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Índice

INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 2

1. O mundo como representação em schopenhauer ....................................................................... 3

1. Tempo ......................................................................................................................................... 4

2. Espaço ......................................................................................................................................... 5

CONCLUSÃO ...............................................................................Error! Bookmark not defined.

Bibliografia ....................................................................................Error! Bookmark not defined.

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INTRODUÇÃO

O trabalho tem como temaespaçoe tempo em Schopenhauer, a atribuição deste tema surge da
necessidade de compreender as figurasde representação tempo e espaço.Dado queessas figuras
são representadas pelo sujeito e submetida ao princípiode razão detal modo, o sujeito a partir
daquilo representaconstroiassim as imagens do mundo. Esta abordagem do tempo e espaço faz
com que se procure compreender, o que é espaço e tempo em Schopinhauer? Em que condições
mundo enquanto minha representação constitui um caminho para abordagem do espaço e tempo?

Sshopenhauer (2005: 47) considera espaço e tempo na medida em que são intuitos puramente e
vazios de conteúdo, uma classe especial de representação que subsistem por si mesmo. O
princípio da razão determina tanto a sua experiência como lei da fundamentação dos juízos, a
qual Schopenhauer denominou o princípio da razão do ser, que no tempo é a sequência dos
momentos, e no espaço é a posição das suas partes que se determina reciprocamente ao infinito.

O tema tema como objectivo geral: compreender o tempo e espaço em Schopenhauer. E como
especifico analisar o tempo e espaço em schopenhauer. O tema usou o método bibliográfico que
consistiu na leitura do livro de schopenhauer o mundo vontade e como representação e se apoiou
em Kant crítica da razão pura.

O trabalho segue a seguinte estrutura: introdução desenvolvimento e conclusão. Assim na


introdução apresenta-se o conteúdo essencial a forma que vai se discutir, no desenvolvimento
apresenta-se a formas de espaço e tempo enquanto figuras de representação de toda realidade
existente, mas de uma forma apriori, e finalmente conclusão que mostra as condições de
adequação.

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1. O mundo como representação em schopenhauer

O mundo é minha representação. Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que vive e
conhece... (Schopenhauer: 2005: 43). A representação é o ponto objectivo daquilo que o
indivíduo vê, isto é, factos empiricamente verificável, distante, aquilo que compreende a imagem
do mundo que é submetida ao princípio da razão que analisa e aborda a questão do tempo e
espaço e a causalidade entendidas como figuras particularesdo princípio da razão enquanto o
sujeito e objecto toma a simula de todo conteúdo, isto é, a forma comum da representação das
figuras a cima referidas.

Schopenhauer(2005: 46) o mundo como representação, possui duas metades essenciais


necessáriasinseparáveis que são: objecto, cuja sua forma se encontra no tempo e no espaço, e o
sujeito não se encontra nem no tempo e nem no espaço, esta no interior e é indiviso em cada ser
que representa. Caso o ser que representa desaparece então o mundo como representação não
existiria, onde começa o objecto termina o sujeito. Schopenhauer sustenta que tudo que existe
esta condicionada por sujeito, existindo para este, isso pode se adequar a partir do passado,
presente, futuro, o tempo e espaço é uma percepção do sujeito que intui, por isso, o mundo é um
representação dado por próprio sujeito.

"Aquele que tudo conhece mas não é conhecido, por ninguém é o sujeito, o sustentáculo do
mundo, a condição universal e sempre pressuposta de tudo o que parece de todo objecto que
existe" (schopenhauer2005: 45). Cada sujeito de persi é que conhece, não quando este toma um
objecto de conhecimento, desta forma, o sujeito pode tomar como objecto na medida em que este
é conhecido e objecto seria o seu corpo aquilo que é a sua representação. Mas quando toma a
posição do sujeito conhece e nunca é conhecido.

A questão do tempo e espaço e causalidade, podem ser conhecidas a partir do sujeito sem
nenhuma ideia do objecto, ou é aquilo que é a priori em nossa consciênciacomo Kant sustenta "o
espaço é uma representação necessária, a priori, que serve defundamento a todas as intuições
externas"(Kant: 25)esta representação não pode, pois, nascer porexperiência das relações dos
fenómenos exteriores, sendo que estas só sãopossíveis mediante a sua prévia existência, assim,

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éconsiderado como a condição da possibilidade dos fenómenos, e não como umarepresentação
deles dependentes.

Schopenhauer faz algumas críticas e reformulações na teoria kantiana. Como, por exemplo, a
união da causalidade com o espaço e tempo – consequentemente a conclusão de que o
entendimento intui. Todos os inumeráveis fenómenos e estados pensáveis poderiam coexistir no
espaço infinito, sem se limitarem, ou também se seguirem uns aos outros no tempo infinito, sem
se incomodarem. Daí então que uma relação necessária entre tais fenómenos e uma regra que os
determine em conformidade com aquela não seria de modo algum necessária, nem sequer
aplicável. Por consequência, se acaso em cada coexistência no espaço e em cada mudança no
tempo e enquanto essas duas formas tiverem por si mesmas, sem conexão uma com a outra, o
seu curso e persistência não houvesse causalidade alguma, e visto que esta constitui a essência
propriamente dita da matéria, então não haveria matéria alguma. Mas o modo como os objectos
eram dados para o entendimento dependia da nossa “faculdade da sensibilidade O espaço é a
forma do sentido externo; o tempo, a forma do sentido interno. Espaço e tempo são as formas
puras das intuições sensíveis em geral. Isto é: toda percepção é organizada sob as formas da
especialidade ou da sucessão temporal, toda representação de qualquer objecto é representação
de algo dado no espaço e no tempo, das duas formas puras da intuição.

1. Tempo

No mero tempo, por sua vez, tudo seria fugidio: nenhuma permanência, nenhuma
coexistência e, por conseguinte, nada de simultâneo, portanto nenhuma duração;
logo, também nenhuma matéria. Apenas pela união de tempo e espaço surge a
matéria, vale dizer, apossibilidade da simultaneidade e, com isso, da duração;
mediante esta, apermanência da substância a despeito da mudança de seus
estados. Tendo. a sua essência nounir...tempo..e..espaço. a matéria porta, sem
excepção, amarca de ambos. (Schopenhauer, 2005:56)

O tempo e a condicao formal de todos fenomenos em geral

Tempo e espaço são assim, puros e universais, são libertos da experiência, uma vez que são
justamente eles que permitem que tudo, inclusive que a própria experiência venha a acontecer.
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Tais faculdades cognitivas são, portanto, duas constantes universais que proporcionam ao mundo
e ao ser humano um sentido de compreensão fenomênica. Mediante o contexto acima
apresentado, o espaço e o tempo podem ser classificados como intuições apriorísticas puras (ou
seja, que não depende da experiência), subjectivas (ou seja, percebidas por um sujeito particular)
e que se encontram presentes no espírito humano, permitindo ao homem formular conhecimentos
acerca do mundo sensível (ressalte-se, apenas do mundo do sensível, sem atingir o númeno).
Assim sendo, como princípio intrínseco ao intelecto, irão, portanto, ordenar e possibilitar a
ocorrência da experiência no mundo dos fenómenos, uma vez que tais noções intuitivas
apriorísticas são necessárias para que a experiência ocorra.

2. Espaço

No mero espaçoo mundo seria rígido e imóvel: nenhuma


sucessão, nenhuma mudança, nenhumfazer efeito; com a
supressão do fazer efeito também seria suprimida representação
da matéria. No mero tempo, por sua vez, tudo seriafugidio:
nenhuma permanência, nenhuma coexistência e, por
conseguinte,nada de simultâneo, portanto nenhuma duração;
logo, também nenhuma matéria (SCHOPERNHAUER 2005:48)

Tanto a mobilidade do mundo, sua mutabilidade e a existência da própria matéria depende do


tempo e do espaço, mais essa dependência não é algo separado isto é, uma dependência separada
entre o espaço e o tempo. Mais sim uma relação de interdependência, uma reciprocidade entre o
espaço e o tempo para formar esta relação entre o tempo e espaço na teoria do conhecido pode
fazer se uma analogia entre o objecto e o sujeito porque a interdependência destes não há como
produzir o conhecimento só há conhecimento onde o sujeito e o objecto estão numa relação
uníssona. O conhecimento é o resultado do encontro do sujeito e do objecto e o mundo como
existência própria com forma e matéria é o resultado do encontro do tempo e espaço uma relação
indispensável, a relação entre o tempo e espaço e que da efeito ou melhor a capacidade de
existência de um mundo coexistente esta no tempo e espaço.

Para dar uma definição do que é tempo e espaço não é suficiente a leitura de Schopenhauer o
mundo como minha representação temos que nosbasear também na obra que ele próprio tanto

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cita na sua obra, neste caso, a critica da razão pura de Imanuel Kant lido estes dois livros
podemos definir o tempo e espaço baseando se na critica da razão pura como: Como intuições
apriorísticas puras (ou seja, que não dependem da experiência) e que se encontram presentes no
espírito humano, permitindo ao homem formular conhecimentos acerca do mundo sensível
(ressalte-se, apenas do mundo do sensível, sem atingir o númeno).

Schopenhauer, definir o tempo e espaço da seguinte maneira Tempo e espaço, entretanto, cada
um por si, são também representáveis intuitivamente sem a matéria. Esta, contudo, não é sem
eles: a forma, que lhe é inseparável, pressupõe o espaço. O fazer existir da matéria. No qual
consiste toda a sua existência, concerne sempre a uma mudança, portanto a uma determinação do
tempo. Contudo, tempo e espaço não são apenas, cada um por si, pressupostos por ela, mas a
essência dela éconstituída pela união de ambos, exactamente porque a matéria, como. Mostrado,
reside no fazer existir, na causalidade.

Schopenhauer (2005) faz algumas críticas e reformulações na teoria kantiana. Como, por
exemplo, a união da causalidade com o espaço e tempo – consequentemente a conclusão de que
o entendimento intui. Todos os inumeráveis fenómenos e estados pensáveis poderiam coexistir
no espaço infinito, sem se limitarem, ou também se seguirem uns aos outros no tempo infinito,
sem se incomodarem. Daí então que uma relação necessária entre tais fenómenos e uma regra
que os determine em conformidade com aquela não seria de modo algum necessária, nem sequer
aplicável. Por consequência, se acaso em cada coexistência no espaço e em cada mudança no
tempo -e enquanto essas duas formas tiverem por si mesmas, sem conexão uma com a outra, o
seu curso e persistência - não houvesse causalidade alguma, e visto que esta constitui a essência
propriamente dita da matéria, então não haveria matéria alguma. Mas o modo como os objectos
eram dados para o entendimento dependia da nossa “faculdade da sensibilidade O espaço é a
forma do sentido externo; o tempo, a forma do sentido interno. Espaço e tempo são as formas
puras das intuições sensíveis em geral. Isto é: toda percepção é organizada sob as formas da
especialidade ou da sucessão temporal, toda representação de qualquer objecto é representação
de algo dado no espaço e no tempo, das duas formas puras da intuição.

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CONCLUSÃO
trabalho procurou compreender e explicitar os conceitos de Espaço e Tempo em Schopenhauer
exposto no livro I de seu Mundo como Vontade e Representação, por meio de seu diálogo com o
pensamento de Kant, principalmente aquele que aflora na “Estética Transcendental”. Isto foi
realizado tendo como pressuposto que compreendendo a teoria do conhecimento de Kant do
fenómeno e coisa-em-si.
Ocorre que existem diferenças entres os conhecimentos priori. Para esclarecer essa diferença é
preciso distinguir os juízos entre analíticos e sintéticos. Uma é o OBJETO, cuja forma é espaço e
tempo, e, mediante estes, pluralidade. A outra, entretanto, sujeito, não se encontra no espaço nem
no tempo, pois está inteiro e indiviso em cada ser que representa. Por conseguinte, um único ser
que representa, com o objecto, complementa o mundo como representação tão integralmente
quanto um milhão deles. Contudo, caso aquele único ser desaparecesse, então o mundo como
representação não mais existiria.

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Bibliografia
KANT, I. Critica da razao pura.(J. R. Monge, Trad.)

SCHOPENHAUER, A. (2005). O mundo como vontade e como representacao. (J. Barbosa, Trad.) Sao
paulo: UNSP.

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