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PERGUNtE
E
RESPONDEREMOS
ON-L1NE
.. SUMARIO
Vocaçlo à Santidade
"Fidel e a Religillo. Conversa com Frei Reno"
,.
. A ROM-Cruz e I Religilo
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rublicaçiD IM_ ' : ; , '~. '.\ J."~L"
......., SUMÁRIO
EnivIo 8 en.ncourt OSB Um '1Ia1 ...IIer":
Autor e Redltor de lod1 • mll.ri.
Jdlic.da neste peOOdico " FIDEL E A REU GIÃO: CONVERSAS COM
Di........AdminltttMlor FREI BETTO...... . . .. .. .. . . .. .... . 2
Um "best·sell.,":
"Fldel e a Religião
ConVln. com Frti BeI1;o"
** *
Frei Bano 6 êonhecido frade dominicano que se tem dedi·
cada a atividades poUticas de orientaçio socialista. Em maio da
1QB5 esteve em Cuba, onde entrevistou o Chefe do Governo, Co·
mandante Fidel Castro, a respeito de sua vida e IU.as id6las pol rti·
co-religiosas. Foi esta a primeira vez que um Chefe de Estado C0-
munista concedeu entrwista exclusiva sobre tema religioso. AJ
vinte e trfs horas de diálogo 51 acham atualmente ",produzidas
no livro " Fldel e a Religilo".' obre que tem tido empla rtper·
cussio, atest.da pelo grande número de edições sucessivas. O seu
conteúdo' sempre muito concreto, embora prolixo e repetitivo,
Nas pliginas subseqüentes, abordaramos, com alguns comenti·
rios, os principais t6picos do livro.
I TfWluçlo Ih F,.i &Uo. Ed. BruíliflnUl. !:Io hulo. 138x 208mm. 38' pp.
99
4 " PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/ 1986
" No quinto NKJ p:aui IM,e outro coI~io, date 'IfIZ de jau ft . N,.
quem em qw fIU ".,. .m::ontrwe, dos irmlol eM u &11.., lurginm confl;ttn.
Ali hou'lfl u",. s.gund. "ftIIO/t. de minlul pen." (p. 123J.
100
FIDEL E A REUGIÃO l
101
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/1986
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FIDEL E A RELIGIÃO 11
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/ 1986
109
t. poulwJ1
• • •
De vez em quando o público pode ler uma narrativa antiga
que refere cons6rcio cema1 pretensamente ocorrido entre um de·
mbnlo e uma mulher. O estudioso, por6m. se surpreende pelo fe -
to de que Iloje ainda haja quem julgue possrvel tal conúblo. Em
favor desUI hip6tese, por exemplo, est6 o artigo intitulado "Cui·
dado com os rncubos" da autoria do Oro Luís Lobo e publicado
na "Rll\lina de Seguros" (ano fj5, n9762, agosto 1985. pp. 33·
35); tal periódico ~ o lIrgio oficial <la Federação Nacional das
Empresas de Seguros PriVldol e de Capitlllzação (FENASEGI.
O artigo alenl pan I possibilidade de conttlto, carnais do
demônio com seres humanos, valendG--se de obras medievais e
modernas, entre .. quais o livro "De Ooemonialitate" do Pe. Lu-
dovico Maria<6inistrari, franciscano, falecido em 1701. SIo pala-
vras do articulista: '
110
CUIDADO COM OS INCUBOS 15
III
16 " PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/ 1986
• • •
TEOLOGIA DA CRUZ
114
FlIofQ.i, do R..acion.....ntO •. •
I Mundo O;'tu,.' Lrd.., R~ IHi tor PwnrHdo 1198, .". 21, Su",.,..zfnho,
05438 SSo P.ulo (51').
115
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/1986
.10
ENTRE HOMEM E MULHER 21
"O~m .stl fivn do orgulho, qwndo ,.Z Mgt) th bom? o.qrl por isto
omitir. ohr.} T~m ubimMIto r/OC,r «lul • ~/.II,. Ih S &rnilrdo.
qUlndo foi N:tJfJMrido por orpu/ho. .. durant' Um ,.,mio: "Ser."•. n6tJ
co~ • prtgar por UIM rh ri; r,mblm nlo ans.,.j dt o (.ar por CNI.
d. tI'. o perigo th tantlf6n d_ nll"'.r-nol .", constMJr. 1lig;11ncf,,, ••
m.J nlo constitui fRio wlicl'lIt, ~ s. mr.r um conr.to ,spirltuM com.
OU". pnla." (p. 79J.
cio matrimonial: "Oeus com o seu amor não destrói nem muda 11
natureza, mas aperfeiçoa-a" IPto XIII.
4. CASAMENTO E CONTROLE DA NATALIDADE (00. 97·118)
122
ENTRE HOMEM E MULHER 21
NOVIDADE!
Alfm do. Clmol d.lnlcllÇio Blblic•• d.lniclaçlo Teológica. I EICO'
la "Mat... Eccl.ú .... ofartQ. a putlr d, mlfÇG 1986. tlmb6", um Cuno
eM TtclOllla Moral por Cortetpondlncla I.", 28 rn6dulos).
AJ il'llCriç6lt podIm Nr fait• •m qu.quar 690ca do ano. A du~
do Cuno art' a cri"rio do aluno. Ou'm M m ..ricul .... NCIbIr' _ prin*ras
liç6n .m eua; ap61 lltUdu. rapoftdlr." IIMtuntM .... pactiva; mlfld.,'
IUI! provI,.,. 1 lide d. EleGIa, que Ih. devolver. o trabalho corrigido Jun·
t.mlnta com no,.. Ilça...
In.eriçl5" e p.tdidOll de i"for",• • • Mjam dirigidos' Elcola ''M~. r
Eçelu!..... Rua Bertt-min Co,,"a"1 23. ~ .ndar.20241 Rio (RJ).
S., Padro "011 d iz qua todo erlstlo d..,a nter ..mp" pron10 plt'l ,...
poneMr equam IM peça ru411 de ... nptrMÇ.11Pd 3.161. Ami.,. aplOvei ·
f'
'- • oportunidade d. methor eonhecv ... a OI porquts do IIU modo da
,ivar crinlo!
* • •
124
Fundamentos de
• ••
Em nossos dias muito se fala dos direitos naturais de todo
homem bailados na dignidlde de toda e Qualquer pessoa. inde-
pendtntemente de estado social, raça, sexo. .. Todavia importa
definir com precisfo em que conslne essa dignidade e Qual a 5\18
raiz. Pode--se realmente dizer que todo homem. mesmo os mais
marginalizados. tem uma dignidade congênita e indelével?
A esta questlo se prendem dlvenas outras da ordem antro·
polbgiça, filos6fiça e teológlça: ex iste no homem algo mais do
que matéria? E, em caso positivo, qual 8 origem desse algo mais?
- Em vista desta problemática, que afeta tamblm a teologia ca-
tólica çontemporinea. O Prat. Christoph SehBnborn D.P. , mem-
bro da Comissão Teológica Internacional, redig iu importante n·
12S
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 28611986
2. A CONTESTAÇAO
I "In homine opt imum quid eu? R.tlo; h-c ."t«»dir lIf'IlfTUli.,
dN:t uquitur. R.tio.rpo pMfKt~ propr;um bonum nt, ctlt.~ iJli cum .nl·
~ibUJ uriUllM communi. sunr" (Episro/. 16jJJ.
128
DIREITOS E DIGNIDADE DO HOMEM 33
o que quer dizer : "A razlo é comum aos deuses e aos homens; na..
queles est6 censumada; nestes é consumével" (ap(stols 92,971. Por
conseguinte, nlo nos surpreende o fato da que jAl os antigos escri·
tOres d. Igreja tenham entendido que o Momem 6 imagem de
Deus por causa da .ua inteligincie Ou da sua alma espiritual; S.
Agostinho e S. Tomis desenvolveram amplamente esta doutrina.
Em nossos dias há Quem lhe contracliga4 porque tal concep-
çIo parece negar 8 panicipação do corpo humano na qualidade
de imagem de Deus; tratar·se-ia de uma noção dualista, pouco
condizente com a antropologia bfblica. Deve-se, porém, respon-
der que a corporeidade nio está exelu {da de tal funçio, pois,
alma humana foi ferta para desenvolver suas faculdades dentro da
matAria; 4tSta, portanto, não pode deixar de ser, no homem. parti·
cipante da dignidade da alma humana . Mais: falar de "alma huma ·
na" cemo componente do homem distinta do corpo nio implica
dualismo, pois dualismo quer dizer "antagonismo, opo~içlo" -
o que nio existe entre corpo e alma no plano ontolbuico ' -, mM
implica, lim. dualidade, isto é, distinção e complamentaçlo mú'
tua,
Por conseguinta. NO h6 por que deixar de falar de "alma
humana" e nlo exaltar ai dignidade desta; a teologia não as pede
silenciar. mormente nesta 'peca em Que tantas cosmoviKiIl f.
zIm do ser humano uma simples excl'8lCência da autoorganizaçio
da mat6ria, Nio há r'lzio para esquecer na teologia e na literatu·
ra a alma tlumanL
VI-se, pois, que o reconhecimento da dignidade da homem
" imagem de Deus" começa por uma descoberta do espiritual ou
da espirltuatidade. I! digno de nota que certos cientistas em nos·
sos dias slo propensos 8 valorizar de novo o ap(rito. convictos de
que o ser tlumano nJ'o se reduz apenas a matéria, como tambtm
hj correntes que exageradamente querem reduzir li matéria ao es-
perito Itenha-se em vista a "Gnosa de Princeton"), Estes dados
vim a ser motiVaçOM par. Que a teologia católica nlo se deixe ,.
IJS
Um documento de peso :
A Rosa-Cruz e a Religião
• • •
Volta fraqüentemente • bail. a qU1S1" da identld~. da Mlnlc:. Oro
dem ROQ-Cruz. Os folhetos d. propa,lI'Ide dnte colWid,m 0$ 1.110res ,
p.rticiplIRm de melme sem qUI neeilm Inttrlertncie .m
giosa.
1lJ.
c:rença reli·
1. ORIGEM DA ROSA·CRUZ
A origtm d. Rou-Crut IIt' nurna tltórilpropalMteno*ulO XVI1 por
um tltÓlago lut.rlno '''mlo c:ham.:lo Johannes Ve'tntinAndr".1158S-16541.
Com .f.lto. Em 1610 1tI"ICIU na Alem*'M um merllncrhoinlhulMto
"Flml Fr".mit"l. Rosa Cruel.", de autor antlnlmo, qu ••m 16140 mandou
Imprimir na c:ldact. d. Cessei. Em 1815 Ull u • qu,nllldiçlo dISse livro,junta·
menta com outra otuo. do mesmo esc:ri10r ln6nlmo : " ConftsSlo Frat'rnitatls
Ros. Crucis td .ruditos Europ..... Em 1618, 'PareclU " Di, Chvmisc:he
Hoc:hzeit Ouistienl RosenkreuU''', einde do melmo lutor an6nimo.
Estes livros de modo giraI J)ropunMm • r,nança:, da IlIreje, do En, ·
do I di l(JÇildtdt mediante um IP\Jpo d. pessoas de .1001 Pln,ncent.s j
" Frltemidad, Rose-Cru;('. Esta, conforrM o lutor, I\wali. stdo fundadl
por Chr1sllan Rosenkreuu. que 1.ril dado o ..u próprio nome • Fretemld.·
d, (ROMnkreutl, .m .temla, significa Rosa-Crvz). A relpelto do fundldor
n.rrl'VI O lUtor anlInimo o seguinte:
136
A ROSA·CRUZ E A REUGIÃO 41
LECTORIUM ROSICRUCIANUM
DECLARAÇAo
13'
A ROSA·CRUZ E A REUGIÃO 43
AuinatuRl
,
Como .. vi. I Row-crUl lulg.se III mesma IncomPlt fv.1 com I men ....
111m Crilt. e Ifatl e n.rgicllMntll do Crlltimismo lou de quJiquer outra
confisslo religiOl.' OI NUS lId.ptOl. p.r...r.l. mJsm.' Escol. d. espiritu.ll·
dJdJ comp'-tl, NIo h6. pois. como tMsitl!':o Criltio que se filiel Rou·Cruz:
lCI"r6. Cltdo ou tarde, por t.r que renunciar ~ ficrlstl; 11 nlo o Clui..r Ou"
preftrtr deixer • Row-Cruz, sofrer. dura repres6llas, que Intimidem os ro-
NlcrucllnOI dllCordlnr.s.
A .".rda d ....... mp ... IIr ditl quJAdO Inter.n. 10 bem comum . .; l
hu. d. ""un. que todo se, humano linceRl deve fller lUIS Opç&ll. ,.itlitJn·
do cod. I qualQulr ClmufllGlm. I
* * •
139
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/1986
livros em estante
EscltOlOGia Cri.t', por joio B. Liblnio I Mari. Cllr. L Bingemer. Co·
leçlo "teologia a UblruçJg", IIIri. 111 IA L.ibenaçlo na Histórial, tomo X.
Ed. Vozes, Petrópolis 1985, 210x 120 mm, 302 pp.
14.
LIVROS EM ESTANTE 4'
10$ • VlROS de CItIQ/lH Ui"nw.ltsc:as • poesias pouco condiz.n!" com o as-
suntol.
L'm.nt. mol qUi as decislJIs do mtglst6rio d. Igrei' nlo seln dIVida-
m.nll va/oriud •• no decorrer do livro; "Plel.lrnente I d.llnlçlo do Pap.
Banto XII (l33Bllobre • lona póstum. dOI cristles•• nt.rlormenl* li ressur'
r.içlc dos corpos. 80 julzo tinll, li tr.rtdlcom 01"0 rel.ti"h mc k pp. 63
• 180. A Dtcl. r.çlo d. Sagrad. CongtloaçJo p. r•• Doutrin. d. FI (1979),
com .UI Inllnl mentos ref.reflflll·1O rntlmo assunto, 6 jusupostl li teoria
d. ressumlçlo n. hOt. d. mon. como SI Slult.n. de dLUI ttorias equi..,•.
Sentes mtr"l! si Ipp, 202s1 - o qUI li .Jtrt:nho (par. nfodiUlr ~ ., ,rr6neol. O
PII. Libinio pref8,. • teoria Que Identifica corpo e .Im. entr.li, .fasundo·
SI .nim do m.;lsririo d. Igrej • .
Em MJm •• o Ii"ro•• mbor. rico em noQ5,. ••leriIO d. man.ir•• rudita,
d.ht. I d'MJ., do ponto de "il~ doutrin6rlo; I mens.gem da fi mereceria
.bofdagem m. h clll"' ou mal l consen tln.. com OI doutrina ofleiOlI dalgrlj.
I. quem JtIU$ Crino gu." iu .lil1lncl• • speci,1 p.... transmitir o dlpbsito
d. fI; cf. Jo 14, 18: 16,13-15: Mt 16,1F; 19; Lc 22,311; Jo 21 ,1 5-17) ,
141
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/1986
E.B.
143
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 286/1986
" Frei Paulo nlo tem nenhum vinculo jurfdico com I Arqui·
e
diOC4l$l de Curitiba. irmio religioso, sem a ordenaçlosacwdo-
tal, ....contr••• no momento. desligado d. Ordem I que per·
tance" (ttxtreldo de NotIcias, Boletim semanal da CNBB, de
30/01/861.
Dond. se \I' Que os pronunciamentos do articulista t!m v.lor 'Rrlta-
mente poucal - O que nfc) os lsent. de: ser Injuriosos e f.lsoL- A respeito
de c::elib.to nOUmos:
O principio inspirador di vida uni e Indivih (como diz Sfo Paulol
Ht6 nOl escrltOI mIIlmOl do Novo Testamento: o ApOstolo, em lCor 7,
25·35, observa qUI o tempo M fu breve, porque nele entr.ram valom eter·
nos ou as Mmentesdo R.inod. Daul:.m conseqüinci., o cristlo tandl ...
conctntnr, tintO qUinto pcu rvel, nOl bens definitivos. qUI .nchem OI nos-
SO! dill; d.r • f'IÇO",endaçlo de um. certa sobriedade em re1eçlo aos b.ns
temporais; mesmo OI que Deus chlm' lO matrimônio do convidados a
olhar uheriormel\1' pua os btns definitivos (v.r Ef 5, 22·32). Nas,. con·
texto o Ap6stolo prop&. o üal d. vida un., isenu dos compromissos d.
famAil , pari qUi possa hav.r meis disponibiltdadt par. o Senkor, OI inte·
1'1'"" do MU Aeino. A. partir deu" conceitos, Imitidos pcw SIo Peulo.m
58, começou. prtticI di vidl una (celibltArial tanto .ntre OI homens como
entre II mulher.. n. Ignj" ~ "111.1(.1 qu. OI SlCtrdotll se .ntisstm direta·
mtn" int.rptladOl por 1tis concepç6es, de modo qUi ao. poucol o cellba·
to foi Mndo .spon1....menUl abraç&do pelo daro . O Concilio regiontl de
Elvira (Espanha), no corNIça do séculó IV, apenas fel SII'Icionat a prftlc,
já vilJll1ll, Os Concnlos wbs.eqúentas • corroboraram. asl.nd.ram fin.I-
mente. tod. a 'IIrej., Cino decorre claramente que a pritlc. do <:Ilibato Mo
<:Irdetll • insplradl por radl....lri1amt:nta teológicas e nada 11m qu. 'tIr
<:om intert"" .con6micoI. A rigor, pod.ri. haver c"rigos cllldo. lcomo
OI h' no Ori.nte católico). mas • da crer qUI. apesar d. Incllmfnel. d, not-
SOl tempos. O celibato continua sendo fator d. liberded. • dilponlbllldldt
p.ara nossos clérigos:. al'm de ur um Ilnal vivo d, QUI o R.ino d. Deus)6 co·
meçou n. t.nl. v.le • pena dedicar-SI inleinnTllntl f.O teU $IrviÇ)O.
144
À ESPECIAL ATENÇÃO DOS NOSSOS ASSINANTES
Vol. 1 -Joio Paulo 11. o ft9irito benediliflO. , • • ••••• ••• , • •CrS 13.000
VaI. 2 - O Corpo humano • ti Vida ....•...• ..•• .•.•. . .. Cr$ 9.200
VaI. 3 - Vidu misslo dOI Religiosos .. . . .. •. • . .. ... . •... CrS 13.000
VaI. 4 -Joio Paulo 11 801 toYeru ...... .....•.•. . . . . ••• ,Cr$ 13.000
VaI. 5 -Inltruçlo Ger.1 sobra I Liturgia da5 Hora .•. • ...•. . . Cr$ 19.500