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EEEFM “FRATERNIDADE E LUZ”

Praça João Santana, s/°n


Alto Sumaré
Cachoeiro de Itapemirim-ES

REALINHAMEMTO DO PLANO DE ENSINODO 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO DE ACORDO COM RESULTADOS DO PAEBES

2° e 3º TRIMESTRES DE 2013

Disciplina: História Série: 1ª série Turma: M1 M2 M3 Turno: Matutino Ensino: E.Médio

Período Competências Habilidades e Descritores Conteúdos Estratégias Atividades


Avaliativas
●Construir uma identidade ●Compreender que as Cidadania e ●Aulas Expositivas e ●Exercícios
pessoal e social na temporalidades e as democracia na Dialogadas. com questões
dimensão histórica, a partir periodizações são construções Antiguidade. ●Apresentação de vídeos objetivas
do reconhecimento do sócio-culturais e, portanto, (vídeo Conferência, retirados de
papel do indivíduo nos históricas. ●Cidadania e documentários, filmes com Enem e
processos históricos, como democracia: conceitos embasamento histórico). Universidades
sujeito e como produto dos ●Relacionar o trabalho com as ●Cidadania e ●Seminários Federais e
mesmos. formas de poder, democracia na Grécia Estaduais
compreendendo sua Antiga. aplicados em
importância nas ●Cidadania e anos
transformações históricas. democracia em Roma anteriores.
03/06 Antiga. ●Estudos
A ●Reconhecer que as dirigidos,
06/09 formações sociais são Diferentes formas de apresentando
resultados de várias culturas. organização da textos
produção: feudalismo. dissertativos e
● D07: Identificar as questões
características das diferentes ●Idade Média: discursivas.
formas, regimes e sistemas de conceitos e ●Simulado
governo, momentos históricos preconceitos. englobando
distintos. ●Uma nova formula de todas as Áreas
organização da do
●D09: Identificar discursos e produção: o Conhecimento.
práticas políticas dos feudalismo.
diferentes grupos e ●As transformações no
movimentos sociais. mundo feudal
●A crise do feudalismo.
●D12: Identificar diferentes
ritmos temporais em A Europa, a América e
momentos históricos distintos. a África na
modernidade.

●Encontros e
desencontros na
conquista da América.
●Conflitos entre
europeus e indígenas
na América Colonial.
●Formas de resistência
indígena e africana na
América.
●Posicionar-se criticamente ●Analisar as relações de Os povos indígenas e a ●Aulas Expositivas e ●Exercícios
diante de fatos presentes a dominação, subordinação e formação sociocultural Dialogadas. com questões
partir da interpretação de resistência, considerando as brasileira. ●Apresentação de vídeos objetivas
suas relações com o construções sociais, políticas, (vídeo Conferência, retirados de
passado. econômicas e culturais. ●Os povos indígenas e documentários, filmes com Enem e
sua relação com o embasamento histórico). Universidades
●Valorizar a memória histórica território. ●Seminários Federais e
e sua preservação como um ●Os grupos indígenas Estaduais
direito de cidadão. que habitavam o aplicados em
território à época da anos
●Exercitar o conhecimento conquista. anteriores.
histórico de forma autônoma e ●Os povos indígenas ●Estudos
10/09 critica. segundo a visão dos dirigidos,
A europeus. apresentando
12/12 ●D14: Reconhecer a ●Resistência indígena. textos
importância do trabalho dissertativos e
humano e as formas de História cultural dos questões
organização em diferentes povos africanos no discursivas.
contextos históricos. contexto da ●Simulado
modernidade: a luta englobando
dos negros no Brasil e todas as Áreas
a sua presença na do
formação da sociedade Conhecimento.
brasileira colonial.

●História cultural dos


povos africanos.
●A luta dos negros no
Brasil e a sua presença
na formação da
sociedade brasileira
colonial.

Economia
agroexportadora
brasileira: complexo
açucareiro e mineração
no Período Colonial.

●O açúcar na América
portuguesa: o
complexo açucareiro.
●A presença dos
Holandeses no
Nordeste açucareiro.
●A resistência negra
nos engenhos: um
estudo de caso.
●O movimento
bandeirantista e a
mineração.
●A mineração no
Período Colonial.

Professor: Thatiane Pessin Viana Pedagogo: Rita Prates


EEEFM “FRATERNIDADE E LUZ” TURMA: 1º M __
PROFESSORA: Débora Viana Pereira NOME: _____________________________________________________

RECUPERAÇÃO TRIMESTRAL
LÍNGUA PORTUGUESA VALOR: 12

No 1º trimestre, conhecemos os tipos e alguns gêneros textuais. Entre os tipos, destacamos a


narração, entre os gêneros, a fábula. A seguir, temos uma fábula muito conhecida de Esopo, recontada por La
Fontaine. Leia-a com bastante atenção estando atento à estrutura do texto.

Texto I
A CIGARRA E A FORMIGA
Tendo a cigarra cantado durante o verão, apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar, com fome foi ver a formiga, sua vizinha, pedindo-lhe alguns grãos
para aguentar até vir uma época mais quentinha!
-" Eu lhe pagarei", disse ela, - "antes do verão, palavra de animal, os juros e também o capital".
A formiga não gosta de emprestar, é esse um dos seus defeitos.
- "O que você fazia no calor de outrora?" - perguntou-lhe com certa aspereza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto, sem querer dar-lhe desgosto".
- "Você cantava? Que beleza! Pois então, dance agora!
A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo, mendigo contador de histórias da Grécia que viveu entre 620 a 560 anos a.C.

1- Você deve ter observado que a moral da fábula acima não foi transcrita. Identifique entre as opções abaixo a
que traz a afirmação correta sobre a moral mais adequada a esse texto.
(1 ponto)
I –Quem é mau caráter sempre vai achar uma desculpa para tornar legítimas suas ações.
II - Há muitos homens que se parecem com a cigarra, chegam à miséria e querem que aqueles que
pouparam lhes deem o que suaram para ter.
III - Os que não pensam no dia de amanhã pagam sempre um alto preço por sua imprevidência.

a) Apenas II e III b) Apenas I e III. c)Todas são adequadas.

2- Toda fábula possui algumas características que a diferenciam de outros gêneros textuais. Observe que
algumas delas foram destacadas no texto. Releia-o com bastante atenção, identifique cada característica e
marque a opção que as nomeiem na ordem em que aparecem no texto.
(2 pontos)
a) Utiliza-se da Variante Padrão; são textos narrativos; apresentam tempo e lugar indeterminados; trazem situações
fictícias; são escritas com verbos no passado.

b) Apresentam tempo e lugar indeterminados; são textos narrativos; trazem situações fictícias; são escritas com verbos
no passado; utiliza-se da Variante Padrão.

c) São textos narrativos; apresentam tempo e lugar indeterminados; trazem situações fictícias; são escritas com verbos
no passado; utiliza-se da Variante Padrão.

d) Apresentam tempo e lugar indeterminados; são textos narrativos; são escritas com verbos no passado; utiliza-se da
Variante Padrão; trazem situações fictícias.

Os textos que seguem também reproduzem a fábula de Esopo, porém de modo diferente do texto I.

3- No que se refere aos tipos e aos gêneros textuais, é correto afirmar que:

a) Pertencem ao mesmo gênero: narração, porém a tipos diferentes ( I é fábula, II e III, poema)
b)Pertencem ao mesmo tipo ( narração) e ao mesmo gênero (fábula). (1 ponto)
c) Pertencem ao mesmo tipo: narração, porém a gêneros diferentes ( I é fábula, II e III, poema).

4- Entre ambos os textos há diferença no que refere à Variante:

a) Histórica b) Cultural c) Social (1 ponto)


TEXTO III
TEXTO II A cigarra e a formiga
A cigarra e a formiga
Tendo a cigarra, em cantigas,
Tendo a cigarra em cantigas Folgado todo o Verão,
Passado todo o verão Achou-se em penúria extrema,
Achou-se em penúria extrema Na tormentosa estação.
Na tormentosa estação.
. Não lhe restando migalha
Não lhe restando migalha Que trincasse, a tagarela
Que trincasse, a tagarela Foi valer-se da formiga,
Foi valer-se da formiga. Que morava perto dela.
Que morava perto dela.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Rogou-lhe que lhe emprestasse, Pois tinha riquezas e brilho,
Pois tinha riquezas e brilho, Algum grão com que manter-se
Algum grão com que manter-se Até voltar o aceso estio.
Té voltar o aceso estio.
. - Amiga - diz a cigarra
- "Amiga, diz a cigarra, - Prometo, à fé de animal,
-"Prometo, à fé d'animal, Pagar- lhe, antes de Abril,
Pagar-vos antes d'agosto Os juros e o principal.
Os juros e o principal.
. A formiga nunca empresta,
A formiga nunca empresta, Nunca dá; por isso, junta.
Nunca dá, por isso junta. - No Verão, que fazias?
- "No verão em que lidavas?" Boa vida? - ela pergunta.
À pedinte ela pergunta. Responde a outra: - Eu cantava
. Noite e dia, a toda hora.
Responde a outra: - "Eu cantava - Oh! Bravo! - torna a formiga
Noite e dia, a toda a hora". - Cantavas?
-"Oh! bravo", torna a formiga. Pois então dança agora!
-"Cantavas? Pois dança agora!". (retirada da internet)
(Bocage)

Manuel Maria de Barbosa “Bocage”(Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805)

5- De acordo com nossos estudos, aqui no Brasil, embora todos sejamos falantes da Língua Portuguesa, cada
um tem seu jeito particular de elaborar seu discurso. Temos um exemplo disso nos recortes a baixo, retirados
do texto “A marquesa saiu as cinco horas” de Paulo Mendes Campos.

A MARQUESA SAIU ÀS CINCO HORAS

“Paul Valéry, com seu horror à vulgaridade literária, dizia-se incapaz de escrever um romance por não possuir a
coragem de redigir uma frase como esta: A marquesa saiu às cinco horas.
Pois se dá que neste momento, em crise de frivolidade, fico pensando nas inúmeras maneiras de descrever um
episódio tão banal. Tais como:
********************
* Se a marquesa saiu às cinco horas, às cinco horas, logicamente, a marquesa não devia estar em casa. (T. policial
carioca)
* A marquesa saiu , sem a mudança, às cinco horas. (Dono de transporte de móveis)
* A Marquesa deu a saída às cinco horas ( Repórter esportivo)
* A marquesa saiu às cinco horas como um raio de sol belo e terrível (Augusto Frederico Schmidt)
* A marquesinha, que gracinha, saiu às cinco horas (Vinícius de Moraes)
* Teria realmente a marquesa saído às cinco horas? (......................)
* Venho pela presente declarar, a quem interessar possa, que a marquesa saiu às cinco horas (..........................)
* A marquesa saiu às cinco horas na tarde azul rumando ao Sul no barco em flor do meu amor (...................)
* A marquesa saiu às cincos horas gozando o favor do preceito constitucional que lhe assegura o direito de ir e vir
(.....................)
* &%$#%$@*%$§#%5&*§§£³ (.............................)
* Salve a marquesa/ real turquesa do Brasil/ do Brasil do céu de anil /que saiu às cinco horas /de reco-reco e tamborim/
ai de miiiiiiim ( ..........................)
CAMPOS. Paulo Mendes. O colunista do morro. Rio, Editora do Autor. 1965
Observando o estilo de cada frase, a quem você atribuiria as falas cujos parênteses não indicam o autor ?
Marque a opção que trás a resposta cuja numeração esteja na ordem do texto.(3 pontos)

1-Advogado 2- Henry Miller 3- Poeta. 4- Cético 5- Secretária comercial 6- Sambista

a)4- 1- 3 -5 - 2- 6 b)4- 5- 3- 1 - 2 - 6 c) 5- 4- 3- 1- 2- 6

6- Observe as duas frases retiradas do texto acima:

I - Venho pela presente declarar, a quem interessar possa, que a marquesa saiu às cinco horas.
II - A marquesa saiu às cinco horas na tarde azul rumando ao Sul no barco em flor do meu amor .

Embora tenham sido retiradas de um texto não literário, se as observarmos isoladamente, perceberemos que
apresentam características distintas. Uma, literária; outra, não-literária. Relacione as colunas e marque a opção
correta:
(2 pontos)
1) Texto literário ( ) Lirismo ( ) Informatividade ( ) Subjetividade
2) Texto Não-literário ( ) Objetividade ( ) Texto I ( ) Texto II

a) 1 – 1 – 2 b) 1 –2 – 1 c) 1–2–1
2–2–1 1–2–1 2–2–1

7- Em um blog literário alguns internautas acrescentaram mais enunciadores ao texto. Observe um destes
acréscimos:
Se chorou ou se sorriu, o importante é que a Marquesa saiu… às cinco horas.

Quem acrescentou essa frase, provavelmente é fã de um dos nossos conterrâneos mais ilustres:
Roberto Carlos, uma vez que a frase começa com um trecho de uma de suas composições. Quando isso
acontece dizemos que esta frase estabelece uma relação de INTERTEXTUALIDADE com a música do rei.
 Sobre este fenômeno é INCORRETO afirmar que: (1 ponto)

a) Qualquer pessoa que conheça o conceito de Intertextualidade consegue relacionar o trecho á música do
rei.
b) Só identificará a Intertextualidade entre ambos, a pessoa que, além de saber o que é intertextualidade,
conheça a música de Roberto Carlos.
c) A Intertextualidade é a Influência de um texto sobre outro que o toma como modelo ou ponto de partida, e
que gera a atualização do texto citado.

8- Observe o trecho abaixo retirado do Livro: “Os Lusíadas”, do escritor português Luis de Camões e
marque a opção correta no que se refere a seu Gênero Literário.
(1 ponto)
a) Pertence ao Gênero Dramático, pois trata de navegações, guerras e conquistas de reinos.
b) Pertence ao Gênero Épico,pois trata de navegações, guerras e conquistas de reinos.
c) Pertence ao Gênero Lírico pois trata de navegações, guerras e conquistas de reinos.

As armas e os barões assinalados Em perigos e guerras esforçados


Que, da Ocidental praia Lusitana, Mais do que prometia a força humana,
Por mares nunca dantes navegados E entre gente remota edificaram
Passaram ainda além da Taprobana, Novo Reino, que tanto sublimaram;

...............................................................................................................................BOA PROVA!!

Henry Miller - Poucos escritores causaram tanto escândalo em seu tempo, e mesmo além dele, quanto o americano Henry Miller. Para
ele, descrever os homens em seu sexualismo extremo era uma obrigação da literatura moderna.

Cético – pessoa que duvida de tudo.

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