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COMUNICAÇÃO
1
SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Conselho Regional
José Evaristo dos Santos
Presidente
Elaboração
Adriana Costa Pires
Diagramação
Tatiane Aquino de Sousa
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO .................................................................................. 5
1- LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO .................................................. 7
2. TIPOS DE LINGUAGEM .................................................................... 9
3. LÍNGUA FALADA E LÍNGUA ESCRITA ............................................ 9
4. O ASPECTO PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO ...................... 11
5 . COMUNICAÇÃO ESCRITA ............................................................. 12
6. NOÇÕES BÁSICAS DA COMUNICAÇÃO ESCRITA ...................... 13
6.1 - Há algumas regras para a Escrita de Siglas. ......................................................... 14
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APRESENTAÇÃO
Não se trata apenas de correção gramatical, mas de uma comunicação com simplicidade,
objetividade, clareza e precisão, elementos que formam a base para o sucesso das trocas
de informação e, consequentemente, permitem o desenvolvimento igualmente bem-
sucedido dos processos naturais ao dia-a-dia profissional.
5
MENSAGEM
(Lee Iacocca)
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1- LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
A palavra comunicação origina-se do latim communicare, que significa partilhar, dividir,
tornar comum, associar, trocar opiniões. A partir da etimologia, fica clara a diferença entre
comunicar e simplesmente informar.
O homem é um ser social e se difere dos outros seres que vivem reunidos pela
capacidade de julgar e discernir, estabelecendo regras para a vida em sociedade. Tal
concepção, nascida em A Política, de Aristóteles, implica estabelecer a necessidade de
linguagem para que o homem possa se comunicar com os outros e, juntos,
estabelecerem um código de vida em comum. Então, a linguagem, capacidade
comunicativa dos seres, constrói vínculos entre os homens e possibilita a transmissão de
culturas, além de garantir a eficácia dos mecanismos de funcionamento dos grupos
sociais.
Para que a comunicação ocorra, é necessário que seis elementos estejam presentes:
emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. Cada um deles exerce um papel
essencial no processo de comunicação, e qualquer falha com um desses elementos pode
prejudicar ou invalidar a percepção ideal da mensagem.
7
de decodificação. Para que ela se dê leva a mensagem até este. É
efetivamente, é necessário que o necessário que o canal esteja livre de
receptor: ruídos que possam atrapalhar ou
impedir a chegada da mensagem ao
a) conheça o código utilizado e suas
receptor.
peculiaridades;
CÓDIGO:
b) reconheça as regras da língua
utilizada pelo emissor; É o sistema de signos convencionados
em cuja base a mensagem foi
c) compreenda o sentido expresso na
construída. Para uma comunicação
mensagem;
plena, é essencial que emissor e
d) tenha o canal aberto para receber a
receptor possuam amplo domínio do
mensagem;
código, sob pena de haver divergência
e) compartilhe o mesmo referencial em entre a mensagem pretendida e a
que se baseia a mensagem do efetivamente entendida.
emissor.
CONTEXTO:
É o ambiente em que se dá a
comunicação e os referenciais
envolvidos na codificação e
CANAL:
8
2. TIPOS DE LINGUAGEM
Verbal: a Linguagem Verbal é aquela que faz uso das palavras para comunicar
algo.
As figuras acima nos comunicam sua mensagem através da linguagem verbal (usa
palavras para transmitir a informação).
Não Verbal: é aquela que utiliza outros métodos de comunicação, que não são
as palavras. Dentre elas estão à linguagem de sinais, as placas e sinais de
trânsito, a linguagem corporal, uma figura, a expressão facial, um gesto, etc.
Essas figuras fazem uso apenas de imagens para comunicar o que representam.
Não devemos confundir língua com escrita, pois são dois meios de comunicação
distintos. A escrita representa um estágio posterior de uma língua. A língua falada é
mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade. Além
disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes por mímicas, incluindo-se
fisionomias. A língua escrita não é apenas a representação da língua falada, mas
sim um sistema mais disciplinado e rígido, uma vez que não conta com o jogo
fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante.
No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem usos
diferentes da língua devido a diversos fatores. Dentre eles, destacam-se:
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4. O ASPECTO PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO
Assim, para a comunicação efetiva, quando alguém vai escrever um texto para uma
revista, pensa em quem são seus leitores. Quando um chefe se dirige a um
funcionário, ou vice-versa, deve ter em mente qual a melhor forma de elaborar a
mensagem. Ignorar a necessidade de adequação da mensagem ao seu contexto de
realização pode levar a um “travamento” da relação interpessoal, dificultando a troca
de informações e principalmente o trabalho em equipe, tão caro ao dia-a-dia
profissional.
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Na comunicação empresarial externa, o texto é a imagem da própria empresa, seu
principal cartão de visitas. Sua adequação ao leitor é fundamental para que se
estabeleça profissionalmente uma imagem positiva, de credibilidade.
Pode parecer que isso exige um esforço e um gasto de tempo desmedido, mas será
somente no início, até o profissional incorporar a observância crítica no modo como
se expressa e adquirir fluência no trato com o texto. Depois disso, haverá
naturalidade e presteza na composição de textos, a que se somará seu estilo
individual. Não se trata de padronizar a linguagem e automatizar a comunicação,
tirando-lhe seu aspecto vivo, criativo e humano, mas sim de adequar a linguagem ao
contexto de seu uso, eliminando excessos que possam comprometer a boa relação
interpessoal e, por consequência, os objetivos da empresa ou organização.
5 . COMUNICAÇÃO ESCRITA
Lembre-se de que, ao ler uma mensagem sua, em qualquer forma que seja
apresentada (e-mail, memorando, carta, relatório), a outra pessoa não estará vendo
o seu rosto. E, sem complemento, a mensagem vai ficar incompreendida, não vai
cumprir o seu papel de comunicar uma ideia. E você não estará lá para explicar a
quem estiver lendo o que foi que quis dizer.
Por isso, a sua mensagem deve ser tão clara que a pessoa que a leia possa
entendê-la sem precisar de qualquer apoio fora do texto.
Por isso, a sua mensagem deve ser tão clara que a pessoa que a leia possa
entendê-la sem precisar de qualquer apoio fora do texto.
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Mas não seria mais simples escrever as mesmas frases de forma mais clara,
sem dar margem à dupla interpretação? Por exemplo:
Pense antes de escrever. O homem não consegue nada de valioso sem seguir
um plano. L.E. Frailey autor de Handbook of Business Letters
Dicas:
Quando a sigla tiver que ser pronunciada letra por letra (FGTS, INSS,
AACD), escreva com todas as letras em maiúsculas.
Obs. Nunca use pontos em siglas. É errado escrever C.E.P., por exemplo.
Por acordo internacional, horas e suas frações são grafadas de uma só maneira: h
(letra minúscula, sem ponto e sem plural) para horas; min (também em minúsculas,
sem ponto e sem plural) para minutos — não use a letra m, porque esta representa
metro, e não minuto — e seg (em minúsculas, sem ponto e sem plural) para
segundos.
Portanto, esta é a grafia correta para oito horas e trinta e dois minutos: 8h32min
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6.3 Grafias de Medidas
Em minúscula, sem ponto e sem plural, mesmo que se trate de mais de um metro. A
regra é a mesma para outras medidas, seja para centímetro (cm), seja para
quilômetro (km), para grama (g) ou para quilograma (kg).
• Um m, dois m, três m
• Um g, dois g, três g
7. SINAIS DE PONTUAÇÃO
• Também pode ser usados para separar itens em documentos oficiais como
leis, decretos, regulamentos, ou documentos de empresas, como relatórios.
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7.2 - Dois pontos ( : )
• Indicar uma enumeração clara “Temos quatro razões para contratar uma
consultoria: rapidez, economia, confiabilidade e garantia.”
Prezado senhor:
Ilmo. Sr.:
7.3 - Vírgula ( , )
Após o uso dos advérbios "sim" ou "não", usados como resposta, no início
da frase.
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− Com muito amor;
− Reitosamente,
a) uma conjunção
Por Exemplo:
b) um adjunto adverbial
Por Exemplo:
c) um vocativo
Por Exemplo:
d) um aposto
Por Exemplo:
Por Exemplo:
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O amor, isto é, o mais forte e sublime dos sentimentos humanos, tem
seu princípio em Deus.
O tempo não para no porto, não apita na curva, não espera ninguém.
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ATENÇÃO
Por Exemplo:
Por Exemplo:
Por Exemplo:
O ponto final representa a pausa máxima da voz. A melodia da frase indica que o
tom é descendente. Emprega-se, principalmente:
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Sr. (Senhor)
Cia. (Companhia)
Saiba que:
Exemplos:
Note que:
Por Exemplo:
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2) O ponto de interrogação pode realizar combinação com o ponto
admirativo.
Por Exemplo:
Exemplos:
O TESTAMENTO
“Deixo os meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta
ao alfaiate nada aos pobres. ”Não teve tempo de pontuar e morreu. Eram quatro os
herdeiros.
“Deixo os meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho. Jamais será paga a
conta ao alfaiate. Nada aos pobres.”
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A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito, pontuada deste
modo:
“Deixo os meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta
ao alfaiate. Nada aos pobres.”
8 . QUESTÕES ORTOGRÁFICAS
Português no Mundo
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Macau (ex-possessão portuguesa encravada na China)
9 . NOVA ORTOGRAFIA
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V WX Y Z
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Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, Como fica: aguentar, arguir, bilíngue,
cinqüenta, delinqüente, cinquenta, delinquente, eloquente,
eloqüente,ensangüentado, eqüestre, ensanguentado, equestre, frequente,
freqüente, lingüeta, lingüiça, qüinqüênio, lingueta, linguiça, quinquênio, sagui,
sagüi,seqüência, seqüestro, tranqüilo, sequência, sequestro, tranquilo.
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam
a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis.
Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
Como era: baiúca, bocaiúva, cauíla, Como fica: baiuca, bocaiuva, cauila,
feiúra. feiura.
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Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou
seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
Como era: abençôo, crêem (verbo Como fica: abençoo creem (verbo
crer), dêem (verbo dar), dôo (verbo crer), deem (verbo dar), doo (verbo
doar), enjôo, lêem (verbo ler), magôo doar), enjoo, leem (verbo ler), magoo
(verbo magoar), perdôo (verbo (verbo magoar), perdoo (verbo
perdoar), povôo (verbo povoar), vêem perdoar), povoo (verbo povoar), veem
(verbo ver), vôos, zôo. (verbo ver), voos, zoo.
4. Não se usa mais o acento que di-ferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s),
pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era: Ele pára o carro. Ele foi ao Como fica: Ele para o carro. Ele foi ao
póloNorte. Ele gosta de jogar pólo. Esse polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse
gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra. gato tem pelos brancos. Comi uma pera.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba.
/ Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele
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convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. /
Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas
as aulas.
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui,
(eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
Veja:
Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues,
enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas,
delínquam.
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compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso
do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações
estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em
palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como
prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra,
eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, in-fra, inter, intra, macro, micro, mini, multi,
neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra,
tele, ultra, vice, etc.
• Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com
que se inicia o segundo elemento.
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• Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento
começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-
região, sub-raça etc.
Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n
e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
• Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o
hífen.
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Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-
hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-
vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.
• Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
• Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se
combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos
vocabulares.
9.5 Crase
A palavra crase significa fusão, junção. Em português, a crase é a fusão das vogais
idênticas a + a, indicada por meio do acento grave (à).
prep. artigo
\/
Fui a + a feira.
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\/
Fui à feira.
prep. artigo
prep. pronome
\/
\/
\/
\/
Haverá crase sempre que o termo anterior exigir a preposição a e o termo posterior
admitir o artigo a ou as.
prep. artigo
\/
Eu me referi a + a diretora.
\/
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Eu me referi à diretora.
prep. Artigo
Eu me referi ao diretor.
Fui ao bairro.
Veja que, para que ocorra crase, é necessário que o termo anterior exija a
preposição a e o termo posterior admita o artigo a.
Eu conheço a diretora.
Eu me refiro a ela.
Eu conheço o diretor.
Eu me refiro a ele.
b) diante da palavra moda (da expressão à moda de), mesmo que essa palavra
esteja subentendida.
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Chegaram à noite.
Agia às escondidas.
Caminhavam às pressas.
Estava à disposição.
Sentaram-se à sombra.
o acento grave.
À bala.
À vista.
CRASE FACULTATIVA
Não ocorre crase diante das palavras casa (no sentido de lar, moradia) e terra (no
sentido de chão firme), a menos que venham especificadas.
Mas:
Pegaram-se a dentadas.
g) diante de verbos.
i) diante de pronomes que repelem o artigo (ela, esta, essa, ninguém, alguém, toda,
cada, tudo, você, alguma, qual etc.)
10 - EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO
b) Linguiça. a) Plurianual.
c) Frequente. b) Semiaberto.
d) Coréia. c) Mini-hotel.
e) Ensanguentado. d) Antieducativo.
b) Crêem. a) Assaz.
c) Mini-saia. b) Ginete.
d) Feiura. c) Avestruz.
e) Abençôo. d) Faicha.
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c) O ante-projeto já está pronto. super-revista.
37
e) Cobiça – fístula – bulir. e) Inter-estudantil.
13. A opção que apresenta pelo 16. Não existe erro ortográfico na
menos uma palavra incorreta é: opção:
39
b) Comprá-lo – vendê-lo – partí-lo. a) Troféu.
e) Já – és – só. d) Aguentar.
incorretas é:
09. d 19. a
Exemplos:
Exemplos:
1. Fala-se de Roberta]
41
[neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada]
Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções que exercem nas orações,
podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.
- 1ª pessoa do singular: eu
- 2ª pessoa do singular: tu
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- 3ª pessoa do plural (eles, elas): os, as, lhes
44
• Não se comprovou qualquer ligação entre ti e ela.
45
• acadêmico = Acad., Acadêm. • desembargador,
desembargadora = Des., Des.ª,
• administrador = Adm.
Desa.
• advogado = Adv.º, Advo.
• diácono = Diác.
• almirante = Alm.
• Digníssimo = DD.
• apostólico = Ap.
• Digno, Dom, Dona = D.
• arcebispo = Arc.º, Arco.
• Dona = D.ª, Da.
• bacharel, bacharela, bacharéis,
• doutor, doutores = D.r, Dr., D.rs,
bacharelas = B.el, Bel., B.ela,
Bela., B.éis, Béis., B.elas, Belas. Drs.
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• secretário, secretária = Sec., • tenente-coronel = Ten. -c.el,
Secr. Ten.-cel., t.te - c.el, Tte. - cel.
48
• Vossa Majestade = V.M. • Vossa Reverência, Vossas
Reverências = V.Rev.ª, V.Reva.,
• Vossa Revendíssima, Vossas
Reverendíssimas = V. Ver.ma, V. V. Rev.as, V.Revas.Vossa
Senhoria, Vossas Senhorias =
Revma., V.Rev.mas, V. Revmas.
V.S.ª, V.Sa., V.S.as, V.Sas.
49
2. Vocativos e formas de tratamento: Mesmo com toda a simplificação que se
operou na comunicação empresarial nas últimas décadas, ainda há um
protocolo a ser seguido, tanto interna quanto externamente. O uso adequado
das formas de tratamento delimita o grau de profissionalismo da empresa.
4. Você deve ser muito cuidadoso ao redigir uma mensagem, seja de que
natureza for. Leve em conta a pessoa que vai ler. E observe, antes de
escrever, o seguinte:
Pessoa Confusa
Em geral, a pergunta que vem à cabeça de muitas pessoas quando se veem diante
da necessidade de compor um texto é: “Como começar?” A resposta é mais uma
vez: “Planejamento.” Dependendo do tipo de texto, planejar o ordenamento das
ideias e sua estrutura pode demandar um tempo maior, objetivando-se, sempre, é
claro, a eficácia da comunicação. Entretanto, no dia-a-dia, com as pequenas
comunicações que somos levadas a realizar, nem sempre a tempo de se fazer um
planejamento completo do texto. O importante é desenvolver a capacidade de
expressão escrita com eficácia e eficiência e internalizá-la, para que, na velocidade
das trocas de comunicação, os erros e a falta de clareza sejam minimizados ou
eliminados por completo.
O passo-a-passo:
51
Sobre que vou escrever? Delimite o assunto para evitar perder o foco da
comunicação.
52
adequação e delimitação da mensagem. Uma das grandes qualidades da
comunicação escrita é a clareza.
Lembre:
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clareza, a comunicação não surtiu o texto trata do assunto definido no
efeito. tópico frasal e não se perde em
divagações ou desvios. A mensagem
4. Concisão: as pessoas deveriam
constitui um conjunto único na
estar ocupadas somente com assuntos
abordagem e no estilo.
importantes. Escreva em sua
mensagem somente o que é 9. Criatividade: a criatividade é uma
necessário. O leitor vai agradecer. característica que contribui em muito
para transformar uma mensagem em
5. Objetividade: a objetividade consiste
um texto interessante para ler. É
em apresentar fatos em uma
possível ser criativo sem contrariar as
mensagem, e não opiniões sem
qualidades do texto citadas há pouco
fundamentação. Por isso, nada de
(clareza, concisão, objetividade e
basear sua mensagem em
coerência).
argumentações subjetivas. Prove; é
sempre mais eficaz. 10. Evite os clichês. Clichê é o maior
inimigo da criatividade. Clichê é o
6. Encadeamento coerente: não
termo corriqueiro, que todo mundo
misture assuntos, nem fique voltando a
usa. Clichê é o lugar-comum, o
temas já tratados anteriormente. O
estereótipo que empobrece a
ideal é ordenar os assuntos de que
linguagem.
quer tratar, ligando-os logicamente por
um raciocínio claro. 11. Imparcialidade: num texto
informativo, especialmente no texto
7. Simplicidade: escrever bonito é
técnico, é necessário que o autor evite
importante. Mas na maioria das vezes
opinar sobre o assunto, a não ser
a beleza está na simplicidade. Enfeitar
quando for estritamente necessário. O
desnecessariamente uma frase pode
ideal é indicar apenas dados
acabar levando ao tédio, ao mal-
concretos, reais. O autor deve indicar
entendido e ao aborrecimento. Poupe
onde, quando e como obteve os dados
o seu leitor. Seja simples.
de que se valeu e especificar as
8. Unidade: a unidade em um texto
limitações do trabalho, se houver.
informativo é resultado imediato do
encadeamento coerente. Significa que
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12. Há três tipos básicos de redação: a narração predominam as frases
descrição (e a descrição de processo), verbais, indicando ação.
a narração e a dissertação. 15. A narração é o estilo mais indicado
13. A descrição se utiliza mais de para ser utilizado em atas — por
frases nominais, não tem floreios, é exemplo, registram-se as pessoas
clara e objetiva. O leitor deve que participaram de uma reunião,
conseguir visualizar o objeto descrito a lugar e data em que foi realizada, as
partir do que lê. É o modelo mais circunstâncias que a cercaram e as
prático para ser utilizado em relatórios. decisões que foram tomadas.
55
Exercício 3: Prepare uma lista de “FAZER” e “NÃO FAZER” para apresentar na
reunião com a sua equipe.
Em quase toda empresa há aquele típico funcionário insatisfeito. Não importa o tanto
de benefícios que recebe, ele sempre estará atento às falhas da organização.
Geralmente, é uma pessoa mais audaciosa, que impõe suas opiniões, gostos,
críticas e, às vezes, acaba agindo como um verdadeiro formador de opinião dentro
da corporação, podendo contaminar o grupo. É preciso estar bastante atento a esse
tipo de conduta. Primeiro, para que outros colaboradores não passem a ver o copo
"meio vazio", mas sempre "meio cheio". Segundo, e muito importante, porque muitas
mudanças podem ocorrer a partir do "funcionário-radar", que graciosamente detecta
falhas e pontos críticos da organização. Podemos começar tomando de empréstimo
uma lição da área de Marketing:
É claro que nem sempre a causa do descontentamento pode ser solucionada. Nessa
situação, é perfeitamente possível que as ambições, motivações ou interesses do
funcionário não sejam compatíveis com os da empresa ou da sua área específica.
Pelo menos, não naquele momento... Novamente, o mais recomendável é manter a
comunicação aberta, enfrentando de forma objetiva as divergências para que o resto
do grupo possa assumir suas próprias posições com clareza. Discutindo os
problemas com franqueza, minimizam-se jogos dramáticos em que uns aparecem
como vítimas, outros como heróis e outros, ainda, como algozes.
Acesso em janeiro/2006)
A carta é a forma recomendada para levar ideias e defender posições. Por sua
natureza dissertativa, é o mais livre dos tipos de textos apresentados, já que permite
a opinião, a parcialidade e o posicionamento de ideias.
58
São qualidades que você deve cultivar ao redigir: a concisão, a clareza, a
coerência, a coesão, a correção e a elegância.
Concisão: Ser conciso é ser exato, não abusar das palavras. Deve-se ir
direto ao assunto. Um texto é considerado conciso quando elimina tudo aquilo
que é desnecessário.
Serve para o leitor chegar à informação o mais rápido possível, ou seja, para atingir
o objetivo da sua redação (informar, solicitar, relatar etc.). Em nome da concisão, é
claro, não se devem sacrificar as ideias importantes nem eliminar as considerações
pertinentes. O ideal está no perfeito equilíbrio entre os dados que se pediram e
aqueles que se oferecem.
Agradeço imensamente sua carta e seu Agradeço sua carta e seu interesse em
interesse em publicar conosco seus publicar conosco sua obra.
maravilhosos e bem redigidos trabalhos. Lamentamos informa-lhe que a
Nossa diretriz editorial, contudo, está empresa não está investindo em novas
sendo gerida pelas atuais e catastróficas publicações no momento, embora
dificuldades por que atravessa o país, reconheçamos tratar-se de obra com
não podendo, por isso, a empresa apuro científico.
investir em novos e atraentes títulos no Manifestamos nossa consideração pela
presente momento. Fossem outras as oferta.
condições do momento, certamente
teríamos a maior satisfação em publicar
sua insigne obra. Atenciosamente,
59
momento.
Atenciosamente,
Fulano de tal.
Clareza: Ser claro é tornar o seu pensamento comum aos leitores. Serve para
ser compreendido rapidamente e para não confundir o leitor. Use palavras
conhecidas de todos. Com simplicidade é possível escrever de maneira
original e criativa e produzir frases elegantes e variadas; evite termos
estrangeiros, termos técnicos, termos difíceis, enfim, palavras ambíguas ou
com sentido vago; tome cuidado com os adjetivos e advérbios, pois eles
refletem “seu” julgamento a respeito da qualidade ou natureza das coisas,
objetos e processos; também ficaremos em dúvida quanto à interpretação do
leitor. Pontue adequadamente.
Ex: As máquinas serão instaladas rapidamente. (o que é rápido para mim pode não
ser para você);
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4. Vá diretamente ao assunto, pois os leitores são pessoas ocupadas.
7. Seja original.
10. Se for preciso apresentar queixas, evite o tom ofensivo: “Com vinagre não
se apanham moscas.”
18. Se possível, peça para um colega ler seus textos, analisando-os e dando
algumas sugestões.
20. Lembre-se de que uma carta bem redigida assegura bons negócios.
61
Será colocado aqui, um modelo de carta comercial atualizada, para que você possa
verificar o que está certo, errado e aceitável. Mas, antes de qualquer coisa, é
necessário ter bom senso. Saiba que você é dono de seu texto e responsável por
ele. Elaborando o bem, usando bem as palavras e tendo estética, você não precisa
ter medo de nada, apenas... escreva!
Oficial
Comercial
Particular
Deveríamos todos procurar assegurar que A e C sejam idênticos.” R.T. Chapell &
W.L. Read
13 - CORREÇÃO GRAMATICAL
62
para o seu perfeito uso. As incorreções gramaticais desmerecem o redator e
põem em dúvida sua autoridade para falar sobre qualquer assunto.
63
MEIO - BASTANTE
MENOS
a) É sempre invariável.
Água é bom.
Chuva é necessário.
É proibida a entrada.
64
É permitida a permanência de pessoas autorizadas.
ALERTA
CASOS ESPECIAIS
O sujeito é:
65
Tal observação se aplica também quando o sujeito é uma expressão partitiva
PARTE DE, METADE DE, A MAIOR PARTE DE, GRANDE Nº DE, A MAIORIA DE
ETC.
Com as expressões UM DOS QUE e UMA DAS QUE o verbo deverá ir para o plural
(embora sejam freqüentes construções com o verbo no singular).
Haja vista os
Hajam vista os
Acabou a digitação.
Acabou de escrever.
67
• Assistir a (ver, presenciar)
• Esquecer
• Esquecer-se de
• Implicar (acarretar)
• Lembrar (parecer)
• Lembrar a (advertir)
Residimos no Tatuapé.
• Preferir a
• Resultar em
16 - MODELOS DE CARTA
Respeitosamente.
70
EXEMPLO:
20000-999
Senhor Professor,
Atenciosamente
71
Secretário de Estado de Administração e Reestruturação
17 - CORRESPONDÊNCIA OFICIAL
17.1 - Abaixo-assinado
Documento particular, assinado por várias pessoas e que, em geral, contém
reivindicação, pedido, manifestação de protesto ou de solidariedade etc.
17.2 - Ata
Documento de valor jurídico, em que se registram fatos, ocorrências, resoluções e
decisões de uma assembleia, sessão ou reunião. Sua finalidade é divulgada,
normalmente, pelo edital de convocação publicado no Diário Oficial do Estado e em
jornais de grande circulação.
Ela deve ser assinada pelos participantes da reunião em alguns casos (conforme o
estatuto da empresa), pelo presidente ou secretário, sempre. Para sua lavratura,
devem ser observadas as seguintes normas:
1. Lavrar a ata em livro próprio ou folhas soltas, de tal modo que impossibilite
a introdução de modificações.
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7. Quando o erro for notado após a redação de toda a ata, recorre-se à
expressão:
“em tempo”, que é colocada após todo o escrito, seguindo-se então o texto
emendado: Em tempo: na linha em que se lê “bata”, leia “data”.
10. Há um tipo de ata que se refere a atos rotineiros e cuja redação tem
procedimento padronizado. Neste caso há um formulário a ser preenchido.
2. Local da reunião;
5. Ordem do dia;
6. Fecho;
17.3 - Declaração
Muito semelhante ao atestado, dele difere apenas quanto ao objeto; enquanto
aquele é expedido em relação a alguém, a declaração é sempre feita em relação a
alguém quanto a um fato ou direito; pode ser um depoimento, explicação em que se
manifestam opinião, conceito, resolução ou observação.
17.4 - Memorando
Correspondência interna usada por todas as pessoas de um mesmo local de
trabalho.
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17.5 - Ofício
Correspondência usada pelas autoridades públicas para tratar de assuntos entre
subalternos e superiores nos órgãos da administração pública. Os destinatários
podem ser particulares com os quais se queira tratar assuntos de caráter oficial.
17.6 - Procuração
É um documento que autoriza uma pessoa a realizar negócios em nome de outra.
17.7 - Requerimento
Pedido dirigido, geralmente, a uma pessoa de hierarquia superior ou autoridade.
Abre-se com a indicação do cargo ocupado pelo destinatário. O corpo do texto deve
conter:
• a justificativa;
• local e a data;
• a assinatura do requerente.
18 - MODELOS DE DOCUMENTOS
18.1 - Declaração
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
DECLARAÇÃO
Assinatura
Cargo
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18. 2 - Ata
PARTICIPANTES
NOME ASSINATURAS
ASSUNTOS TRATADOS
ACOMPAN
QUE QUAND
PROVIDÊNCIAS HAMENTO
M? O?
(assinatura)
ELABORADA POR:
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TERRAFORTE - MADEIREIRA RIOSUL S.A.
........................................................................................................................................
............................
Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão com a lavratura
da presente ATA que, após lida e achada de acordo, segue assinada pelos
presentes, tendo o Sr. Juca de Oliveira declarado não estar incurso em nenhum dos
crimes previstos em Lei que o impeça de exercer atividades mercantis. São Paulo,
07 de agosto de 2011. Paulo Maluf - Presidente da Mesa e do Conselho;Pitta
Secretário da Mesa e Conselheiro
........................................................................................................................................
........................................................................................................................................
............................
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18.3 - Edital
Observação:
Todos têm dificuldades com interpretação de textos. Encare isso como algo normal,
inevitável. Importante é enfrentar o problema e, com segurança, progredir. Aliás,
progredir muito. Leia com atenção os itens abaixo.
1) Desenvolva o gosto pela leitura. Leia de tudo: jornais, revistas, livros, textos
publicitários, listas telefônicas, bulas de remédios etc. Enfim, tudo o que estiver ao
seu alcance. Mas leia com atenção, tentando, pacientemente, apreender o sentido.
O mal é “ler por ler”, para se livrar.
3) Não se deixe levar pela primeira impressão. Há textos que metem medo. Na
realidade, eles nos oferecem um mundo de informações que nos fornecerão grande
prazer interior. Abra sua mente e seu coração para o que o texto lhe transmite, na
qualidade de um amigo silencioso.
4) Ao fazer uma prova qualquer, leia o texto duas ou três vezes, atentamente, antes
de tentar responder a qualquer pergunta. Primeiro, é preciso captar sua mensagem,
entendê-lo como um todo, e isso não pode ser alcançado com uma simples leitura.
Dessa forma, leia-o algumas vezes. A cada leitura, novas ideias serão assimiladas.
Tenha a paciência necessária para agir assim. Só depois tente resolver as questões
propostas.
6) Há questões que pedem conhecimento fora do texto. Por exemplo, ele pode
aludir a uma determinada personalidade da história ou da atualidade, e ser cobrado
do aluno ou candidato o nome dessa pessoa ou algo que ela tenha feito. Por isso, é
importante desenvolver o hábito da leitura, como já foi dito. Procure estar atualizado,
lendo jornais e revistas especializadas.
Ou isto ou aquilo
Cecília Meireles
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ALGUMAS PALAVRAS CUJA GRAFIA CAUSA DÚVIDAS
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ANEXO I
Autoridades de Estado Judiciárias
• Vossa Excelência (V. Ex.ª): • Vossa Excelência (V. Ex.ª):
Para o presidente da para Magistrados (Juízes de
República, senadores da Direito, do Trabalho,
República, ministros de Estado, Federais, Militar e Eleitoral),
governadores, deputados Membros de Tribunais (de
federais e estaduais, prefeitos, Justiça, Regionais Federais,
embaixadores, cônsules, Regionais do Trabalho,
chefes das Casas Civis e Regionais Eleitorais),
Militares. Somente o presidente Ministros de Tribunais
da república usa o pronome de Superiores (do Trabalho,
tratamento por extenso, nunca Eleitoral, Militar, Superior
abreviado. Tribunal de Justiça e
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Contra-Almirantes, Generais- Ministros do Tribunal de
de-Brigada e Brigadeiros e Contas da União e para
Coronéis Comandantes das Conselheiros dos Tribunais
Forças Auxiliares dos Estados de Contas Estaduais.
e DF (Polícias Militares e
Autoridades monárquicas ou
Bombeiros Militares). imperiais
• Vossa Senhoria (V. S.ª): para • Vossa Majestade Real &
demais patentes e graduações Imperial (V. M. R. & I.): para
militares. monarcas que detenham
Autoridades eclesiásticas títulos de imperador e rei ao
mesmo tempo.
• Vossa Santidade (V. S.):Para
o papa. • Vossa Majestade Imperial
(V. M. I.): para imperadores e
• Vossa Eminência (V. Em.ª
imperatrizes
Revma):Para cardeais
• Vossa Majestade (V. M.):
• Vossa Beatitude:Para os
para reis e rainhas.
patriarcas das igrejas sui juris
orientais • Vossa Alteza Real &
Imperial (V. A. R. & I.): para
• Vossa Excelência
príncipes de casas reais e
Reverendíssima (V. Ex.ª
imperiais.
Revma):Para bispos em geral.
• Vossa Alteza Imperial (V. A.
• Vossa Paternidade:Para
I.): para príncipes de casas
superiores de ordens
imperiais.
religiosas.
• Vossa Alteza Real (V. A. R.):
• Vossa Reverendíssima (V.
para príncipes e infantes de
Revma):Para sacerdotes em
casas reais.
geral.
• Vossa Alteza Sereníssima
• Dom (Dom):Para bispos em
(V. A. S.): para príncipes
geral (De forma peculiar, será
monarcas e Arquiduques.
também concedido aos
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Monges Beneditinos). • Vossa Alteza (V. A.): para
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de Doutorado ou
Doutoramento. Também foi
empregado no tratamento de
advogados e médicos,
independentemente do
doutorado acadêmico,
conforme a Lei de 11 de
Agosto de 1827, revogada pela
Lei 9.394 de 20 de Dezembro
de 1996 (Lei de Diretrizes e
Bases).[1][2]
• Desembargador (Des.dor):
para desembargadores
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19 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• CINTRA, Ana Maria Marques. Português instrumental para a área de Ciências
Contábeis. São Paulo, Atlas, 2009.
• MOURA, Francisco Marto de. & FARACO, Carlos Emílio. Gramática. 4 aed.
São Paulo, Ática.
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