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organização e seus
princípios básicos
A bem da verdade, o que é triste e lamento honestamente, é que hoje
em dia muito médiuns que mal “incorporam” um guia, que mal pisou
num templo de Umbanda como iniciante, que se quer consegue ver a
ponta de seu nariz, que não tem conhecimento nenhum sobre o que é
um Caboclo, um Preto Velho, um Exu e crianças, arvora-se em
verdadeiro mestre e já saí abrindo Terreiro. Se torna pai sem mesmo
ter sido filho! Verdadeiro vampiro dá fé alheia. Para se abrir um centro
e organizar cem por cento perfeito ou pelo menos aceitável alguns
requisitos são básicos. É assegurada pela carta Magna o direito a
expressão de fé e culto, isso é sob o aspecto puramente legal. Porém,
nem todas as pessoas estão habilitadas a possuir e menos ainda a
dirigir um templo de umbanda. É necessário que a pessoa possua
conhecimentos dá Umbanda, o que em qualquer hipótese sobre tudo
que lhe diz respeito. Sem contar que deve ser observado a dedicação,
a moral, os conhecimentos quanto a umbanda. Importante que seja
observado também esses requisitos básicos de um templo:
A caridade;
O desenvolvimento mediúnico;
O estudo da religião umbandista;
Um calendário festivo e comemorativas das principais
datas;
Um conjunto de regras com direitos e obrigações dá
corrente mediúnica.
Sempre procurar seguir e atender as determinações do
Guia espiritual chefe ou patrono da casa.
Profundo e sólido conhecimento dos pontos cantados e
riscados, tendo domínio de quando e onde devem ser
usados esses pontos.
Além disso tudo exposto o dirigente tem que ter cumprido com todas as
obrigações necessária dentro da aldeia mãe (terreiro onde se
desenvolveu) que o qualifica como apto a exercer a função de
Sacerdote ou Sacerdotisa de umbanda.