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http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programas
TRÊS NOVOS QUESITOS: PROGRAMA, FORMAÇÃO E IMPACTO NA SOCIEDADE
AUTOAVALIAÇÃO E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PÓS-GRADUAÇÃO REALIZADO
PELA INSTITUIÇÃO PASSARÃO A SER CONSIDERADOS NO PROCESSO DE JULGAMENTO.
MAIOR ÊNFASE À FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO QUE NOS PROCESSOS.
A CAPES QUER SABER DE $$$$$$$ CAPTADA JUNTO AO SETOR PRODUTIVO E DOS RESULTADOSS
PRÁTICOS (NOVOS PRODUTOS, PATENTES E PARCERIA COM O SETOR PRODUTIVO).
A CAPES NÃO QUER MAIS FINANCIAR PESQUISA E BOLSAS (novidade!!);
TODA INSTITUÇÃO DEVE TER UM DEPARTAMENTO PARA GESTÃO E INOVAÇÃO DA TECNOLÓGICA
PARA CUIDAR DAS PATENTES, DA CAPTAÇÃO E FORMAÇÃO DE PARCERIAS COM EMPRESAS.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS DOCENTES E DISCENTES - CADA PROGRAMA DEVERÁ
INDICAR 5 PRODUÇÕES (BIBLIOGRÁFICAS E/OU TÉCNICAS-TECNOLÓGICAS MAIS
IMPORTANTES DO PROGRAMA POR ANO E TAMBÉM 5 PRODUÇÕES MAIS RELEVANTES DE
CADA DOCENTE NO QUADRIÊNIO.
REFAZER OS RELATÓRIOS SUCUPIRA DE 2017 E 2018;
BUSCAR PRODUTIVIDADE DOS EGRESSOS DOS ÚLTIMOS 5 ANOS AO INVÉS DE 4 COMO
FAZÍAMOS.
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QUESTÕES RELEVANTES
O PERFIL DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS NÃO SÃO FÁCEIS DE CONSTRUIR. OS DOCENTES
ENVOLVIDOS DEVEM ESTAR DISPOSTOS A FAZER A MIGRAÇÃO DOS TIPOS DE PRODUÇÃO DE
CONHECIMENTO AO QUAL ESTÁ HABITUADO. NESTE SENTIDO, APENAS OS DOCENTES QUE POSSUAM
ESTA DISPONIBILIDADE DEVEM SER CREDENCIADOS EM UM PROGRAMA PROFISSIONAL.
O DOCENTE DEVE ENXERGAR O ALUNO COMO UMA FONTE DE INSPIRAÇÃO PARA GERAR NOVOS
PRODUTOS, PROCESSOS OU SERVIÇOS.
NA AVALIACAO DE MEIO TERMO OS COORDENADORES DEVEM LEVAR MUNIÇAO PARA MOSTRA QUE
JÁ ESTAO REALIZANDO AÇÕES QUE REFLITAM A NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO E DEVEM BUSCAR
PARCERIA COM EMPRESAS; COBRAR RESUTLADOS PRÁTICOS DOS ALUNOS E GERAR NOVOS
PROTUDOS;
O PAPEL DO COORDENADOR E DAS PRÓ-REITORIAS NÀO É DE ADMINISTRAR CONFLITOS DE
DOCENTES E DISCENES. ELES DEVEM AGIR COMO SE O PROGRAMA FOSSE UM EMPRESA E PRECISASSE
CAPTAR CLIENTES (ALUNOS) E GERAR RIQUESAS.
BUSACR JUNTO A ASSESSORIA JURIDICA DA UNIVERSIDADE UM PROFISSINAL QUE POSSA DAR SUPORTE
AO STRICTSO SENSU.
PROJETOS E PUBLICAÇÕES DE LIVRO OU ARGIGO QUE NÃO TRAGAM CONTRIBUIÇÕES PARA A
SOCIEDADE É FUNDAMENTAL.
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A autoavaliação é um exercício de autonomia responsável. A proposta metodológica de autoavaliação, sugerida a
seguir, sintetiza e constitui uma das formas de operacionalização possíveis tendo em vista:
(a) Monitoramento da qualidade do programa, seu processo formativo, produção de conhecimento, atuação e impacto
político, educacional, econômico e social.
(b) Foco na Formação discente pós-graduada na perspectiva da inserção social e/ou científica e/ou tecnológica e/ou
profissional, presencial e/ou a distância do programa.
Sugere-se a seguinte sequência de etapas (Fig 1).
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a) Preparação
• Cons tuição da equipe de coordenação
• Sensibilização para par cipação de todos nos processos
• Planejamento (definição dos aspectos “políticos da autoavaliação”)
o Definição dos princípios da autoavaliação adotados pelo Programa
o Definição dos aspectos a serem avaliados para representar a qualidade do Programa.
OBSERVAÇÕES:
o Este é um item fundamental já que não há uma definição única do que seja “qualidade” e cada Programa deve determinar sua própria compreensão
do referido conceito.
o Além disso, cada curso / Programa deve definir com clareza sua missão e seu planejamento estratégico, com suas metas e objetivos de médio e
longo prazos. É aqui que fica impressa a
identidade do Programa.
o É também necessária a vinculação com o planejamento da Instituição e recomendável que seja feito um diálogo com os quesitos e
itens da avaliação externa da CAPES.
o Definição das abordagens de avaliação.
o Há possibilidade de traçar abordagens que focalizam o aluno, o evadido, o egresso, a autoavaliação do professor, a autoavaliação
do corpo técnico e seminários periódicos de avaliação, entre outras abordagens.
o Definição dos critérios de avaliação e a escala a ser adotada.
o O que será considerado ruim, satisfatório, bom? Quantos níveis a
escala de avaliação deve ter?
o Definição dos usos dos resultados.
o Que decisões dependem dos resultados da avaliação? Quem será responsável pela tomada de tais decisões? Como a
implementação delas será acompanhada e avaliada?
o Definição da periodicidade da coleta dos dados.
o Com que frequência deverão ser coletados os dados e como é estabelecida uma série temporal? Vale o registro de que maiores
frequências implicam normalmente uso de recursos humanos e custos mais altos.
Uma vez tomadas as decisões sobre os aspectos mais “polí cos” do delineamento avalia vo a adotar, o Programa passará a
atentar para as questões mais técnicas, elaborando seu projeto de autoavaliação.
• Elaboração de projeto de autoavaliação, do qual constam as seguintes seções:
o Objetivos
o Estratégias
o Método – técnicas, instrumentos, formas de análise, frequência de coleta de dados
o Cronograma
o Recursos
o Equipe de implementação / responsabilidades
o Formas de disseminação dos resultados
o Monitoramento do uso dos resultados
b) Implementação
A implementação acontece de acordo com o projeto e deve ser monitorada de forma que possam ser propostas e adotadas
medidas que assegurem que, mesmo com mudanças, a autoavaliação atinja seus objetivos, contribuindo para a melhoria
do Programa.
c) Divulgação dos resultados
Muita atenção deve ser dedicada à divulgação dos resultados, especialmente em relação a dois aspectos: 1) eles devem
ser conhecidos a tempo de informar as tomadas de decisão (perecibilidade) e de serem utilizados; e 2) a divulgação
deve adotar linguagem clara, objetiva, de forma a ser acessível a todos os seus públicos-alvo. Se necessário, deve ser
adotado mais de um meio/formato de divulgação.
e) Meta-avaliação
Nesta etapa, é importante que o grupo reserve um momento para avaliar a própria sistemática de avaliação adotada pelo
Programa durante um determinado ciclo, ajustando-a, caso necessário. Para avaliar a autoavaliação, é fundamental contar
com descritores. Neste documento, agrupamos os descritores em geral e em três etapas, a saber:
o Geral
Um programa que monitora a sua qualidade realiza autoavaliação contemplando etapas que envolvam a definição de
políticas e preparação, a implementação de procedimentos e a geração de resultados com foco na formação discente e
nos impactos e/ou inserção social.
• Etapa 1 – Políticas e Preparação
o Uma etapa de políticas e preparação que está bem desenvolvida possui uma concepção; envolve as pessoas e
sensibiliza as mesmas para aspectos políticos, técnicos e culturais da autoavaliação; realiza diagnóstico identificando
pontos fortes e pontos fracos do programa a partir da avaliação Capes do quadriênio anterior; formula um pré-plano de
auto avaliação.
• Etapa 2 – Implementação
o Uma etapa de implementação de procedimentos que está bem desenvolvida possui métodos e instrumentos
especificados de acordo com a concepção adotada; critérios e indicadores para monitoramento da qualidade da formação
discente; agrega, sistematiza e analisa dados gerando informações qualitativas e quantitativas sobre o programa.
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• Etapa 3 – Disseminação e uso dos resultados
•Uma etapa de geração de resultados que está bem desenvolvida realiza auto análise crítica a partir das
informações qualitativas e quantitativas geradas nas etapas anteriores; discute e problematiza as informações,
identificando o rol de mudanças e inovações a serem implementadas subsidiando o planejamento estratégico;
elabora relato descritivo contendo síntese de todo o processo de autoavaliação desenvolvido; divulga o relato
na página do Programa; posta informações a serem solicitadas no sistema CAPES.
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A seguir estão relacionadas algumas perguntas para nortear a CAPES na avaliaçao dos processos
de autoavaliação adotados pelos Programas de Pós-Graduação.
Quais os princípios adotados pelo Programa para sua autoavaliação?
Quais as metas do Programa a médio e longo prazos? A a̧ utoavaliação as considera?
Como o processo da autoavaliação se pauta e contribui para o planejamento estratégico
do PPG a curto, médio e longo prazos?
Há ar culação da autoavaliação do Programa com a avaliação da Instituição?
Como, do ponto de vista metodológico, a autoavaliação é desenvolvida?
Como são os mecanismos de envolvimento de técnicos, docentes e discentes?
Como o Programa avalia a aprendizagem do aluno?
Como o Programa avalia a formação continuada do professor?
Como o Programa avalia o desempenho do docente em sala e como orientador?
Como os resultados da autoavaliação contribuíram para melhorar seu Programa?
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Sucesso do aluno
Quais os parâmetros de avaliação da qualidade para as teses e dissertações do Programa?
Como o Programa determina a aprendizagem do aluno?
Quais as razões da evasão discente?
Sucesso do professor e dos técnicos
Há avaliação da qualidade da orientação?
Qual a política de capacitação docente e técnica do Programa? Ela é articulada com a Ins tuição?
Qual a definição da qualidade do ensino, considerando o professor em sala de aula?
Qual a definição da qualidade do apoio técnico?
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Formulário para Autoavaliação Câmara 1 : https://forms.gle/zap5pU87ENY4pML3A
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No quesito Programa, pretende-se avaliar o funcionamento, estrutura e planejamento do
programa de pós-graduação em relação ao seu perfil e seus objetivos.
1.1. Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e
estrutura curricular, bem como a infraestrutura disponível, em relação aos objetivos, missão e modalidade do
programa.
1.2 Perfil do corpo docente, e sua compa bilidade e adequação à Proposta do Programa
1.3. Planejamento estratégico do programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da
ins tuição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor
formação de seus alunos, vinculada à produção intelectual – bibliográfica, técnica e/ou artística.
1.4. Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do programa, com foco na formação discente e
produção intelectual.
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1.1 Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e estrutura curricular, bem
como a infraestrutura disponível, em relação aos objetivos, missão e modalidade do programa. Peso: ≥ 25; Peso proposto 40%.
Avaliar:
1. A coerência e a atualização dos objetivos do Programa, área(s) de concentração, linhas e projetos de pesquisa, estrutura curricular e infraestrutura de salas, laboratórios e clínicas que
permitam a formação do perfil do egresso descrito;
2. Adequação, coerência e distribuição dos projetos de pesquisa entre as respectivas linhas e corpo docente;
3. Atualização, consistência e coerência das disciplinas com as ementas, bibliografia, linhas de pesquisa e corpo docente;
4. Oferta de atividade extracurricular – e política de incentivo à participação acadêmico-científico dos alunos e professores;
5. Presença de disciplinas de fundamentação teórica e metodológica e de estratégias de formação didático-pedagógicas, além de disciplinas para gestão e inovação tecnológica,
especialmente para os Cursos Profissionais;
6. A disponibilidade de infraestrutura para o Programa a qual deve incluir:
- Salas para docentes, sala para alunos e salas de aula com recursos multimídia com condições de acessibilidade, segurança, conforto e cobertura de rede Wifi;
- Biblioteca acessível, com acervo suficiente para o desenvolvimento da estrutura curricular e pesquisa e com recursos humanos capacitados. Quando não houver acesso ao Portal de
Periódicos Capes, listar todo o acervo com atenção especial ao acervo que cobre as áreas de concentração, estrutura curricular e linhas de pesquisa, assim como as bases bibliográficas
e como acessá-lo (ex: se é possível acesso remoto fora da Instituição);
- Listar os principais equipamentos e softwares que permitam o desenvolvimento das linhas de pesquisa e projetos em andamento. Caso sejam utilizados equipamentos não existentes
na Instituição, deve-se explicitamente descrever qual(is) a(s) estratégia(s) adotada(s) e contratos ou acordos de cooperação possibilitem o seu uso em outra instituição, Aqui refere-se à
equipamentos considerados multiusuários (equipamentos de alto custo para aquisição e manutenção, geralmente acima de R$200 mil reais).
- A linha de pesquisa não deve ser dependente de equipamento de outra instituição (aqui refere-se a equipamentos mínimos necessários para desenvolver as linhas e projetos de
pesquisa). Exemplos: PPG possui linha de pesquisa com uso intensivo de máquina de ensaios e não há na Instituição esse equipamento.
Avaliar:
1) A consonância das dissertações e teses com as linhas de pesquisa e área(s) de concentração do Programa;
2) Se a maioria das teses e dissertações defendidas foram orientadas pelos docentes permanentes;
3) Pelo menos 50% das dissertações e teses defendidas foram publicadas (revistas muito qualificadas e com grande visibilidade, estando nos
estratos superiores nas bases indexadoras) ou, no caso dos cursos profissionais, geraram produtos classificados nos estratos superiores da
tabela de Produtos Técnico/Tecnológicos;
2.2 Qualidade da produção intelectual de discentes e egressos. Peso: ≥15%; Peso proposto 30%
Avaliar:
A produção qualificada com docentes (se, pelo menos, 75% da produção com discente estão nos estratos A2 ou superior).
A proporção de discentes e egressos autores (titulados nos últimos 5 anos) com publicações (Se, pelo menos, 75% de discentes e egressos
(titulados nos últimos 5 anos) possuem publicações);
A participação e produção do corpo discente em eventos científicos: trabalhos apresentados, resumos em anais, dentre outros (Se, pelo menos,
75% de discentes participaram e apresentaram trabalho em evento científico nacional);
A inclusão de membros externos à Instituição nas bancas das dissertações e teses. Nas bancas das Dissertações deve ter pelo menos um membro
externo à Instituição e, no caso das Teses de pelo menos 2 membros externos à Instituição.
A avaliação citada no item anterior será realizada com base nas informações oferecidas pelo Programa sobre egressos nos últimos cinco anos,
considerando o número de docentes, a saber:
1. Entre 10 e 15 docentes, indicar até 05 egressos de sucesso; 2. Entre 16 e 32, indicar até 10 egressos de sucesso, e 3. Mais que 33, indicar até 15
egressos de sucesso.
Observação: O total de egressos será considerado ao término do quadriênio. O Programa poderá ir informando seus egressos por ano de forma que
ao término se tenha os números acima solicitados;
Avaliar:
1. O impacto ou o efeito nucleador/multiplicador do Programa focalizado nos egressos e em sua qualidade da formação, produção intelectual ou
técnica;
2. No posicionamento dos mesmos, nos sistemas de ensino, pesquisa, serviços, formulação e monitoramento/avaliação de políticas públicas, inserção
no mercado de trabalho em geral;
3. Inserção dos egressos no sistema educacional:
Atuação na Educação Profissional e Tecnológica: ensino e cargos/coordenações administrativos/acadêmicas relevantes;
Atuação na Educação Superior: ensino, orientação de alunos de iniciação científica e/ou tecnológica e cargos/coordenações
administrativos/acadêmicas relevantes;
Atuação na pós-graduação stricto sensu: ensino, orientação de mestrandos e doutorandos, cargos/coordenações administrativos/acadêmicas
relevantes;
A participação em comissões/comitês/assessorias de abrangência municipal/regional/estadual e nacional em políticas públicas de educação;
Premiações acadêmicas;
O Programa deve demonstrar capacidade de produzir conhecimento novo na(s) sua(s) área(s) de concentração, observando os princípios da ética, da
qualidade/relevância científica e/ou técnica/tecnológica, regularidade e distribuição entre os docentes permanentes.
A produção intelectual do Programa será informada, em cada ano do quadriênio, na Plataforma Sucupira em 03 níveis:
Nível 1 - Produção total do Programa (artigos em periódicos, produtos técnico/tecnológico e de inovação do Programa (docentes e discentes);
Nível 2 – Publicação Docente Permanente - cada docente indicará em cada ano de atuação no Programa sua melhor/mais relevante produção
intelectual (dissertações, teses, produção bibliográfica e/ou produtos técnico/tecnológico e inovação), explicando porque essa produção foi a escolhida.
No quadriênio serão indicadas, no máximo, quatro publicações. As publicações não necessitam ser de cada ano pontualmente, mas todas as
publicações indicadas podem ser até de um mesmo ano.
Nível 3 – Produção de Excelência do Programa – Esse indicará cinco produções dos docentes permanentes, consideradas as melhores/mais
relevantes com explicação do porquê da escolha.
Obs: as produções indicadas pelos Docentes e Programa deverão ter discente ou egresso em coautoria.
Avaliar:
1) A qualidade das publicações bibliográficas/produtos técnico/tecnológicos e inovação, informada pelo Programa com vistas ao acompanhamento de
seu desenvolvimento, além da qualificação docente e egresso. As produções completas citadas pelo Programa e Docentes Permanentes serão
contabilizadas apenas uma vez, ou seja, as produções em coautoria, por mais de um docente do Programa, serão contabilizadas apenas uma vez;
2) A produção informada será aferida pela aderência em relação ao Programa e área(s) de Concentração e linhas de pesquisa e pela qualidade e
relevância em relação ao Qualis da Área de Odontologia e Tabela dos Produtos Técnico/tecnológicos, finalizados no ano de 2019.
1) Quanto as produções qualificadas (artigos publicados, produtos científicos- técnicos/tecnológicos e inovação) informadas pelo Programa (5
produções) e pelos docentes permanentes (uma produção por ano de atuação. As publicações deverão constar nos extratos superiores do Qualis e
os produtos técnico/tecnológicos dentre os priorizados pela Área (Tabela 2). Quando as publicações não estiverem em periódicos da área de
Odontologia, será utilizado o Qualis da área mãe/irmã;
2) Para a análise da qualidade da produção do Programa ao término do quadriênio, no último ano, o Programa deve informar até 20 produções, sendo
que nestas podem ser incluídas as 05 citadas a cada ano. Em acréscimo, serão consideradas as produções indicadas por cada docente
permanente/ano (artigos, dissertações, teses, prêmios com participação discente/egresso). Estas produções devem estar obrigatoriamente
vinculadas as Dissertações e Tese desenvolvidas ou defendidas nos últimos cinco anos ou a atividades complementares desenvolvida pelo
discente no âmbito do Programa neste quadriênio. Em relação às publicações de cada docente permanente, no quadriênio, será contabilizada uma
publicação por docente permanente como protagonista dos artigos (caracterizada como sendo o primeiro, último ou autor de correspondência).
3) O conjunto de produções selecionadas pelos Programas será avaliado quanto: Qualis do Periódico; Fator de Impacto do periódico; índice de citação
do artigo; índice H do periódico, ou como a produção tem Impacto social; Impacto inovador e econômico; capacidade de modificar realidade
loco/regional, informada pelo docente.
4) Se as atividades de pesquisa estão sendo realizadas no próprio programa, sem dependência externa, pela autoria das publicações e indicação da
Instituição a qual a pesquisa pertence (avaliar na produção acadêmica qualificada);
3.1 Impacto e caráter inovador da produção intelectual em função da natureza do programa. Peso: ≥10%; Peso
proposto 40%.
Avaliar:
1. O impacto da produção intelectual no que tange ao avanço do conhecimento nos aspectos das ciências básicas/clínicas, da
aplicação técnico/tecnológico/inovador/econômico;
2. A contribuição para o desenvolvimento microrregional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados;
3. A geração de patentes ou transferência de tecnologia, disseminação de técnicas e conhecimento;
4. Desenvolvimento de projetos de pesquisa científico-tecnológico fundamentadas na Agenda Nacional de Prioridades de
Pesquisa em Saúde (ANPPS);
5. Desenvolvimento de projetos de pesquisa científico-tecnológico apoiados por Editais indutores para atender as demandas
específicas, focadas na aplicação em serviços da área de saúde bucal.
6. Também será valorizado o apoio de editais oriundos de agências de fomento no desenvolvimento das linhas de
pesquisa/atuação;
Observação: A avaliação será realizada com base nas informações fornecidas pelos Programas acadêmicos e profissionais no
Quesito 2 e itens 2.1, 2.2 e 2.4
Impacto Econômico
Modalidade Acadêmica: Identificar o impacto do Programa para o desenvolvimento local, regional e nacional em termos de formação de
pesquisadores e de professores para a educação superior e serviços além da produção de conhecimento científico e/ou produtos
técnicos/tecnológicos e de inovação.
Modalidade Profissional: Identificar o impacto do Programa para o desenvolvimento local, regional e nacional em termos da formação de
recursos humanos qualificados para o desenvolvimento da profissão no que tange às demandas da sociedade e profissionais para
desenvolvimento e produção de produtos técnicos/tecnológicos e de inovação, e políticas públicas demandada por organizações
públicas ou privadas.
Impacto social e cultural:
Contribuição para a melhoria do ensino de graduação, do técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de
ensino; tais como metodologias ativas de ensino, uso do google classroom, e-learning (moodle), “livros- textos”, capítulos de livros, e-
books, apps, vídeos, etc) para a graduação e cursos técnicos;
Palestras e ações de divulgação do conhecimento para o público em geral (mídias sociais, rádio, TV, escolas, apps, etc) e orientação em
Programa de iniciação científica de graduação e ensino médio;
Organização por docentes e discentes do Programa de eventos para a popularização da ciência como feiras de ciências, oficinas, visitas a
laboratórios ou reciclagem de professores de educação básica com foco na saúde oral;
Atualização de profissionais da rede pública (cirurgiões dentistas, auxiliar de saúde bucal, técnicos de prótese dentária etc);
Formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o
aprimoramento da gestão pública ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento;
valorização de atividades de extensão como telessaúde, e programas desenvolvidos pelo PPG que resultem em melhorias da qualidade
de vida da sociedade.