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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação Lato Sensu em Direito Civil e Processual


Civil

RESENHA DO CASO HARVARD “AMAZON, APPLE,


FACEBOOK E GOOGLE”.

Nome do aluno: Juni de Oliveira Caldas

Trabalho da Disciplina Consultoria – NPG


0152
Tutora: Prof.ª Claudia Marcia Pereira
Loureiro

Local: EAD AVARÉ - SP


Ano 2019.1 EAD

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Caso de HARVARD “Amazon, Apple, Facebook e Google.”.
TÍTULO
A Internet Usada Como Ferramenta Bilionária de Competitividade no Marketing
Digital.

REFERÊNCIA:
Caso de Harvard Amazon, Apple, Facebook e Google. Publicado na Biblioteca da Disciplina
Consultoria. Harvard Business School. 12 de Dezembro de 2013.

Este trabalho trata do caso de Harvard “Amazon, Apple, Facebook e Google”, sobre a
internet como ferramenta de marketing digital de empresas, na conquista e fidelização de
consumidores e ampliação da receita através de propagandas e de e-commerce.
Criada como um sistema de alerta de defesa de ataques nucleares, a internet não fora criada
com finalidade de ser uma plataforma de marketing, mas ampliou-se ao longo do tempo,
tornando-se um sistema global, operada na geração de leads, transações, troca de informação
e persuasão de consumidores. E em resumo, este caso apresenta estas quatro empresas
dominando os setores do marketing na internet. O Google com receita de US$ 43 bilhões na
propaganda online, a Amazon com receita de US$ 31 bilhões nas vendas de varejo online, o
Facebook com receita de US$ 15 bilhões nas redes sociais, e a Apple com faturamento que
passou de US$ 75 bilhões para US$ 600 bilhões, formando o padrão nos dispositivos de
interface. Com estes valores obtidos entre 2012 e 2013, estas empresas competem entre si
pelo domínio da propaganda e do marketing online, para estabelecer e dominar padrões de
distribuição, comunicação em formatos de produto digital e definir preços. A internet tornou-
se importante canal de comércio e divulgação de produtos e serviços, para empresas com
estratégias sólidas conseguirem lucrar através de sua abrangência. Tanto que final dos anos
1990, a internet revolucionou o mundo dos negócios, e hoje, produtos e serviços diversos são
encontrados em sites e plataformas, o que deu ao consumidor maior poder de escolha sem
perder o controle de decisão pela compra, com acesso rápido ao produto, de onde estiver e na
hora que desejar.
Importa salientar que para pequenos negócios e novos empreendimentos, a internet se
tornou um canal essencial de comercialização e divulgação de produtos e serviços,

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potencializando a competitividade em que clientes, parceiros e fornecedores localizam e
estabelecem contato com empresas, desde que se domine seu funcionamento. A internet se
tornou canal gerador de lucros para empresas como Amazon, Apple, Facebook e Google
devido sua abrangência. Mas a competitividade também estimulou o desrespeito aos limites
dessa ferramenta, com os dados coletados de consumidores e de outros concorrentes. A maior
parte da receita destes quatro gigantes vem da propaganda online, cujas buscas móveis em
smartfones crescem devido a sua praticidade, enquanto que buscas de desktop diminuíram.
Com o marketing online, os quatro gigantes fazem propagandas, dão comodidade ao
consumidor e acesso rápido ao produto que se quer consumir, ainda que nas grandes cidades
do Brasil, o consumidor sofra transtornos com fretes pagos, mas que não garantem o efetivo
recebimento do produto em casa.
Realmente são quatro empresas extraordinárias, mas que precisam de limites quanto ao uso
das informações obtidas de seus usuários, pois com o rápido crescimento da competitividade
entre a Amazon, Apple, Facebook e Google não houve reservas em seus alcances, chegando
ao ponto de violar direitos de outras empresas concorrentes que atuam e se utilizam da
internet. Embora a revolução digital desses gigantes tenha motivado muitos benefícios aos
negócios, gerando liberdade de expressão e expansão da democracia, sem limites, eles
sufocam a concorrência e mantém os consumidores presos em suas próprias “plataformas”. O
crescimento e rivalidade das quatro gigantes levaram as corporações de marketing a buscar
resultados em novas plataformas, estimulando que suas receitas de propaganda e de e-
commerce fossem aplicadas em mecanismos de pesquisa para smartfones e tablets, inclusive
modificando a forma de se acessar a internet, em que se antes a porta de entrada era através de
navegadores e portais, agora a navegação se inicia através da visita as redes sociais. A
televisão, os bancos e as telecomunicações também viram seus clientes experimentando novas
práticas com os aplicativos disponibilizados nas apps store da Google e da Apple.
Portanto, embora tenham gerado fluidez nos mercados e no marketing, disponibilizando
crescente faturamento para as empresas e inúmeras vantagens aos consumidores, há que se ter
controle que permita haver concorrência mais equilibrada e leal, para que a internet através do
marketing digital não seja uma ferramenta de crescimento exclusivo apenas das quatro
gigantes Amazon, Apple, Facebook e Google.

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