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1.

INTRODUÇÃO

Atualmente, vem aumentado a preocupação com a geração de efluentes


líquidos, além do modo de disposição e tratamento, pois, ao serem lançados
diretamente aos corpos hídricos ou não tratados de forma adequada, podem
contaminar os corpos hídricos e solos (BADO; PERCIO; LINDINO, 2013).

Os efluentes líquidos possuem as mais diversas fontes, sejam


provenientes de atividades industriais ou rurais. Sendo assim, visando tais
características indesejáveis e futuros problemas que podem ocorrer ao ser
humano e ao meio ambiente, são necessários a realizações de tratamentos
que consigam diminuir de forma eficaz as cargas poluidoras, de forma a
alcançar os limites determinados na legislação. Para que assim, possam ser
enfim despejados, de forma mais segura, em corpos hídricos, como em rios
(BADO; PERCIO; LINDINO, 2013).

Para a determinação de parâmetros que auxiliam no controle na


quantidade de características indesejáveis, principalmente para a água, em
1970, nos Estados Unidos, foi criado o Índice de Qualidade das Águas (IQA),
pela NationalSanitation Foundation, sendo após alguns anos, sendo
implementado pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo),
e depois pelo restante do país, tornando assim, o IQA, o principal índice de
qualidade no Brasil (BRASÍLIA, 2017).

O Índice de Qualidade das Águas, surgiu para avaliar a qualidade da


água bruta, com finalidade para o abastecimento público, após ser tratada. A
maioria dos parâmetros utilizados pelo IQA, são indicadores de contaminação
provenientes do lançamento de esgotos domésticos (BRASÍLIA, 2017).

Porém, o IQA apresenta limitações, pois ele não analisa parâmetros


importantes, como substancias toxicas, protozoários patogênicos e substancias
que podem interferir nas propriedades organolépticas da água (BRASÍLIA,
2017).

O IQA é composto por nove parâmetros (TABELA 1), sendo que cada
um possui seu respectivo peso (w), determinado pelo seu grau de importância
de forma que a qualidade da água possa ser qualificada de forma
global(BRASÍLIA, 2017).

Tabela 1. Parâmetros da Qualidade da Água do IQA e respectivo peso (fonte:


ANA)

Parâmetro de Qualidade da Água Peso (W)


Oxigênio dissolvido 0,17
Coliformes Totais 0,15
Potencial Hidrogeniônico – pH 0,12
Demanda Bioquímica de Oxigênio – 0,10
DBO
Temperatura da Água 0,10
Nitrogênio Total 0,10
Fósforo Total 0,10
Turbidez 0,8
Resíduo Total 0,8

Com enfoque na Demanda Química de Oxigênio (DQO), é um


parâmetro, que indica a quantidade de oxigênio que foi consumido por
substancias orgânicas e minerais, que se oxidam sob determinadas condições
(ZUCCARI; GRANER; LEOPOLDO, 2005).

Em relação a água, este parâmetro consegue estimar o poluente de


efluentes domésticos e industriais, assim como, estimar o impacto do poluente
sobre os ecossistemas aquáticos. Na pratica, não é possível quantificar a
demanda do oxigênio, sendo assim, é substituído por substancias químicas,
que sendo medido antes e depois de entrar em contato com a amostra, pode
ser determinado seu poder redutor ou sua demanda de oxigênio (HANSON,
1973; ROCHA, ET AL. 1990 apud ZUCCARI; GRANER; LEOPOLDO, 2005).

2. OBJETIVOS

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. MATERIAIS

3.2. METODOS

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5. CONCLUSÃO

6. TRATAMENTO DE RESÍDUOS

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ZUCCARI, Maria Lucia; GRANER, Celso Augusto Fessel; LEOPOLDO, Paulo Rodolfo.
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO (DQO) EM ÁGUAS E
EFLUENTES POR MÉTODO COLORIMÉTRICO ALTERNATIVO. Energia na
Agricultura, Botucatu, v. 20, n. 4, p.69-82, jun. 2005.

BADO, Cristiane; PERCIO, Janaina Eliza; LINDINO, Cleber Antônio. A DEMANDA


QUÍMICA DE OXIGÊNIO: QUESTIONAMENTOS. Revista Analytica, São Paulo, v. 5,
n. 62, p.44-51, jan. 2013.

BRASÍLIA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA. INDICADORES DE


QUALIDADE - ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS (IQA). 2017. Disponível em:
<http://portalpnqa.ana.gov.br/indicadores-indice-aguas.aspx>. Acesso em: 04 out.
2017.

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