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Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro

Fone/Fax: (21) 2415-1838 CNPJ – 09.132.432/0024-17 betelbrasileiro@gmail.com


Rua: Kepler, nº 71- São Claudio - Campo Grande CEP: 23080-410 Rio de Janeiro RJ

Vida do
Missionário

UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL DEC. 86.174 DE 02/07/81 - CNPJ 09.132.432/0001-20


“Eu faço uma aliança contigo e todo este povo, em cujo meio estás, verá a obra do Senhor, porque coisa terrível é o que faço contigo”. (Ex 34:10)
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Coordenação Acadêmica
Programa da Disciplina: Vida do Missionário
Professora:

Ementa: A disciplina trabalha com o aluno a fim de leva-los a uma


conscientização de convicção do chamado para enfrentar a realidade da
vida missionária.

Objetivo: Fornecer informações necessárias visando um maior preparo


para o vocacionado a fim de que haja compreensão da realidade
missionária e disposição para o serviço, mesmo diante da abordagem real
da vida do missionário no campo.

Objetivo Específico:
 Conscientizar o aluno da importância do preparo na vida ministerial
 Desafia-los a fazer uma escolha de oração e empenho pr um grupo a
ser alcançado pelo evangelho.
 Preparar um pré projeto de evangelização a um desses grupos a fim
de na teoria perceber alguns desafios enfrentados pelo missionário.

Importância da matéria: A importância da disciplina se dá pelo fato de


estarmos numa missão que ela exige do vocacionado preparo e
conhecimento de causa, sem isso não se exerce com dignidade a missão.

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Conteúdo da Disciplina:

I. A Vida do Missionário – Pré- campo


a) O chamado - convicção
b) O Preparo - compromisso
c) As dificuldades enfrentadas por um vocacionado.

II. A Vida do Missionário no Campo


A) Dinâmica do missionário no campo
a) Oração
b) Confiança nas Promessas
c) Conhecer a realidade do campo realidade
d) Planejamento
e) Tentativas estratégicas de alcance ao trabalho
f) Avaliação dos resultado.

B) Desafios a ser enfrentados


a) Crise
b) Esforço e muito trabalho
c) Desânimo
d) Guerra espiritual.

III. A Vida do Missionário Pós- campo – Análise de casos


Conclusão:

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Vida do Missionário

Introdução

A Vida do Missionário tem como objetivo principal nos levar a uma


compreensão maior da nossa missão, despertando-nos para a
responsabilidade espiritual a ser enfrentada por todo aquele que acredita
ser vocacionado por Deus para a missão.
Analisando a vocação de alguns líderes na narração Bíblica, perceberemos
a grande empreitada que temos diante da missão que Deus nos deu, e só
assim, poderemos entender de que forma posso encarar com compromisso
e maturidade esse nobre chamado.
É Deus quem chama, a missão é dele, Ele vai conosco, cabe a nós o
despertamento e o esforço a fim de que a missão seja cumprida da forma
que Ele exige de nós.

Para entendermos melhor esta matéria precisamos entender : O que é


missão; a Base Bíblica da Missão e a diferença entre missão e missões.

A Bíblia é essencialmente um livro missionário, visto que sua inspiração


deriva de um Deus missionário. O termo missionário vem do latim, que, por
sua vez, traduz a palavra grega “apóstolos”, a qual significa o enviado.
Jesus usou este termo para destacar o relacionamento entre Deus Pai
,Deus Filho e seus discípulos, quando disse: “Assim como o Pai me
enviou, eu também vos envio” ( Jo 20.21). O próprio caráter de nosso
Senhor é missionário. Portanto, não é de surpreender que sua Palavra
também manifeste esta característica. É a luz desta revelação de Deus que
a igreja enfrenta o maior desafio do Cristianismo – a tarefa missionária
inacabada, cujo âmago é a evangelização.Do primeiro ao último versículo
da Palavra de Deus, Gn 1.1; Apocalipse 22.21, encontramos uma série de
teologia missionária que se irradia das páginas da Bíblia.

C.Timóteo Carriker

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UNIDADE I

I. A Vida do Missionário – Pré- campo

Nesse tópico, abordaremos a primeira fase de um vocacionado, que é o


momento do seu chamado, vamos observar que Deus chamou vários
homens como instrumentos seus e lhes deu uma missão. Mas, era
necessário ouvir a voz de Deus e responder positivamente a este convite.
Uma nobre missão sempre acompanhada das suas promessas – ( Gn 12).
O chamado de Abrão e as promessas feitas por Deus a ele é uma prova
vital das suas bênçãos acompanhando-nos no nosso ministério.

a) Chamado - A Missão de pregar o evangelho foi designada por Deus


para todo o cristão, “O Ide e pregai”, é imperativo de Cristo para todo
aquele que o recebeu como Senhor. A proclamação das boas novas é
tarefa exclusivamente da igreja e conseqüentemente daqueles que são
parte do corpo. Paulo define o chamado para um trabalho quando diz: “Ele
mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para
evangelistas, e outros para pastores e doutores”, Ef 4.11 e em 1 Co 12, ele
fala dos vários dons do Espírito Santo, graças que foram conferidas
soberanamente com o propósito de edificação mútua. Nenhum homem
pode fazer bem todos os ministérios e ninguém é chamado para fazer tudo.
Existem três ministérios da Palavra a serem realizados hoje:
- O ministério do pastoreio do rebanho, esse envolve a congregação
local e os ministérios.
- O ministério da evangelização, ministério de expansão do evangelho
na localidade ou fora dela.
- O ministério do ensino – esse ministério complementa os demais,
pois favorece a edificação da igreja.

A Bíblia nos dá uma série de confirmações a respeito do chamado de Deus:


Pela sua graça- Gl 1.15, com uma santa vocação 2 Tm 1.8, por seu decreto
– Rm 8.28, para sua vida eterna –I Tm 6.12, chamados para filhos de Deus
I Jo 3.1, Chamados santos – Rm 1.7, I Co 1.2.

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A Bíblia sempre nos confronta com um chamado triplo: Para a salvação


para o discipulado e para o ministério da palavra.
O Chamado de Deus é individual a exemplo disto podemos observar no
chamado de líderes tais como: Abrão, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Davi,

Isaías, Jeremias, Jonas, Amós. E esse mesmo princípio seletivo continua


no Novo Testamento a exemplo: Paulo, Barnabé e Timóteo.
Esses homens eram conscientes de que Deus os chamara para o
ministério da Palavra. E Paulo deixa isto bem claro quando nos diz: “e que
os homens nos considerem ministros de Cristo e dispenseiros de Deus – I
Co 4.1. Ele sabia que havia sido designado por Deus como um apóstolo,
pregador e doutor dos gentios – I Tm 1.12, 2.7, 2 Tm 1.11, Tt 1.3. É um
privilégio ser chamado por Deus e ter a segurança de que ele nos chamou
pessoalmente para o exercício do ministério sagrado.
O chamado para o ministério é um chamado único, pois ninguém é chamado para
exercer uma profissão secular, a sua carreira você escolhe, é claro, sempre
dependemos da orientação de Deus e o buscamos na escolha da nossa profissão,
mas a vocação é de Deus, é ele quem nos convoca, seu convite é claro para nós, sua
missão é específica, seu desejo é que sejamos obedientes ao seu chamado - Ez 3.16-
21. O chamado é único para os pregadores da Palavra - Mc 3.13.14.

A Confirmação do Chamado – Como saber se sou um vocacionado


por Deus? O chamado ocorre de várias maneiras:

Através do auxílio humano – At 9.6 e 15, At 11.25-26 e At 13.1-6.

Através da leitura e meditação diária da Bíblia – ao lê-la nos


identificamos com os propósitos e a vontade de Deus. Ela se torna
determinante na confirmação da nossa vocação.

Através dos relatos e estudos de Missões – William Carey o pai das


missões modernas, estudava entusiasta as condições mundiais,
especialmente em relação à propagação do evangelho. Ele tinha um mapa
de missões pendurado na parede que ele mesmo fez.
Acrescentava toda informação que pudesse encontrar em livros de
geografia, em jornais e, especialmente nos relatórios das explorações do
Dr. Cook no Pacífico, Sul e na Companhia Mercantil das Índias Orientais. A
acumulação dos fatos e dados tornou-se um fardo pesado para ele. Algo
havia de ser feito.Quando não havia ninguém para o trabalho ele se
ofereceu para fazê-lo. At 14.27. O relatório é importante para despertar
outros ao ministério. Alguém já disse: “A falta de informação é a fonte de
fraqueza no esforço missionário”. Portanto, não desperdice as

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oportunidades, informe-se, esse é um caminho para maior compreensão da


necessidade da seara.

Através da experiência de crise – o chamado de Isaías (cap.6) se deu


num momento de crise e dificuldades externas. As vezes os momentos de
crise são usados por Deus para fixar seu chamado em nossas vidas.
Jeremias (cap.1) também foi convocado num momento difícil para a sua
nação.

Através de Pensamentos – provérbios e pensamentos que expressam a


experiência que alguém já viveu em determinadas situações – O Dr Robert
E. Speer declarou certa vez que a necessidade definida no campo mais a
habilidade para satisfazer essa necessidade constituem um “chamado”
para o campo. Segundo ele oportunidade mais habilidade é igual a
responsabilidade. Portanto, responsabilidade equivale a um chamado de
Deus.
C. S. Studd avalia: “Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então
nenhum sacrifício que eu faça será grande demais”. Alguém disse: “O reino
não é pois uma grande colheita, então, julgarei ser razoável procurar
trabalho onde o trabalho é mais abundante e os trabalhadores são poucos”.
Ronaldo Lidório: “Se Deus ama o mundo e nós somos a luz do mundo
qualquer visão menor do que o mundo estará fora da visão de Deus”.

Convicção – Nesse contexto de vocação é importante ser realista, pois


nem sempre a emoção significa que você é um vocacionado. As
informações realmente despertam em nós um grande interesse pela
missão, mas é importante lembrar que nem sempre isso é suficiente para
um vocacionado. Na verdade, o que sustenta a nossa motivação
missionária é a convicção profunda de que você foi chamado por Deus.
Analisando a vida dos profetas, podemos perceber que eles muito mais do
que uma obrigação estavam convictos da sua missão e vocação – Jr 20.9,
Am 7.9-15. O chamado de William Carey, um pobre sapateiro inglês, era
um fraco candidato para a grandeza. Todavia, foi apropriadamente
denominado de : “Pai das Missões Modernas”, também é um claro
exemplo de alguém que tem uma grande convicção de um chamado divino
para o ministério sagrado, quando ele sentiu desejo de evangelizar e levou
isso ao conhecimento da sua denominação, os líderes lhe responderam:
“Jovem, sente-se.Quando Deus quiser salvar os pagãos, Ele o fará sem a

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sua ou a minha ajuda”. Ele consciente da sua missão resolveu por conta
própria e convicto da sua vocação enfrentar o ide, arriscou-se
profundamente, mas tornou-se um grande missionário. Sua convicção o
levou ao campo onde Deus o queria treinar. Ele demonstrou uma
determinação obstinada e nunca desistiu. Seu segredo era essas palavras:
“Posso trabalhar, posso perseverar em qualquer alvo definido, a isto devo

tudo”. A vida de Carey, demonstra profundamente a intensidade da sua


convicção, chegar à Índia foi um desafio que exigiu dele essa certeza. Ele
era um homem que sem dúvida sem a sua dedicação a Deus teria tido uma
existência medíocre.
 Profunda convicção da necessidade universal do evangelho
 Convicção de que Deus deseja que todos ouçam o evangelho – Mt
24.14
 A convicção dos nossos recursos para essa missão – O evangelho
de Cristo.
 Entrega completa e de todo coração a fim de satisfazer à
necessidade do perdido.
 Satisfação interior, convicção crescente, paz e repouso – O Dr
Samuel Zwemer declarou: o chamado eficaz é o trabalho do Espírito de
Deus, por meio da convicção dos nossos pecados e da miséria do mundo
não cristão, iluminação das nossas mentes a partir do conhecimento da
ordem e do propósito afetuoso de Cristo para salvar a humanidade. Dessa
forma, Ele renova nossa disposição para que nos ofereçamos sem reservas
ao serviço onde quer que sua providencia possa nos enviar.

Temos uma missão a cumprir, pois Deus enviou seu Filho Jesus, para
resgatar a humanidade das garras do inimigo, Depois de consumada a sua
missão, Ele o Filho, roga ao Pai pelos seus discípulos, os prepara para a
difícil tarefa, e lhes envia o Consolador, esse estaria com eles para lhes
auxiliar na árdua missão”, “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito
Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a
Judéia, Samaria e até aos Confins da Terra - ( 1.8,9) . “Toda autoridade nos
foi dada no céu e na terra. Portanto, ide”. Era tudo que eles precisavam, a
autoridade divina para continuas a obra da evangelização.

MISSÃO CENTRÍPETA

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A Missão de Deus para Israel era centrípeta ou seja, Israel como nação,
povo de Deus deveria atrair as nações para si. Só desta forma os outros
povos poderiam ser abençoados. Israel por sua vez deveria manter-se em
harmonia com a lei mosaica a fim de atrair as nações à plena comunhão
de Israel. Era portanto uma atração de forças para o centro.

ISRAEL
ISRAEL

Nações
atraídas a Israel
Ex. Calebe e Raabe

MISSÃO CENTRÍFUGA

A igreja também tem um chamado ministerial, sacerdotal – II Co 5.16-19, II


Pd 2.9-10. No entanto diferentemente de Israel, ela não pode esperar que
os povos sejam atraídos a ela, a sua nacionalidade e cultura. Jesus requer
que sua Igreja vá a outros povos e os conquiste para Deus, pois após
recebida a virtude do Espírito Santo, a ordem é testemunhar em Jerusalém,
Judéia, Samaria e até aos confins da Terra. (At 1.8).

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É, portanto uma missão Centrífuga

A Igreja é o centro e ela sai para as nações


Ex. Pentecostes a Igreja Primitiva

B) O Preparo de Um Vocacionado

É um requisito essencial para o candidato a missões, a consciência de que


o preparo é importante para a realização e aproveitamento do seu
ministério. O apóstolo Paulo, consciente dessa necessidade sempre
aconselhava o seu filho Timóteo, um forte candidato ao ministério, para que
ele não negligenciasse essa parte – I Tm 4.13-16.

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O Dr. William Taylor, secretário executivo da Comissão de Missão da WEF,


escreveu: “Calcula-se que da força missionária global, um missionário em
cada 20 (5,1% da força missionária) deixa o campo para voltar para casa a
cada ano. Destes que saem, 71% o fazem por motivações evitaveis. Isso
implica numa grande perda, desperdício, pois recursos são investidos no
missionário que é enviado, mas muitas vezes não há investimento num
preparo adequado a fim de que o missionário ao chegar no campo esteja
preparado para lidar com a situação por ele vivida. De acordo com a
pesquisa, o índice de perdas brasileiro é se anualmente 7% dos
missionários enviados pelas 22 agências missionárias pesquisada.

 O Preparo nos amadurece para enfrentar a dificuldade sem recuar, nos


dá a compreensão de que o justo viverá da fé e se ele recuar não trará
prazer a Deus – (Rm 1.17b).
 O Preparo revela as necessidades espirituais do povo, e o desperta a
trabalhar na perspectiva das necessidades reais sem perda de tempo.
 O Preparo é indispensável na elaboração da estratégia.
 O Preparo é fundamental na aplicação da Palavra de Deus ao grupo que
será evangelizado.
 Todo candidato a missões deve ter a consciência e o compromisso com
o preparo, mas deve ficar claro que a permanência não depende
exclusivamente do mero preparo, é imprescindível lembrar que a habilidade
maior é adquirida através da oração, numa intensa busca a Deus, a
capacitação ou o poder é através do Espírito Santo. Portanto, cabe a cada
um buscar esse poder para que junto ao preparo seja eficiente no campo
missionário.
 O preparo é um compromisso que você assume a se esforçar o máximo
dentro dos seus limites para que Deus possa usar tudo isso para o seu
bem. William Carey diz: “ Espere grandes coisas de Deus; tente grandes
coisas para Deus”.

São vários os tipos de preparo

1. Preparo Espiritual – deve ter uma vida permeada pela fé.


2. Preparo Secular - abre portas junto às autoridades competentes.
3. Preparo Teológico – habilidade para transmitir o ensino bíblico com
conhecimento e autoridade.
4. Preparo Prático – para enfrentar situações do dia a dia.
5. Preparo Psicológico – para enfrentar e aceitar as situações adversas e
o trabalho em equipe.

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6. Preparo Cultural – estudos em Antropologia, Sociologia, Geografia,


Primeiros socorros, Línguas, História Geral etc.
7. Preparo Físico – imunidade através de vacinas, cuidar da saúde e
alimentação.
8. Preparo Financeiro – saber ao menos o custo de vida com base média
no país que está sendo enviado.

C) As dificuldades enfrentadas por um Vocacionado

O chamado de Deus confere a maior das honras ao homem e torna-se o


maior desafio de sua vida. Nenhuma pessoa, portanto, deve pensar
distraidamente no chamado de Deus, pois este merece ser considerado em
atitude de oração e cuidadosa .De nos conduzir à humilhação mais
profunda, assim como à coragem mais ousada, até que possamos dizer
como Paulo: “Eu de muita boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas
vossas almas’’ ( 2 Co 12.15).
Há inúmeras situações em que os missionários estão expostos ao risco.
Dizer sim para Deus não significa que seremos livres de conflitos e
problemas, nem sempre, podemos estar livres deles. Pelo contrário, por
vezes, somos as maiores vítimas, pois a missão exige de nós uma entrega
sem reservas e os riscos estão diante de nós.
O chamado é um desafio para uma vida de sacrifícios ( 2 Co 8.9). Nem
mesmo Cristo foi uma exceção desse princípio divino.Ele viveu a vida do
sacrifício supremo. Ele privou-se da Sua glória – Jo 17.5,24. Foi cuspido
escarnecido e espancado – Mt 26.67,68; 27.27-31; Mc 14.65; 15.16-20; Lc
22.63-65; Jo 18.22; 19.1-3. Entregou sua vida como sacrifício pelos
pecados da humanidade – Jo 10.17. Não tinha morada permanente – Lc
9.57,58. Ele abnegou para ser exemplo a nós – Lc 14.26,27,33.
Paulo é um exemplo de vida missionária, seus ensinos nos mostram que a
vida ministerial é uma vida de sacrifícios – ( Fp 2.17; 4.11-12; At 20.24).
 O medo de perder o conforto do seu lar –
 Renuncia é necessário
 O medo de ser ultrapassado
Solidão ( I Rs 19.4,10) privações e aflições que irão exaurir a força física e
colocar em perigo a saúde do corpo fazem parte do chamado de Deus ( Jr
20.8; Lm 3.1-18).Confortos e conveniências devem ser secundários para o
vocacionado por Deus.
 Desafio a um serviço que rende o maior dos dividendos – Mt
9.35.
 É um Convite a suprir a maior Necessidade da Humanidade - O
missionário é chamado por Deus para abrir a visão espiritual das pessoas

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conduzindo-as a Deus. A necessidade de salvação é a maior necessidade


da humanidade. Por isso Jesus disse: “o que é mais fácil, curar ou perdoar
pecados?” As pessoas não precisam apenas de curas físicas, elas têm uma
necessidade maior e nós temos a respossta através do evangelho.”Poder
de Deus para salvar todo aquele que crê”.

II. A Vida do Missionário no Campo

Já observamos que há uma intensa luta do missionário antes de chegar ao


destino por Deus direcionado para ele. O chamado é um grande desafio, o
preparo outro grande passo que é dado pelo vocacionado, mas isso não é
tudo. Todo missionário deve entender as questões fundamentais antes de
enfrentar o campo a ele confiado por Deus. É fato notório na história
bíblica que Deus sempre chama o missionário Ele o informa da situação
espiritual do povo a quem o enviado vai evangelizar. Vejamos o exemplo
de : Jeremias, Isaías, Ezequiel, Oséias, Paulo e outros. Sempre Deus lhes
falava eles são um povo de “dura cerviz”, “casa rebelde”, “não darão
ouvidos à minha palavra”. E mesmo conscientes de que estavam sendo
convocados para a guerra, todos esses sem exceção, cumpriram
cabalmente a sua missão, enveredando pelos caminhos mais difíceis,
enfrentando obstáculos e muitas dificuldades, viveram sob a expectativa do
futuro que lhes aguardava.

A) A Dinâmica do Missionário no campo – O


campo, já sabemos, é o mundo, para este campo diversificado e caótico,
justifica-se a necessidade de uma dinâmica adaptada a um mundo que
caminha para as trevas sem conhecer a Deus.

Que tipo de dinâmica pode ser utilizada pelo missionário?

O Espírito Santo é a Dinâmica de Missões - A Primeira questão a ser


entendida na atitude dinâmica é que, sem o Espírito Santo é impossível
realizar missões. Pentecostes é a confirmação da presença de Cristo na
Igreja através do Espírito Santo, Ele é o impulsionador da missão é o
grande consolador, o “parákletos” – nenhuma palavra pode realmente
transmitir o seu significado. Dessa forma o termo é traduzido como
“Consolador”, “Paraclitos”, “Auxiliador”, “Orientador”, “Intercessor”,
“Advogado”.Concordou-se que a transliteração literal de árákletos é “aquele
que é consultado”; “aquele que é chamado para ajudar”.
William Baclay, disse que Ele sempre significa alguém que é chamado por
ajuda e para prestar serviço. Ele mostra que na septuaginta, geralmente é

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dado o significado de “conforto”e “apoio moral” que mantêm um homem de


pé e o salvam de desabar sob o peso da pressão e das tensões.
J. Oswaldo Sanders também estuda o uso e a história da palavra: “ A
palavra latina advogado é um equivalente próximo ao grego parákleto, e o
sentido esclarece muito a obra do Espírito Santo. Ambas as palavras
significam “apelar a alguém em busca de ajuda”, especialmente contra um
acusador ou juiz. O advogado ideal dos tempos antigos assumia uma
obrigação dividida em quatro partes. Ele era o representante de seu cliente,
defendia sua causa, defendia seu nome, e vigiava e administrava sua
propriedade. Sanders faz uma impressionante afirmação sobre o Espírito
Santo como advogado. Cristo disse: “enviarei outro consolador”, significa
dizer que Cristo é um advogado e o Espírito outro. O Filho é nosso
advogado para com o Pai no céu, mas o Espírito Santo é o advogado do
Filho na terra. Seu dever é representar Cristo, defender sua causa,

defender seu nome e proteger os interesses de seu reino na terra, um


dever que Ele cumpre com ciúmes e zelo. Ele não é o nosso advogado,
pois já temos um advogado diante do Pai para advogar a nossa causa, ( I
Jo 2.1), Ele não surgiu simplesmente, foi enviado oficialmente pelo Pai e
pelo Filho. Ele veio executar e concretizar o propósito do Deus trino e uno
nesse mundo. Veio para tornar realidade a salvação de Deus em Cristo
Jesus nas vidas de homens, famílias, vidas e povos, para dinamizar as
vidas de todos os que confiam em Deus e que, pela fé, se apropriam das
bênçãos de Deus através dos dons do Espírito Santo. Ele veio qualificar
aqueles que são chamados por Deus para o ministério, concedendo-lhes
dons especiais ( carisma).

O Espírito Santo em Missões

1. Ele é o nosso consolador – ( Jo 14.14,26, 15.26; 16.7)


2. Ele é o Espírito da verdade – ( Jo 14.26)
3. Permanecerá conosco para sempre – ( Jo 14.16)
4. Ele nos fará lembrar de todas as coisas – (Jo 14.26)
5. Ele há de testificar de Cristo – ( Jo15.26)
6. Ele irá reprovar e convencer o mundo do pecado da justiça e do juízo
– (Jo 16.7,8)
7. Estando conosco, Ele nos encorajará na batalha.

Sanders, ainda afirma: “Deus Pai elaborou e designou o plano de salvação;


Deus Filho assumiu e assegurou o plano de salvação; Deus Espírito Santo

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“Eu faço uma aliança contigo e todo este povo, em cujo meio estás, verá a obra do Senhor, porque coisa terrível é o que faço contigo”. (Ex 34:10)
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executa e administra o plano de salvação. Aqui está a fonte de seu perfeito


desígnio, a base de sua intervenção perfeita, e a força de sua execução
perfeita. O homem, todavia é colaborador e co-operário moral, racional e
responsável de Deus” .

Contando com a ajuda do Consolador estamos prontos para cumprir a


nossa missão no campo. Mesmo assim é imprescindível:

a) Oração – I Cr 7.17 – que mais precisamos para sermos


bem sucedidos, a oração muda situações, a exemplo:Daniel, Neemias,
Éster, Habacuque, Samuel, falta-nos tempo para estudar a vida e a atitude
desses homens de Deus, diante das situações enfrentadas, todos eles se
posicionaram na busca constante em oração, e assim tiveram a solução
para os mais difíceis problemas. A história de John Knox é um exemplo
disto para nós, a história conta que ele orava assim: Dá-me a Escócia se
não morro”. Um ano depois seu país estava confessando Jesus. E ele era
um homem temido pelo poder das suas orações.
b) Confiar nas promessas de Deus – sem essa confiança,
corremos o risco de agir por conta própria e por em risco a nossa missão, a
exemplo nós temos a história de Abraão, que havia sido chamado e
escolhido por Deus, recebeu a promessa de que seria pai de uma
numerosa nação, e por um vacilo resolveu a coisa do seu jeito

c) Conhecer a realidade do campo - esse é um trabalho


que requer esforço na busca apurada de um conhecimento prévio da
situação do campo que você irá trabalhar. Terá que está informado, sobre:
cultura, política, costumes, clima, religião predominante, dessa forma se
tem um ponto de partida para iniciar o seu trabalho.

d) Planejamento estratégico- tendo já as informações


essenciais sobre o contexto do povo a quem você vai levar a mensagem da
salvação, então pensa-se num planejamento a curto e a longo prazo a ser
desenvolvido com a comunidade. O planejamento é necessário, mas é
relevante lembrar que nem tudo acontece do nosso jeito. Depender de
Deus é um passo fundamental, após o planejamento. Exemplo: Neemias.

e) Tentativas estratégicas de alcance ao trabalho - Todo


o trabalho de Neemias para reconstruir os muros de Jerusalém, foi

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planejado, bem arquitetado e contava com a colaboração dos homens que


junto a ele acreditavam na restauração da cidade de Jerusalém.

O DESTINO DO MISSIONÁRIO

Devemos entender que o missionário não foi condenado à morte, mas


antes, a morte está implícita em sua chamada, e por isso precisa dar-se
inteiramente, sem restrições. Paulo nos diz: “Porque para mim o viver é
Cristo e o morrer é ganho”.(Fl 1:21); no mesmo capitulo entendia ele, no
entanto, ser necessário ficar um pouco mais na carne por amor daqueles a
quem pregava.
O ficar, ser preso ou morrer na mão dos homens, é a escolha e decisão do
Deus, o dono da seara. Ele sabe o tempo certo de semear o trigo e de
colher, sabe quando os compôs estão brancos (Jo 4:35)

TRANSCULTURAÇÃO

Definição: Adaptação de alguém a cultura de um povo, através da


assimilação de sua origem, costumes, idioma, crendices, folclore e etc.
A cultura é a maior barreira do missionário ele precisa adaptar-se às
condições culturais do lugar a que foi comissionado pelo Senhor, que
geralmente é diferente de seu país de origem, mas entender e vivenciar a
do povo para qual ele foi enviado.

a) Artefatos:
Seriam os apetrechos usados no dia a dia para sua sobrevivência e
alimentação; modo de vestir-se, pintura construção de casas e etc (norma
de conduta).

b) Costumes:
Organização social de que se alimentam como vivem se isolados ou em
casas comunitárias festas e relacionamento com outros povos (sistemas de
valores)

C) Cosmologia:
Este é o nível mais profundo (cosmovisão)

Cosmos = mundo Logia = visão


Seria como eles entendem a vida, a existência, o que esperam do futuro.
Envolve suas lendas e tradições.

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Portanto o missionário precisa atingir o nível mais profundo da cultura de


um povo, o evangelho precisa agir não em seus artefatos e costumes
exteriores, mas no mais profundo interior. Desta forma o evangelho estará
agindo de dentro para fora.

1 – Barreiras Encontradas

a) A língua (idioma)

É praticamente a primeira barreira encontrada, pois o missionário que na


sua prática é usado poderosamente na salvação de muitas almas, no
campo não entende uma só palavra pronunciada transformando-se num
mundo que precisa aprender as coisas mais elementares da comunicação,
como uma criança. Se não domina o idioma não pode também transmitir
Cristo. É necessário então estudar horas a fio a gramática, conjunções
verbais e entonação.
Alguns idiomas são dominados facilmente, outros levam anos, como
japonês. Alguns indígenas comunicam-se por sons tonais sem nenhuma
lógica fonética já existente, onde uma simples variação de entonação pode
mudar o significado da palavra, ao missionário cabe juntar esses sons
entende-los e transforma-los em uma gramática escrita, para tradução de
porções bíblicas.
Isto não ocorre da noite para o dia. São necessários meses a fio de
convivência solitária.Sem conseguir se expressar e ser entendido. A cada
dia nasce o missionário precisa estar desejoso em fazer alguma coisa,
participar de alguma atividade, dar alguma contribuição para entender e
ajudar o povo.
Nesta fase o missionário está sujeito a frustrações, complexos, vergonha e
inutilidade. Pois é como um estranho sofrendo as pressões de satanás que
não quer perder terreno, aquelas almas são suas, e ele fará tudo para não
haver libertação. Oremos por aqueles que se encontram no campo para
que não desanimem.

b) Mal Entendimento Culturais

As diferenças culturais podem trazer conseqüências serias.


O missionário precisa estudar com cuidado, ponto por ponto, os costumes
éticos, alimentares, habitacionais e indumentária (vestes), educação e
religião, para que possa orientar e se identificar com o povo.
Um missionário considerou sujo e mal cheiroso o fato de um povo da Nova
Guiné espalhar em seus corpos uma mistura de barro e esterco de gado,
porém mais tarde veio a descobrir que esta mistura servia como proteção

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contra mosquito da malária, se tivesse insistido que a tribo tirasse pó


asseio, teria provavelmente morrido todos.
No Zaire os africanos, ao falarem de amor dizem: “amo você com todo o
meu fígado”, costume este também existente entre os índios satere-maué
(AM – Brasil, neste caso o fígado toma o lugar do coração. Há lugares em
que as esposas são compradas pelos pais antes do seu próprio
nascimento.
É muito natural acharmos que a maneira certa de pensar, ou agir é de
acordo com a cultura que nos foi ensinada, no entanto, cada país tem a sua
maneira de resolver seus problemas de vida e ambiente. Assim sendo,
encontramos gente que nunca comeu arroz e feijão, mas gostam de pernas
de rã como na França, ou de ovos chocos como nas Filipinas. No livro “Por
Esta Cruz te Matarei”, o autor nos conta o fato de que em uma tribo, a
ocupação das índias velhas e desdentadas, que não podiam se ocupar com
a agricultura (plantação de mandioca e inhame). era mastigar a mandioca,
cuspindo-a em seguida em numa “cuia” grande para que fermentasse e
servisse de alimento para toda tribo.
Cada cultura mostra de maneira diferente como demonstra: etiqueta,
modéstia e amor.
Vemos isto até na maneira de se cumprimentarem, uns com aperto de mão,
outros com um abraço, outros apenas com os narizes, na Indonésia a mão
esquerda é considerada imunda. Fato interessante ocorre na Tailândia onde
não se pode mostrar a planta do pé, nem se interna uma mulher no
segundo andar dos hospitais se há homens no primeiro, pois assim ela
estaria sendo “superior” a estes, o que seria um insulto.
Duas missionárias na áfrica, por não terem laranjas, tomavam normalmente
suco de lima nos desjejuns, costume que trouxeram de sua terra. Após
muitos anos de luta e pregação sem fruto algum, foi-lhes revelado que o
suco de lima era usado pelas prostitutas para evitar gravidez, somente
quando pararam e explicaram aos líderes da tribo, o evangelho foi aceito;
este fato também se repetiu com missionárias brasileiras entre os índios
MUNDURUKU (AM) e isto por fazerem suco de limão, segundo o
testemunho da missionária Márcia Alves dos Santos (JOCUM).
Os exemplos mencionados nos deixam claro a importância do
conhecimento e assimilação de toda cultura, a fim de veicular
adequadamente a mensagem do evangelho.

c) Lendas, Credos e Tradições.


O missionário depara-se com situações terrivelmente embaraçosas, até ter
completo conhecimento das lendas e tradições do povo. São muitas as
culturas que tradicionalmente fazem cultos aos seus ancestrais e alguns
governos exigem até que o cristianismo ali pregado entre em harmonia com

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esta tradição, como é o caso de Zimbawe. No entanto sabemos qual deve


ser a posição do cristão com relação ao culto aos mortos e somente a
oração pode quebrar barreiras como esta e trazer o povo a luz.
Encontramos incontáveis tribos com seus feiticeiros, fazendo holocaustos
até mesmo humano, para segundo eles, abrandar os maus espíritos.
O que é importante observarmos é que em todas as culturas, as lendas e
tradições se repetem a queda degradante do homem, o poder de satanás
em acorrenta-los (neste caso representado pelos maus espíritos), a
necessidade de aplacar sua ira com oferendas e holocaustos, e que
sempre de certa forma, em alguns espaços de tempo o homem caiu,
perdeu o contato com o “Deus Maior”, pecaram e agora temem a sua ira.
Por mais incrível que pareça, A existência desse “Deus Maior” tem sido
verificada nas mais diversas culturas, mesmo as mais antigas civilizações,
desenvolvidas ou primitivas.
Em Atos 17: 23, encontramos o “Deus desconhecido”, observado por Paulo
entre os atenienses, apesar de serem reconhecidamente um povo pagão, o
missionário Paulo foi perspicaz em reconhecer o fato de ser aquele “Deus
desconhecido”, o Deus revelado, criador dos céus e da terra, a que ele
anunciava.
O livro “Fator Melquisedeque” de Don Richardison, explica pelo estudo de
lendas gregas, como a existência desse altar entre os gregos, relacionava-
se ao Deus verdadeiro, e acrescenta a esta ligação com Deus, e em muitos
casos a própria lenda lhes aponta a esperança de reencontrarem-se com o
“Deus Maior”, um Deus bom e soberano e com a persistente idéia de um
emissário que trará um livro sagrado.
Este Deus Maior, pode ter nos diversos povos, os mais variados nomes e
esta esperança de restauração pode ser das mais variadas maneiras. Cabe
ao missionário, após estudo profundo das lendas de um povo, faze-lo
entender, ser ele o emissário do “Deus Maior” e apresentar-lhes um
evangelho identificado com a maneira conhecida e esperada de
restauração.
Esta tem se revelado a mais eficaz forma de evangelização e é a isto que
chamamos de perfeita TRANSCULTURAÇÃO.
Deus preparou o evangelho para os povos e preparou também os povos
para o evangelho.

4 – TERMOS IMPORTANTES

a) Aculturação Interétnica Ocorre quando grupos étnicos e culturalmente


diferentes entram em contato direto ou permanente, ficando ambos os
grupos sujeitos a mudanças em seus padrões culturais. No desenvolver do

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processo aculturativo estabelecem-se complexas relações de fricção entre


índios e não índios. Fricção no sentido de oposição, tornando-se a
sociedade colonizada instrumento do colonizador.

b) Integracionismo - é a corrente idigenista que pregam uma integração e


diluição da sociedade nacional. Como resposta para problema do índio
brasileiro. Mais que suporta a quebra do equilíbrio social, a verdadeira
integração pressupõe a geração de condições para o estabelecimento de
um novo equilíbrio social. Que substitua o estado anterior. Isto implica que
o grupo envolvido assimile gradativamente os valores convenientes a uma
transformação mais degradante.

Isolacionismo - Corrente que prega o isolamento total dos grupos tribais


em suas áreas, crendo que a solução para o problema do índio brasileiro
está no isolamento total de toda e qualquer influência civilizadora.

d) Transfiguração Étinica - Segundo Darcy Ribeiro, é o processo através


do qual as populações tribais que se defrontam com as sociedades
nacionais preencham os requisitos necessários à sua persistência como
entidades étinicas, mediante sucessivas alterações em seu substrato
biológico em sua cultura e em suas formas de relação com a sociedade
envolvente.

e) Destribalização - Lendas das características e valores tribais, que


ocorre com as populações tribais no processo de fricção interética. Os
grupos indígenas perdem a sua auto-aceitação e auto-respeito como povo
e passam a viver como regionais ou caboclos.

f) Paternalismo - Qualquer atitude protecionista por parte da sociedade


nacional, que possa desenvolver nos índios um relacionamento de
dependência dos que não são índios.

DE GENESIS A APOCALIPSE: RAZÕES PARA MISSÕES MUNDIAIS

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Gn 12:3 Jô 1: 7 e 8 Hc 2: 4 I Ts 1: 8
Ex 19: 5 e 6 Sl 117 Sf 3: 8 II Ts 1: 7 e 8
Lv 19: 24 Pv 8: 15 e 16 Ageu 2: 7 I Tm 3: 16
Nm 24: 17 e 18 Ec 3: 14 Zc 14: 9 II Tm 4: 1
Dt 28: 9 e 10 Ct 6: 9 Ml 1: 11 Tt 2: 14
Js 4: 23 e 24 Is 49: 6 Mt 28: 19 Fl vers. 9
Jz 2: 21 e 22 Jr 33: 9 Lc 24: 47 Hb 1: 18
Rt 1: 16 Lm 3: 37 a 39 Jo 10: 16 Tg 1: 18
I Sm 17: 46 Ez 36: 23 At 1: 8 I Pe 5: 9
II Sm 22: 50 e 51 Dn 7: 13 e 14 Rm 1: 5 II Pe 3:13
I Rs 10: 23 e 24 Os 1: 10 I Co 15: 24 I Jo 4: 14
II Rs 19: 19 Jl 3: 14 II Co 5: 9 II Jo vers. 6
I Cr 16: 23 e 24 Am 9: 11 e 12 Gl 3:14 III Jo vers. 7
II Cr 6: 32 e 33 Ob vers. 1 Ef 1: 10 Jd vers. 25
Ed 1: 2 Jn 4: 11 Fp 2: 10 Ap 5: 9 e 10
Ne 9: 6 e 7 Mq 4: 3 Cl 1: 6
Et 4: 4 Na 1: 5

ALGUMAS AGÊNCIAS MISSIONÁRIAS, JUNTAS DE MISSÕES


DENOMINACIONAIS E MOVIMENTOS MISSIOÁRIOS NO BRASIL E NO
EXTERIOR.

A .C .M .I. – ASSOCIAÇÃO DE CONSELHO MISSIONÁRIO DE IGREJAS


Cx postal, 481 - Santo André - SP - 09001-970 - (011) 523 2544
Fax (011) 523 2201

A .D. 2.000 E ALÉM


Rua Itamogi, 70 - Alto Colégio Batista - Belo Horizonte -MG - 31110 - 250
(031) 444 5825 - Fax (031) 444 3593

ALEM- ASSOCIAÇÃO LINGÜÍSTICA EVANGÉLICA MISSIONÁRIA

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C.P 6101 - Brasília- DF 70749-970

AMEM - A MISSÃO DE EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL (WEC


INTERNATIONAL)
R. Carlos Monte Verde, 25 - Boa Vista
Belo Horizonte - MG 31060 -350

AMTB - ASSOCIAÇÃO DE MISSÕES TRANSCULTURAIS BRASILEIRAS


C.P. 7001
Campinas - SP 13090 - 970

A.P.M.B. ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MISSÕES DO BRASIL


R. São José operário, 58 apto 12
Santo André - SP - 09041 - 370

ASAS do SOCORRO
C.P 184 - Anápolis - GO 75001- 970

AVANTE - C.P 1261


São Paulo - SP - 01059 - 970

BETEL BRASILEIRO - DEPARTAMENTO DE MISSÕES


C.P 194 - João Pessoa - PB 58001 - 970

CEF - CHILD EVANGELISM FELLOWSHIP INC.


PO Box 348
Warrenton, MO 63383 - U.S.A

CEM - CENTRO EVANGÉLICO DE MISSÕES


C.P 53
Viçosa - MG 36570-000

COMIBAM - COMISSÀO MISSIONÁRIA IBERO AMERICANA


C.P 1269
São Paulo - SP 01059- 970

EFMA - EVANGELICAL FELLOWSHIP OF MISSION AGENCIES


1023 15 th -Street, NW, suite 500
Washington, DC 20005 - 1922 - U.S.A.

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FRONTEIRAS - MINISTÉRIO TRANSCULTURAL


C.P 287
Vila Velha - ES 29 100 - 970

GRUPO DOS VIGILANTES - MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO PELAS


NAÇÕES
C.P. 287
Vila Velha- ES 29100- 970

JUNTA DE MISSÕES ESTRANGEIRAS - IGREJA PRESBITERIANA DO


BRASIL
R. Miguel Teles Júnior, 382/394 - Cambuci
São Paulo - SP 01540 - 150

JOCUM - JOVENS COM UMA VISÃO


C.P. 2024
Belo Horizonte - MG 30161 - 970

JUNTA DE MISSÕES MUNDIAIS - CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA


R.Senador furtado, 56 - Pç da Bandeira
Rio de Janeiro - RJ 20270 - 020

KAIROS
C.P. 12762
Santo Amaro - SP 04798 - 020

LCWE - LAUSANNE COMMITTEE FOR WORLD EVANGELIZATION


PO Box 300
Oxford OX2 9XB, United Kingdom

MEAP - MISSÃO EVANGÉLICA DE ASSISTÊNCIA AOS PESCADORES


R. Marechal Pego Júnior, 21
Santos- SP 11013 - 500

MISSÃO EVANGÉLICA AOS ÍNDIOS DO BRASIL


C.P 3030
Belém - PA 6640 - 970

MEVA - MISSÃO EVANGÉLICA DA AMAZÔNIA


C.P. 154
Boa Vista - RR 69301 - 970

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MIAF- MISSÃO PARA O INTERIOR DA ÁFRICA


C.P. 277
Marília- SP 17500-970

MISSÃO ANTIOQUIA
C.P. 582
São Paulo - 01059 - 970

MISÃO EVANGÉLICA BETÂNIA


C.P. 5010 - Venda Nova
Belo Horizonte - MG 31611 - 970

MISSÃO EVANGÉLICA CAIUÁ


C.P.04
Dourados - MS 79804 - 970

MISSÃO MACEDÔNIA
C.P. 8411
Taguatinga - DF 72021 - 970

MISSÃO NOVAS TRIBOS DO BRASIL


C.P.221
Anápolis - GO 75001 - 970

O.M.- OPERAÇÃO MOBILIZAÇÃO


R. Paula Buarque, 497
Petrópolis - RJ 25650 - 330

OMF - OVERSEAS MISSONARY FELLOWSHIP


Int’1 HQ, 2 Cluny Road
Singapore 1025

PORTAS ABERTAS
Cx postal, 45371
São Paulo - SP - 03696 - 970

S.A.M.- SOCIEDADE AMIGA DOS MISSIONÁRIOS


C.P. 03882
Brasília - DF 70084 - 970

SIM INTERNATIONAL
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