça.
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3.9 – Exercícios 3.3 - Dadas às vistas completem-as, identifique os diedros e esboce as perspectivas.
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São vistas obtidas sobre planos auxiliares de projeção, inclinados em relação aos planos
principais de projeções. Empregam-se para representar, com exatidão, detalhes do objeto, inclinados
em relação às faces principais.
(a) (b)
Figura 3.19 – Projeções de vistas auxiliares: (a) em 1º diedro; (b) em 3º diedro.
3.11 – Projeções dos sólidos geométricos elementares inclinados em relação aos planos de
projeções.
Nas Figuras 3.20, 3.21 e 3.22 são mostrados exemplos.
Figura 3.20 - Projeção de um prisma de base octogonal. Figura 3.21 – Projeção de um cilindro.
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A Figura 3.23 mostra uma seção elíptica, a Figura 3.24 uma seção parabólica e a Figura
3.25 uma seção hiperbólica.
As seções quando não são rebatidas ortogonalmente em relação aos seus planos não se
encontram em verdadeira grandeza, deve ser então feito o rebatimento ortogonalmente a seção para
se ter a verdadeira grandeza.
3.14 - Exercícios 3.4 – Dadas as vistas principais completas, determine as vistas superiores e as
laterais.
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3.15 - Exercícios 3.5 – Determine as verdadeiras grandezas das seções MN nas pirâmides dadas:
5 - Bibligrafia: