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12 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

1. ESTADO DE SÃO PAULO


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 13

MEIO FÍSICO

O estado de São Paulo caracteriza-se predominantemente pelo clima denominado


Tropical Brasil Central. Dentro desse domínio macroclimático ocorrem algumas os-
cilações de umidade e temperatura.
A região central do estado revela-se subquente e úmido, variando para super-
úmido na região sudoeste. Na porção noroeste, as características são quente e
úmido, chegando a quente e semiúmido no setor norte/nordeste.
A altitude elevada da Serra do Mar e da Serra da Mantiqueira diminui a tem-
peratura média, caracterizando as áreas de serra como mesotérmica branda e
superúmida, que associadas à influência oceânica e ao efeito orográfico, implicam
nas regiões com os maiores índices de precipitação do estado. O extremo sul do
estado encontra-se no macrodomínio temperado, com variação de subquente a
mesotérmico brando. Mostra-se, a seguir, um mapa do estado de São Paulo com
suas regiões climáticas
Grandes variações de altimetria no estado se devem aos distintos comparti-
mentos geomorfológicos. Na planície litorânea as cotas variam de 0 - 100 metros
e nas áreas de serras e cuestas encontram-se acima de 710 metros, chegando às
maiores altitudes do estado localizadas na Serra da Mantiqueira. A Pedra da Mina,
local conhecido como Serra Fina na divisa entre Queluz (SP) e Passa Quatro (MG),
é o ponto mais elevado do estado de São Paulo com 2.796 metros (segundo a
Divisão de Geografia da Secretaria de Planejamento do Estado de São Paulo). Na
Depressão Periférica e no Planalto Ocidental, seguindo o curso do Rio Tietê em
direção ao extremo oeste paulista, as altitudes variam entre 700 - 150 metros.
O estado de São Paulo tem uso intensivo do solo para atividades econômicas.
Segundo dados de 2009 do Instituto Florestal, as áreas com vegetação nativa ocu-
pam 17,5% da área total do estado. Portanto, mais de 80% do território paulista é
ocupado para agricultura, pecuária, urbanização e reservatórios artificiais.
14 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MEIO FÍSICO | ALTIMETRIA E HIDROGRAFIA

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

MATO GROSSO
DO SUL

MINAS GERAIS

-22o
-22o

RIO DE
JANEIRO

LEGENDA
Cidade Altitude | Metros
Rodovia 0 - 100
Hidrografia >100 - 200 PARANÁ
Bacia Hidrográfica >200 - 300
Limite Estadual >300 - 400
>400 - 500
>500 - 600
>600 - 700
>700 - 800

-24o
-24o

>800 - 900
>900 - 1.000
>1.000 - 1.500 OCEANO ATLÂNTICO
>1.500 - 2.000 N
>2.000 - 2.500
>2.500 - 3000
0 25 50 100
km
Fontes: Altimetria: Radar SRMT - NASA Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Hidrografia: IBGE, UGRH - DER-SP Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 15

MEIO FÍSICO | COBERTURA DO SOLO

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

SP
3 85
JALES FERNANDÓPOLIS
ITUVERAVA

1 53
MATO GROSSO

BR
SP VOTUPORANGA
3 20

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

AURIFLAMA NHANDEARA

34
5
SP 4 2

3
SP
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MINAS GERAIS
BATATAIS
ANDRADINA

34
SP 3 2

SP 3

SP 3
2

2
SP

6
3 00
3

CATANDUVA
SP 5 6

53
2
P3
RIBEIRÃO PRETO

1
S

BR
ARAÇATUBA
JABOTICABAL

SP 328
255
BIRIGUI

SP
55
SP 4 6

2
NOVO HORIZONTE

SP
DRACENA

3
SP
3 10

LINS
ADAMANTINA
SP 3
2 94 33 ARARAQUARA
SP

SP 34 0
TUPÃ

SP 3
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

3
0

-22o
44
-22o

3
SP
PRESIDENTE PRUDENTE
MARÍLIA
JAÚ
BAURU

RIO DE
25

4 RIO CLARO
P
S

SP

JANEIRO
JANEI
2 70 LIMEIRA
3
SP 6 1
3

7
33

SP 12
SP

ASSIS
47 AMPARO

BR
1
BR 153

PIRACICABA SP BANANAL

4
CAMPOS DO JORDÃO

59
33
25

3 16
SP 1
2

SP 304 BR
SP

GUARATINGUETÁ
6 6 SP SP 0 65
32 BOTUCATU 3CAMPINAS
3S3P 48
SP BRAGANÇA PAULISTA

83
7
BR 153

OURINHOS SP 32 1 16

0
BR

SP
0
SP 2
55
2
SP 06 2

SP
AVARÉ

B R 3 81
JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

S P 0 75
SP 280
FRANCO DA ROCHA 70

PARANÁ

27
1TATUÍ
SP SP 0 1
10
LEGENDA BR

SP
99

0
GUARULHOS
SOROCABA

21
S P 0 15
Rodovia
OSASCO

0
SP
ITAPETININGA SÃO PAULO 0 55

SP 021
SP
CARAGUATATUBA

Hidrografia PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA


SP 055
S P 0 21
Limite Estadual

SP 1 5
7 1
10

S P 16 0
BR
2
1
SP

0
Cobertura do Solo
SANTOS
ITAPEVA
CAPÃO BONITO
SP 2 5 8

-24o
Área Urbana
-24o

0 55
ITANHAÉM SP

Campo Antrópico / Agricultura


Cerrado OCEANO ATLÂNTICO
1 16
BR

Mangue 25
REGISTRO
0

SP
N
Mata Atlântica
Reflorestamento
0 25 50 100
Represa
km
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: Probio 2004 Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


16 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MEIO FÍSICO | CLIMATOLOGIA

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

JALESFERNANDÓPOLIS
ITUVERAVA

MATO GROSSO
VOTUPORANGA

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

AURIFLAMA NHANDEARA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MINAS GERAIS
BATATAIS
ANDRADINA

CATANDUVA
RIBEIRÃO PRETO
ARAÇATUBA
JABOTICABAL
BIRIGUI

NOVO HORIZONTE
DRACENA

LINS
ADAMANTINA
ARARAQUARA

TUPÃ
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

-22o
-22o

PRESIDENTE PRUDENTE
MARÍLIA
JAÚ
BAURU

RIO CLARO

ASSIS
LIMEIRA

AMPARO
JANEIRO
JANEI
PIRACICABA BANANAL
CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ
BOTUCATU
CAMPINAS
BRAGANÇA PAULISTA
OURINHOS

AVARÉ

LEGENDA JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Cidade FRANCO DA ROCHA

PARANÁ
TATUÍ

Rodovia SOROCABA
GUARULHOS

Hidrografia
OSASCO
ITAPETININGA SÃO PAULO
CARAGUATATUBA

Limite Estadual PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA

Umidade
Semiúmido
SANTOS
ITAPEVA
CAPÃO BONITO

-24o
Úmido
-24o

ITANHAÉM

Superúmido
Temperatura OCEANO ATLÂNTICO
Mesotérmico Mediano | Média <10ºC REGISTRO

N
Mesotérmico Brando | Média entre 10ºC e 15ºC
Subquente | Média entre 15ºC e 18ºC em pelo menos um mês
0 25 50 100
Quente | Média >18ºC em todos os meses
km
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: IBGE 2008 Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 17

MEIO FÍSICO | TEMPERATURA MÉDIA ANUAL

-52o -50o -48o -46o -44o


-20o

-20o
MATO GROSSO
DO SUL

MINAS GERAIS
-22o

-22o
RIO DE
JANEIRO

PARANÁ

LEGENDA
Cidade
-24o

Rodovia

-24o
Hidrografia
Torre Anemométrica OCEANO ATLÂNTICO
Limite Estadual
N

Temperatura | ºC
0 25 50 100
km
8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: Consórcio Bioventos Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


18 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MEIO FÍSICO | MASSA ESPECÍFICA DO AR

-52o -50o -48o -46o -44o


-20o

-20o
MATO GROSSO
DO SUL

MINAS GERAIS
-22o

-22o
RIO DE
JANEIRO

PARANÁ

LEGENDA
Cidade
-24o

Rodovia

-24o
Hidrografia
Torre Anemométrica OCEANO ATLÂNTICO
Limite Estadual
N

Massa Específica, | kg/m3


0 25 50 100
km
0.900 0,925 0,950 0.975 1,000 1,025 1,050 1,075 1,100 1,125 1,150 1,175 1,200
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: Consórcio Bioventos Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 19

INFRAESTRUTURA

O estado de São Paulo apresenta a maior população do Brasil – 41.757.924 Aeroportos de Congonhas, Cumbica, Viracopos, Campo de Marte e São operadoras no estado de São Paulo são ALL - América Latina Logística
habitantes distribuídos em 645 municípios –, sendo considerado como a José dos Campos, localizados no estado de São Paulo, são administra- do Brasil S.A., FCA - Ferrovia Centro-Atlântica, FERROBAN Ferrovia
terceira unidade administrativa mais populosa da América do Sul. dos pela INFRAERO e representam 18% das cargas aéreas transporta- Bandeirantes, MRS Logística S.A. e Ferrovia Novoeste S.A. São Paulo
Em seus 248 mil quilômetros quadrados – um pouco maior que o Reino das, 24,8% das movimentações de aeronaves e 30,6% dos passageiros também possui duas linhas de trens turísticos.
Unido – abriga o maior parque industrial e a maior produção econômica do transportados no Brasil. O estado conta com um quinto de toda a malha rodoviária pavimentada
País, representando mais de 31% do seu PIB - Produto Interno Bruto, com Os dois principais portos localizados no estado de São Paulo estão nas e mais de 34% da frota de veículos do País, o que possibilita que cerca de
uma excelente infraestrutura e mão de obra qualificada. Detém o maior cidades de Santos e de São Sebastião. 90% de sua população esteja a menos de 5 quilômetros de uma rodovia
registro de imigrantes, quase 3 milhões de pessoas, de 70 diferentes na- Para ter uma ideia, em 2012 o Porto de Santos movimentou mais de 60 mi- pavimentada. A malha viária pavimentada do estado tem um total de 35
cionalidades. O estado oferece produtos de alta tecnologia e faz também lhões de toneladas de cargas diversas incluindo mais de um quarto do valor mil quilômetros – sendo 22 mil estaduais, 1.050 federais e quase 12 mil de
da agricultura e da pecuária áreas de excelência. dos produtos negociados pelo Brasil no mercado internacional. Com 13 qui- estradas vicinais. De toda a carga movimentada no estado, 93% é trans-
São Paulo figura entre os estados com maior IDH - Índice de Desenvol- lômetros de cais entre as duas margens do estuário, é o maior e mais impor- portada por esse modal.
vimento Humano do País, sendo superado apenas por Santa Catarina e tante da América Latina. Sua influência é refletida na indústria, na agroindús- Segundo pesquisa anual realizada pela CNT - Confederação Nacional dos
pelo Distrito Federal. tria e na agricultura do estado de São Paulo e de grande parte das regiões Transportes em 2007, São Paulo possui a melhor malha rodoviária do País e 18
Todo esse dinamismo cultural, econômico e técnico tem como base Sudeste, Sul, Centro-Oeste e dos países do Mercosul. Um grande diferencial das 20 melhores estradas brasileiras estão localizadas em território paulista.
uma moderna, complexa e ampla infraestrutura que permite a prestação do Porto de Santos é o seu amplo acesso, pois é servido por uma moderna O sistema hidroviário Tietê-Paraná, com 2.400 quilômetros de vias nave-
de serviços fundamentais à população. malha rodoviária e rede ferroviária interligadas à Hidrovia Tietê-Paraná, for- gáveis de Piracicaba e Conchas (ambos em São Paulo) até Goiás, Minas
mando o maior sistema de transporte rodoferroviário e hidroviário do País. Gerais (ao norte), Mato Grosso do Sul, Paraná e Paraguai (ao sul), liga
Pelo ar, existem duas opções em um raio de 150 quilômetros: os Aeroportos cinco dos maiores estados produtores de soja do País e é considerado a
> TRANSPORTES Internacionais de Cumbica (Guarulhos) e Viracopos (Campinas). Além disso, hidrovia do Mercosul.
A gestão dos aeroportos no estado de São Paulo fica a cargo do DAESP - Santos é o único porto brasileiro servido por todas as grandes linhas maríti- Em seu trecho paulista, a Hidrovia Tietê-Paraná possui 800 quilômetros
Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo e da INFRAERO. O DAESP mas regulares, oferecendo transporte para qualquer parte do mundo. de vias navegáveis, dez reservatórios, dez barragens, 23 pontes, 19 esta-
está vinculado à Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo e O Porto de São Sebastião é administrado pela Companhia Docas de São leiros e 30 terminais intermodais de cargas. Sua infraestrutura, administra-
tem a responsabilidade de administrar, manter e explorar 31 aeroportos Sebastião, vinculada à Secretaria dos Transportes (a empresa exerce tam- da pelo Departamento Hidroviário - DH da Secretaria de Transportes do
públicos no interior, mediante convênio com o Comando da Aeronáutica, bém a função de Autoridade Portuária), e está localizado na costa norte do Estado de São Paulo, transformou o modal em uma alternativa econômica
através da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC. estado, na cidade de mesmo nome, a 200 quilômetros da capital. Sua posi- para o transporte de cargas, além de propiciar o reordenamento da matriz
Os 67 aeroportos operados pela INFRAERO no Brasil concentram ção, no canal entre a cidade e Ilhabela, o torna uma das melhores áreas por- de transportes da região centro-oeste do estado e impulsionar o desenvol-
aproximadamente 97% do movimento do transporte aéreo regular, que tuárias do mundo. Seu movimento gira em torno de 400 mil toneladas/ano. vimento regional de cidades, como Barra Bonita e Pederneiras.
equivale a 2 milhões de pousos e decolagens de aeronaves nacionais A rede ferroviária no estado de São Paulo é a segunda em extensão do Mostra-se, a seguir, um mapa do estado de São Paulo com as principais
e estrangeiras, transportando cerca de 113 milhões de passageiros. Os Brasil, com 4.749 quilômetros (16,8% das existentes no País). As principais rodovias, ferrovias, portos e aeroportos disponíveis.
20 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

INFRAESTRUTURA | TRANSPORTES

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

MATO GROSSO
DO SUL

MINAS GERAIS

-22o
-22o

RIO DE
JANEIRO

PARANÁ
LEGENDA
Cidade
Rodovia - Principais

-24o
Rodovia - Outras
-24o

Hidrografia
Limite Estadual OCEANO ATLÂNTICO
Aeroporto
N
Ferrovia
Porto
0 25 50 100
Fontes: Rodovias e Ferrovias: DER-SP km
Hidrografia e Portos: IBGE Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Aeroportos: DAESP Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 21

> ENERGIA ELÉTRICA

Mercado Sistema de Transmissão de Energia Elétrica


Em 12 meses (abril de 2011 a abril de 2012), as 14 concessionárias distribuíram A principal empresa que opera sistemas de transmissão no estado de São Paulo
131.543 GWh para 16,3 milhões de consumidores, classificados nos seguintes é a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). Seu sistema
segmentos de consumo: elétrico é composto por uma rede com 12.316 quilômetros de linhas de trans-
tsegmento industrial, com uma participação de 41,4% do mercado total. Essa missão, das quais 12.283 quilômetros de linhas aéreas (sustentadas por 33.150
participação tem se mantido estável nos últimos anos; torres) e 33 quilômetros de linhas subterrâneas, que possibilitam o transporte de
tsegmento residencial, com 28,2% de participação do mercado total. Essa energia, desde os pontos de conexão com as empresas geradoras e interligações
participação tem apresentado um crescimento discreto, mas contínuo, nos com outras transmissoras até a rede das concessionárias distribuidoras, que aten-
últimos anos. O número de consumidores residenciais, em abril de 2012, era dem os consumidores finais de energia elétrica. A CTEEP conta ainda com 105
de 14,8 milhões, e a média mensal do consumo, por consumidor residencial, subestações, que interligam o sistema de transmissão da empresa e asseguram
foi de 214,7 kWh; a disponibilidade de energia em todo o estado de São Paulo, com capacidade de
tclasse comercial, com uma representação de 19,8% do mercado total. Essa par- transformação acima de 45.000 MVA.
ticipação também tem apresentado um crescimento discreto, mas contínuo. Mostra-se, na página seguinte, um mapa do estado de São Paulo com as princi-
pais usinas hidroelétricas, termoelétricas, subestações e linhas de transmissão.

Geração
Em abril de 2012, a capacidade instalada das usinas hidroelétricas e termoelétri-
cas no estado de São Paulo era de 19.975,1 megawatts, correspondente a aproxi-
madamente 16,8% do total do mesmo perfil da capacidade instalada no Brasil.

Capacidade Nominal Instalada


Unidade MW
em São Paulo
Usinas das principais concessionárias paulistas 71 14.535,10

Hidroelétricas 69 13.627,10

Termoelétricas 2 908,0

PCHs – Pequenas Centrais Hidroelétricas 57 620,60

PCTs – Pequenas Centrais Termoelétricas 361 4.819,40

TOTAL 489 19.975,10

Tabela 1: Capacidade Instalada de Geração – São Paulo


22 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

INFRAESTRUTURA | SISTEMA ELÉTRICO

-52o -50o -48o -46o -44o

UHE ÁGUA VERMELHA

UHE JAGUARA UHE L. C. BARRETO


UHE VOLTA GRANDE

-20o
-20o

UHE PORTO COLÔMBIA

JALES FERNANDÓPOLIS
UHE MARIMBONDO
ITUVERAVA
UHE ILHA SOLTEIRA

MATO GROSSO
VOTUPORANGA

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

UHE TRÊS IRMÃOS


AURIFLAMA NHANDEARA
UHE JUPIÁ
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MINAS GERAIS
BATATAIS
ANDRADINA

UHE NOVA AVANHANDAVA


CATANDUVA
RIBEIRÃO PRETO
ARAÇATUBA
JABOTICABAL
BIRIGUI UHE PROMISSÃO

NOVO HORIZONTE
DRACENA

UHE CACONDE
UHE LIMOEIRO
ADAMANTINA
LINS UHE EUCLIDES DA CUNHA
UHE IBITINGA
ARARAQUARA

TUPÃ
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

-22o
-22o

PRESIDENTE PRUDENTE UHE BARIRI


MARÍLIA

JAÚ
BAURU

HE PORTO PRIMAVERA UHE BARRA BONITA


RIO CLARO
RIO DE
UHE ROSANA
UHE TAQUARUÇU
UHE CAPIVARA ASSIS
LIMEIRA
JANEIRO
JANEI
PIRACICABA AMPARO
BANANAL
CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ
UHE SALTO GRANDE BOTUCATU
CAMPINAS
UHE CANOAS I UHE CANOAS II
OURINHOS BRAGANÇA PAULISTA

UHE CHAVANTES AVARÉ

UHE JURUMIRIM JUNDIAÍ UHE JAGUARI SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


UHE PIRAJU (CBA)

LEGENDA
PARANÁ
TATUÍ FRANCO DA ROCHA
UHE PARAIBUNA
Cidade Hidrografia GUARULHOS
SOROCABA

Rodovia Limite Estadual


OSASCO
ITAPETININGA SÃO PAULO
CARAGUATATUBA
Sistema Elétrico PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA

Hidroelétrica Subestação HENRY BORDEN

PCT Linha Existente ITAPEVA


CAPÃO BONITO
SANTOS

-24o
Tensões de subestações e linhas de transmissão
-24o

ITANHAÉM
69 kV e abaixo 345 kV
88 kV 440 kV OCEANO ATLÂNTICO
138 kV 500 kV REGISTRO

N
230 kV 600 kV e acima

0 25 50 100
Fontes: EPE* 2011
* Por razões de legibilidade (escala) não estão sendo exibidas todas km
as subestações e linhas de transmissão da RMSP e RA de Santos, as Projeção: Cônica Equivalente de Albers
subestações industriais do todo o Estado, bom como todas as PCTs. Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 23

SOCIOECONOMIA

> DEMOGRAFIA
A Região Metropolitana de São Paulo – RMSP concentra 48% da população do es-
tado. Se somadas as Regiões Administrativas de São José dos Campos, Sorocaba,
Campinas e Região Metropolitana da Baixada Santista - RMBS, atinge 79% da
população paulista.
A análise das pirâmides etárias a partir de 1980 permite avaliar as mudanças
ocorridas no perfil da população paulista e mostra claramente o seu envelheci-
mento. Outro processo que se intensificou nos últimos anos foi a elevação da par-
ticipação da população adulta e potencialmente ativa (de 15 a 59 anos), de 60%
para 65,5%, no mesmo período. Essas tendências se mantêm, quando analisadas
separadamente as populações da capital e do interior do estado de São Paulo.
O envelhecimento traz uma série de implicações que afetam diferentes esferas
da organização social, econômica e política. Na área de saúde, esse processo
induz a modificações do perfil das doenças e das demandas específicas por ser-
viços médicos a serem atendidas.
Já a taxa de natalidade, em números absolutos, aponta tendências distintas
durante esse período (com crescimentos e diminuições), mas as estatísticas pro-
cessadas permitem avaliar que os níveis de fecundidade no estado de São Paulo
têm sido reduzidos há vários anos.
As taxas de natimortalidade (obtida pela divisão do número de nascidos mortos
com o número de nascidos) apresentaram tendência decrescente, tanto na capital
quanto no interior do estado.
Além disso, registrou-se uma mudança pronunciada na composição dos óbitos,
pois a mortalidade infantil caiu significativamente, fato associado às condições de
saúde das regiões (incluindo saneamento básico); e aumentou-se o peso dos óbi-
tos da terceira idade, que, além de terem se elevado no contingente populacional,
apresentam causas mais difíceis de serem evitadas.
Outro fator importante na formação do perfil demográfico do estado de São Paulo
é a imigração e a migração de nordestinos, que proporcionaram rápido crescimen-
to populacional, desenvolvimento econômico e social e sua metropolização.
24 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SOCIOECONOMIA | DEMOGRAFIA

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

JALESFERNANDÓPOLIS
ITUVERAVA

MATO GROSSO
VOTUPORANGA

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

AURIFLAMA NHANDEARA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MINAS GERAIS
BATATAIS
ANDRADINA

CATANDUVA
RIBEIRÃO PRETO
ARAÇATUBA
JABOTICABAL
BIRIGUI

NOVO HORIZONTE
DRACENA

LINS
ADAMANTINA
ARARAQUARA

TUPÃ
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

-22o
-22o

PRESIDENTE PRUDENTE
MARÍLIA
JAÚ
BAURU

RIO CLARO
RIO DE
ASSIS
LIMEIRA

AMPARO
JANEIRO
PIRACICABA BANANAL
CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ
BOTUCATU
CAMPINAS
BRAGANÇA PAULISTA
OURINHOS

AVARÉ

JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

FRANCO DA ROCHA

PARANÁ
TATUÍ

LEGENDA SOROCABA
GUARULHOS

Cidade
OSASCO
ITAPETININGA SÃO PAULO
CARAGUATATUBA

Rodovia PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA

Limite Estadual
Faixas de População
SANTOS
ITAPEVA
CAPÃO BONITO

-24o
800 - 10.000
-24o

ITANHAÉM

10.001 - 50.000
50.001 - 100.000 OCEANO ATLÂNTICO
100.001 - 250.000 REGISTRO

N
250.001 - 500.000
500.001 - 1.000.000
0 25 50 100
1.000.001 - 11.200.00
km
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: IBGE 2008 - Censo 2010 Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o


ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 25

> ECONOMIA > CONSUMO DE ELETRICIDADE NOS


A economia paulista caracteriza-se como o espaço mais integrado e de- O estado de São Paulo é uma das unidades federativas que mais con- MUNICÍPIOS PAULISTAS
senvolvido do cenário brasileiro. Além de possuir cadeias industriais com- tribui para a produção agrícola nacional, responsável por um terço do PIB O acompanhamento do consumo de insumos energéticos nos 645 muni-
pletas, concentra os mais modernos e significativos segmentos dos se- agroindustrial brasileiro, sendo isoladamente o maior produtor de suco de cípios paulistas é realizado pela Secretaria de Energia do Estado de São
tores de serviços, construção civil e comércio de mercadorias do País. A laranja e de frutas, o segundo maior produtor mundial de soja e de cana- Paulo, que sistematiza dados sobre energia elétrica, gás natural, álcool e
economia paulista ostenta um Produto Interno Bruto - PIB próximo ao de de-açúcar e o quarto maior produtor mundial de café. O estado de São derivados de petróleo. São fornecidos subsídios não apenas para ativida-
países como Finlândia e África do Sul. Paulo responde ainda por aproximadamente 61% da área total de plantio des de planejamento energético estadual, mas também para as demais
Segundo dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de cana-de-açúcar no Brasil, sendo o maior produtor individual de álcool áreas de interesse público.
o estado de São Paulo responde por aproximadamente 41% do produto anidro e hidratado da Federação. Em termos de energia elétrica, os municípios com maior participação no
industrial do Brasil. Em termos setoriais, a indústria paulista corresponde Na pecuária, o estado também se destaca. É responsável por 16% das consumo estadual são:
a mais de 50% da produção, nos segmentos de materiais de transporte, aves de corte, 9% do rebanho de bovinos e 7% dos suínos do País. A pro- tSão Paulo: 27,33 TWh (2.350,02 x 103 toe);
edição e gráfica, química, mecânica, eletrodomésticos, material eletroele- dução não alimentar se concentra na região sudoeste, mostrando forte vin- tAlumínio: 5,49 TWh (472,15 x 103 toe);
trônico e equipamentos de comunicação. culação com as áreas de reflorestamento e a prática de manejo florestal. tCubatão: 3,74 TWh (322,03 x 103 toe);
As mudanças na composição da pauta de exportações brasileiras tam- No caso do setor de serviços, incluindo atividades de informática, desta- tGuarulhos: 3,07 TWh (264,13 x 103 toe) e
bém passam por São Paulo, pois a comercialização de bens com maior cam-se as sedes das Regiões Administrativas, a Região Metropolitana de tSão Bernardo do Campo: 3,01 TWh (258,87 x 103 toe).
capacidade tecnológica – como automóveis, material de transporte, aviões, São Paulo e seu entorno. A atividade comercial é a mais espalhada pelo
materiais eletrônicos e comunicação – ocorreram, em sua maioria, por em- território paulista do que as demais atividades, embora apresente maior O somatório dos 15 maiores consumidores de energia elétrica no estado
presas aqui instaladas. A pauta de importações paulista, essencialmente densidade na Região Metropolitana de São Paulo. de São Paulo foi de 62,19 TWh (correspondente a 49,7% do total). Desses,
de produtos intensivos em tecnologia, responde em alguns itens por mais Além de ser o maior centro financeiro do País, o Estado também tem destaca-se o município de Alumínio, com seu expressivo parque industrial ba-
de 80% do valor importado pela economia brasileira, que são incorporados uma parcela significativa de sua economia baseada no turismo. A capital seado em setores eletrointensivos, cujo consumo de eletricidade supera inclu-
à produção industrial. paulista é o maior centro do turismo de negócios no Brasil, o que propor- sive cidades que possuem polos petroquímicos, como Cubatão e Paulínia.
No que se refere à especialização – índice que mede a importância de ciona à cidade cerca de 45 mil eventos por ano e a existência da maior
determinada atividade na estrutura econômica dos municípios – a ativida- rede hoteleira nacional. O município também conta com procura no turismo
de industrial é bastante importante em 116 municípios (de um total de 645), gastronômico, depois de receber o título de Capital Mundial da Gastrono-
com distribuição difusa pelo estado. mia, e se destaca também na área cultural e esportiva dada a quantidade
Se a fabricação de produtos químicos e de metalurgia básica são os de museus, teatros e eventos como a Bienal de Artes, a Bienal do Livro e o
destaques da Região Metropolitana da Baixada Santista e Região Metro- Campeonato Mundial de F1.
politana de Campinas, a indústria de máquinas e equipamentos mostra As praias existentes em seus cerca de 700 quilômetros de litoral recebem
sua importância na região central do estado, enquanto a indústria automo- turistas de todos os locais do Brasil e do exterior. No interior do estado há um
bilística fica claramente concentrada em poucos municípios. grande número de locais propícios ao turismo rural/ecológico, municípios
A indústria têxtil concentra-se em 33 municípios na região da Rodovia com clima europeu, cachoeiras, cavernas, rios próprios a esportes radicais,
Anhanguera, enquanto a indústria de confecção é destaque no Município de serras, fontes de água mineral, parques naturais, construções históricas,
São Paulo. O Vale do Silício brasileiro se localiza na Região Metropolitana de parques temáticos e festivais culturais. Mostra-se a seguir uma figura que
Campinas com grande concentração de indústrias de alta tecnologia. representa os setores de atividade nos produtos internos brutos municipais.
26 | ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SOCIOECONOMIA | ATIVIDADE ECONÔMICA PREDOMINANTE

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

JALES FERNANDÓPOLIS
ITUVERAVA

MATO GROSSO
VOTUPORANGA

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

AURIFLAMA NHANDEARA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

BATATAIS
ANDRADINA

MINAS GERAIS
CATANDUVA
RIBEIRÃO PRETO
ARAÇATUBA
JABOTICABAL
BIRIGUI

NOVO HORIZONTE
DRACENA

LINS
ADAMANTINA
ARARAQUARA

TUPÃ
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

-22o
-22o

PRESIDENTE PRUDENTE
MARÍLIA
JAÚ
BAURU

RIO CLARO
RIO DE
ASSIS
LIMEIRA

AMPARO
JANEIRO
PIRACICABA BANANAL
CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ
BOTUCATU
CAMPINAS
BRAGANÇA PAULISTA
OURINHOS

AVARÉ

JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

FRANCO DA ROCHA

PARANÁ
TATUÍ

LEGENDA SOROCABA
GUARULHOS
OSASCO
Cidade ITAPETININGA
SÃO PAULO
CARAGUATATUBA

Rodovia PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA

Limite Estadual
SANTOS
Atividade Econômica Predominante ITAPEVA
CAPÃO BONITO

-24o
Agroindustriais | Industriais - Terciários
-24o

ITANHAÉM
Agropecuários
Agroterciários OCEANO ATLÂNTICO
Industriais Complexos REGISTRO

N
Industriais Simples
Multissetoriais
0 25 50 100
Terciários Simples
km
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: SEADE 2003 Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

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ATLAS EÓLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO | 27

SOCIOECONOMIA | CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

-52o -50o -48o -46o -44o

-20o
-20o

JALESFERNANDÓPOLIS
ITUVERAVA

MATO GROSSO
VOTUPORANGA

FRANCA

DO SUL
BARRETOS
SÃO JOAQUIM DA BARRA

AURIFLAMA NHANDEARA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

MINAS GERAIS
BATATAIS
ANDRADINA

CATANDUVA
RIBEIRÃO PRETO
ARAÇATUBA
JABOTICABAL
BIRIGUI

NOVO HORIZONTE
DRACENA

LINS
ADAMANTINA
ARARAQUARA

TUPÃ
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
SÃO CARLOS

-22o
-22o

PRESIDENTE PRUDENTE
MARÍLIA
JAÚ
BAURU

RIO CLARO
RIO DE
ASSIS
LIMEIRA

AMPARO
JANEIRO
PIRACICABA BANANAL
CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ
BOTUCATU
CAMPINAS
BRAGANÇA PAULISTA
OURINHOS

AVARÉ

JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

LEGENDA FRANCO DA ROCHA

PARANÁ
TATUÍ

Cidade SOROCABA
GUARULHOS

Rodovia
OSASCO
ITAPETININGA
SÃO PAULO
CARAGUATATUBA

Limite Estadual PIEDADE ITAPECERICA DA SERRA

Consumo | GWh 2010


SANTOS
1-5 ITAPEVA
CAPÃO BONITO

-24o
6 - 10
-24o

ITANHAÉM

11 - 20
21 - 50 OCEANO ATLÂNTICO
51 - 100
REGISTRO

N
101 - 500
501 - 5.000
0 25 50 100
5.001 - 30.000 km
Projeção: Cônica Equivalente de Albers
Fonte: SEADE 2012 Meridiano Central: -49 | Paralelos padrão: -21 e -24
Datum: SAD69

-52o -50o -48o -46o -44o

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