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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO
FORTALEZA
2017
REITOR
Henry de Holanda Campos
VICE-REITOR
Custódio Luís Silva de Almeida
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Márcia Maria Tavares Machado
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Cláudio de Albuquerque Marques
DIRETOR DA FEAAC
Augusto César de Aquino Cabral
VICE-DIRETORA DA FEAAC
Sandra Maria Santos
COORDENAÇÃO DO PROJETO
Joelma Soares da Silva
Conceição Maria Pinheiro Barros
3
SUMÁRIO
1 CARACTERÍZAÇÃO DO CURSO................................................................. 05
2 APRESENTAÇÃO............................................................................................ 05
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 07
4 HISTÓRICO DO CURSO................................................................................ 07
5 PRINCÍPIOS NORTEADORES..................................................................... 08
6 OBJETIVOS DO CURSO................................................................................ 10
7 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO....................................... 11
8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS....... 11
8.1 Eixos Estruturantes............................................................................................. 12
9 ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................... 15
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................... 16
10.1 Unidades Curriculares...................................................................................... 16
10.2 Componentes Curriculares por Departamento................................................ 17
10.3 Ementário dos componentes Curriculares....................................................... 18
11 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM...................................... 58
12 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR........................................................... 60
13 INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA.......................................................... 64
14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO......................................... 65
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................... 66
16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................... 67
17 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO....................................................... 69
17.1 Acompanhamento e avaliação dos processos de Ensino-aprendizagem......... 69
17.2 Acompanhamento e avaliação do Projeto pedagógico..................................... 70
17.3 Gestão Acadêmica do Curso............................................................................... 71
18 CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA DO CURSO................................. 71
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 72
20 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................... 73
APÊNDICES........................................................................................................ 75
4
1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2 APRESENTAÇÃO
A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da
Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada
pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955.
Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito,
Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino
Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às
diferentes escalas de exigências da sociedade. A Universidade Federal do Ceará é composta
de sete campi, denominados Campus do Benfica, Campus do Pici e Campus do Porangabussu,
todos localizados no município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus Avançado de
5
Sobral, do Campus Avançado do Quixadá, Campus Avançado do Crateús e Campus
Avançado de Russas. A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento
representadas em seus campi.
A missão da Universidade é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do
Nordeste e do Brasil.
No cumprimento dessa missão, a UFC ministra cursos de graduação, de pós-
graduação e de extensão que atendem a demandas de formação e estimulam a pesquisa
científica e tecnológica em todos os campos do saber. Programas e projetos de extensão
permitem que o conhecimento produzido seja disponibilizado para a comunidade externa.
Formar profissionais éticos da mais alta qualificação, gerar e difundir
conhecimentos, preservar e divulgar os valores artísticos e culturais, constituindo-se em
instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará e do Nordeste.
A Divisão de Gestão Ambiental (DGA) configura-se numa instância deliberativa
vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento, sendo responsável por aplicar as estratégias
apontadas no PLS. Visando sua inserção em uma vivência ambientalmente mais responsável,
com a utilização mais racional de recursos naturais e econômicos, a Universidade Federal do
Ceará elaborou o seu Plano de Logística Sustentável (PLS). O PLS da UFC, aprovado pela
Resolução Nº47/CONSUNI, de 20 de dezembro de 2013, previu a criação da Divisão de
Gestão Ambiental, vinculada à Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica, da Pró-
Reitoria de Planejamento. Esta Divisão tem como finalidade acompanhar a execução do Plano
de Logística Sustentável da UFC (PLS), realizar as revisões e elaborar os próximos Planos.
Hoje, a UFC oferece 119 cursos de graduação (110 presenciais e nove a distância) e 94
de pós-graduação, sendo 41 mestrados acadêmicos, sete mestrados profissionais e 36
doutorados. Além disso, são mais de 700 ações de extensão, beneficiando milhares de pessoas
em todo o Estado.
Este projeto pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Secretariado Executivo da
Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade, Secretariado e Finanças
(FEAAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC) é decorrente de um processo de
amadurecimento do curso e da própria área de Secretariado. Sua organização busca refletir o
perfil social, profissional e educacional que emana da sociedade.
Em seus aspectos legais, o PPC tem como prerrogativa maior a Lei nº 9.964/1996 que
estabelece as Diretrizes e Bases da Educação (LDB). As s eções que o compõem atendem as
recomendações do Ministério da Educação (MEC) contidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Graduação em Secretariado Executivo (BRASIL, 2005), bem como
as orientações do Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD/UFC). No que diz respeito ao
delineamento do curso contido em tais seções, objetiva-se contemplar não só os ditames
legais, como também as reais necessidades do formando sem desconsiderar o contexto local.
O Projeto Político Pedagógico (UFC, 2006), que regia anteriormente o curso,
trouxe avanços ao inserir aspectos formativos não contemplados na primeira integralização
curricular, datada do ano de 1995. O repensar acerca da formação, bem como o dinamismo
vivenciado pelo Secretariado no Brasil conduziram o corpo docente ao constante debate.
Identificadas necessidades eminentes, iniciou-se o processo formal de reconstrução do
referido documento. Foram realizadas reuniões com representantes das unidades curriculares,
corpo docente, técnico administrativo, discentes e egressos. Realizou-se também coleta de
dados no meio externo, por meio de entrevistas, questionários, documentos, palestras,
pesquisa e publicações científicas, entre outros.
A mudança proposta para o curso abrange a tríade ensino, pesquisa e extensão e
fundamenta-se na necessidade de se manter em consonância ao cenário acadêmico da área e
6
contribuir para a consolidação da área secretarial no âmbito acadêmico e científico, por meio
da interdisciplinaridade.
3 JUSTIFICATIVA
Sabe-se que o cenário político, social e econômico é altamente dinâmico, exigindo da
universidade atualização permanente, no sentido de estar à frente dos acontecimentos e formar
o sujeito para intervir na realidade que o cerca, promovendo mudanças na sociedade. Por isso,
rever o projeto pedagógico para o curso, buscando atender as demandas atuais da academia,
do mercado de trabalho e da sociedade, foi um dos motivos que conduziu à reformulação do
PPC.
Em termos acadêmicos, vive-se um momento de discussão na área de Secretariado
Executivo, repensando sua identidade científica por meio do diálogo com outras áreas do
conhecimento. Com relação ao perfil profissional, o secretário executivo assumiu papéis
estratégicos nos diversos níveis organizacionais.
Justifica-se a reformulação do PPC no atendimento da tríade ensino, pesquisa e
extensão, contemplando assim, o papel social da universidade por meio da formação crítica e
reflexiva do sujeito, tornando-o capaz de intervir na realidade que o circunda.
4 HISTÓRICO DO CURSO
5 PRINCÍPIOS NORTEADORES
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O PPC de Secretariado Executivo da UFC propõe o atendimento às exigências da
atuação desse profissional. Considera-se o princípio epistemológico da interdisciplinaridade, a
qual, na concepção de Veiga (2004), se opõe à mera oposição à organização justaposta de
disciplinas, mas estimula o diálogo entre os conhecimentos estabelecendo vínculos entre
diversos saberes e áreas científicas. O Secretariado é uma área de conhecimento que se inter-
relaciona com estudos e teorias de outros campos, para o desenvolvimento de suas
atribuições, de modo que colabore para o alcance dos objetivos organizacionais e sociais.
Dentre os campos citam-se as Ciências Sociais Aplicadas, as Ciências Humanas, as
Letras e as Ciências Exatas. As Ciências Sociais Aplicadas estão presentes com disciplinas
das áreas de Administração, Economia, Contabilidade e Direito. As Ciências Humanas com
disciplinas das áreas de Educação, Psicologia, Sociologia, Filosofia, Ética e Responsabilidade
Social. As Letras com disciplinas de Língua Portuguesa e Línguas estrangeiras e, as Ciências
Exatas, com disciplinas de Estatística e Matemática Financeira. Todos esses conhecimentos
são fundamentais para a atuação do secretário executivo. A interdisciplinaridade será
implementada por meio de disciplinas cujos conteúdos dialogam entre si e dialogam com os
conteúdos específicos de Secretariado, que, no conjunto, possibilitam ao futuro profissional o
desenvolvimento de saberes do funcionamento da sociedade, da organização/espaço de
trabalho e do exercício da sua função. O diálogo entre as disciplinas poderá ser
implementado, entre outras, por meio das seguintes estratégias: a) elaboração de projetos de
pesquisa realizadas em disciplinas específicas da área secretarial e desenvolvidos nas
disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e afins; b) Relatório de Estágio
Supervisionado com pesquisa acerca de teorias estudadas nas diversas disciplinas tendo como
campo o local de realização do estágio; c) Atividades das disciplinas específicas em parceria
com disciplinas afins.
Além disso, pretende-se que o PPC do curso de Secretariado Executivo da UFC,
possibilite aos estudantes uma formação voltada para a capacidade intelectual em direção à
compreensão das relações sociais, por meio de uma visão generalista da realidade das
organizações, domínio das competências técnicas, científicas e humanas, valores éticos e
responsabilidade social, sendo capazes de refletir sobre o contexto histórico e social no qual
estão inseridos. Para que se possa oportunizar uma formação emancipadora, considera-se que
o desenho curricular do curso deve ser organizado de modo que possibilite a integração entre
diversas áreas de conhecimento. Nessa direção, destaca-se a possibilidade de se utilizar o
modelo de currículo-integração o qual “[...] visa reduzir o isolamento entre as diferentes
disciplinas curriculares, procurando agrupá-las num todo mais amplo” (VEIGA, 2002, p. 7).
A integralização curricular, bem como os conteúdos propostos neste Projeto Pedagógico,
fundamenta-se nas proposições teóricas apresentadas, em consonância com as percepções da
comunidade acadêmica.
Tem-se como princípios de organização curricular integrada: a) indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão; b) ensino qualificado por meio de atividades investigativas,
inovadoras e que estimulem a prática da extensão; c) interdisciplinaridade, estabelecer
conexões entre diversos saberes e áreas de conhecimento; d) contextualização, busca pelo
sentido social de modo que se supere o ensino, a pesquisa e a aprendizagem somente pela
necessidade acadêmica e flexibilidade, abertura para modernização de paradigmas científicos,
diversificação de meios de construção de conhecimentos, possibilitando autonomia intelectual
e profissional (VEIGA, 2004).
A organização curricular também busca alinhar-se às orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Secretariado (Resolução no. 3, de 23 de junho de
2005), no que se refere aos conhecimentos básicos, específicos e teórico-práticos e aos
aspectos da formação geral e humanística (BRASIL, 2005).
9
Com relação às estratégias de ensino, destacam-se as práticas citadas por Gil (2009),
tais como: aulas expositivas, discussões em classe, aprendizagem baseada em problema,
estudo de caso, atividades fora da sala de aula. Com o intuito de focalizar ações pedagógicas
que envolvam teoria e prática, bem como a inter-relação entre ensino, pesquisa e extensão,
podem ser utilizadas outras técnicas, que promovam inovações na sistemática de ensino e
aprendizagem, respeitando-se as necessidades específicas do público-alvo, os estudantes, de
acordo com princípios da Andragogia (KNOWLES, 1975, 1984a e 1984b).
Outro aspecto a ser ressaltado é a perspectiva orientadora do processo de avaliação
educacional. As concepções e práticas de avaliação da aprendizagem são aspectos
fundamentais para a eficácia do aprendizado. Para Luckesi (2006), a avaliação tem por base
acolher uma situação para ajuizar a sua qualidade com o intuito de dar-lhe suporte de
mudança, tendo dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir
dos processos de ensino e aprendizagem e responder à sociedade pela qualidade do trabalho
educativo realizado. Perrenoud (1996) também destaca a avaliação formativa como forma de
participação da inovação pedagógica, tendo o aprendiz como centro e a mudança da profissão
docente de transmissor de lições para criador de circunstâncias favoráveis ao processo de
aprendizagem. Espera-se que o processo de avaliação da aprendizagem no curso de
Secretariado Executivo, não se concentre somente na verificação do rendimento escolar, mas
em um nível maior, segundo uma perspectiva integrada aos objetivos do PPC, nas propostas
da instituição e do mundo do trabalho.
Também importa a este PPC a integração entre a graduação e pós-graduação. A esse
respeito, um dos objetivos específicos do curso de Secretariado Executivo da UFC é
proporcionar subsídios para o desenvolvimento da formação continuada. Deste modo, espera-
se que o profissional continue seus estudos em cursos de pós-graduação lato sensu e stricto
sensu, podendo ingressar em cursos nas áreas de Secretariado Executivo, bem como de
Administração, Educação, Letras, dentre outros, consideradas afins. Neste sentido, a presença
de conhecimentos dessas áreas na integração curricular da graduação é favorável. Essa
integração também poderá ocorre por meio da participação de docentes e discentes em grupos
de pesquisa, projetos extensão, estágio docente, produção científica, eventos, entre outros.
Considerando-se as universidades como “[...] instituições que estão em pleno devir,
construindo-se no próprio movimento da ciência, na sua pluralidade e nas contradições que a
encerram” (MATOS, 2006, p. 10), o projeto pedagógico ora, apresentado, tem a pretensão de
nortear as ações educativas do curso de Secretariado Executivo, possibilitando flexibilidade
para discussão contínua com a comunidade interna e externa acerca dos conhecimentos a
serem construídos a fim de manter o princípio do currículo integração.
6 OBJETIVOS DO CURSO
o Adoção de meios
alternativos
relacionados com
a melhoria da
qualidade e da
produtividade dos
serviços,
identificando
necessidades e
equacionando
soluções;
13
tecnologias, o Ter iniciativa e
imprimindo criatividade no
segurança, processo de
credibilidade e gestão da
fidelidade no informação;
fluxo de
informações; e
o Iniciativa, o Colaborar pala
a
criatividade,
implementação
determinação,
vontade de de mudanças e
aprender, abertura inovações;
às mudanças, o Aplicar
conhecimentos
consciência das
da Língua
implicações e
responsabilidades Portuguesa e
éticas do seu Estrangeira;
exercício o Prestar
profissional. consultoria
especializada
em
organizações
públicas e
privadas.
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FORMAÇÃO o Conhecimento de o Utilização do o Atuar de forma
CIENTÍFICA métodos e técnicas de raciocínio lógico, crítica e
pesquisa científica. critico e analítico, analítica
operando com mediante os
valores e desafios da
estabelecendo práxis
relações formais e secretarial nas
causais entre organizações
fenômenos e buscando
situações soluções para
organizacionais os problemas
por meio da
pesquisa
científica.
9 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O secretário executivo poderá atuar nos mais diversos tipos, portes e segmentos de
organizações em âmbito local, nacional ou internacional, exercendo a profissão em
microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), de médio e grande porte, bem como
holdings ou grupos geridos por governança corporativa podendo ser do segmento da indústria,
construção civil, comércio ou serviço.
Nas organizações não empresariais poderá atuar em cooperativas, associações, fundações
ou Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) como organizações
filantrópicas e Organizações Não Governamentais (ONG).
O secretário executivo poderá ainda trabalhar em organizações públicas ou de economia
mista nas esferas municipal, estadual ou federal em um dos três poderes: executivo, legislativo ou
judiciário.
O Curso deseja manter o contato com os alunos após a finalização do curso no sentido de
acompanhar sua trajetória profissional e, com isso, avaliar e atualizar as ações internamente. Para
isso, propõe os seguintes mecanismos de acompanhamento dos egressos:
a) Banco de dados: conscientização dos concludentes da necessidade de manterem seus
contatos com a Instituição e Curso atualizados; informações como telefone, endereço
residencial, profissional e eletrônico, especialmente.
b) Pesquisa: manutenção e ampliação de projetos de pesquisas sobre mercado de
trabalho, em que são realizadas investigações sob diversos aspectos que envolvem a
vida profissional do secretário executivo. Os egressos são constantemente convidados
a participar das pesquisas e colaborarem na geração de novos conhecimentos
científicos na área. Pesquisas são feitas também pelos próprios alunos, no âmbito da
Monografia, que é um componente obrigatório para a integralização curricular. Estas
pesquisas, também, têm como objeto de investigação o secretário executivo, ou seja,
os egressos do curso.
c) Participação em eventos: a interação com os egressos poderá ser efetivada por ocasião
de eventos no âmbito do curso, em que os ex-alunos serão convidados a participar
como ouvintes, apresentadores de trabalhos, relatores de experiências, palestrantes ou
ministrantes de cursos. O Curso realiza o Encontro de Estudos e Pesquisas em
Secretariado (ENEPES) que visa a socialização de conhecimentos produzidos pelos
alunos, ex-alunos e professores do curso. Neste evento, os egressos são convidados a
participar e apresentar suas pesquisas realizadas por ocasião da monografia.
15
d) Participação em disciplinas: participação de ex-alunos em disciplinas, relatando suas
experiências relacionadas com o conteúdo em questão. Essas ações tem se mostrado
relevantes para os estudantes em formação, além de ser uma maneira de o curso
manter contato com os egressos.
e) Participação na avaliação e atualização do PPC: participação dos egressos na avaliação
e atualização deste PPC, como forma de trazerem suas experiências da atuação
profissional e demandas vigentes do mercado de trabalho para o interior do curso,
possibilitando a atualização constante deste.
f) Realização de encontros de egressos: realização de um evento periódico voltado aos
egressos para que retornem à instituição sistematicamente.
Esses mecanismos podem servir de instrumentos para a revisão e atualização deste
Projeto Pedagógico de Curso. Para tanto, este PPC prevê a existência de Núcleo Docente
Estruturante (NDE) regulamentado por meio de portaria, conforme Resolução CONAES No.
1 de 17 de junho de 2010. O NDE atual está regulamentado por meio da Portaria 22 de 26 de
julho de 2016 (ANEXO I).
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Secretariado Executivo encontra-se organizado de forma a atender seus
objetivos conforme disposto a seguir:
16
10.2 Componentes Curriculares por Departamento
17
Gestão do Conhecimento ED0196 Departamento de Administração
Avaliação de desempenho organizacional ED0200 Departamento de Administração
História dos Registros do Conhecimento HJ0003 Departamento de Ciências da Informação
Teoria e Prática da Leitura HJ0007 Departamento de Ciências da Informação
Fontes gerais de informação HJ0013 Departamento de Ciências da Informação
Tecnologias da informação I HJ0004 Departamento de Ciências da Informação
Recuperação da informação HJ0032 Departamento de Ciências da Informação
História dos Afrodescendentes no Brasil PD0074 Departamento de Estudos Especializados
Cosmovisão Africana e Cultura dos
PD0075 Departamento de Estudos Especializados
Afrodescendentes no Brasil
Educação ambiental: temas transversais PC0346 Departamento de Teoria e Prática de Ensino
Educação em direitos humanos PC0353 Departamento de Teoria e Prática de Ensino
Diferença e enfrentamento profissional nas
PRG0005 UFC VIRTUAL
desigualdades sociais
Gestão da qualidade ED0197 Departamento de Administração
Administração de Serviços ED0199 Departamento de Administração
Língua Brasileira de Sinais I HLL0077 Departamento de Letras, Libras e Estudos
Surdos
Monografia em Secretariado (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)
Atividades Complementares (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)
Estágio Supervisionado (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos – uma abordagem Gerencial. 18 ed São Paulo:
Atlas, 2009, p. 145 a 158
18
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985
Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
BRASIL. Resolução no. 3, de 23 de junho de 2005. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Secretariado Executivo e dá outras providências, 2005. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_05.pdf.
D´ELIA. Bete. AMORIM, Magali. SITA, Maurício. Excelência em Secretariado. São Paulo: Ser Mais: 2013.
MEDEIROS, J.B. HERNNDES, Sônia. Manual da Secretária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Decreto nº 1799 de 30 de janeiro de 1999. Regulamenta a Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968, que
regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências.Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1799.htm
MEDEIROS, JB. HERNNDES, Sônia. Manual da Secretária. 10 ed. São Paulo, Atlas, 2006
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Documentos Sigilosos: acesso e direito à informação. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de
Edições Técnicas, 2012.
FORSYTH, Patrick. Como fazer reuniões produtivas. São Paulo: Nobel, 2001.
VIEIRA, S. B. Técnicas de arquivo e controle de documentos. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 2005.
Bibliografia Básica:
BARROS, C. M. P. et al. As competências gerenciais desenvolvidas pelos secretários executivos. GeSec, São
Paulo, v. 4, n. 2, p 25-47, jul./dez. 2013. Disponível em:
https://www.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/131
BRASIL. Lei nº 6404 de 15 de setembro de 1976. .Dispõe sobre as sociedades por ações. Art. 120 a Art. 142.
________. Lei nº 11.091 de 12 de Janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos
Técnico-Administrativos em Educação no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério
da Educação, e dá outras providências.
_______. Guia das melhores práticas de governança para cooperativas. São Paulo: IBGC, 2015.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Decreto nº. 6.523 de 31 de julho de 2008. Regulamenta a Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990,
para fixar normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC.Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm
CARDOSO, O. O. Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. RAP
Rio de Janeiro 40(6) :1123-44, Nov. /Dez. 2006.
SILVA, J. S. BARROS, C. M. P. CRUZ, R. S. O que se compreende por gestão secretarial: percepção de uma
amostra de discentes de Secretariado Executivo. ReGeA. v. 5, n. 1, p. 65-77,jan./jun. 2016. Disponível em
http://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/gestao/article/view/700/316.
Bibliografia Básica:
BRITO, Janaina. FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo:
20
Eleph, 2002.
Bibliografia Complementar
CARTON. A. M. Eventos: Ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Rocca,
2002.
CESCA, G G. C. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução, 2 ed. São Paulo: Summus,
1997.
Bibliografia Básica:
GUSTAVII, Björn. Como escrever e ilustrar um artigo científico. São Paulo: Parábola, 2017.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São
Paulo: Parábola, 2004.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São
Paulo: Parábola, 2004.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
COSTA, N. B. da. Os gêneros do discurso. Análise do Discurso. Fortaleza: Instituto UFC Virtual, 2013.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Trabalhos de
pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2009.
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acadêmica em um fórum virtual. RBLA, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 83-104, 2013.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
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AZERMAN, Charles; DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais,
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COSTA, N. B. da. Os gêneros do discurso. Análise do Discurso. Fortaleza: Instituto UFC Virtual, 2013.
LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011
OCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 6. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.
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BARROS, C. M.P. SILVA, J. S. BARROS, A. P.C.H. Ensino com pesquisa: contribuições para a cientificidade
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LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem: visão geral. São Paulo: SP. 2005. Disponível em:
www.luckesi.com.br
Tópicos especiais em Optativo Nova Discussões e estudos em Secretariado: construtos
Secretariado teóricos e evolução científica. Desafios da
Executivo. profissão. Temas emergentes em Secretariado.
Seminários: temas atuais da área de atuação do
profissional secretário executivo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
NEIVA, E. G. D´ELIA, M. E. S. As novas competências do profissional de Secretariado. 3ª. Ed. São Paulo:
23
IOB, 2013.
Bibliografia Complementar
D´ELIA. Bete. AMORIM, Magali. SITA, Maurício. Excelência em Secretariado. São Paulo: Ser Mais: 2013.
GARCIA, ET AL. Uma Investigação da produção científica dos graduados em Secretariado Executivo pela
Universidade Federal Do Ceará no período de 2010 A 2015. Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São
Paulo, v. 8, n. , p 119-137,jan./abr. 2017.
Consultoria em Optativo Nova Fundamentos conceituais e metodológicos do
Secretariado trabalho em consultoria organizacional. Consultoria
Executivo interna e externa. Consultoria intermediada por
projetos organizacionais. Planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação de consultoria.
Procedimentos, etapas e rotinas de assessoria
executiva à consultoria. Áreas de atuação do
secretário executivo enquanto consultor-assessor
organizacional. Planejamento e execução de
projeto-piloto de consultoria secretarial.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
KURB, Milan. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
OLIVEIRA, D P R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 11. ed. São Paulo, SP:
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SCHMITZ, C. J. BATTISTI, P. S. S. SANTOS, S.R.F. Uma análise da consultoria secretarial como novo nicho
de mercado e como disciplina nos cursos de Secretariado Executivo. Revista de Gestão e Secretariado - GeSec,
São Paulo, v. 6, n. 2, p 19-43, Maio./Agosto. 2015
Bibliografia Complementar
CASE, Thomas A; CASE, Silvana; FRANCIATTO, Claudir. Empregabilidade: de executivo a consultor bem-
sucedido . Sao Paulo: Makron Books, 1997.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos – uma abordagem Gerencial. 18 ed São Paulo: Atlas,
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Secretariado - GeSec, São Paulo, v. 6, n. 1, p 99-125, jan./abr. 2015.
Bibliografia Básica:
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de precedência.
RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. Porto Alegre: L&PM Pocket,
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Bibliografia Complementar
ARRUDA, Fábio. Sempre, às vezes, nunca - Etiqueta e comportamento. São Paulo, ARX, 2003.
_______. Chic & útil – Como organizar e frequentar eventos. São Paulo: ARX, 2006.
RIBEIRO, Célia. Boas maneiras à mesa: comer e beber segundo as regras da etiqueta moderna. Porto Alegre:
L&PM Pocket, 2007.
Inglês para negócios I Obrigatório Nova Esta disciplina desenvolve funções comunicativas
(atos de fala) em níveis A1-A2 conforme quadro
comum europeu de referência para línguas votadas
as situações prático-funcionais no ambiente de
trabalho do secretário executivo. Além do
desenvolvimento de vocabulário específico e
estruturas linguísticas básicas, os estudantes
deverão realizar as seguintes funções comunicativas
em inglês: apresentar-se e apresentar pessoas;
socializar, falar sobre o trabalho e lazer, entreter
visitantes; comunicar-se ao telefone, atender
ligações, anotar recados; dar encaminhamentos;
fazer reservas; marcar compromissos; fazer
pedidos; dar instruções; atuar em interações sociais
25
e profissionais cotidianas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Elementary – Business English Coursebook. Thrid
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University Press. Oxford. 2008.
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Oxford. 2008.
Inglês para negócios Obrigatório Nova Esta disciplina desenvolve funções comunicativas
II (atos de fala) em níveis A2-B1 conforme quadro
comum europeu de referência para línguas voltadas
a situações prático-funcionais no ambiente de
trabalho do secretário executivo. Além do
desenvolvimento de vocabulário específico e
estruturas linguísticas básicas e pré-intermediárias,
os estudantes deverão realizar as seguintes funções
comunicativas em inglês: participar de reuniões e
tomar notas; lidar com problemas; reconhecer e
produzir funcionalmente textos escritos (e-mails,
cartas comerciais, ofícios); participar de entrevistas
de emprego.
Bibliografia Básica:
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Pre-intermediate – Business English Coursebook. Thrid
Edition. Pearson. 2013.
THOMSON, K.. Englsih for MEETINGS. Oxford Business English – Express Series. Oxford University Press.
Oxford. 2008.
GORE, S. e SMITH, D. G. English for Socializing. Oxford Business English – Express Series. Oxford
University Press. Oxford. 2008.
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BLAND, S. Intermediate Grammar: From Form to Meaning. Oxford University Press. USA, 1996.
Bibliografia Complementar
HELLIWEL, M. Business Plus – Level 2. Cambridge Universtiy Press. 2014.
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Intermediate – Business English Coursebook. Thrid
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Edition. Pearson. 2013.
BARNARD, R., CADY, J. Business Venture Intermediate. Oxford University Press. 2013.
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M., KEDDLE, J. Oxford English for Careers – Commerce 1. Oxford University Press. 2006.
Material didático-pedagógico elaborado pelo professor da disciplina, do qual constam textos retirados de
diversas fontes, como jornais, revistas, etc., a partir dos quais serão elaboradas atividades para treinamento de
estratégias de leitura e desenvolvimento das habilidades leitoras e dos tópicos gramaticais, lexicais e
discursivos.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Francisca. Uso de la Gramatica Española Elemental. Madrid: Edelsa, 1996.
FIORIN, José Luiz & PLATÃO SAVIOLI. Para entender o texto. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997.
FONSECA DA SILVA, Cecília. Formas y usos del verbo em español. Prácticas de conjugácion para
lusohablantes. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1997.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 4.ed. São Paulo,
Cortez, 1995.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. A coesão textual. 7.ed. São Paulo, Contexto, 1997.
HERMOSO GONZÁLEZ, Alfredo. Conjugar es fácil em español. Madrid, Edelsa Grupo Didascalia, 1996.
SANCHEZ, A.SARMIENTO, R. Gramática básica del español. Madrid. Sociedade General Española de
Librería. 1989.
SANCHEZ, Aquilino; MARTÍN, Ernesto & MATILLA, J. A Gramática de español para extranjeros. 9 ed.
Madrid: Sociedad General de Librería, 1989.
SEÑAS: Diccionario para la enseñanza de la lengua espaõla para brasilños. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura (Trad. De Daise Batista, do original inglês Understandig Reading). 3
ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.
Espanhol para fins Optativo HC0010 Desenvolvimento das habilidades linguísticas
específicos II necessárias à finalidade específica de estudo da
Língua
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
27
Material didático-pedagógico elaborado pelo professor da disciplina, do qual constam textos retirados de
diversas fontes, como jornais, revistas, etc., a partir dos quais serão elaboradas atividades para treinamento de
estratégias de leitura e desenvolvimento das habilidades leitoras e dos tópicos gramaticais, lexicais e
discursivos.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Beatriz & TEBEROSKY, Ana. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 8. Ed. Petrópolis,
Vozes, 1997.
FIORIN, José Luiz & PLATÃO SAVIOLI. Para entender o texto. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 4.ed. São Paulo,
Cortez, 1995.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.
GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. A coesão textual. 7.ed. São Paulo, Contexto, 1997.
LEITE DE JESUS FAULSTICH, Enilde. Como ler, entender, e redigir um texto. 9. Ed. Petrópolis, Vozes,
1998.
MARQUES DE SOUZA, Luiz & WALDECK DE CARVALHO, Sérgio. Compreensão e produção de textos. 3
ed. Petrópolis, Vozes, 1999.
MEIRELLES MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, produção de textos e escola. Campinas, Mercado de
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MOLINA GARCÍA, Santiago. Enseñanza y aprendizaje de la lectura. Madrid, CEPE – Ciencia de la Educación
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SMITH, Frank. Compreendendo a leitura (Trad. De Daise Batista, do original inglês Understandig Reading). 3
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avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):
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avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):
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URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São
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Estratégica análise organizacional. Processo da estratégia.
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criando vantagem competitiva . 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
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informação / Thomas H. Davenport, Laurence Prusak; tradução Bernadette Siqueira Abrão. 6ª. edição. São
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organizacional. Impactos de elementos culturais no
comportamento individual e de equipes de trabalho.
Técnicas de desvendamento e análise da cultura
organizacional. Discussão sobre a importância da
compreensão e do gerenciamento da cultura de uma
organização. Fundamentos teóricos e
metodológicos da mudança organizacional. O
contexto ambiental e a mudança. Criatividade,
inovação e mudança organizacional.
Transculturalismo e mudança organizacional.
Mudança e aprendizagem nas organizações. As
novas teorias sobre mudança. Os desafios das
mudanças profundas nas organizações. As etapas
do processo de mudança. Gestão da mudança
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CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. Petrópolis, RJ, Vozes, 1993.
HESKETH, J. L. e HESKETH, M. Fator humano no trabalho. Natal, RN: Ed. Universitária,UFRN, 1985.
SOUZA, Edila L. Clima e cultura organizacionais: como se manifestam e como se manejam. São Paulo, Ed.
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LINDHOLM, C. Carisma: êxtase e perda de identidade na veneração ao líder. Rio de Janeiro, Zahar, 1993.
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comportamento individual. Motivação. Os grupos
nas organizações: Fundamentos do comportamento
de grupo. Compreendendo as equipes de trabalho.
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organizacional
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LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo, SP:
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GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças na teoria e na prática e o método das gestões. São Paulo: All
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WAGNER, John A III; HOLLENBECK, John R.; ANTUNHA, Silvio Floreal. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva . 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2010.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. São Paulo: Grupo A Educação – Penso, 2011.
VERAS, Laura Pardini Bicudo. Introdução a Sociologia: Marx, Durkhein e Weber, referências fundamentais.
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ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além da economia verde. São Paulo, SP: Abril, 2012. 247 p.
ALBUQUERQUE, Manoel Maurício de. Pequena historia da formacao social brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro:
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GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 3. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. 461 p
SOUZA, Francisca Laudeci Martins; SOUSA, Eliane Pinheiro de; JUSTO, Wellington Ribeiro (Org.).
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Administrativo Direito e a Economia. Direito
Administrativo. Administração Pública.
Pessoas Administrativas. Poderes
Instrumentais da Administração pública.
Atividades Jurídicas, Sociais e econômicas
da Administração pública. Processo e
procedimento administrativo.
Administração Pública e Administração
das organizações: relações, comparações e
problemas.
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MELLO,Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 31. ed. rev. e atual. até a Ementa
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CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed., rev., ampl. e atual. até
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Direito Privado empresarial. Empresa. Empresário.
Estabelecimento. Livros, registros empresariais e
sua exibição. Direito Societário: Sociedades do
Código Civil. Direito das obrigações. A obrigação:
função e estrutura. Fontes. Modalidades.
Adimplemento. Inexecução. Transmissão
obrigacional. Teoria geral dos contratos: origens e
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Trabalho Científico I conhecimento. Normas da ABNT. Guia de
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fichamento, resumo, resenha, paper, artigo.
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Diversidade nas Optativo Nova Concepções e abordagens da diversidade.
Organizações Antecedentes, histórico e realidade atual.
Identidade individual e grupal. Diferenças,
igualdades e desigualdades. Legislação, inserção e
inclusão. Direitos, deveres e justiça organizacional.
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alcançar a adequação organizacional – a mudança
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Fontes de diferencial competitivo – Conhecimento
e Inovação. Estratégias para a Gestão do
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Reflexões e descobertas relativas à avaliação do
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do desempenho humano no trabalho; Objetivos e
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organizacional; Métodos tradicionais e atuais de
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obtenção de conhecimento através dessas
ferramentas, conceitos, características e relevância
no processo de transferência da informação.
Destacam-se os canais de informação científica e
tecnológica, como propulsores dos avanços e
recuos do progresso em termos de humanização do
homem, bem como as possibilidades e limites do
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de informação: arquitetura do sistema documentário
para recuperação da informação, técnicas de
pesquisa e estratégias de buscas em base de dados e
na Internet: a lógica booleana e os protocolos
padronizados: Z39.50. Estudos sobre gerenciadores
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Brasil africanos presentes na cultura brasileira. Práticas
culturais das comunidades e quilombos negros.
Consciência corporal na perspectiva da
ancestralidade. Ensinamentos pedagógicos da dança
afro. Conhecimento das influências africanas e da
diáspora negra nos ritmos brasileiros e cearenses.
Ensinamentos dos cultos afro-brasileiros nas
práticas culturais. Literatura africana e afro-
brasileira. Desdobramentos didáticos para a
construção de uma pedagogia afro-brasileira
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o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva
histórica e legal. O ECA e a rede de proteção
integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à
educação como direito humano potencializador de
PC0353 outros direitos. Movimentos, instituições e redes em
defesa do direito à educação. Igualdade e
diversidade: direito à livre orientação sexual,
direitos das pessoas com deficiência, direito à
opção religiosa e direitos ligados à diversidade
étnico-racial. Os direitos humanos de crianças e de
adolescentes nos meios de comunicação, nos livros
didáticos e nas mídias digitais.
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Serviços serviços, estratégia em serviços; desenvolvimento
de novos serviços, tecnologia em serviços,
qualidade em serviços, melhoria de processos,
instalações de apoio e fluxos de processos;
localização das instalações de serviços,
gerenciamento da capacidade e demanda,
gerenciamento das filas (mcsa).
Bibliografia Básica
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CHASE, R.B; JACOBS; AQUILANO, N.J.. Administração de Produção e Operações para a Vantagem
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JACOBS, F.R.; CHASE, R.B. Administração da Produção e de Operações. O Essencial. Porto Alegre:
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KRAJEWSKI, L. ; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. 8a. Edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall. 2009
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2a Edição. São Paulo: Saraiva. 2006
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SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. \
11 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
58
d) Aprendizagem baseada em problemas: método “[...] em que os estudantes trabalham
com o objetivo de solucionar um problema” (GIL, 2007, p.173).
e) Ensino com pesquisa: tem como objetivo “[...] introduzir o aluno na iniciação
científica, despertando-lhe o gosto pela investigação” (LAMPERT, 2008, p. 35).
f) Portfólio: “[...] identificação e a construção de registro, análise, seleção e reflexão das
produções mais significativas ou identificação dos maiores desafios/dificuldades em
relação ao objeto de estudo, assim como das formas encontradas para superação”.
(ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 81).
g) Estudo dirigido: Estudo “[...] sob a orientação e diretividade do professor, visando
sanar dificuldades específicas” (ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 84).
h) Seminário: tem o intuito de promover o debate sobre temas “ou problemas que são
colocados em discussão”(ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 90).
12 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
60
Gestão Secretarial 51h 13h 64h Técnicas de
Secretariado
Tópicos Especiais do Direito 64h 0 64h
Privado
6º Inglês para Negócios I 32h 32h 64h
Administração Estratégica 51h 13h 64h Fundamentos da
Administração
Matemática Financeira 64h 0 64h
Estágio Supervisionado 64h 64h 128h Fundamentos da
Administração;
Gestão Secretarial
7º Metodologia do Trabalho 51h 13h 64h Metodologia do
Científico II Trabalho
Científico I
Administração e Análise 51h 13h 64h
Financeira e Orçamentária
Inglês para Negócios II 32h 32h 64h Inglês para
Negócios I
8º Comportamento 51h 13h 64h Psicologia
Organizacional aplicada ao
trabalho I
Monografia em Secretariado 64h 64h 128h Metodologia do
Trabalho
Científico I;
Metodologia do
Trabalho
Científico II.
Optativas Língua Brasileira de Sinais I 64h 0 64h
Cultura e mudança 64h 0 64h
organizacional
62
Gestão de Pessoas OBR 64 4 ADMINISTRAÇÃO DE OBR 64 2
RECURSOS HUMANOS
- ED0052
63
Carga horária por semestre Horas
Carga horária mínima 64 horas
Carga horária média 320 horas
Carga horária máxima 448 horas
Ressalta-se que essas atividades não devem ser desenvolvidas de forma isolada, mas ao
longo de toda a formação garantindo a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade. O
estágio curricular, a monografia e as atividades complementares serão desenvolvidos de
64
acordo com as determinações legais de forma articulada aos demais componentes curriculares
do Curso. Todas as atividades deverão atender o disposto no art. 116 do Regimento Gral da
UFC que determina a frequência mínima de 90%.
A dimensão prática no âmbito das disciplinas deverá contribuir para a construção de
conhecimentos por meio de oportunidades para experiências relacionadas aos assuntos
estudados não se restringindo as disciplinas específicas da área, mas numa perspectiva
interdisciplinar. Tais atividades poderão enfatizar aspectos como: observação, resolução de
problemas, simulações, visitas técnicas, entre outras, de forma crítica e reflexiva levando o
estudante à vivência da realidade organizacional contemporânea.
Estágio obrigatório: quando se tratar da atividade de Estágio da matriz curricular dos cursos
regulares aos quais professores e estudantes estão vinculados. Para esta modalidade cabe ao
colegiado do Curso de Secretariado Executivo estabelecer as normas e os procedimentos
65
necessários, atendendo às especificidades previstas no Projeto Pedagógico de Curso, para a
realização do Estágio obrigatório. A carga horária discente de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório no curso de Secretariado Executivo é de 128 horas e será
acompanhado por um professor-orientador/supervisor da Unidade Acadêmica, que orientará e
avaliará o estudante-estagiário. Neste PPC o Estágio Supervisionado Curricular possui caráter
obrigatório.
A avaliação do estágio compete ao professor orientador e ao supervisor do local de
estágio conforme os critérios e pesos a seguir discriminados. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) e 90% de frequência da carga
horária, conforme legislação institucional vigente, conforme Manual de Estágio (APÊNDICE
I).
66
16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ensino
Participação como debatedor ou facilitador em eventos ou treinamentos;
Programa de Iniciação à Docência (PID);
Facilitador de oficina ou minicurso na UFC ou em outras IES;
Facilitador de workshop ou treinamento em organizações empresariais;
Facilitador de palestras.
Pesquisa
Extensão
Bolsa de extensão;
Bolsa de monitoria de graduação;
Participação na organização de eventos no curso de Secretariado na UFC;
Participação em projetos de extensão do curso de Secretariado;
Participação em projetos de extensão de outros cursos da UFC;
Participação no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Secretariado (NEPES);
Participação na Feira das Profissões;
Produção de trabalho técnico no âmbito da UFC ou em outra IES.
Formação complementar
Gestão
17 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Com o objetivo de contribuir para a qualidade e melhoria constante do Curso, serão
desenvolvidas ações acadêmicas e administrativas que possibilitem o acompanhamento e a
avaliação do ensino-aprendizagem, bem como do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Tais
ações devem colaborar para os processos de auto avaliação institucional e das avaliações
externas, como Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), o qual integra o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o qual tem o intuito de
aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos, suas habilidades e competências.
Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se
fizer necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e
a eficiência, ambas eliminatórias por si mesmas. Art. 110. A verificação da
eficiência em cada disciplina será realizada progressivamente durante o período
letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e
instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo
Departamento. Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão
expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa
decimal. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29).
69
Deverão ser desenvolvidas avaliações progressivas e avaliação final. As avaliações
progressivas devem ser concretizadas no decorrer do período letivo, “[...] num mínimo de
duas, objetivando examinar o rendimento do aluno em relação ao conteúdo ministrado”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p.29), sendo a avaliação final “[...] aquela
feita pelo aluno que obteve média inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 (quatro), resultante
das avaliações progressivas, desde que tenha sido cumprido pelo menos 90% do conteúdo
programático” (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29).
Citadas avaliações poderão ser realizadas por meio dos seguintes instrumentos
avaliativos: provas, trabalhos individuais ou em grupos, seminários, pesquisas, trabalho de
campo, elaboração de artigo dentre outros.
Quanto à assiduidade, “[...] será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29). Caso aluno ultrapasse o percentual
de 25% de ausências na carga horária estabelecida na disciplina será reprovado por falta. Com
relação à verificação da eficiência “[...] será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual
ou superior a 07 (sete). O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual
ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29). Portanto em caso de o aluno obter
média aritmética inferior a 04 (quatro) será imediatamente reprovado não sendo cabível o
direito a prova final.
Conforme Regimento Geral da UFC o estudante que se enquadrar na situação
descrita acima “[...] será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na
avaliação final, média final igual ou superior a 05 (cinco)” (UNIVERSIDADE FEDERAL
DO CEARÁ, 2015, p. 29), a partir da seguinte fórmula:
MF = NAF + NAP/n 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
Ressalta-se, ainda, que “será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas,
desde que solicitada, por escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova
em primeira chamada” (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 28).
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
72
20 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
73
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74
APÊNDICES
75