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‘A personalidade autoritária’ hoje: por que o fascismo
volta a fascinar?
Douglas Garcia Alves Júnior 
26 de setembro de 2018

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Theodor Adorno, Frankfurt, 1963

O fascismo está em alta no Brasil e no mundo. Em Chemnitz, na Alemanha,


neonazistas mostram abertamente nas ruas o seu ódio contra os imigrantes. Em
Charlottesville, nos Estados Unidos, supremacistas brancos desfilam sua ira contra os
negros. No Brasil, mostram-se sem maiores pudores louvores à tortura, à execução
sumária de “bandidos” e o elogio do “cidadão de bem”, que estaria prestes a eleger
aquele que “daria um jeito” à “corja” unicamente responsável por todos os males do
país: em primeiro lugar, os LGBTs (https://revistacult.uol.com.br/home/tag/lgbt), mas
também os “comunistas”, as mulheres que não se conformam com o papel a elas
atribuído pela dominação patriarcal, os negros (sobretudo os quilombolas, por uma
estranha lógica fetichista que os transforma em alvo especial de ódio), os índios
(vistos como “vagabundos” e alvos de contestação quanto à demarcação de suas
terras)… a lista está pronta para ser ampliada indefinidamente, sempre segundo a
lógica do “nós”, “de bem”, “trabalhadores” contra “eles”, “vagabundos” e
“imorais”.

Corte temporal: anos 1930 do século passado, ascensão do nazismo na Alemanha. Um


grupo de intelectuais se inquieta com o apoio popular às plataformas políticas –
diríamos hoje, a “agenda” – de Adolf Hitler. Essa agenda parece fazer sentido para
muita gente, em diversos setores da sociedade: trabalhadores na indústria e comércio,
estudantes, médicos, professores universitários. O que diz essa agenda? Para a
Alemanha voltar a ser grande, é preciso dar cabo dos “parasitas”, dos que não
trabalham e só “sugam os recursos” do país: sobretudo os judeus, mas também os
comunistas, os homossexuais, os ciganos e quem mais se pusesse no caminho da
suposta unidade racial da nação. Era preciso botar essa gente no seu “devido lugar”, e
destacar o “bom alemão”, trabalhador, honesto, limpo e saudável. É essa figura
imaginária que vai ser criada e estimulada a gritar o seu “nós somos diferentes
deles”, “este país é nosso”. Toda essa situação social e cultural parecia instaurar
quase da noite para o dia um pesadelo no meio da realidade, na visão desses
intelectuais alemães. Quem são eles?

Antes, um parêntese terminológico. O que se quer dizer quando se usa o termo


“fascismo”? Aqui é preciso fazer distinções. O uso mais corrente do termo remete
àqueles que expressam em palavras e ações uma atitude de recusa de direitos, de
desvalorização política e social e de negação de valor individual a pessoas vindas de
determinados grupos tidos como minoritários, seja pelo seu número reduzido em
relação ao todo da população (os moradores estrangeiros em um país, por exemplo),
seja pela sua posição subalterna em relação a um grupo humano tido como padrão
normativo (as mulheres, em relação aos homens, por exemplo). Ao lado dessa
acepção, seria oportuno indicar um uso do termo ligado à ciência política, que registra
o seu lastro histórico, e tem sua referência maior no fascismo italiano e no nazismo
alemão, da primeira metade do século passado. Segundo essa acepção, o fascismo é
uma forma política caracterizada por uma série de elementos que se apoiam
mutuamente: o culto a um líder carismático, dotado de propriedades quase sobre-
humanas; nacionalismo expansionista; etnocentrismo (o “nós” da comunidade
nacional, definida racialmente, de modo excludente); valorização da violência como
elemento criativo e regenerador do corpo político; eliminação de partidos políticos
dissidentes; terror policial organizado estatalmente contra todos aqueles vistos como
inimigos do regime; projeção imaginária de uma ideia de identidade nacional sem
fissuras; mobilização permanente da sociedade civil em torno da projetada unidade
mística da nação.

Voltemos ao contexto histórico do fascismo alemão. Quando o fascismo se instala na


Alemanha, sob a designação de nacional-socialismo (nome do partido nazista), a
pesquisa científica autônoma, a imprensa livre e a liberdade de opinião e de
publicação passam a não existir mais. Livros são queimados num ritual sinistro que,
volta e meia, tem os seus adeptos no Brasil. O nazismo se choca frontalmente com o
trabalho de um grupo de intelectuais alemães, a maioria deles de origem judaica, que
escrevem e pesquisam junto ao Instituto de Pesquisa Social, da Universidade de
Frankfurt, inaugurado em 1923. Dedicado inicialmente à pesquisa do movimento
operário alemão, o Instituto tomará uma orientação muito singular de pesquisa, que
será chamada mais tarde de Teoria Crítica da sociedade. O nazismo, como fenômeno
social e político alemão, não poderia ser deixado de fora do trabalho intelectual do
Instituto. As múltiplas facetas do fenômeno nazista, simultaneamente econômicas,
políticas, culturais e psíquicas, exigem um enorme esforço de elaboração reflexiva
daqueles que querem entender a singular imbricação de irracionalidade e
sistematicidade racional que o nazismo representa. As características básicas dessa
empreitada intelectual já estavam sendo constituídas no início dos anos 1930 pelo
Instituto. Aqui ganha destaque a figura do filósofo Max Horkheimer (1895-1973) e seu
projeto de um materialismo interdisciplinar como ideia-guia.

Será preciso citar um trecho do texto seminal (de 1931, dois anos antes de Hitler
ascender ao poder) de Horkeimer, A presente situação da filosofia social e as tarefas de um
Instituto de Pesquisa Social: “pouco a pouco as discussões sobre a sociedade se
cristalizaram sempre mais claramente em torno de uma questão: o problema da
conexão que existe entre a vida econômica da sociedade, o desenvolvimento psíquico
dos indivíduos e as transformações que tem lugar nas esferas culturais em sentido
estrito – às quais pertencem não somente os assim chamados conteúdos espirituais
da ciência, da arte e da religião, mas também o direito, os costumes, a moda, a opinião
pública, o esporte, as formas de divertimento, o estilo de vida etc.” Aqui cabe ressaltar
três aspectos do que desde então foi chamado de materialismo interdisciplinar da
Teoria Crítica: 1) economia, cultura e subjetividade são postas como realidades
dialeticamente interdependentes, sem postular a primazia de qualquer uma sobre a
outra; 2) realidades eminentemente culturais como a moda e o divertimento são
assumidas como possuindo um conteúdo substancial, no sentido de poder de gerar
efeitos consideráveis na realidade, uma vez que a elas é atribuído um estatuto
sociológico comparável ao da religião e da ciência; 3) a vida psíquica dos indivíduos é
pensada como realidade eminentemente dialética, em estreita conexão de sentido com
as formas econômicas e culturais. Isso significa que ela é pensada não como a fonte
primeira das demais, mas também não como uma esfera a reboque das outras – ela
tem uma densidade própria que convém investigar.

É no espírito do materialismo interdisciplinar que a A personalidade autoritária (1950) é


pensada como um amplo conjunto de trabalhos de investigação psicossocial sobre
preconceito e autoritarismo. Trata-se de uma pesquisa inteiramente feita nos Estados
Unidos, para onde o Instituto e a maioria de seus membros haviam emigrado, após o
início do regime nazista. Ela faz parte dos “Estudos sobre o preconceito”, uma série
de pesquisas levadas a cabo pelo Instituto nos anos 1940, sob os auspícios do
American Jewish Comitee. Os co-autores da pesquisa envolvida em A personalidade
autoritária eram psicólogos e cientistas sociais da Universidade da Califórnia em
Berkeley – e, portanto, pesquisadores “externos” ao Instituto –, cujos nomes devem
ser justificadamente indicados: Else Frenkel-Brunswick, Daniel J. Levinson e R. Nevitt
Sanford. Trata-se de uma investigação cujo objetivo é mapear tendências subjetivas
básicas, configurações psicodinâmicas relacionadas a atitudes de expressão de
preconceito antissemita, etnocentrismo, conservadorismo político e econômico e,
finalmente, potencial fascista. O trabalho empírico nessa pesquisa foi maior do que
em qualquer outra do Instituto, mobilizando um processo que durou vários anos de
confecção, teste e aperfeiçoamento de questionários, escalas, entrevistas clínicas
individuais e interpretação interdisciplinar dos resultados.

É preciso ressaltar que a confecção das escalas de aferição de preconceito em A


personalidade autoritária respondeu aos protocolos mais rigorosos da psicologia
acadêmica americana da época, de modo que não se pode minimizar seu processo de
gênese. Essa reconstituição não poderia ser feita aqui, de modo que gostaria de
remeter o leitor aos trabalhos de Iray Carone, que são de uma clareza notável a esse
respeito. Interessavam aos autores da pesquisa o estudo de correlações empiricamente
observáveis (e clinicamente investigáveis) entre a expressão de atitudes em diferentes
dimensões da relação com o outro e a autoridade social. Em termos muito sucintos, o
estudo mostrou correlações significativas nos resultados obtidos nas escalas de
medida de preconceito contra os judeus (AS, de antissemitismo) e etnocentrismo (E),
bem como entre ambas e a escala F, de potencial fascista. A correlação entre as duas
primeiras e a escala de conservadorismo político e econômico (PEC) mostrou-se
significativa apenas para alguns sujeitos da amostra, mas não para todos, razão pela
qual essa diferença precisou ser investigada por entrevistas clínicas, e levou à
proposição de uma distinção entre o “pseudoconservador” (com alta pontuação na
escala PEC e nas escalas de preconceito) e o “conservador genuíno” (com alta
pontuação na escala PEC, mas com baixa pontuação nas escalas de preconceito). E
quanto a escala F, de potencial fascista?

A escala F é o principal achado metodológico de A personalidade autoritária. Trata-se de


testar a ideia segundo a qual predisposições políticas vinculadas a ideologias
autoritárias, antidemocráticas (fascistas, no limite) apresentam um correlato no nível
das tendências psíquicas mais profundas, pouco conscientes ou inconscientes. A
escala F propunha aos sujeitos um questionário formado por uma série de itens que
seriam indicadores dessas tendências psíquicas, sem confrontá-los diretamente a
agendas políticas, econômicas ou sociais (na acepção da atitude de preconceito contra
grupos específicos). Com a devida ressalva de que esses itens não podem ser
entendidos fora da história (e não devem ser, portanto, transportados imediatamente
para o Brasil atual, uma vez que resultaram de pesquisa empírica com sujeitos de uma
condição social e cultural específica) seria útil apresentar três exemplos de itens que
constavam da escala F: 1) “as pessoas só aprendem algo realmente importante por
meio do sofrimento”, 2) “as pessoas podem ser divididas em duas classes: os fracos e
os fortes”; 3) “hoje em dia, quando tantos tipos diferentes de pessoas circulam e
entram em contato umas com as outras, cada um tem de se proteger cuidadosamente
para não pegar uma doença”.

Antes de tudo, cabe uma observação: não é a resposta isolada a um item que configura
um tipo de disposição psíquica autoritária. Uma análise complexa da inter-relação
entre os itens é pressuposto da interpretação do resultado de cada sujeito na escala F.
Se, de acordo com o primeiro item anteriormente citado, “as pessoas só aprendem
algo realmente importante por meio do sofrimento”, a interpretação levada a cabo em
A personalidade autoritária vai situar a resposta afirmativa a esse item como indicador
de “submissão autoritária”, isto é, de “atitude submissa e acrítica em relação às
autoridades morais idealizadas do grupo”. A concordância com a formulação do
segundo item, de que “as pessoas podem ser divididas em duas classes: os fracos e os
fortes” indicaria, na formulação dos pesquisadores, não só uma tendência no sentido
da “superstição e estereotipia”, a saber, “crença em determinantes místicos do
destino individual; disposição a pensar em categorias rígidas”, mas também uma
inclinação para “poder e ‘dureza’”, isto é, “preocupação com as dimensões
dominação-submissão, forte-fraco, líder-seguidor; identificação com figuras de
poder; ênfase exagerada em atributos convencionais do ego; afirmação exagerada de
força e dureza”. Finalmente, a concordância com a terceira asserção, “hoje em dia,
quando tantos tipos diferentes de pessoas circulam e entram em contato umas com as
outras, cada um tem de se proteger cuidadosamente para não pegar uma doença”,
seria indicativa de “projetividade”, entendida como “disposição a acreditar que
acontecem coisas selvagens e perigosas no mundo; projeção no exterior de impulsos
emocionais inconscientes”.

Qual seria o significado psíquico da concordância com os itens da escala F? A


pontuação alta significaria que o sujeito “é” uma “personalidade autoritária”? Em
outros termos: existe mesmo uma personalidade autoritária? E, não menos
importante: estariam os autores da pesquisa assumindo que a causa última da adesão
ao autoritarismo é psicológica? A resposta a essas questões é mais complexa do que
pode parecer à primeira vista. Em primeiro lugar: uma pontuação alta na escala F,
segundo os autores do estudo, apresenta correlações significativas de pontuação alta
nas escalas de antissemitismo e de etnocentrismo, sendo, assim, um indicador
confiável do que os autores chamaram não de “personalidade autoritária” (como no
título do estudo), mas de “síndrome fascista”. Trata-se de uma dinâmica psíquica que
os autores buscaram configurar em termos de “tipos psicológicos”. Assim, o sujeito
com pontuação alta na escala F teria uma grande chance de apresentar uma dinâmica
psíquica marcada pela rigidez, pela pouca plasticidade da consciência e pela rejeição
da assimilação de vivências de alteridade – retrato sucinto do que os autores
chamaram de “tipo autoritário”.

Dito de outro modo, esse sujeito não “é” uma personalidade autoritária, ele apresenta
(no momento do teste) uma dinâmica psíquica marcada por traços libidinais e
ideacionais que se associam a atitudes de preconceito e autoritarismo. Por fim, isso
não significa dotar a esfera psíquica do poder causal último na configuração de
atitudes políticas anti-democráticas e preconceituosas. Uma discussão mais ampla
dessa questão levaria às críticas de Adorno à psicologia do Ego (e mesmo ao conceito
de “personalidade”!), desde Minima moralia até trabalhos dos anos cinquenta e
sessenta – algo que não pode ser feito aqui. Contudo, é necessário assinalar que
Adorno e os pesquisadores de Berkeley, sem “psicologizar” fenômenos ideológicos e
políticos complexos, abriram caminhos importantes para a consideração da mediação
subjetiva de atitudes extremas como o preconceito e o entusiasmo por regimes de
força.
Como Susan Sontag notou certa vez, é preciso reconhecer que há para muitas pessoas
um fascínio peculiar e sombrio no fascismo. O legado de A personalidade autoritária
reside em apontar para os riscos de situações em que a propensão ao autoritarismo e
ao preconceito é estimulada pela dinâmica social dominante e pelas formas culturais
com maior poder de disseminação. Em outros termos, em dadas situações, certas
pessoas não terão de fazer um grande esforço subjetivo para aderir a pautas
discriminatórias e antidemocráticas, uma vez que elas já estarão instaladas nos seus
modos subjetivos de reação ao mundo. Seria o caso de se perguntar, hoje, se as
tendências subjetivas estruturantes que a pesquisa de Berkeley encontrou estariam
sendo estimuladas hoje pela sociedade e pela cultura: convencionalismo,
agressividade, oposição a tudo que é intelectual e subjetivo, submissão autoritária,
ênfase em estruturas rígidas de poder e dureza, tendência ao pensamento
estereotipado, tendência a uma desconfiança geral de tudo que é “outro”. Este seria
um trabalho a ser feito, não exatamente repetindo os itens e as escalas da pesquisa,
mas recuperando as suas intuições originais e a sua abordagem interdisciplinar.

Nossa opção hoje em dia é entre esclarecimento ou barbárie. Ou lutamos para nos
tornarmos conscientes de tudo que apela à agressão e ao preconceito em nós mesmos e
nos outros, ou abraçamos o fascinante fascismo daqueles que tiram sua sobrevivência
psíquica da vã satisfação de odiar.

Douglas Garcia Alves Júnior é doutor em filosofia pela UFMG, professor associado do
departamento de filosofia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), autor
Dialética da vertigem: Adorno e a filosofia moral (Escuta), entre outros.

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