Sei sulla pagina 1di 2

- “Consideramos estas verdades autoevidentes: que todos os homens são criados iguais,

dotados pelo seu Criador de certos Direitos inalienáveis, que entre estes estão a Vida, a
Liberdade a buscada da Felicidade”. p.13

- [Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão] O documento tão freneticamente


ajambrado era espantoso na sua impetuosidade e simplicidade. Sem mencionar nem uma
única vez rei, nobreza ou igreja, declarava que “os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do
homem” são a fundação de todo e qualquer governo. p.14

- Atribuía a soberania à nação e não ao rei. p.14

- Abria posições para o talento e o mérito e acabando com o privilégio de berço. p.14

- A força das palavras na declaração [homem] p. 14

- A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão afirmava salvaguardar as liberdades


individuais, mas não impediu o surgimento de um governo francês que reprimiu os direitos, e
as futuras constituições francesas. p. 16

- Crianças, insanos, prisioneiros, estrangeiros, sem propriedades, os escravos, os negros livres,


em alguns casos minorias religiosas e mulheres eram igualmente indignos e incapazes de plana
participação no processo político. p. 16

- Paradoxo da autoevidencia: Se a igualdade dos direitos é tão autoevidente, por que essa
afirmação tinha de ser feita e por que só era feita em tempos e lugares específicos? p. 18

- Os direitos humanos requerem três qualidades encadeadas: devem ser naturais, iguais e
universais. Naturais por serem inerentes nos seres humanos, iguais por serem os mesmos para
todos e universais pois são aplicáveis em toda parte. p. 19

- Os direitos humanos só se tornam significativos quando ganham conteúdo político. p. 19

- Os direitos humanos e o direito dos homens. p. 21-22

- O que sustenta as noções de liberdade e direitos é a pressuposição sobre a autonomia


individual. Para ter direitos humanos, as pessoas deviam ser vistas como indivíduos separados
que eram capazes de exercer um julgamento moral independente. p.26

- Todo mundo teria direitos somente se todo mundo pudesse ser visto, de um modo essencial,
como semelhante.

- Nem a autonomia nem a empatia estavam determinadas: eram habilidades que podiam ser
aprendidas, e as limitações “aceitáveis” dos direitos podiam ser – e foram – questionadas. Os
direitos não podem ser definidos de uma vez por todas, porque a sua base emocional continua
a se deslocar, em parte como reação às declarações de direitos. Os direitos permanecem
sujeitos a discussão porque a nossa percepção de quem tem direitos e do que são esses
direitos muda constantemente. A revolução dos direitos humanos é, por definição, contínua.
p. 27

- A autonomia e a empatia são práticas culturais e não ideias, e portanto são incorporadas de
forma bastante literal, isto é, têm dimensões tanto físicas como emocionais. p. 27

- Autonomia depende de uma percepção crescente da separação e do caráter sagrado dos


corpos humanos: o seu corpo é seu, e o meu corpo é meu, e devemos ambos respeitas as
fronteiras entre os corpos um do outro. E a empatia depende do reconhecimento de que
outros sentem e pensam como fazemos, de que nossos sentimentos interiores são
semelhantes de um modo essencial. p.27

- A autonomia e a empatia não se materializaram a partir do ar rarefeito do século XVIII: elas


tinham raízes profundas. p.28

- Demarcação corporal mais clara

- Indivíduos se afastando das teias da comunidade

- Decoro com o corpo

- Leito sozinho ou só com o cônjuge

- Repulsa em alguns hábitos, alimentação e higiene como exemplo

- Interioridade e profundidade da psique

- Autoridade absoluta dos pais sobre os filhos

- Espetáculos teatrais e músicas assistidos em silencio

- Tortura como inaceitável no processo judicial

- Empatia imaginada. p.30

- Os novos tipos de leitura (e de visão e audição) criaram novas experiências individuais


(empatia), que por sua vez tornaram possíveis novos conceitos sociais e políticos (os direitos
humanos). p.32

- Para que os direitos humanos se tornassem autoevidentes, as pessoas comuns precisaram ter
novas compreensões que nasceram de novos tipos de sentimentos. p.33

- Caso dos EUA

- Caso francês

- Consequências

Potrebbero piacerti anche