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PSOAS ILÍACO

a) Posicionamento: sentado na marquesa, com 90º de flexão dos joelhos


b) Estabilização: estabilizar a cintura pélvica e o tronco, se necessário
c) Palpação: na virilha, internamente ao costureiro, profundamente
d) Movimento desejado: flexão da coxo-femural
e )Graus: 2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da coxa, a contrariar o movimento desejado

COSTUREIRO
a) Posicionamento: sentado na marquesa, com 90º de flexão dos joelhos.
Calcanhar da perna em teste orientado com a face anterior da articulação da tibiotársica da perna não em teste.
b) Estabilização: estabilizar a cintura pélvica e o tronco, se necessário
c) Palpação: imediatamente abaixo e para dentro da EIAS
d) Movimento desejado: o mesmo (solicitar que mobilize o calcanhar até ao joelho, ao longo da perna não em teste)
e)Graus: 2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da coxa e na face medial do tornozelo, a contrariar o movimento desejado

TENSOR DA FÁSCIA LATA


a) Posicionamento: decúbito lateral sobre o membro não em teste.
Membro em teste: Coxo-femural em flexão (10º a 20º) e em rotação medial, joelho em extensão.
Membro não em teste: coxo-femural e joelho em flexão.
b) Estabilização: manter o ilíaco em posição.
c) Palpação: imediatamente para fora da EIAS
d )Movimento desejado: abdução da coxo-femural, mantendo a posição inicial de flexão (10º a 20º) e
rotação medial da coxo-femural, e joelho em extensão.
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da coxa, a contrariar o movimento desejado

ADUTORES
a) Posicionamento: decúbito lateral sobre o lado do membro em teste.
b) Estabilização: suportar o membro não em teste em 45º de abdução
c) Região de palpação: face medial da coxa
d) Movimento desejado: adução da coxo-femural até 45º
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na face medial da coxa, imediatamente acima do joelho, a contrariar o movimento desejado
ABDUTORES
a) Posicionamento: decúbito lateral sobre o lado do membro não em teste, estando este com flexão da coxo-femural e do joelho.
b) Estabilização: estabilizar a pélvis.
c) Palpação: entre o grande trocanter e a crista ilíaca
d) Movimento desejado: o mesmo.
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da coxa, a contrariar o movimento desejado

ROTADORES LATERAIS
a) Posicionamento: decúbito dorsal. Membro em teste: 90º de flexão do joelho, com a perna pendente no bordo da marquesa.
O teste é iniciado com a coxo-femural em máxima rotação medial.
Membro não em teste: flexão da coxo-femural e joelho, com o calcanhar apoiado sobre a marquesa.
b) Estabilização: estabilizar a extremidade distal da coxa
c) Palpação: não tem
d) Movimento desejado: rotação lateral da coxa, a partir da posição neutra
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de movimento
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da perna, a contrariar o movimento desejado

ROTADORES MEDIAIS
a) Posicionamento: decúbito dorsal. Membro em teste: 90º de flexão do joelho, com a perna pendente no bordo da marquesa.
O teste é iniciado com a coxo-femural em máxima rotação lateral.
Membro não em teste: flexão da coxo-femural e joelho, com o calcanhar apoiado sobre a marquesa.
b) Estabilização: estabilizar a extremidade distal da coxa
c) Palpação: não tem
d) Movimento desejado: rotação medial da coxa, a partir da posição neutra
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de movimento
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da perna, a contrariar o movimento desejado

GRANDE GLÚTEO
a) Posicionamento: decúbito ventral. Ambas Coxo-femural em 90º de flexão, pendentes no bordo da marquesa. Joelhos em 90º de flexão
b) Estabilização: estabilizar a pélvis e suportar os membros inferiores.
c) Palpação: na região glúte
d) Movimento desejado: extensão da coxo-femural, desde 90º de flexão até 0º de extensão
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da coxa, a contrariar o movimento desejado.
QUADRÍCIPETE
a) Posicionamento: sentado com os joelhos em 90º de flexão (pendentes na marquesa).
b) Estabilização: estabilizar a pélvis e o tronco
c) Palpação: no tendão ao inserir-se na tuberosidade anterior da tíbia, ou na face anterior da coxa imediatamente acima da rótula
d) Movimento desejado: extensão do joelho
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da face anterior da perna, a contrariar o movimento desejado.

ISQUIOTIBIAIS
a) Posicionamento: decúbito ventral. Joelho do membro em teste com 5º de flexão
b) Estabilização: se necessário estabilizar a bacia. Suportar a extremidade distal da perna para orientar o movimento
c) Região de palpação: imediatamente acima do joelho
d) Movimento desejado: flexão do joelho até 90º
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na extremidade distal da perna na região posterior do tornozelo, a contrariar o movimento desejado.

TRICIPETE SURAL
a) Posicionamento: posição ortostática. Membro não em teste: joelho em flexão, com o pé destacado do solo
b) Estabilização: conferir apoio através das mãos do FT.
c) Palpação: não tem
d) Movimento desejado: flexão plantar
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude de movimento
3+ → o calcanhar destaca-se do solo 2 vezes seguidas
4- → 3 a 4 vezes
4 → 5 vezes
4+ → 6 a 9 vezes
5 → 10 vezes

TIBIAL ANTERIOR
a) Posicionamento: decúbito dorsal. Joelho em extensão, calcanhar fora da marquesa. Tibio-társica em adução e supinação e dedos em flexão
b) Estabilização: estabilizar a perna imediatamente acima do tornozelo.
c) Palpação: no tendão mais medial da face anterior da tibiotársica, medialmente ao Longo extensor do hallux
d) Movimento desejado: flexão dorsal
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada no bordo medial do pé, a contrariar o movimento desejado
TIBIAL POSTERIOR
a) Posicionamento: decúbito dorsal. Joelho em extensão, calcanhar fora da marquesa. Pé em posição neutra
b) Estabilização: estabilizar a perna imediatamente acima do tornozelo. Suportar o pé
c) Palpação: posterior e superiormente ao maléolo medial, ou inferiormente ao maléolo medial
d) Movimento desejado: adução do pé
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude de movimento
3+ a 5 → com resistência aplicada no bordo medial do pé, a contrariar o movimento desejado

PERONEAIS
a) Posicionamento: decúbito dorsal. Joelho em extensão, calcanhar fora da marquesa, pé em ligeira flexão plantar.
b) Estabilização: estabilizar a perna imediatamente acima do tornozelo
c) Palpação: Longo peroneal: posteriormente ao maléolo lateral/ Curto peroneal: na face lateral do pé, na região da base do 5º metatarso
d) Movimento desejado: flexão plantar, pronação e abdução do pé
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada no bordo lateral do pé, a contrariar o movimento desejado

ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEU – FIBRAS ESTERNAIS


a) Posicionamento: decúbito dorsal. Cabeça do doente fora da marquesa.
b) Estabilização: suportar a cabeça.
c) Palpação: imediatamente acima do esterno
d) Movimento desejado: flexão “lateral” da cervical, mantendo a orelha correspondente ao músculo em teste virada para cima
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na cabeça, na região da orelha, a contrariar o movimento desejado

ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEU – FIBRAS CLAVICULARES


a) Posicionamento: decúbito dorsal. Colocar a cabeça do doente, fora da marquesa, de modo a que a face fique
virada para o lado oposto ao músculo em teste, fazendo um ângulo de 45º com a marquesa
b) Estabilização: suportar a cabeça.
c) Palpação: imediatamente acima do terço medial da clavícula
d) Movimento desejado – flexão da cervical em diagonal (Solicitar para levar a orelha do lado do músculo em teste, em direção à axila do mesmo lado)
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na cabeça, na região da orelha, a contrariar o movimento desejado
EXTENSORES CERVICAIS
a) Posicionamento: decúbito ventral. Cabeça pendente no bordo da marquesa e braços ao longo do corpo
b) Estabilização: suportar a cabeça
c) Palpação: na região cervical posterior, de cada lado das apófises espinhosas.
d) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada na parte posterior da cabeça, a contrariar o movimento desejado

EXTENSORES DORSAIS
a) Posicionamento: decúbito ventral. Braços ao longo do corpo. Cabeça apoiada na marquesa
b) Estabilização: estabilizar a pélvis
c) Palpação: de ambos os lados da coluna dorsal, desde C7 até á última costela.
d) Movimento desejado: extensão da coluna dorsal.
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude de movimento
3+ a 5 → com resistência aplicada entre as omoplatas, a contrariar o movimento desejado

EXTENSORES LOMBARES
a) Posicionamento: decúbito ventral. Ambas Coxo-femural e joelhos em flexão, pendentes no bordo da marquesa
b) Estabilização: suportar os membros inferiores
c) Região de palpação: de ambos os lados da coluna lombar
d) Movimento desejado: extensão da coluna lombar
e) Graus: 2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada no sacro, a contrariar o movimento desejado

QUADRADO LOMBAR
a) Posicionamento: decúbito ventral. Posição de esfinge
b) Estabilização: suportar o membro em teste em extensão
c) Palpação: na região lombar, imediatamente e superiormente à crista ilíaca, para fora dos extensores lombares,
e latero-inferiormente ao Grande dorsal
d) Movimento desejado: elevação da hemi-pélvis (num eixo longitudinal)
e) Graus: 1 a 2 → por palpação
2+ a 3 → através da amplitude teste
3+ a 5 → com resistência aplicada no ilíaco, a contrariar o movimento desejado
GRANDE DORSAL
a) Posicionamento: doente sentado, com as pernas fora da marquesa e mãos sobre a mesma
b) Estabilização: conferir suporte ao tronco anterior e posteriormente do tórax
c) Palpação – nesta posição não se palpa
d) Movimento desejado: Solicitar ao doente para fazer pressão na marquesa com as mãos e levantar o tronco
e) Graus: 2+ → o doente inicia o “levantar” do tronco da marquesa
3- → quase completa a amplitude teste
3 → completa a amplitude teste
3+ → executa o movimento 2 vezes
4- → executa o movimento 3 a 4 vezes
4 → executa o movimento 5 a 6 vezes
4+→ executa o movimento 7 a 8 vezes
5→ executa o movimento 9 a 10 vezes

GRANDE RETO DO ABDÓMEN – PORÇÃO SUPERIOR


a)Posicionamento: decúbito dorsal, braços ao longo do tronco.
b) Estabilização – Suportar a cabeça do doente com o braço.
c) Palpação: Abaixo do esterno
d) Movimento desejado: flexão do tronco, sem qualquer desvio.
e) Graus: 0 a 2 → Por palpação enquanto o paciente tenta se erguer
2+ → Depressão da caixa torácica
3- → flexão do tronco, de forma a que C7 se afaste 10cm da marquesa
3 → flexão do tronco, de forma a que C7 se afaste 20cm da marquesa com os braços estendidos para a frente
3+ → C7 afasta-se 20cm da marquesa com os braços estendidos
4- → Execução do movimento anterior uma serie de vezes
4 → C7 afasta-se 20cm da marquesa com os braços cruzados anteriormente
4+ → C7 afasta-se 20cm da marquesa com as mãos cruzadas atras da cabeça e cotovelos para a frente
5 → C7 afasta-se 20cm da marquesa com as mãos cruzadas atras da cabeça e cotovelos para os lados

GRANDE RETO DO ABDÓMEN – PORÇÃO INFERIOR


a)Posicionamento: decúbito dorsal, anca e joelhos em flexão, bacia assente na marquesa
b) Estabilização – Suportar os joelhos e a anca em flexão
c) Palpação: Entre o umbigo e a púbis
d) Movimento desejado: flexão da bacia sobre o tronco
e) Graus: 0 a 2 → Por palpação
2+ a 3→ Através da amplitude de teste
3+ a 5 → Com resistência aplicada na parte inferior do abdómen
OBLIQUO EXTERNO
a)Posicionamento: decúbito dorsal (Fisioterapeuta deve estar situado no lado oposto ao musculo em teste)
b) Estabilização – Suportar a cabeça e os ombros
c) Palpação: Imediatamente abaixo da caixa torácica, entre o esterno e o angulo inferior da grelha costal
d) Movimento desejado: movimento combinado de flexão e rotação do tronco para o lado oposto
e) Graus: 0 a 2 → Por palpação
2+→ Quando há depressão da grelha costal
3- → Inicio do movimento desejado
3 →Omoplata destaca-se quase por completo da marquesa
3+ → Omoplata destaca-se por completo da marquesa
4- → omoplata oposta começa a destaca-se da marquesa
4 → omoplata quase se destaca por completo
4+ → omoplata destaca-se por completo
5 → Completa flexão do tronco com rotação do lado oposto

OBLIQUO INTERNO
a)Posicionamento: decúbito dorsal, o membro em teste com a coxa e perna em flexão e o pé assente na marquesa (perna cruzada)
b) Estabilização – Suportar os joelhos e a anca em flexão
c) Palpação: Abaixo da crista ilíaca ântero-superior
d) Movimento desejado: Rotação da bacia, em direção ao ilíaco do membro contra lateral
e) Graus: 0 a 2 → Por palpação
2+ a 3→ Através da amplitude de teste
3+ a 5 → Com resistência aplicada na espinha ilíaca

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