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RESUMO ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

1ª PROVA

1. ACOPLAMENTOS:
1.1. CONCEITOS:

 Elemento de máquina que tem a função de unir dois eixos, e tem a função de transmitir torque de
uma máquina motora para uma máquina movida;
 RÍGIDOS:
 FLEXÍVEIS (ELASTICOS): São altamente flexíveis, com alta capacidade de absorção e
compensação de desalinhamento entre eixos, e grande capacidade de absorção de cargas
vibratórias e choques;
 MODELOS:
 MODELO M – Acoplamento de grades elásticas: Atendem à grande
maioria das aplicações industriais. São torcionalmente flexíveis e através
das grades elásticas se dão a transmissão de torque e a compensação de
desalinhamentos angulares, axiais e paralelos existentes entre os eixos
conectados. Absorvem e reduzem sobrecargas e vibrações em até 70%;
 MODELO GM – Acoplamento de engrenagens: Utilizado para médias e altas
solicitações. Esse tipo de acoplamento tem como principais
características: grande capacidade de transmissão de torque e rigidez
torcional, possuindo elevada relação torque transmitido/peso;
 MODELO AM – Acoplamento de elásticos: Os acoplamentos elásticos
são torcionalmente flexíveis, têm alta capacidade de absorção e
compensação de desalinhamentos entre os eixos conectados, além de
grande capacidade de absorção de cargas vibratórias e de choques
mecânicos;
o AM (DF): Com disco de freio;
o AM (PF): Com polia de freio;

 Desalinhamento: Quando a linha central de um eixo não
coincide com a linha central do outro eixo;
 PARALELO OU RADIAL:
 ANGULAR OU AXIAL:
 O alinhamento pode ser feito a laser;

 Os acoplamentos podem ser submetidos a esforços, tais


como:
 TORSÃO:
 TENSÃO DE CISALHAMENTO:

1.2. DIMENSIONAMENTO:

 Mtorçor = F . d Momento (M) (Nm); Força (F) (N); distancia (m);

 Mtorçor = N/ω Momento (M) (Nm); Potencia (N) (W); Vel. Ang. (ω) (rad/s);

01 RPM = ∏/30 rad/s


 Ƭ = T . Ƿ/J Tensão de cisalham. (Ƭ) (N/m²); ( Torque (T) (N.m); distancia

radial (Ƿ) (m); Mom. Polar Inercia (J) (m4);

 Ƭmax = T . c/J Tensão de cisalham. Máx. (Ƭmax) (N/m²); ( Torque (T) (N.m);

distancia normal (c) (m); Mom. Polar Inercia (J) (m4);

 Meq = (C . N . Fs )/n Mom. Equiv. (Meq) (Nm); Potencia (N) (KW/cv);

Constante; Fator de serviço (Fs); Rotação (n) (RPM);

o C = 9550 para POTENCIA em KW;


o C = 7030 para POTENCIA em CV

 Fs = F1 . F2 . F3 . F4

 Mmax > Meq

Para F1:

Para F2: Para F3:

Para F4
2. MOLAS:

2.1. CONCEITOS:
 Elementos elásticos que se deformam, mas não de forma permanente;
 O ”K” (constante elástica) de uma mola, é definida pela inclinação da sua curva força/deflexão;
 O “k” pode ser constante (mola linear) ou pode variar com a deflexão (mola não linear);

2.2. TIPOS:
 HELICOIDAIS (molas de fio):
o Podem ser enroladas a direita (geralmente) e a esquerda;
o Molas de compressão;
o Molas de tração;
o Molas de torsão:
o Molas encomendadas;
 PLANAS:
o Vigas em balanço;
o Vigas bi apoiadas;
o Tipo Potência, motor ou relógio;
o Tipo voluta;
o De força constante;
 ESPECIAIS:
o Curvadas;
o Onduladas;
o Dedo;
o Belleville;

2.3. CLASSIFICAÇÃO:
 TRAÇÃO:
o Mola Helicoidal de extensão:
 Intervalo amplo de carga e deflexão;
 Fio redondo ou retangular;
 “Constante da mola”, constante;
o Mola de barra de extensão:
 Utilizam molas de compressão associadas a barras de extensão para fornecer
extensão com segurança, em regime de carga, degrau positivo;

o Mola de Arruela ou de Prato:


 Molas ”Belleville” resistem a altas cargas com pequena deflexão, a
“constante de mola” pode ser escolhida (constante que aumente ou que
diminua);
 Molas “onduladas” resistem a pouca carga, apresentam pequenas deflexões
e utilizam espaço radial limitado;
 Molas “com fendas” apresentam deflexões maiores que as bellevlle;
 Molas “em dedo” são utilizadas para cargas axiais em mancais;
 Molas “curvadas” são utilizadas para fim de percurso axial;
o Molas de Viga:
 Suportam ampla gama de carga, porem com pouca deflexão, sendo
retangulares, em balanço ou bi apoiadas;
o Mola de Força constante:
 Deflexão extensa, com “constante de mola” baixa ou nula;

 COMPRESSÃO:
o Intervalo amplo de carga e deflexão;
o De fio redondo ou retangular;
o A mola “padrão”, possui diâmetro, passo e constante de molas constantes;
o Molas “barril”, “ampulheta” e “passo variável”, são utilizadas para amenizar
sobressaltos ressonantes e vibração;
o Molas “cônicas”, podem ser construídas com altura sólida mínima e “constante da
mola”, constante ou variável;
o Molas “de voluta”, podem ter um alto coeficiente de amortecimento por atrito;
o Molas “de viga”, suportam ampla gama de carga, porem com pouca deflexão, sendo
retangulares, em balanço ou bi apoiadas;

TORÇÃO:
o Molas de Torsão:
 De fio redondo ou retangular;
 “Constante da mola”, constante;
o Molas de Potência:
 Exercem o torque devido a quantidade de voltas aplicada;

2.4. PROPRIEDADES:
 Alta resistência a tração;
 Escoamento Alto;
 Módulo e elasticidade baixo;

2.5. MATERIASI UTILIZADOS:


 Aços de médio e alto teor de carbono;
 Aços de liga;
 Poucas ligas e aço inoxidável ou bronze;

2.6. CONSIERAÇÕES:
 Para molas de uso não intenso, utiliza-se o fio circular ou retangular de aço repuxado,
trabalhado a frio, ou a partir de tiras finas, planas, laminadas a frio;
 Para molas de uso intenso, utiliza-se aço laminado a quente ou forjado;
 Para se aliviar as tensões internas, submeter a tratamento térmico de baixa temperatura
(revenimento) – 175 ºC a 510 ºC;
2.7. DIMENSIONAMENTO ESTÁTICO:

 K = F/y Constante elástica (K); Força aplicada

(F) (N); deflexão (y) (m);

 MOLAS EM SERIE: 1/Keq. = 1/K1 +1/K2 + 1/K3 + ..... + 1/Kn;

Yeq = y1 + y2 + y3 +.......+ yn;

 MOLAS EM PARALELO: Keq. = K1 +K2 + K3 + ..... + Kn;

Feq = F1 + F2 + F3 + ... + Fn;

 ETAPAS

ETAPA 01 – Definir o diâmetro inicial do fio da mola (d): ESCOLHER “d”;


ETAPA 02 – Definir o valor do índice de mola (C): 4 < C < 12 (NORMALMENTE USAR 8);
ETAPA 03 – Definir o fator de cisalhamento (Ks): Ks = 1 + 0,5.C;
ETAPA 04 – Calcular a tensão de cisalhamento na espira (Ƭcmax): Ƭcmax = Ks.8.F.D;
π.d³
ETAPA 05 – Calcular o limite de resistência a tração última (Sut): Sut = A (USAR O AÇO DA MOLA E
TABELA d³
ETAPA 06 – Determinar a resistência ao escoamento sob torção (Sys): Sys = %. Sut (% É TABELADO)
 MOLA A COMPRESSÃO: ACHAR SÓ PARA O CORPO DA MOLA;
 MOLA TRAÇÃO: ACHAR PARA O CORPO DA MOLA, P/ FLEXÃO E P/ TORSÃO;
ETAPA 07 – Encontrar o coeficiente de segurança contra escoamento sob torção para deflexão de
trabalho (CSs): CSs = Sys (SE CSs < 1, ALTERAR “C” OU “d”, E REFAZER OS CÁLCULOS);
Ƭcmax
ETAPA 08 – Calcular a variação de força na mola (ΔF): ΔF = Fmax – Fprecarga ;
ETAPA 09 – Calcular a constante de mola (k): k = F ;
Y
ETAPA 10 – Calcular o número de espiras ativas (Na): Na = d4.G ;
8.D³.k
ETAPA 11 – Definir os detalhes das extremidades da mola:

ETAPA 12 – Calcular o número total de espiras (Nt):


ETAPA 13 – Calcular a altura fechada (Ls): Ls = d . Nt ;
ETAPA 14 – Calcular a deflexão inicial (yini): yini = Fi/k ;
ETAPA 15 – Calcular a deflexão de interferência (yint): yint = 0,15 . ytrab ;
ETAPA 16 – Calcular o comprimento livre (Lf): Lf = Ls + yint + ytrab + yini ;
ETAPA 17 – Calcular a deflexão entre o comprimento livre e o fechado (yfechada): yfechada = Lf - Ls ;
ETAPA 18 – Calcular a força na deflexão de altura fechada (Ffechada): Ffechada = k . yfechada ;
ETAPA 19 – Calcular a tensão de altura fechada (Ƭfechada): Ƭfechada = Ks.8.Ffechada .C
π.d³
ETAPA 20 – Calcular o coeficiente de segurança para altura fechada (CSsfechada): CSsfechada = Sys (SE
CSsfechada < 1, ALTERAR “C” OU “d”, E REFAZER OS CÁLCULOS); Ƭfechada
ETAPA 21 – Verificar a flambagem: Lf ; ymax = yint + ytrab
D Lf Lf
ETAPA 22 – Calcular o diâmetro externo: D0 = D + d
ETAPA 23 – Calcular o diâmetro interno: Di = D - d
ETAPA 24 – Calcular o menor furo para encaixe da mola: FUROmin = D0 + 0,05dD
ETAPA 25 – Calcular o maior pino para ser utilizado na mola: PINOmax = Di – 0,05dD
ETAPA 26 – Calcular o peso total da mola: Wt = π².d². D.Nt.Ƿ
3. PARAFUSOS:

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