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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

O diagnóstico laboratorial da Doença de Chagas é feito por métodos


parasitológicos, radiológicos e por testes sorológicos. Para cada fase da doença
existe um ou mais métodos que funcionam melhor.
Métodos de demonstração do parasito
Os métodos de demonstração do parasito diretamente ou indiretamente podem ser
utilizados na fase aguda. Na fase crônica devem ser utilizados os métodos indiretos.
Métodos diretos:
a. A fresco: A gota de sangue é examinada a fresco entre lâmina e lamínula.
Devido em geral, ao pequeno número de parasitos no sangue periférico, este
método, apesar de aparentemente mais simples, não é melhor do que o exame
após coloração em gotas espessas.
b. Gota espessa: é o melhor método de investigação para a demonstração do T.
cruzi na circulação periférica. Em se tratando de adultos ou de crianças de mais
de 2 anos, ou quando se presume ter transcorrido mais de 1 mês da doença,
mesmo em crianças, é conveniente fazer até 6 gotas grossas do mesmo doente
e, em caso negativo, repetir número igual de preparados em extrações
periódicas cada 3 a 4 dias durante certo tempo, pois é frequente que em
recidivas, apareçam tripanossomas na circulação, depois de período negativo e
aí permaneçam durante 5 a 6 meses.
c. Técnicas de concentração: servem para aumentar a sensibilidade da pesquisa.
A mais simples consiste em colher o sangue com anticoagulante (heparina),
pesquisando-se os parasitos no creme leucocitário, após sedimentação. O
método de Strout (1962) consiste em deixar coagular o sangue e retrair-se o
coágulo. Os flagelados retiram-se do coágulo à medida que ele se retrai,
concentrando-se no soro, que pode ser centrifugado para obter-se maior
concentração. Esse método parece ser o que apresenta melhores resultados
para a pesquisa direta dos tripomastigotas sanguíneos.
d. Outras técnicas
 
 
 
Métodos indiretos

a. Xenodiagnóstico: é o método de escolha quando se quer detectar o parasito na


fase crônica da doença. Os resultados demoram cerca de 30 dias.

b. Hemocultura: muito sensível na fase aguda, mas os resultados demoram cerca


de 30 dias.

c. Técnicas moleculares: PCR

d. Métodos imunológicos. Os principais métodos são: precipitação; aglutinação;


hemoaglutinação; imunofluorescência; testes imunoenzimáticos.

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