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dotados pelo seu Criador de certos Direitos inalienáveis, que entre estes estão a Vida, a
Liberdade a buscada da Felicidade”. p.13
- Abria posições para o talento e o mérito e acabando com o privilégio de berço. p.14
- Paradoxo da autoevidencia: Se a igualdade dos direitos é tão autoevidente, por que essa
afirmação tinha de ser feita e por que só era feita em tempos e lugares específicos? p. 18
- Os direitos humanos requerem três qualidades encadeadas: devem ser naturais, iguais e
universais. Naturais por serem inerentes nos seres humanos, iguais por serem os mesmos para
todos e universais pois são aplicáveis em toda parte. p. 19
- Todo mundo teria direitos somente se todo mundo pudesse ser visto, de um modo essencial,
como semelhante.
- Nem a autonomia nem a empatia estavam determinadas: eram habilidades que podiam ser
aprendidas, e as limitações “aceitáveis” dos direitos podiam ser – e foram – questionadas. Os
direitos não podem ser definidos de uma vez por todas, porque a sua base emocional continua
a se deslocar, em parte como reação às declarações de direitos. Os direitos permanecem
sujeitos a discussão porque a nossa percepção de quem tem direitos e do que são esses
direitos muda constantemente. A revolução dos direitos humanos é, por definição, contínua.
p. 27
- A autonomia e a empatia são práticas culturais e não ideias, e portanto são incorporadas de
forma bastante literal, isto é, têm dimensões tanto físicas como emocionais. p. 27
- Para que os direitos humanos se tornassem autoevidentes, as pessoas comuns precisaram ter
novas compreensões que nasceram de novos tipos de sentimentos. p.33
- Caso francês
- Consequências