Sei sulla pagina 1di 1

As Mulheres como Filhas de Diana

Há muitas Luas, quando a astrologia e o movimento feminista se cruzaram no


mapa de minha vida, a tradicional designação astrológica das mulheres como
Lua e dos homens como Marte ou Sol parecia sexista. Tanto os homens
quanto as mulheres têm em seus mapas a Lua, Marte e o Sol, e precisam integrar todos três para
estarem inteiros. A investigação levou-me,
entretanto, à inevitável conclusão de que, para começo de conversa, as
mulheres são mais lunares que os homens. As mulheres também são mais
pressionadas a viverem a Lua do que os outros planetas.
Os corpos femininos são lunares — a Lua rege os seios, os ovários e a
menstruação. Em diversos capítulos veremos os vínculos entre o hormônio
feminino estrogênio e os significados da Lua. Isso nos deixa suscetíveis a
ciclos físicos e emocionais parecidos ao ciclo da Lua. Como veremos no
capítulo 7, os seios e a capacidade da maternidade afetam profundamente
nossa auto-imagem e nossa relação com o mundo. A Lua rege a alimentação.
Analisaremos nos capítulos 10 e 11 o modo como o equilíbrio hormonal das
mulheres e a posição destas de perpétuas provedoras do alimento deixa-as
especialmente inclinadas a distúrbios alimentares.
Profundos processos emocionais e mentais acompanham as mudanças
ocorridas no corpo feminino. Falaremos minuciosamente de diversas dessas
transições — a puberdade, o nascimento do primeiro filho e a menopausa. São
esses os principais limiares lunares, e nessas ocasiões muitas questões lunares
se evidenciam e necessitam de adaptação. A tendência é nos sentirmos
vulneráveis, inseguras e intranqüilas Iremos descobrir muitas ferramentas que
podem auxiliar nesses ajustes.
A primeira dessas ferramentas, todavia, é a informação, pois no mundo
solar talvez haja poucos modelos de papéis para nós e pouca validação para o
estresse que estamos passando. Por exemplo, uma profissional de carreira aos
45 anos, vivendo longe da família e sofrendo uma tremenda pressão para
produzir, talvez não conheça os indícios da menopausa, nem reconheça o
início desta. Em vez disso, pode concluir que está ficando maluca. Talvez não
discuta a questão, nem busque remediar os sintomas, por medo de que seu
trabalho seja colocado em risco. E no mundo profissional dos dias de hoje, ela
talvez esteja certa!

Potrebbero piacerti anche