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CURSO DE ENFERMAGEM
SALVADOR – BAHIA
2009
CLAUDIA MARIA DO CARMO BISPO
DAVID ROBSON DE SANTANA LIMA
SALVADOR – BAHIA
2009
CLAUDIA MARIA DO CARMO BISPO
DAVID ROBSON DE SANTANA LIMA
BANCA EXAMINADORA
(Mark Twain)
RESUMO
It is observed that, the hospital infection is one of the excellent questions of the
problematic situation that if finds the hospitals Brazilian. Of the hospital procedures,
the invasive methods are the ones that more increase the indices of hospital
infections when they do not take care of to the techniques recommended for its
accomplishment (ZANON, 1987). The invasive methods are procedures that take the
patients to be vulnerable, therefore breach natural barriers, penetrating in socket of
the organism. Ahead of this, it is that this research had as objective to characterize
practical of the professionals of nursing as for the prevention and the control of the
hospital infections associate to the invasive procedures in UTI' s and the cares that
must be taken to diminish the index of such infections. The methodology used for the
accomplishment of this study was bibliographical research, therefore this enclosed
the reading, analysis and legal interpretation of books, periodic, texts,
mimeografados documents or xerocopiados, concerning assuntro boarded. (GIL,
1991). As result perceived that the professionals of Nursing are worried about the
risks of the patient to acquire IH, the assistance of Nursing is organized,
structuralized well, with well defined routines. However, in practical its, they wound
many principles of prevention and control of the IH, displaying the patient they. The
main imperfections say respect to the laudering of the hands and use of gloves, or
made inadequately or not made. Thus, the high indices of IH reflect the necessity of
an attention differentiated for this problematic one, mainly in relation to the aspect
technician of the accomplishment of the specific invasive procedures of the team of
Nursing. It was perceived as conclusion of this study that, the professionals of
Nursing if worried about the risks of the patient to acquire the Hospital Infection from
methods invasive in UTI' s, for this such assistance well is organized, and
structuralized acting with definite routines.
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................10
DA ENFERMAGEM........................................................................................26
4 METODOLOGIA ................................................................................................33
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................34
REFERÊNCIAS.....................................................................................................36
1 INTRODUÇÃO
A exposição implica não apenas o contato com o paciente, mas também com
o pessoal do hospital, visitantes ou ainda entre pacientes, alimentos, água, roupas e
demais instalações do hospital, como copas, lavanderia etc. A necessidade de
locomoção do paciente para áreas diversas, com a finalidade de submeter-se a
exames complementares, possibilita seu contato com funcionários, ampliando as
possibilidades de adquirir uma infecção hospitalar.
A transmissão por via aérea tem sido muito valorizada, contudo, é preciso
uma análise mais detalhada de seu papel. Partículas que variam de tamanho de 5 a
100micra podem permanecer em suspensão por um tempo mais ou menos longo,
caindo depois ao solo e misturando-se à poeira, sendo posteriormente suspensas
pelas correntes de ar ou trânsito (FURTADO, 1989).
Na infecção urinária a sonda favorece a infecção por ser uma via de cesso o
microrganismo, e causa ulceração e inflamação na mucosa uretral e vesical. A sua
incidência é diretamente proporcional a freqüência da sondagem vesical, tempo de
permanência do cateter e tipo de sistema coletor de urina.
Lavar as mãos.
Fazer anti-sepsia da genitália com as bolas das gazes montadas em pinça (as bolas
utilizadas deverão ter um único uso).
Trocar as luvas.
Colocar o campo fenestrado, localizando bem a área genital.
Solicitar a outra pessoa que abra a embalagem do coletor de urina e coloque-o sobre
o campo; o coletor será conectado à sonda antes de ser introduzido no meato
urinário.
Retirar as luvas.
Sonda conectada à extensão do coletor passará sob a coxa, fixando a bolsa à cama.
Recompor a unidade.
Lavar as mãos.
A esse respeito, Oliveira (1998) cita que a lavagem das mãos visa à remoção
da maioria dos microrganismos da flora transitória e de alguns microrganismos da
flora residente, de células descamativas, de pêlos, de suor, de sujidades e de
oleosidades. Ainda neste sentido, Oliveira (1998) afirma que a lavagem das mãos
objetiva reduzir a transmissão de microrganismos pelas mãos, prevenindo as
infecções, e sua eficácia depende da duração e da técnica adequada. Também se
deve proceder a uma análise cuidadosa da tabela no que diz respeito à realização
da lavagem externa (higiene perineal), a qual, em 100% dos procedimentos
observados, não é realizada da forma correta ou nem sequer é realizada. Essa
etapa é muito importante, pois, segundo Fernandes (2000), ela reduz a presença de
microorganismos próximos do meato uretral. Fernandes (2000) refere que, somente
feita de forma correta, essa higiene é eficaz e deve ser feita a partir da região peri-
uretral para anal. Nesse sentido, observou-se que os profissionais não atentavam
para este fato aumentando o risco de infecção ao conduzirem microrganismos de
local mais contaminado para outro menos contaminado. Um outro ponto merecedor
de atenção é referente à anti-sepsia da genitália, a qual não é feita adequadamente
em aproximadamente 34% dos procedimentos observados.
Lavar as mãos.
Introduzir o cateter pelo tubo endotraqueal ou pela traqueostomia sem fazer sucção,
até atingir a carina, evitando traumatismos.
Usar outra sonda para aspiração de boca e nariz, utilizando a mesma técnica já
descrita.
4 METODOLOGIA
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
p.44.
MEZZOMO, Augusto A.. 5a. ed., São Paulo: Centro São Camilo de
Desenvolvimento em Administração em Saúde, 1984. 421p.