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Ai meu Deus, o que vem de novo por aí?

 TRÊS NOVOS QUESITOS: PROGRAMA, FORMAÇÃO E IMPACTO NA SOCIEDADE


 AUTOAVALIAÇÃO E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PÓS-GRADUAÇÃO REALIZADO
PELA INSTITUIÇÃO PASSARÃO A SER CONSIDERADOS NO PROCESSO DE JULGAMENTO.
 MAIOR ÊNFASE À FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO QUE NOS PROCESSOS.
 A CAPES QUER SABER DE $$$$$$$ CAPTADA JUNTO AO SETOR PRODUTIVO E DOS RESULTADOSS
PRÁTICOS (NOVOS PRODUTOS, PATENTES E PARCERIA COM O SETOR PRODUTIVO).
 A CAPES NÃO QUER MAIS FINANCIAR PESQUISA E BOLSAS (novidade!!);
 TODA INSTITUÇÃO DEVE TER UM DEPARTAMENTO PARA GESTÃO E INOVAÇÃO DA TECNOLÓGICA
PARA CUIDAR DAS PATENTES, DA CAPTAÇÃO E FORMAÇÃO DE PARCERIAS COM EMPRESAS.
 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS DOCENTES E DISCENTES - CADA PROGRAMA DEVERÁ
INDICAR 5 PRODUÇÕES (BIBLIOGRÁFICAS E/OU TÉCNICAS-TECNOLÓGICAS MAIS
IMPORTANTES DO PROGRAMA POR ANO E TAMBÉM 5 PRODUÇÕES MAIS RELEVANTES DE
CADA DOCENTE NO QUADRIÊNIO.
 REFAZER OS RELATÓRIOS SUCUPIRA DE 2017 E 2018;
 BUSCAR PRODUTIVIDADE DOS EGRESSOS DOS ÚLTIMOS 5 ANOS AO INVÉS DE 4 COMO
FAZÍAMOS.

http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programas
 TRÊS NOVOS QUESITOS: PROGRAMA, FORMAÇÃO E IMPACTO NA SOCIEDADE
 AUTOAVALIAÇÃO E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PÓS-GRADUAÇÃO REALIZADO
PELA INSTITUIÇÃO PASSARÃO A SER CONSIDERADOS NO PROCESSO DE JULGAMENTO.
 MAIOR ÊNFASE À FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO QUE NOS PROCESSOS.
 A CAPES QUER SABER DE $$$$$$$ CAPTADA JUNTO AO SETOR PRODUTIVO E DOS RESULTADOSS
PRÁTICOS (NOVOS PRODUTOS, PATENTES E PARCERIA COM O SETOR PRODUTIVO).
 A CAPES NÃO QUER MAIS FINANCIAR PESQUISA E BOLSAS (novidade!!);
 TODA INSTITUÇÃO DEVE TER UM DEPARTAMENTO PARA GESTÃO E INOVAÇÃO DA TECNOLÓGICA
PARA CUIDAR DAS PATENTES, DA CAPTAÇÃO E FORMAÇÃO DE PARCERIAS COM EMPRESAS.
 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS DOCENTES E DISCENTES - CADA PROGRAMA DEVERÁ
INDICAR 5 PRODUÇÕES (BIBLIOGRÁFICAS E/OU TÉCNICAS-TECNOLÓGICAS MAIS
IMPORTANTES DO PROGRAMA POR ANO E TAMBÉM 5 PRODUÇÕES MAIS RELEVANTES DE
CADA DOCENTE NO QUADRIÊNIO.
 REFAZER OS RELATÓRIOS SUCUPIRA DE 2017 E 2018;
 BUSCAR PRODUTIVIDADE DOS EGRESSOS DOS ÚLTIMOS 5 ANOS AO INVÉS DE 4 COMO
FAZÍAMOS.

http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programa
 QUESTÕES RELEVANTES
 O PERFIL DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS NÃO SÃO FÁCEIS DE CONSTRUIR. OS DOCENTES
ENVOLVIDOS DEVEM ESTAR DISPOSTOS A FAZER A MIGRAÇÃO DOS TIPOS DE PRODUÇÃO DE
CONHECIMENTO AO QUAL ESTÁ HABITUADO. NESTE SENTIDO, APENAS OS DOCENTES QUE POSSUAM
ESTA DISPONIBILIDADE DEVEM SER CREDENCIADOS EM UM PROGRAMA PROFISSIONAL.

 O DOCENTE DEVE ENXERGAR O ALUNO COMO UMA FONTE DE INSPIRAÇÃO PARA GERAR NOVOS
PRODUTOS, PROCESSOS OU SERVIÇOS.
 NA AVALIACAO DE MEIO TERMO OS COORDENADORES DEVEM LEVAR MUNIÇAO PARA MOSTRA QUE
JÁ ESTAO REALIZANDO AÇÕES QUE REFLITAM A NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO E DEVEM BUSCAR
PARCERIA COM EMPRESAS; COBRAR RESUTLADOS PRÁTICOS DOS ALUNOS E GERAR NOVOS
PROTUDOS;
 O PAPEL DO COORDENADOR E DAS PRÓ-REITORIAS NÀO É DE ADMINISTRAR CONFLITOS DE
DOCENTES E DISCENES. ELES DEVEM AGIR COMO SE O PROGRAMA FOSSE UM EMPRESA E PRECISASSE
CAPTAR CLIENTES (ALUNOS) E GERAR RIQUESAS.
 BUSACR JUNTO A ASSESSORIA JURIDICA DA UNIVERSIDADE UM PROFISSINAL QUE POSSA DAR SUPORTE
AO STRICTSO SENSU.
 PROJETOS E PUBLICAÇÕES DE LIVRO OU ARGIGO QUE NÃO TRAGAM CONTRIBUIÇÕES PARA A
SOCIEDADE É FUNDAMENTAL.

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A autoavaliação é um exercício de autonomia responsável. A proposta metodológica de autoavaliação, sugerida a
seguir, sintetiza e constitui uma das formas de operacionalização possíveis tendo em vista:
(a) Monitoramento da qualidade do programa, seu processo formativo, produção de conhecimento, atuação e impacto
político, educacional, econômico e social.
(b) Foco na Formação discente pós-graduada na perspectiva da inserção social e/ou científica e/ou tecnológica e/ou
profissional, presencial e/ou a distância do programa.
Sugere-se a seguinte sequência de etapas (Fig 1).

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a) Preparação
• Cons tuição da equipe de coordenação
• Sensibilização para par cipação de todos nos processos
• Planejamento (definição dos aspectos “políticos da autoavaliação”)
o Definição dos princípios da autoavaliação adotados pelo Programa
o Definição dos aspectos a serem avaliados para representar a qualidade do Programa.

OBSERVAÇÕES:

o Este é um item fundamental já que não há uma definição única do que seja “qualidade” e cada Programa deve determinar sua própria compreensão
do referido conceito.
o Além disso, cada curso / Programa deve definir com clareza sua missão e seu planejamento estratégico, com suas metas e objetivos de médio e
longo prazos. É aqui que fica impressa a
identidade do Programa.
o É também necessária a vinculação com o planejamento da Instituição e recomendável que seja feito um diálogo com os quesitos e
itens da avaliação externa da CAPES.
o Definição das abordagens de avaliação.
o Há possibilidade de traçar abordagens que focalizam o aluno, o evadido, o egresso, a autoavaliação do professor, a autoavaliação
do corpo técnico e seminários periódicos de avaliação, entre outras abordagens.
o Definição dos critérios de avaliação e a escala a ser adotada.
o O que será considerado ruim, satisfatório, bom? Quantos níveis a
escala de avaliação deve ter?
o Definição dos usos dos resultados.
o Que decisões dependem dos resultados da avaliação? Quem será responsável pela tomada de tais decisões? Como a
implementação delas será acompanhada e avaliada?
o Definição da periodicidade da coleta dos dados.
o Com que frequência deverão ser coletados os dados e como é estabelecida uma série temporal? Vale o registro de que maiores
frequências implicam normalmente uso de recursos humanos e custos mais altos.
Uma vez tomadas as decisões sobre os aspectos mais “polí cos” do delineamento avalia vo a adotar, o Programa passará a
atentar para as questões mais técnicas, elaborando seu projeto de autoavaliação.
• Elaboração de projeto de autoavaliação, do qual constam as seguintes seções:
o Objetivos
o Estratégias
o Método – técnicas, instrumentos, formas de análise, frequência de coleta de dados
o Cronograma
o Recursos
o Equipe de implementação / responsabilidades
o Formas de disseminação dos resultados
o Monitoramento do uso dos resultados
b) Implementação
A implementação acontece de acordo com o projeto e deve ser monitorada de forma que possam ser propostas e adotadas
medidas que assegurem que, mesmo com mudanças, a autoavaliação atinja seus objetivos, contribuindo para a melhoria
do Programa.
c) Divulgação dos resultados

Muita atenção deve ser dedicada à divulgação dos resultados, especialmente em relação a dois aspectos: 1) eles devem
ser conhecidos a tempo de informar as tomadas de decisão (perecibilidade) e de serem utilizados; e 2) a divulgação
deve adotar linguagem clara, objetiva, de forma a ser acessível a todos os seus públicos-alvo. Se necessário, deve ser
adotado mais de um meio/formato de divulgação.
e) Meta-avaliação
Nesta etapa, é importante que o grupo reserve um momento para avaliar a própria sistemática de avaliação adotada pelo
Programa durante um determinado ciclo, ajustando-a, caso necessário. Para avaliar a autoavaliação, é fundamental contar
com descritores. Neste documento, agrupamos os descritores em geral e em três etapas, a saber:
o Geral
Um programa que monitora a sua qualidade realiza autoavaliação contemplando etapas que envolvam a definição de
políticas e preparação, a implementação de procedimentos e a geração de resultados com foco na formação discente e
nos impactos e/ou inserção social.
• Etapa 1 – Políticas e Preparação
o Uma etapa de políticas e preparação que está bem desenvolvida possui uma concepção; envolve as pessoas e
sensibiliza as mesmas para aspectos políticos, técnicos e culturais da autoavaliação; realiza diagnóstico identificando
pontos fortes e pontos fracos do programa a partir da avaliação Capes do quadriênio anterior; formula um pré-plano de
auto avaliação.
• Etapa 2 – Implementação
o Uma etapa de implementação de procedimentos que está bem desenvolvida possui métodos e instrumentos
especificados de acordo com a concepção adotada; critérios e indicadores para monitoramento da qualidade da formação
discente; agrega, sistematiza e analisa dados gerando informações qualitativas e quantitativas sobre o programa.

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•  Etapa 3 – Disseminação e uso dos resultados
•Uma etapa de geração de resultados que está bem desenvolvida realiza auto análise crítica a partir das
informações qualitativas e quantitativas geradas nas etapas anteriores; discute e problematiza as informações,
identificando o rol de mudanças e inovações a serem implementadas subsidiando o planejamento estratégico;
elabora relato descritivo contendo síntese de todo o processo de autoavaliação desenvolvido; divulga o relato
na página do Programa; posta informações a serem solicitadas no sistema CAPES.

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A seguir estão relacionadas algumas perguntas para nortear a CAPES na avaliaçao dos processos
de autoavaliação adotados pelos Programas de Pós-Graduação.
 Quais os princípios adotados pelo Programa para sua autoavaliação?
 Quais as metas do Programa a médio e longo prazos? A a̧ utoavaliação as considera?
 Como o processo da autoavaliação se pauta e contribui para o planejamento estratégico
do PPG a curto, médio e longo prazos?
 Há ar culação da autoavaliação do Programa com a avaliação da Instituição?
 Como, do ponto de vista metodológico, a autoavaliação é desenvolvida?
 Como são os mecanismos de envolvimento de técnicos, docentes e discentes?
 Como o Programa avalia a aprendizagem do aluno?
 Como o Programa avalia a formação continuada do professor?
 Como o Programa avalia o desempenho do docente em sala e como orientador?
 Como os resultados da autoavaliação contribuíram para melhorar seu Programa?

1.Para o Programa de Pós-Graduação


Alguns programas podem precisar de um norte no po de questões a propor para delinear sua autoavaliação.
Considerando sua missão, metas e objetivos e sua articulação com o planejamento institucional, o Programa pode,
por exemplo, propor perguntas a partir de três dimensões: sobre o sucesso do aluno, sobre o sucesso do professor e
dos técnicos e sobre o sucesso do Programa de maneira global.

http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programas
Sucesso do aluno
Quais os parâmetros de avaliação da qualidade para as teses e dissertações do Programa?
Como o Programa determina a aprendizagem do aluno?
Quais as razões da evasão discente?
Sucesso do professor e dos técnicos
 Há avaliação da qualidade da orientação?
 Qual a política de capacitação docente e técnica do Programa? Ela é articulada com a Ins tuição?
 Qual a definição da qualidade do ensino, considerando o professor em sala de aula?
 Qual a definição da qualidade do apoio técnico?

•Sucesso do Programa de maneira global


 Quais as ações de acompanhamento de egressos?
 Há organicidade no Programa? O Programa está pulverizado em termos de pesquisa?
 Como é avaliado o compromisso do Programa em relação à inclusão e à diversidade?
 O Programa monitora o fluxo de formação?
 O Programa monitora as taxas de conclusão e aprovação?
 Há oferta de atividade extracurricular – e política de incen vo à par cipação acadêmico-cientifico dos alunos e
professores?
 Quais as políticas de inovação e seus resultados (amplo sentido)?
 Quais as políticas de internacionalização e seus resultados?
 Quais as políticas de inclusão social e seus resultados?

http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programas
Formulário para Autoavaliação Câmara 1 : https://forms.gle/zap5pU87ENY4pML3A

Formulário para Autoavaliação Câmara 2: https://forms.gle/3Ei5RH7LCZz84Mh8A

Formulário para Autoavaliação Câmara 3: https://forms.gle/9mSDzB6RR6mc5aGz7

Formulário para Autoavaliação Câmara 4: https://forms.gle/uyS8G12rY2ydosNX9

Para o preenchimento do formulário sugerimos os seguintes cuidados:

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 No quesito Programa, pretende-se avaliar o funcionamento, estrutura e planejamento do
programa de pós-graduação em relação ao seu perfil e seus objetivos.

1.1. Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e
estrutura curricular, bem como a infraestrutura disponível, em relação aos objetivos, missão e modalidade do
programa.
1.2 Perfil do corpo docente, e sua compa bilidade e adequação à Proposta do Programa

1.3. Planejamento estratégico do programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da
ins tuição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor
formação de seus alunos, vinculada à produção intelectual – bibliográfica, técnica e/ou artística.
1.4. Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do programa, com foco na formação discente e
produção intelectual.

http://www.capes.gov.br/pt/36-noticias/9370-mudancas-na-ficha-de-avaliacao-valorizam-qualidade-dos-programas
1.1 Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e estrutura curricular, bem
como a infraestrutura disponível, em relação aos objetivos, missão e modalidade do programa. Peso: ≥ 25; Peso proposto 40%.
Avaliar:

1. A coerência e a atualização dos objetivos do Programa, área(s) de concentração, linhas e projetos de pesquisa, estrutura curricular e infraestrutura de salas, laboratórios e clínicas que
permitam a formação do perfil do egresso descrito;
2. Adequação, coerência e distribuição dos projetos de pesquisa entre as respectivas linhas e corpo docente;
3. Atualização, consistência e coerência das disciplinas com as ementas, bibliografia, linhas de pesquisa e corpo docente;
4. Oferta de atividade extracurricular – e política de incentivo à participação acadêmico-científico dos alunos e professores;
5. Presença de disciplinas de fundamentação teórica e metodológica e de estratégias de formação didático-pedagógicas, além de disciplinas para gestão e inovação tecnológica,
especialmente para os Cursos Profissionais;
6. A disponibilidade de infraestrutura para o Programa a qual deve incluir:
- Salas para docentes, sala para alunos e salas de aula com recursos multimídia com condições de acessibilidade, segurança, conforto e cobertura de rede Wifi;

- Laboratórios e clínicas odontológicas que ofereçam suporte para o desenvolvimento do Programa;

- Pessoal administrativo para atendimento ao Curso e ao aluno;

- Biblioteca acessível, com acervo suficiente para o desenvolvimento da estrutura curricular e pesquisa e com recursos humanos capacitados. Quando não houver acesso ao Portal de
Periódicos Capes, listar todo o acervo com atenção especial ao acervo que cobre as áreas de concentração, estrutura curricular e linhas de pesquisa, assim como as bases bibliográficas
e como acessá-lo (ex: se é possível acesso remoto fora da Instituição);

- Listar os principais equipamentos e softwares que permitam o desenvolvimento das linhas de pesquisa e projetos em andamento. Caso sejam utilizados equipamentos não existentes
na Instituição, deve-se explicitamente descrever qual(is) a(s) estratégia(s) adotada(s) e contratos ou acordos de cooperação possibilitem o seu uso em outra instituição, Aqui refere-se à
equipamentos considerados multiusuários (equipamentos de alto custo para aquisição e manutenção, geralmente acima de R$200 mil reais).

- A linha de pesquisa não deve ser dependente de equipamento de outra instituição (aqui refere-se a equipamentos mínimos necessários para desenvolver as linhas e projetos de
pesquisa). Exemplos: PPG possui linha de pesquisa com uso intensivo de máquina de ensaios e não há na Instituição esse equipamento.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


1.2 Perfil do corpo docente, e sua compatibilidade e adequação ao Programa. Peso: ≥ 25; Peso proposto 30%.
Avaliar:
1) Corpo docente permanente deve ser composto com mínimo de 10 e 12 doutores para o Mestrado e Doutorado, respectivamente com
vinculo de 40 horas/semanais com a IES e com experiência em investigação científica na(s) área(s) de concentração. O número de
docentes deve ser compatível com a dimensão do Programa. A modalidade Profissional deve admitir a participação de professores
experientes vindos de empresas, serviços, com ou sem título de doutor, sendo sua inserção devidamente justificada. A não existência
do título de Doutor impede que esse profissional seja orientador principal. O desempenho de atividades esporádicas como conteudista,
conferencista, membro de banca de exame ou coautor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente
do programa.
2) A maioria do corpo docente deve ser permanente e com vínculo formal com a IES e 40% do número total de docentes permanentes
deve pertencer exclusivamente a esse Programa;
3) Estratégias do Programa em termos de aprimoramento continuado dos docentes permanentes por meio de estágios de pós-doutorado
e Programas de colaboração nacional e internacional;
4) Docentes do Programa com experiência no exterior (estágios de curta duração, professor visitante, pós-doutorado, doutorado pleno e
sanduíche) com ênfase nas experiências recentes (quadriênio);
5) Participação de docentes permanentes do Programa na condição de visitantes em outras IES nacionais e internacionais, de
consultores técnico–científicos de instituições públicas, privadas e órgãos de fomento; de pareceristas, corpo editorial e editor de
periódicos especializados;
6) Capacidade do corpo docente permanente do Programa em captar recursos financeiros à pesquisa por meio de agências públicas ou
privadas, nacionais e internacionais, indústrias ou similares;
7) Descrição dos projetos, fonte financiadora e valores obtidos durante o período da avaliação

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


1.3 Planejamento estratégico do programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da
instituição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor
formação de seus alunos, vinculada à produção intelectual – bibliográfica, técnica e/ou artística. Peso: ≥ 10; Peso
proposto 15%.
Avaliar:
Se o planejamento estratégico do Programa está articulado com as ações do Planejamento de Desenvolvimento Institucional
(PDI). Deve estar destacada a importância do Programa para a Instituição e se o mesmo é local, regional, nacional e
internacional. Esse planejamento integrado deve prever políticas de contratação/renovação de docentes em substituição às
aposentadorias ou exonerações, mantendo ou aumentando o quantitativo de recursos humanos com vistas ao desenvolvimento
futuro do Programa. Outro aspecto refere-se às ações de melhoria da infraestrutura com objetivo de atualização e/ou expansão,
considerando-se a atualização das linhas de pesquisa, disciplinas e atividades didáticas, além da autoavaliação;
1) Como o Programa se coloca às necessidades locais, regionais, nacionais e internacionais;
2) Propostas de qualificação do corpo docente;
3) Planejamento de autoavaliação do Programa

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


1.4 Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do programa, com foco na formação discente e produção
intelectual. Peso: ≥ 10%; Peso proposto 15%.
Avaliar:
Princípios adotados pelo Programa para sua autoavaliação;
Como o processo da autoavaliação se pauta e contribui para o planejamento estratégico do PPG a curto, médio e longo prazos;
A articulação da autoavaliação do Programa com a avaliação da Instituição;
Como, do ponto de vista metodológico, a autoavaliação é desenvolvida (descrever);
Como são os mecanismos de envolvimento de técnicos, docentes e discentes;
Como o Programa avalia a aprendizagem do aluno;
Como o Programa avalia a formação continuada do professor;
Como o Programa avalia o desempenho do docente em sala e como orientador;
Como os resultados da autoavaliação contribuíram para melhorar seu Programa;
Quais os parâmetros de avaliação da qualidade para as teses e dissertações do Programa;
Quais as ações de acompanhamento de egressos;
Políticas aplicadas de inovação e resultados obtidos
Políticas de internacionalização e seus resultados;

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


2. Quanto ao quesito Formação, a análise abrangerá aspectos como qualidade das teses, dissertações,
produção intelectual de alunos e professores e das atividades de pesquisa, bem como a avaliação do
egresso.
2.1 Qualidade e adequação das teses, dissertações ou equivalente em relação às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa.
Peso: ≥ 15%; Peso proposto 15%.

Avaliar:

1) A consonância das dissertações e teses com as linhas de pesquisa e área(s) de concentração do Programa;
2) Se a maioria das teses e dissertações defendidas foram orientadas pelos docentes permanentes;
3) Pelo menos 50% das dissertações e teses defendidas foram publicadas (revistas muito qualificadas e com grande visibilidade, estando nos
estratos superiores nas bases indexadoras) ou, no caso dos cursos profissionais, geraram produtos classificados nos estratos superiores da
tabela de Produtos Técnico/Tecnológicos;

2.2 Qualidade da produção intelectual de discentes e egressos. Peso: ≥15%; Peso proposto 30%

Avaliar:

A produção qualificada com docentes (se, pelo menos, 75% da produção com discente estão nos estratos A2 ou superior).
A proporção de discentes e egressos autores (titulados nos últimos 5 anos) com publicações (Se, pelo menos, 75% de discentes e egressos
(titulados nos últimos 5 anos) possuem publicações);
A participação e produção do corpo discente em eventos científicos: trabalhos apresentados, resumos em anais, dentre outros (Se, pelo menos,
75% de discentes participaram e apresentaram trabalho em evento científico nacional);
A inclusão de membros externos à Instituição nas bancas das dissertações e teses. Nas bancas das Dissertações deve ter pelo menos um membro
externo à Instituição e, no caso das Teses de pelo menos 2 membros externos à Instituição.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


2.3 Destino, atuação e avaliação dos egressos do programa em relação à formação recebida. Peso: ≥10%; Peso proposto 20%

A avaliação citada no item anterior será realizada com base nas informações oferecidas pelo Programa sobre egressos nos últimos cinco anos,
considerando o número de docentes, a saber:

1. Entre 10 e 15 docentes, indicar até 05 egressos de sucesso; 2. Entre 16 e 32, indicar até 10 egressos de sucesso, e 3. Mais que 33, indicar até 15
egressos de sucesso.

Observação: O total de egressos será considerado ao término do quadriênio. O Programa poderá ir informando seus egressos por ano de forma que
ao término se tenha os números acima solicitados;

Avaliar:

1. O impacto ou o efeito nucleador/multiplicador do Programa focalizado nos egressos e em sua qualidade da formação, produção intelectual ou
técnica;
2. No posicionamento dos mesmos, nos sistemas de ensino, pesquisa, serviços, formulação e monitoramento/avaliação de políticas públicas, inserção
no mercado de trabalho em geral;
3. Inserção dos egressos no sistema educacional:
Atuação na Educação Profissional e Tecnológica: ensino e cargos/coordenações administrativos/acadêmicas relevantes;
Atuação na Educação Superior: ensino, orientação de alunos de iniciação científica e/ou tecnológica e cargos/coordenações
administrativos/acadêmicas relevantes;
Atuação na pós-graduação stricto sensu: ensino, orientação de mestrandos e doutorandos, cargos/coordenações administrativos/acadêmicas
relevantes;
A participação em comissões/comitês/assessorias de abrangência municipal/regional/estadual e nacional em políticas públicas de educação;
Premiações acadêmicas;

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


Continuaçao do Quesito 2.3

4. Inserção dos egressos no sistema de ciência, tecnologia e inovação:

a. Produção intelectual (bibliográfica e tecnológica) de destaque na área;


b. Bolsista em programas de fomento de pesquisa (Produtividade em Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico, ou similar);
c. Pesquisador Visitante e outras de fomento tecnológico e extensão inovadora (Desenvolvimento Tecnológico Industrial);
d. Liderança em grupo de pesquisa;
e. Participação/coordenação em projetos financiados;
f. Participação em comissões/comitês/assessorias de abrangência municipal, regional/estadual e nacional em políticas públicas de CT&I;
g. Trabalhos técnico-científicos premiados.
5. Inserção dos egressos nos setores produtivo e de prestação de serviços:

a. Liderança em empresas/instituições públicas e privadas: cargos/coordenações administrativos relevantes;


b. Participação em comissões/comitês/assessorias de abrangência municipal/regional/estadual e nacional em políticas públicas sociais e
econômicas;
c. Prêmios de mérito/reconhecimento profissional;
6. Outras atuações relevantes:

a. Participação em órgãos de gestão de classe e associações científicas regionais e nacionais;


b. Editor de periódicos científicos nacionais indexados em bases reconhecidas pela área;

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


Continuaçao do Quesito 2.3

7. Inserção internacional do egresso:

a. Atuação em instituições de ensino no exterior; b) Atuação em instituições de pesquisa no exterior;


b. Atuação em empresa/instituição dos setores produtivo e de prestação de serviços do exterior;
c. Atuação em organismos internacionais;
d. Projeto com captação de financiamento no exterior;
e. Produção intelectual (bibliográfica e técnica/tecnológica internacional de destaque na área;
f. Professor/pesquisador visitante no exterior;
g. Estágio pós-doutoral no exterior, preferencialmente com apoio da agência de fomento;
h. Prêmios internacionais; Conferencista/Palestrante em eventos no exterior de referência na área;
i. Participação em comissões/comitês/assessorias de abrangência internacional em políticas públicas de outros países;
j. Participação em órgãos de gestão de classe e associações científicas internacionais;
k. l)Editor e revisor de periódicos científicos internacionais

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


2.4. Qualidade das atividades de pesquisa e da produção intelectual do corpo docente no programa. Peso ≥15%; Peso Proposto 25%

O Programa deve demonstrar capacidade de produzir conhecimento novo na(s) sua(s) área(s) de concentração, observando os princípios da ética, da
qualidade/relevância científica e/ou técnica/tecnológica, regularidade e distribuição entre os docentes permanentes.

A produção intelectual do Programa será informada, em cada ano do quadriênio, na Plataforma Sucupira em 03 níveis:

Nível 1 - Produção total do Programa (artigos em periódicos, produtos técnico/tecnológico e de inovação do Programa (docentes e discentes);

Nível 2 – Publicação Docente Permanente - cada docente indicará em cada ano de atuação no Programa sua melhor/mais relevante produção
intelectual (dissertações, teses, produção bibliográfica e/ou produtos técnico/tecnológico e inovação), explicando porque essa produção foi a escolhida.
No quadriênio serão indicadas, no máximo, quatro publicações. As publicações não necessitam ser de cada ano pontualmente, mas todas as
publicações indicadas podem ser até de um mesmo ano.

Nível 3 – Produção de Excelência do Programa – Esse indicará cinco produções dos docentes permanentes, consideradas as melhores/mais
relevantes com explicação do porquê da escolha.

Obs: as produções indicadas pelos Docentes e Programa deverão ter discente ou egresso em coautoria.

Avaliar:

1) A qualidade das publicações bibliográficas/produtos técnico/tecnológicos e inovação, informada pelo Programa com vistas ao acompanhamento de
seu desenvolvimento, além da qualificação docente e egresso. As produções completas citadas pelo Programa e Docentes Permanentes serão
contabilizadas apenas uma vez, ou seja, as produções em coautoria, por mais de um docente do Programa, serão contabilizadas apenas uma vez;
2) A produção informada será aferida pela aderência em relação ao Programa e área(s) de Concentração e linhas de pesquisa e pela qualidade e
relevância em relação ao Qualis da Área de Odontologia e Tabela dos Produtos Técnico/tecnológicos, finalizados no ano de 2019.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


Continuação do quesito do Proposto 25%

1) Quanto as produções qualificadas (artigos publicados, produtos científicos- técnicos/tecnológicos e inovação) informadas pelo Programa (5
produções) e pelos docentes permanentes (uma produção por ano de atuação. As publicações deverão constar nos extratos superiores do Qualis e
os produtos técnico/tecnológicos dentre os priorizados pela Área (Tabela 2). Quando as publicações não estiverem em periódicos da área de
Odontologia, será utilizado o Qualis da área mãe/irmã;
2) Para a análise da qualidade da produção do Programa ao término do quadriênio, no último ano, o Programa deve informar até 20 produções, sendo
que nestas podem ser incluídas as 05 citadas a cada ano. Em acréscimo, serão consideradas as produções indicadas por cada docente
permanente/ano (artigos, dissertações, teses, prêmios com participação discente/egresso). Estas produções devem estar obrigatoriamente
vinculadas as Dissertações e Tese desenvolvidas ou defendidas nos últimos cinco anos ou a atividades complementares desenvolvida pelo
discente no âmbito do Programa neste quadriênio. Em relação às publicações de cada docente permanente, no quadriênio, será contabilizada uma
publicação por docente permanente como protagonista dos artigos (caracterizada como sendo o primeiro, último ou autor de correspondência).
3) O conjunto de produções selecionadas pelos Programas será avaliado quanto: Qualis do Periódico; Fator de Impacto do periódico; índice de citação
do artigo; índice H do periódico, ou como a produção tem Impacto social; Impacto inovador e econômico; capacidade de modificar realidade
loco/regional, informada pelo docente.
4) Se as atividades de pesquisa estão sendo realizadas no próprio programa, sem dependência externa, pela autoria das publicações e indicação da
Instituição a qual a pesquisa pertence (avaliar na produção acadêmica qualificada);

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


2.5 Qualidade e envolvimento do corpo docente em relação às atividades de formação no programa. Peso ≥ 10%; Peso
proposto 10%
Avaliar:
1. A distribuição e atuação do corpo docente permanente nas atividades de ensino, de pesquisa, de orientação, de publicação e
de formação de mestres e doutores;
2. A estabilidade do corpo docente permanente, considerando o impacto gerado nas atividades de ensino, de pesquisa e de
orientação em função das possíveis
3. reduções, incorporações e substituições de docentes;
4. Se a dinâmica do Programa revela dependência da atuação de docentes visitantes e colaboradores;
5. Capacidade de incorporação de novos docentes permanentes e a capacidade de incorporação de novos horizontes ao
Programa.
Observação: Não há limite para o número de docentes colaboradores ou visitantes, desde que a parcela majoritária – ou seja, no
mínimo 90% das atividades de ensino, pesquisa e orientações esteja a cargo de docentes permanentes. A presença de docentes
colaboradores e/ou visitantes deve impactar positivamente no Programa e suas atividades devem ser descritas.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


 Impacto na Sociedade, a avaliação vai verificar o caráter inovador da produção intelectual, os efeitos
econômicos e sociais do programa, internacionalização e visibilidade.

3.1 Impacto e caráter inovador da produção intelectual em função da natureza do programa. Peso: ≥10%; Peso
proposto 40%.
Avaliar:
1. O impacto da produção intelectual no que tange ao avanço do conhecimento nos aspectos das ciências básicas/clínicas, da
aplicação técnico/tecnológico/inovador/econômico;
2. A contribuição para o desenvolvimento microrregional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados;
3. A geração de patentes ou transferência de tecnologia, disseminação de técnicas e conhecimento;
4. Desenvolvimento de projetos de pesquisa científico-tecnológico fundamentadas na Agenda Nacional de Prioridades de
Pesquisa em Saúde (ANPPS);
5. Desenvolvimento de projetos de pesquisa científico-tecnológico apoiados por Editais indutores para atender as demandas
específicas, focadas na aplicação em serviços da área de saúde bucal.
6. Também será valorizado o apoio de editais oriundos de agências de fomento no desenvolvimento das linhas de
pesquisa/atuação;
Observação: A avaliação será realizada com base nas informações fornecidas pelos Programas acadêmicos e profissionais no
Quesito 2 e itens 2.1, 2.2 e 2.4

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


3.2 Impacto econômico, social e cultural do programa. Peso: ≥10%; Peso proposto 30%.

Impacto Econômico
Modalidade Acadêmica: Identificar o impacto do Programa para o desenvolvimento local, regional e nacional em termos de formação de
pesquisadores e de professores para a educação superior e serviços além da produção de conhecimento científico e/ou produtos
técnicos/tecnológicos e de inovação.
Modalidade Profissional: Identificar o impacto do Programa para o desenvolvimento local, regional e nacional em termos da formação de
recursos humanos qualificados para o desenvolvimento da profissão no que tange às demandas da sociedade e profissionais para
desenvolvimento e produção de produtos técnicos/tecnológicos e de inovação, e políticas públicas demandada por organizações
públicas ou privadas.
Impacto social e cultural:
Contribuição para a melhoria do ensino de graduação, do técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de
ensino; tais como metodologias ativas de ensino, uso do google classroom, e-learning (moodle), “livros- textos”, capítulos de livros, e-
books, apps, vídeos, etc) para a graduação e cursos técnicos;
Palestras e ações de divulgação do conhecimento para o público em geral (mídias sociais, rádio, TV, escolas, apps, etc) e orientação em
Programa de iniciação científica de graduação e ensino médio;
Organização por docentes e discentes do Programa de eventos para a popularização da ciência como feiras de ciências, oficinas, visitas a
laboratórios ou reciclagem de professores de educação básica com foco na saúde oral;
Atualização de profissionais da rede pública (cirurgiões dentistas, auxiliar de saúde bucal, técnicos de prótese dentária etc);
Formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o
aprimoramento da gestão pública ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento;
valorização de atividades de extensão como telessaúde, e programas desenvolvidos pelo PPG que resultem em melhorias da qualidade
de vida da sociedade.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


3.3 Internacionalização e visibilidade do programa. Peso: ≥10%; Peso Proposto 30%.

Na internacionalização do programa, envolvendo discentes e docentes devem estar inseridas:


a) Publicações de docentes e discentes em periódicos internacionais indexados em WoS, Scopus e Scielo;
b) Envolvimento e cooperação com IES, centros de pesquisa e outros Programas de pós-graduação do exterior, mediante intercâmbios efetivos e
projetos colaborativos, envolvendo pesquisa e inovação tecnológica com docentes e discentes do Programa (Formalização das atividades
institucionais em conjunto -convênios institucionais);
c) Estratégias que favoreçam a mobilidade de docentes e discentes entre Institutos ou Centros de Pesquisa estrangeiros;
d) Participação de docentes e discentes do Programa em atividades em Institutos ou Centros de Pesquisa estrangeiros bem como o número efetivo
de discentes e docentes estrangeiros com atividades no Programa;
e) Participação de docentes e discentes do Programa em redes de pesquisa internacionais;
f) Produções conjuntas de docentes e discentes/egressos do Programa com pesquisadores estrangeiros;
g) Programas oficiais de cooperação internacional do Programa de Pós-graduação;
h) Estratégias para envio de alunos ao exterior para sanduíches; recebimento de alunos das instituições do exterior para estágios e sanduíches;
i) Seminários e palestras de docentes permanentes no exterior, assim como apresentações de discentes em eventos científicos internacionais;
j) Participação de docentes permanentes como Editores e como membros de Corpo Editorial de periódicos do exterior, como organizadores de
eventos científicos internacionais e como membros de comitês de eventos internacionais;
Quanto à visibilidade do programa, devem ser observados os seguintes aspectos:
Manutenção de página Web para a divulgação atualizada de informações detalhadas do programa e seleção de alunos, com versões em português,
inglês e espanhol, especialmente para os Programas com potencial notas 5, 6 e 7;
Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme Legislação vigente.3. Desenvolvimento de atividades de Popularização da
ciência e de divulgação que amplie a visibilidade e a apropriação da comunidade do potencial do Programa.

Fonte: Apresentação da área de Odontologia


T1 Artigo publicado em revista técnica indexada
T1 Elaboração de norma ou marco regulatório
T1 Licenciamento ou Transferência de Tecnologia de produto ou processo patenteável
Tabela 2. Estratos e Produtos técnicos
T1 Assessoria e consultoria (empresas públicas, privadas e governo)
T2 Desenvolvimento de produto ou processo patenteável
T2 Desenvolvimento de material didático e/ou instrucional
T2 Desenvolvimento de Tecnologia social
T2 Software (Programa de computador e Apps)
T2 Organização de evento internacional
T2 Protocolo tecnológico experimental/aplicação ou adequação tecnológica (ex. POP) - disponível em repositório
T2 Palestrante ou conferencista em eventos internacionais
T3 Avaliação na área da saúde
T3 Certificação/Acreditação de produção técnica ou tecnológica
T3 Organização de livro, catálogo, coletânea e enciclopédia
T3 Assessoria para agências de fomento e avaliação de artigos e
T3 Organização de atividade de capacitação, em diferentes níveis
T3 Organização de evento nacional
T3 Criação de atividade de capacitação, em diferentes níveis
T4 Avaliação de tecnologia, projeto, programa, institucional ou política
T4 Membro de conselho gestor ou comitê técnico
T4 Assessoria e consultoria
T4 Apresentação de trabalhos em eventos científicos
T4 Docência em atividade de capacitação, em diferentes níveis
T4 Artigo em jornal ou revista de divulgação
T4 Tradução de livros estrangeiros

Fonte: Apresentação da área de Odontologia

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