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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA,


CONTABILIDADE E SECRETARIADO EXECUTIVO E FINANÇAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO

FORTALEZA
2017
REITOR
Henry de Holanda Campos

VICE-REITOR
Custódio Luís Silva de Almeida

PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO


Prof. Almir Bittencourt da Silva

PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS


Manuel Antônio de Andrade Furtado Neto

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Márcia Maria Tavares Machado

PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS


Marilene Feitosa Soares

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Cláudio de Albuquerque Marques

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


Antônio Gomes de Souza Filho

DIRETOR DA FEAAC
Augusto César de Aquino Cabral

VICE-DIRETORA DA FEAAC
Sandra Maria Santos

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO


Cláudio Bezerra Leopoldino

SUB-CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO


Alana Katielli Azevedo de Macedo

COORDENADORA DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO


Conceição de Maria Pinheiro Barros

VICE-COORDENADORA DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO


Juliana Vieira Corrêa Carneiro

COORDENAÇÃO DO PROJETO
Joelma Soares da Silva
Conceição Maria Pinheiro Barros

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)


Conceição de Maria Pinheiro Barros
Daniela Giareta Durante
Elaine Freitas de Sousa
2
Joelma Soares da Silva
Juliana Vieira Correa Carneiro
Sônia Regina Amorim Soares de Alcântara
Suzete Suzana Rocha Pitombeira

PROFESSORES DO CURSO DE SECRETARIADO


Conceição de Maria Pinheiro Barros
Daniela Giareta Durante
Elaine Freitas de Sousa
Joelma Soares da Silva
Sônia Regina Amorim Soares Alcântara
Suzete Suzana Rocha Pitombeira

PROFESSORES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO


Juliana Vieira Corrêa Carneiro

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO CURSO DE SECRETARIADO


Francisco Edson Rodrigues da Silva

REPRESENTANTES DO CORPO DISCENTE


Larissa Ingrid Cardoso Forte

ASSESSORIA TÉCNICO- PEDAGÓGICA - COORDENADORIA DE PROJETOS E


ACOMPANHAMENTO CURRICULAR (COPAC)/ PROGRAD
Ana Paula de Medeiros Ribeiro

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SUMÁRIO

1 CARACTERÍZAÇÃO DO CURSO................................................................. 05
2 APRESENTAÇÃO............................................................................................ 05
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 07
4 HISTÓRICO DO CURSO................................................................................ 07
5 PRINCÍPIOS NORTEADORES..................................................................... 08
6 OBJETIVOS DO CURSO................................................................................ 10
7 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO....................................... 11
8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS....... 11
8.1 Eixos Estruturantes............................................................................................. 12
9 ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................... 15
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................... 16
10.1 Unidades Curriculares...................................................................................... 16
10.2 Componentes Curriculares por Departamento................................................ 17
10.3 Ementário dos componentes Curriculares....................................................... 18
11 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM...................................... 58
12 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR........................................................... 60
13 INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA.......................................................... 64
14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO......................................... 65
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................... 66
16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................... 67
17 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO....................................................... 69
17.1 Acompanhamento e avaliação dos processos de Ensino-aprendizagem......... 69
17.2 Acompanhamento e avaliação do Projeto pedagógico..................................... 70
17.3 Gestão Acadêmica do Curso............................................................................... 71
18 CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA DO CURSO................................. 71
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 72
20 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................... 73
APÊNDICES........................................................................................................ 75

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1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Denominação: Secretariado Executivo


Grau: Bacharelado
Título masculino para o diploma: Bacharel em Secretariado Executivo
Título feminino para o diploma: Bacharela em Secretariado Executivo
Periodicidade (integralização): 08 semestres
Modalidade: presencial
Forma de ingresso: Anual
Regime do Curso: Semestral
Turno de funcionamento: Noite
Carga Horária: 2.432 horas-aulas
Créditos: 152
Número de vagas anuais: 50 (cinquenta)
Vinculação: FEAAC
Campus: Benfica
Aprovação do curso no CONSUNI: Resolução nº 03/CONSUNI, de 02 de março de 1995.
Data de início do funcionamento do curso: 01 de agosto de 1995
Reconhecimento do curso pelo MEC: Portaria nº. 2749 de 12 de dezembro de 2001
Renovação do reconhecimento: Portaria nº 707 de 18/12/2013 (MEC)
Quantidade de formandos até 2015: 538
Quantidade de alunos ativos em 2016.1: 53
Forma de ingresso: Sistema SISU/ENEM
Conceito ENADE/2012: 5 (cinco)
Conceito Geral de Curso (CGC) MEC: 4 (quatro)
Código de cadastro na UFC: 58
Código de cadastro no MEC: 14002
Núcleo Docente Estruturante: Portaria FEAAC 22, de 26 de julho de 2016.

2 APRESENTAÇÃO
A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da
Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada
pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955.
Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito,
Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino
Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às
diferentes escalas de exigências da sociedade. A Universidade Federal do Ceará é composta
de sete campi, denominados Campus do Benfica, Campus do Pici e Campus do Porangabussu,
todos localizados no município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus Avançado de

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Sobral, do Campus Avançado do Quixadá, Campus Avançado do Crateús e Campus
Avançado de Russas. A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento
representadas em seus campi.
A missão da Universidade é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do
Nordeste e do Brasil.
No cumprimento dessa missão, a UFC ministra cursos de graduação, de pós-
graduação e de extensão que atendem a demandas de formação e estimulam a pesquisa
científica e tecnológica em todos os campos do saber. Programas e projetos de extensão
permitem que o conhecimento produzido seja disponibilizado para a comunidade externa.
Formar profissionais éticos da mais alta qualificação, gerar e difundir
conhecimentos, preservar e divulgar os valores artísticos e culturais, constituindo-se em
instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará e do Nordeste.
A Divisão de Gestão Ambiental (DGA) configura-se numa instância deliberativa
vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento, sendo responsável por aplicar as estratégias
apontadas no PLS. Visando sua inserção em uma vivência ambientalmente mais responsável,
com a utilização mais racional de recursos naturais e econômicos, a Universidade Federal do
Ceará elaborou o seu Plano de Logística Sustentável (PLS). O PLS da UFC, aprovado pela
Resolução Nº47/CONSUNI, de 20 de dezembro de 2013, previu a criação da Divisão de
Gestão Ambiental, vinculada à Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica, da Pró-
Reitoria de Planejamento. Esta Divisão tem como finalidade acompanhar a execução do Plano
de Logística Sustentável da UFC (PLS), realizar as revisões e elaborar os próximos Planos.
Hoje, a UFC oferece 119 cursos de graduação (110 presenciais e nove a distância) e 94
de pós-graduação, sendo 41 mestrados acadêmicos, sete mestrados profissionais e 36
doutorados. Além disso, são mais de 700 ações de extensão, beneficiando milhares de pessoas
em todo o Estado.
Este projeto pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Secretariado Executivo da
Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade, Secretariado e Finanças
(FEAAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC) é decorrente de um processo de
amadurecimento do curso e da própria área de Secretariado. Sua organização busca refletir o
perfil social, profissional e educacional que emana da sociedade.
Em seus aspectos legais, o PPC tem como prerrogativa maior a Lei nº 9.964/1996 que
estabelece as Diretrizes e Bases da Educação (LDB). As s eções que o compõem atendem as
recomendações do Ministério da Educação (MEC) contidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Graduação em Secretariado Executivo (BRASIL, 2005), bem como
as orientações do Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD/UFC). No que diz respeito ao
delineamento do curso contido em tais seções, objetiva-se contemplar não só os ditames
legais, como também as reais necessidades do formando sem desconsiderar o contexto local.
O Projeto Político Pedagógico (UFC, 2006), que regia anteriormente o curso,
trouxe avanços ao inserir aspectos formativos não contemplados na primeira integralização
curricular, datada do ano de 1995. O repensar acerca da formação, bem como o dinamismo
vivenciado pelo Secretariado no Brasil conduziram o corpo docente ao constante debate.
Identificadas necessidades eminentes, iniciou-se o processo formal de reconstrução do
referido documento. Foram realizadas reuniões com representantes das unidades curriculares,
corpo docente, técnico administrativo, discentes e egressos. Realizou-se também coleta de
dados no meio externo, por meio de entrevistas, questionários, documentos, palestras,
pesquisa e publicações científicas, entre outros.
A mudança proposta para o curso abrange a tríade ensino, pesquisa e extensão e
fundamenta-se na necessidade de se manter em consonância ao cenário acadêmico da área e
6
contribuir para a consolidação da área secretarial no âmbito acadêmico e científico, por meio
da interdisciplinaridade.

3 JUSTIFICATIVA
Sabe-se que o cenário político, social e econômico é altamente dinâmico, exigindo da
universidade atualização permanente, no sentido de estar à frente dos acontecimentos e formar
o sujeito para intervir na realidade que o cerca, promovendo mudanças na sociedade. Por isso,
rever o projeto pedagógico para o curso, buscando atender as demandas atuais da academia,
do mercado de trabalho e da sociedade, foi um dos motivos que conduziu à reformulação do
PPC.
Em termos acadêmicos, vive-se um momento de discussão na área de Secretariado
Executivo, repensando sua identidade científica por meio do diálogo com outras áreas do
conhecimento. Com relação ao perfil profissional, o secretário executivo assumiu papéis
estratégicos nos diversos níveis organizacionais.
Justifica-se a reformulação do PPC no atendimento da tríade ensino, pesquisa e
extensão, contemplando assim, o papel social da universidade por meio da formação crítica e
reflexiva do sujeito, tornando-o capaz de intervir na realidade que o circunda.

4 HISTÓRICO DO CURSO

A educação formal em Secretariado Executivo no Brasil tem seus primórdios na


atuação de diversos profissionais secretários apenas como função. Essa realidade resultou na
regulamentação do Secretariado como atividade (BRASIL, 1978) e posteriormente como
profissão de nível superior com a promulgação da Lei nº 7.377/1985 complementada pela Lei
nº 9.266/1996.
A legislação oficializou uma classe profissional que já não comportava apenas um
perfil técnico. Como exemplo tem-se o primeiro curso superior criado em 1969 na
Universidade Federal da Bahia (UFBA) que antecede a própria promulgação da Lei e já
refletia esta necessidade latente de profissionalização especializada em nível superior. Na
assertiva de Ribeiro (2005), os treinamentos específicos para secretários tiveram início na
década de 1960.
O movimento que culminou tanto na promulgação das referidas Leis, como na
multiplicação dos cursos no cenário nacional, teve seu início nos movimentos sindicais da
década de 1970. Neste cenário, o Secretariado não se manteve a parte.
A criação do Curso de Secretariado Executivo da UFC deu-se a partir de
reivindicações do Sindicato das Secretárias do Estado do Ceará (SINDSECE). Em 22 de
fevereiro de 1995 o Curso foi aprovado pelo Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão
(CEPE), e por meio da Resolução nº 03/CONSUNI em 02 de março de 1995, sob a
responsabilidade do Departamento de Administração da FEAAC, oferecendo 35 vagas, em
turno noturno, totalizando 136 créditos, com a primeira turma iniciada em 1995.2.
(BRANDÃO, 2010).
Segundo Brandão (2010), no período compreendido entre 2007.1 e 2009.2, o Curso
funcionou com duas propostas curriculares, a de 1995.2, que corresponde à data de criação do
Curso, composto por 136 créditos, com um total de 2.176 horas, e a de 2007.1, a partir da
aprovação do novo Projeto Político Pedagógico (PPP), em dezembro de 2006, com 160
créditos e 2.560 horas.
Em 2001, o Curso deixa de ser apenas autorizado e passa a ser reconhecido pelo
MEC. Desde então, ocorreram revalidações de seu reconhecimento e avaliações do SINAES.
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No Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), realizado em novembro de
2006, o Curso de Secretariado da UFC obteve duplo conceito cinco, valor máximo a ser
atingido. (BRANDÃO, 2010).
Nas últimas avaliações, em 2012 e 2015, respectivamente, o Curso obteve o conceito
máximo no ENADE, conceito cinco, e no Conceito Geral de Curso (CGC), nota quatro. Em
2015, o Curso foi classificado como o segundo melhor da área.
Desde sua criação, em 1995, o Curso de Secretariado Executivo da UFC teve sua
primeira atualização de Projeto Político Pedagógico em 2007, após 12 anos de exercício de
formação discente. A renovação do PPC demonstra a responsabilidade e o compromisso com
a formação de profissionais alinhados com seu tempo e sua historicidade, bem como com as
demandas da sociedade e as inovações do saber.
O curso de Secretariado Executivo destina-se a oferecer aos estudantes a possibilidade
de interação com as organizações da região, implementando o conceito do “universal pelo
regional”, como é o lema da UFC, tendo compromisso com a solução dos problemas locais,
sem esquecer o caráter universal, para produzir trabalhos e projetos acadêmicos com
aplicabilidades práticas. Nesta perspectiva, atende às demandas culturais, políticas e
ambientais da sociedade por meio de ações de ensino, pesquisa e extensão. Dentre estas ações,
ressalte-se a realização de atividades, tais como projetos e programas de extensão e grupo de
pesquisa vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPQ), lançamento de livros, ciclo de palestras em alusão ao profissional de Secretariado
Executivo, relacionamento com as entidades de classe, integração com o setor privado para
oportunidade de estágios, dentre outros.

5 PRINCÍPIOS NORTEADORES

Considerando-se, a necessidade de inovações pedagógicas, a atualização do Projeto


Pedagógico de Curso (PPC) emerge como um documento norteador de mudanças necessárias
ao curso em diferentes níveis: institucional, acadêmico e dos processos de ensino e
aprendizagem. Tais mudanças se refletem na formação profissional em busca de respostas às
demandas sociais contemporâneas.
Destacam-se, as concepções de aluno, educação e sociedade deste PPC. O aluno é
concebido no contexto no qual está inserido considerando-se o saber da sua experiência na
construção de conhecimentos teóricos e práticos visto que "sua explicação do mundo de que
faz parte a compreensão de sua própria presença no mundo. E isso tudo vem explicitado ou
sugerido ou escondido no que chamo ‘leitura do mundo’ que precede sempre a ‘leitura da
palavra’”. (FREIRE, 1996, p. 49). A educação é compreendida, conforme orientações da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB):
A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar,
na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais
[...] tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996, p. 1).

A sociedade é compreendida nos processos pedagógicos a partir das transformações


contemporâneas, respeitando-se a diversidade e a inclusão de modo que seja possível superar
os desafios e as incertezas buscando educar para o futuro tendo em vista o entendimento
mútuo entre os seres humanos, bem como a ética como filosofia a qual que não pode ser o
ensino da moral, mas deve ser constituída com base na consciência de que o humano é parte
da sociedade. (MORIN, 2000).

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O PPC de Secretariado Executivo da UFC propõe o atendimento às exigências da
atuação desse profissional. Considera-se o princípio epistemológico da interdisciplinaridade, a
qual, na concepção de Veiga (2004), se opõe à mera oposição à organização justaposta de
disciplinas, mas estimula o diálogo entre os conhecimentos estabelecendo vínculos entre
diversos saberes e áreas científicas. O Secretariado é uma área de conhecimento que se inter-
relaciona com estudos e teorias de outros campos, para o desenvolvimento de suas
atribuições, de modo que colabore para o alcance dos objetivos organizacionais e sociais.
Dentre os campos citam-se as Ciências Sociais Aplicadas, as Ciências Humanas, as
Letras e as Ciências Exatas. As Ciências Sociais Aplicadas estão presentes com disciplinas
das áreas de Administração, Economia, Contabilidade e Direito. As Ciências Humanas com
disciplinas das áreas de Educação, Psicologia, Sociologia, Filosofia, Ética e Responsabilidade
Social. As Letras com disciplinas de Língua Portuguesa e Línguas estrangeiras e, as Ciências
Exatas, com disciplinas de Estatística e Matemática Financeira. Todos esses conhecimentos
são fundamentais para a atuação do secretário executivo. A interdisciplinaridade será
implementada por meio de disciplinas cujos conteúdos dialogam entre si e dialogam com os
conteúdos específicos de Secretariado, que, no conjunto, possibilitam ao futuro profissional o
desenvolvimento de saberes do funcionamento da sociedade, da organização/espaço de
trabalho e do exercício da sua função. O diálogo entre as disciplinas poderá ser
implementado, entre outras, por meio das seguintes estratégias: a) elaboração de projetos de
pesquisa realizadas em disciplinas específicas da área secretarial e desenvolvidos nas
disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e afins; b) Relatório de Estágio
Supervisionado com pesquisa acerca de teorias estudadas nas diversas disciplinas tendo como
campo o local de realização do estágio; c) Atividades das disciplinas específicas em parceria
com disciplinas afins.
Além disso, pretende-se que o PPC do curso de Secretariado Executivo da UFC,
possibilite aos estudantes uma formação voltada para a capacidade intelectual em direção à
compreensão das relações sociais, por meio de uma visão generalista da realidade das
organizações, domínio das competências técnicas, científicas e humanas, valores éticos e
responsabilidade social, sendo capazes de refletir sobre o contexto histórico e social no qual
estão inseridos. Para que se possa oportunizar uma formação emancipadora, considera-se que
o desenho curricular do curso deve ser organizado de modo que possibilite a integração entre
diversas áreas de conhecimento. Nessa direção, destaca-se a possibilidade de se utilizar o
modelo de currículo-integração o qual “[...] visa reduzir o isolamento entre as diferentes
disciplinas curriculares, procurando agrupá-las num todo mais amplo” (VEIGA, 2002, p. 7).
A integralização curricular, bem como os conteúdos propostos neste Projeto Pedagógico,
fundamenta-se nas proposições teóricas apresentadas, em consonância com as percepções da
comunidade acadêmica.
Tem-se como princípios de organização curricular integrada: a) indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão; b) ensino qualificado por meio de atividades investigativas,
inovadoras e que estimulem a prática da extensão; c) interdisciplinaridade, estabelecer
conexões entre diversos saberes e áreas de conhecimento; d) contextualização, busca pelo
sentido social de modo que se supere o ensino, a pesquisa e a aprendizagem somente pela
necessidade acadêmica e flexibilidade, abertura para modernização de paradigmas científicos,
diversificação de meios de construção de conhecimentos, possibilitando autonomia intelectual
e profissional (VEIGA, 2004).
A organização curricular também busca alinhar-se às orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Secretariado (Resolução no. 3, de 23 de junho de
2005), no que se refere aos conhecimentos básicos, específicos e teórico-práticos e aos
aspectos da formação geral e humanística (BRASIL, 2005).

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Com relação às estratégias de ensino, destacam-se as práticas citadas por Gil (2009),
tais como: aulas expositivas, discussões em classe, aprendizagem baseada em problema,
estudo de caso, atividades fora da sala de aula. Com o intuito de focalizar ações pedagógicas
que envolvam teoria e prática, bem como a inter-relação entre ensino, pesquisa e extensão,
podem ser utilizadas outras técnicas, que promovam inovações na sistemática de ensino e
aprendizagem, respeitando-se as necessidades específicas do público-alvo, os estudantes, de
acordo com princípios da Andragogia (KNOWLES, 1975, 1984a e 1984b).
Outro aspecto a ser ressaltado é a perspectiva orientadora do processo de avaliação
educacional. As concepções e práticas de avaliação da aprendizagem são aspectos
fundamentais para a eficácia do aprendizado. Para Luckesi (2006), a avaliação tem por base
acolher uma situação para ajuizar a sua qualidade com o intuito de dar-lhe suporte de
mudança, tendo dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir
dos processos de ensino e aprendizagem e responder à sociedade pela qualidade do trabalho
educativo realizado. Perrenoud (1996) também destaca a avaliação formativa como forma de
participação da inovação pedagógica, tendo o aprendiz como centro e a mudança da profissão
docente de transmissor de lições para criador de circunstâncias favoráveis ao processo de
aprendizagem. Espera-se que o processo de avaliação da aprendizagem no curso de
Secretariado Executivo, não se concentre somente na verificação do rendimento escolar, mas
em um nível maior, segundo uma perspectiva integrada aos objetivos do PPC, nas propostas
da instituição e do mundo do trabalho.
Também importa a este PPC a integração entre a graduação e pós-graduação. A esse
respeito, um dos objetivos específicos do curso de Secretariado Executivo da UFC é
proporcionar subsídios para o desenvolvimento da formação continuada. Deste modo, espera-
se que o profissional continue seus estudos em cursos de pós-graduação lato sensu e stricto
sensu, podendo ingressar em cursos nas áreas de Secretariado Executivo, bem como de
Administração, Educação, Letras, dentre outros, consideradas afins. Neste sentido, a presença
de conhecimentos dessas áreas na integração curricular da graduação é favorável. Essa
integração também poderá ocorre por meio da participação de docentes e discentes em grupos
de pesquisa, projetos extensão, estágio docente, produção científica, eventos, entre outros.
Considerando-se as universidades como “[...] instituições que estão em pleno devir,
construindo-se no próprio movimento da ciência, na sua pluralidade e nas contradições que a
encerram” (MATOS, 2006, p. 10), o projeto pedagógico ora, apresentado, tem a pretensão de
nortear as ações educativas do curso de Secretariado Executivo, possibilitando flexibilidade
para discussão contínua com a comunidade interna e externa acerca dos conhecimentos a
serem construídos a fim de manter o princípio do currículo integração.

6 OBJETIVOS DO CURSO

6.1 Objetivo geral

Proporcionar aos discentes do Curso de Secretariado Executivo da UFC


conhecimento e formação para o exercício pleno das funções secretariais nas diversas
organizações, atendendo as demandas da sociedade.

6.2 Objetivos específicos

a) Formar profissionais capazes de interagir de forma assertiva nas diversas situações no


mundo do trabalho;
b) Estimular o raciocínio crítico-reflexivo acerca dos fenômenos organizacionais;
10
c) Proporcionar subsídios para o desenvolvimento da formação continuada em articulação às
instituições de fomento mercadológico;
d) Orientar para o desenvolvimento de atitudes éticas de intervenção e transformação da
realidade social;
e) Potencializar o desenvolvimento pessoal e profissional;
f) Proporcionar o desenvolvimento de competências de gestão, com sólido domínio sobre os
processos da Administração.
g) Capacitar para a realização de assessoria nos diversos níveis organizacionais, com base em
objetivos e metas departamentais e empresariais;
h) Capacitar para a execução das atividades secretariais;
i) Fomentar o desenvolvimento de habilidades para identificar e atuar em novas atribuições
demandadas ao Secretario Executivo;
j) Promover ensino, pesquisa e extensão em Secretariado Executivo para estimular conexão
entre as habilidades docentes, investigativas e práticas;
l) Desenvolver nos alunos espírito investigativo.

7 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO


Assim como determina a Resolução nº 3, de 23 de junho de 2005, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Secretariado Executivo, o curso de
graduação em Secretariado Executivo se propõe formar bacharéis com sólida formação geral,
específica, humanística e científica, dotados de senso crítico da realidade que os circunda. O
egresso deverá ser detentor de uma postura reflexiva e ética que fomente o conhecimento e o
saber secretarial.
O graduando em Secretariado Executivo deverá ter capacidade de análise,
interpretação e articulação de conceitos e realidades inerentes às organizações empresariais e
não empresariais nas quais estará inserido. Deverá ter capacidade de desenvolver, no seu
campo de atuação, as funções administrativas bem como desenvolver no seu campo de
atuação, diversos papéis gerenciais. Tais capacidades devem refletir o perfil atualizado,
dinâmico e participativo do secretário na gestão de processos e pessoas, com observância dos
níveis graduais de tomada de decisão. Deve ser capaz de atuar em todos os níveis
hierárquicos.
Ademais o curso de graduação em Secretariado Executivo deve ensejar a formação
com sólidos domínios acadêmicos, científicos e tecnológicos de seu campo de atuação,
competência para atuar em instituições nacionais e internacionais, apto ao eficaz desempenho
de múltiplas relações de acordo com as especificidades da organização.

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

O curso de graduação em Secretariado Executivo da UFC enseja formar profissionais


que revelem, pelo menos, as competências, habilidades e atitudes fundamentados nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Secretariado Executivo
(BRASIL, 2005):

I – Capacidade de articulação de acordo com os níveis de competências fixadas pelas


organizações;
II – Visão generalista da organização e das peculiares relações hierárquicas e intersetoriais;
III – Exercício de funções gerenciais, com sólido domínio sobre planejamento, organização,
controle e direção;
11
IV – Utilização do raciocínio lógico, critico e analítico, operando com valores e estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos e situações organizacionais;
V – Habilidade de lidar com modelos inovadores de gestão;
VI – Domínio dos recursos de expressão e de comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
inter-grupais;
VII – Receptividade e liderança para o trabalho em equipe, na busca da sinergia;
VIII – Adoção de meios alternativos relacionados com a melhoria da qualidade e da
produtividade dos serviços, identificando necessidades e equacionando soluções;
IX – Gerenciamento de informações, assegurando uniformidade e referencial para diferentes
usuários;
X – Gestão e assessoria administrativa com base em objetivos e metas departamentais e
empresariais;
XI – Capacidade de maximização e otimização dos recursos tecnológicos;
XII – Eficaz utilização de técnicas secretariais, com renovadas tecnologias, imprimindo
segurança, credibilidade e fidelidade no fluxo de informações; e
XIII – Iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às mudanças,
consciência das implicações e responsabilidades éticas do seu exercício profissional.

8.1 Eixos Estruturantes

Os conhecimentos, habilidades e atitudes básicos a serem desenvolvidos na formação


do secretário executivo, fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o
curso de Secretariado Executivo são englobados nos seguintes eixos estruturantes: formação
geral, formação específica, formação humanística e formação científica, conforme Quadro I:

Quadro I – Eixos Estruturantes


EIXO CONHECIMENTOS HABILIDADES ATITUDES
ESTRUTURANT
E
o Fundamentos de o Ser capaz de o Atitude crítica
FORMAÇÃO Sociologia articular de acordo em relação ao
GERAL o Fundamentos de com os níveis de contexto social
Filosofia competências no qual está
o Conceitos e teorias de fixadas pelas inserido;
Administração organizações; o Pensar de forma
o Conceitos de o Possuir visão analítica acerca
Psicologia na generalista da das questões
organização e no organização e das filosóficas;
trabalho peculiares o Desenvolver
o Conhecimentos de relações conceitos de
Economia hierárquicas e Administração
o Fundamentos de intersetoriais; no âmbito de
Direito o Exercer funções suas atividades
gerenciais, com profissionais;
sólido domínio o Analisar as
sobre situações
planejamento, organizacionais
organização, com visão
controle e direção; holística;
o Adoção de meios o Aplicar
12
alternativos modelos de
relacionados com gestão
a melhoria da contemporâneo
qualidade e da s;
produtividade dos o Buscar soluções
serviços, para os
identificando problemas da
necessidades e sua área de
equacionando atuação de
soluções modo que
o Habilidade de colabore para o
lidar com modelos alcance dos
inovadores de objetivos e
gestão; metas
organizacionais.

o Adoção de meios
alternativos
relacionados com
a melhoria da
qualidade e da
produtividade dos
serviços,
identificando
necessidades e
equacionando
soluções;

FORMAÇÃO o Fundamentos de o Gerenciamento de o Gerenciar e


EXPECÍFICA Secretariado informações, facilitar o
Executivo; assegurando processo de
o Técnicas Secretariais; uniformidade e comunicação;
o Gestão Secretarial; referencial para o Aplicar os
o Gestão de Eventos; diferentes princípios da
o Língua portuguesa; usuários; gestão em sua
o Língua estrangeira o Gestão e área de atuação;
para negócios; assessoria o Prestar
o Consultoria administrativa assessoria no
secretarial; com base em nível
o Tecnologia da objetivos e metas estratégico;
Informação e departamentais e o Coordenar e
Comunicação; empresariais; desenvolver
o Estatística; o Capacidade de técnicas
o Contabilidade geral; maximização e secretariais;
o Empreendedorismo otimização dos o Coordenar e
recursos organizar
tecnológicos; eventos;
o Eficaz utilização o Utilizar e
de técnicas maximizar os
secretariais, com recursos
renovadas tecnológicos;

13
tecnologias, o Ter iniciativa e
imprimindo criatividade no
segurança, processo de
credibilidade e gestão da
fidelidade no informação;
fluxo de
informações; e
o Iniciativa, o Colaborar pala
a
criatividade,
implementação
determinação,
vontade de de mudanças e
aprender, abertura inovações;
às mudanças, o Aplicar
conhecimentos
consciência das
da Língua
implicações e
responsabilidades Portuguesa e
éticas do seu Estrangeira;
exercício o Prestar
profissional. consultoria
especializada
em
organizações
públicas e
privadas.

FORMAÇÃO o Cultura e mudança o Domínio dos o Atuar como


HUMANÍSTICA organizacional ; recursos de facilitador das
o Comportamento expressão e de relações
o Gestão de pessoas; comunicação interpessoais e
o Organizacional; compatíveis com o intersetoriais;
o Ética empresarial e exercício o Contribuir para
profissional; profissional, o processo de
o Diversidade; inclusive nos negociação;
o Responsabilidade processos de o Atuar com
social; negociação e nas espírito de
o Desenvolvimento comunicações liderança;
sustentável e gestão interpessoais ou o Favorecer o
ambiental; inter-grupais; desenvolviment
o Direitos Humanos o Receptividade e o das atividades
o Africanidades. liderança para o de equipe;
trabalho em o Respeitar as
equipe, na busca pessoas em suas
da sinergia; diferenças;
o Abertura e o Atuar de modo
respeito à que os direitos
diversidade e aos humanos sejam
aspectos observados
relacionados aos o Atuar de forma
direitos humanos; ética.

14
FORMAÇÃO o Conhecimento de o Utilização do o Atuar de forma
CIENTÍFICA métodos e técnicas de raciocínio lógico, crítica e
pesquisa científica. critico e analítico, analítica
operando com mediante os
valores e desafios da
estabelecendo práxis
relações formais e secretarial nas
causais entre organizações
fenômenos e buscando
situações soluções para
organizacionais os problemas
por meio da
pesquisa
científica.

9 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O secretário executivo poderá atuar nos mais diversos tipos, portes e segmentos de
organizações em âmbito local, nacional ou internacional, exercendo a profissão em
microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), de médio e grande porte, bem como
holdings ou grupos geridos por governança corporativa podendo ser do segmento da indústria,
construção civil, comércio ou serviço.
Nas organizações não empresariais poderá atuar em cooperativas, associações, fundações
ou Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) como organizações
filantrópicas e Organizações Não Governamentais (ONG).
O secretário executivo poderá ainda trabalhar em organizações públicas ou de economia
mista nas esferas municipal, estadual ou federal em um dos três poderes: executivo, legislativo ou
judiciário.
O Curso deseja manter o contato com os alunos após a finalização do curso no sentido de
acompanhar sua trajetória profissional e, com isso, avaliar e atualizar as ações internamente. Para
isso, propõe os seguintes mecanismos de acompanhamento dos egressos:
a) Banco de dados: conscientização dos concludentes da necessidade de manterem seus
contatos com a Instituição e Curso atualizados; informações como telefone, endereço
residencial, profissional e eletrônico, especialmente.
b) Pesquisa: manutenção e ampliação de projetos de pesquisas sobre mercado de
trabalho, em que são realizadas investigações sob diversos aspectos que envolvem a
vida profissional do secretário executivo. Os egressos são constantemente convidados
a participar das pesquisas e colaborarem na geração de novos conhecimentos
científicos na área. Pesquisas são feitas também pelos próprios alunos, no âmbito da
Monografia, que é um componente obrigatório para a integralização curricular. Estas
pesquisas, também, têm como objeto de investigação o secretário executivo, ou seja,
os egressos do curso.
c) Participação em eventos: a interação com os egressos poderá ser efetivada por ocasião
de eventos no âmbito do curso, em que os ex-alunos serão convidados a participar
como ouvintes, apresentadores de trabalhos, relatores de experiências, palestrantes ou
ministrantes de cursos. O Curso realiza o Encontro de Estudos e Pesquisas em
Secretariado (ENEPES) que visa a socialização de conhecimentos produzidos pelos
alunos, ex-alunos e professores do curso. Neste evento, os egressos são convidados a
participar e apresentar suas pesquisas realizadas por ocasião da monografia.

15
d) Participação em disciplinas: participação de ex-alunos em disciplinas, relatando suas
experiências relacionadas com o conteúdo em questão. Essas ações tem se mostrado
relevantes para os estudantes em formação, além de ser uma maneira de o curso
manter contato com os egressos.
e) Participação na avaliação e atualização do PPC: participação dos egressos na avaliação
e atualização deste PPC, como forma de trazerem suas experiências da atuação
profissional e demandas vigentes do mercado de trabalho para o interior do curso,
possibilitando a atualização constante deste.
f) Realização de encontros de egressos: realização de um evento periódico voltado aos
egressos para que retornem à instituição sistematicamente.
Esses mecanismos podem servir de instrumentos para a revisão e atualização deste
Projeto Pedagógico de Curso. Para tanto, este PPC prevê a existência de Núcleo Docente
Estruturante (NDE) regulamentado por meio de portaria, conforme Resolução CONAES No.
1 de 17 de junho de 2010. O NDE atual está regulamentado por meio da Portaria 22 de 26 de
julho de 2016 (ANEXO I).

10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Secretariado Executivo encontra-se organizado de forma a atender seus
objetivos conforme disposto a seguir:

10.1 Unidades Curriculares


Quadro II – Unidades Curriculares
Unidade Curricular Componentes curriculares
Formação Técnica Princípios de Secretariado; Técnicas de Secretariado; Gestão Secretarial;
Gestão de eventos; Língua Portuguesa I; Língua Portuguesa II; Didática em
Secretariado; Tópicos especiais em Secretariado Executivo; Inglês para
negócios I; Inglês para negócios II; Espanhol para fins específicos I; Espanhol
Para fins específicos II; Consultoria em Secretariado Executivo; Cerimonial,
Protocolo e Etiqueta; História dos Registros do Conhecimento; Teoria e
Prática da Leitura.
Formação Administrativa Fundamentos da administração; Desenvolvimento gerencial; Comércio
Exterior; Administração Mercadológica I; Administração estratégica;
Administração e Análise Financeira e Orçamentária; Modelos de Gestão;
Empreendedorismo; Avaliação de desempenho organizacional; Gestão da
Qualidade; Administração de serviços.
Formação Gestão Tecnológica Gestão de sistemas de informação; Gestão de cadeia de suprimentos;
Organizações: sistemas, estruturas e gestão; Fontes gerais de informação;
Tecnologias da informação I; Recuperação da informação; Gestão do
Conhecimento.
Formação Humanística Gestão de pessoas; Psicologia aplicada ao trabalho; Comportamento
Organizacional; Sociologia; Cultura e Mudança Organizacional; Introdução à
Filosofia; Ética empresarial e profissional; Diversidade nas organizações;
Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental; Língua Brasileira de
Sinais I, História dos Afrodescendentes no Brasil, Cosmovisão Africana e
Cultura dos Afrodescendentes no Brasil, Educação ambiental, Educação em
direitos humanos, Diferença e enfrentamento profissional nas desigualdades
sociais.
Formação Básica Introdução à Economia; Fundamentos de Estatística; Contabilidade Geral;
Matemática Financeira; Direito Administrativo; Tópicos Especiais do Direito
Privado; Legislação social e Trabalhista.
Formação Científica Metodologia do Trabalho Científico I; Metodologia do trabalho científico II.

16
10.2 Componentes Curriculares por Departamento

Quadro III – Componentes Curriculares por Departamento


Componente Curricular Código Departamento

Princípios de Secretariado Nova Departamento de Administração


Técnicas de Secretariado Nova Departamento de Administração
Gestão secretarial Nova Departamento de Administração
Gestão de Eventos Nova Departamento de Administração
Língua Portuguesa I Nova Departamento de Letras Vernáculas
Língua Portuguesa II Nova Departamento de Letras Vernáculas
Didática em Secretariado ED0162 Departamento de Administração
Tópicos especiais em Secretariado Executivo. Nova Departamento de Administração
Consultoria em Secretariado Executivo Nova Departamento de Administração
Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. Nova Departamento de Administração
Inglês para negócios I Nova Departamento de Estudos da Língua Inglesa,
suas Literaturas e Tradução
Inglês para negócios II Nova Departamento de Estudos da Língua Inglesa,
suas Literaturas e Tradução
Espanhol para fins específicos I HC0005 Departamento de Letras Estrangeiras
Espanhol para fins específicos II HC0010 Departamento de Letras Estrangeiras
Fundamentos da Administração Nova Departamento de Administração
Desenvolvimento gerencial ED0128 Departamento de Administração
Comércio Exterior ED0160 Departamento de Administração
Administração Mercadológica I ED0012 Departamento de Administração
Administração Estratégica ED0125 Departamento de Administração
Cultura e mudança organizacional ED0132 Departamento de Administração
Administração e Análise Financeira e ED0156 Departamento de Administração
Orçamentária;
Modelos de Gestão Nova Departamento de Administração
Gestão de sistemas de informação ED0182 Departamento de Administração
Gestão de cadeia de suprimentos ED0213 Departamento de Administração
Organizações: sistemas, estruturas e gestão ED0181 Departamento de Administração
Gestão de pessoas Nova Departamento de Administração
Psicologia aplicada ao trabalho I HF0151 Departamento de Psicologia
Comportamento organizacional ED0155 Departamento de Administração
Sociologia Nova Departamento de Ciências Sociais
Ética empresarial e profissional Nova Departamento de Administração
Introdução à Filosofia ICA1660 Departamento de Filosofia
Introdução à Economia EE0094 Departamento de Teoria Econômica
Fundamentos de Estatística CC0218 Departamento de Estatística
Contabilidade Geral EH0306 Departamento de Contabilidade
Matemática Financeira EH0318 Departamento de Contabilidade
Direito Administrativo Nova Departamento de Administração
Tópicos Especiais do Direito Privado Nova Departamento de Administração
Legislação Social e Trabalhista ED0164 Departamento de Administração
Metodologia do Trabalho Científico I Nova Departamento de Administração
Metodologia do Trabalho Científico II Nova Departamento de Administração
Diversidade nas Organizações Nova Departamento de Administração
Responsabilidade Social e Sustentabilidade Nova Departamento de Administração
Ambiental
Empreendedorismo Nova Departamento de Administração

17
Gestão do Conhecimento ED0196 Departamento de Administração
Avaliação de desempenho organizacional ED0200 Departamento de Administração
História dos Registros do Conhecimento HJ0003 Departamento de Ciências da Informação
Teoria e Prática da Leitura HJ0007 Departamento de Ciências da Informação
Fontes gerais de informação HJ0013 Departamento de Ciências da Informação
Tecnologias da informação I HJ0004 Departamento de Ciências da Informação
Recuperação da informação HJ0032 Departamento de Ciências da Informação
História dos Afrodescendentes no Brasil PD0074 Departamento de Estudos Especializados
Cosmovisão Africana e Cultura dos
PD0075 Departamento de Estudos Especializados
Afrodescendentes no Brasil
Educação ambiental: temas transversais PC0346 Departamento de Teoria e Prática de Ensino
Educação em direitos humanos PC0353 Departamento de Teoria e Prática de Ensino
Diferença e enfrentamento profissional nas
PRG0005 UFC VIRTUAL
desigualdades sociais
Gestão da qualidade ED0197 Departamento de Administração
Administração de Serviços ED0199 Departamento de Administração
Língua Brasileira de Sinais I HLL0077 Departamento de Letras, Libras e Estudos
Surdos
Monografia em Secretariado (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)
Atividades Complementares (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)
Estágio Supervisionado (128h) Novo Departamento de Administração
(Atividade)

10.3 Ementário dos componentes curriculares:


Quadro IV – Ementário dos componentes curriculares
COMPONENTE TIPO CÓDIGO EMENTA
CURRICULAR
Princípios de Obrigatório Nova Histórico; Regulamentação; Código de ética; Níveis
Secretariado de sigilo; Classificação Brasileira de Ocupação
(CBO); Cenário educacional do Secretariado
(Interdisciplinaridade, debate científico, objeto de
estudo, diretrizes curriculares, formação, cursos
superiores, ENADE, pós-graduação, eventos,
periódicos, livros, pesquisa).; Atuação do Secretário
Executivo (mercado de trabalho, empregabilidade,
campos de atuação); Competências do secretário
executivo; Princípios de assessoria; Assessoria
Executiva; Assessoria e consultoria
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

NASCIMENTO, E. P. Pesquisa aplicada e interdisciplinaridade: da linguística ao Secretariado. In: DURANTE,


D. G. Pesquisa em Secretariado: cenários, parâmetros e desafios. Passo Fundo: UPF Editora, 2012.

NONATO JÚNIOR, Raimundo. Epistemologia e teoria do conhecimento em Secretariado Executivo: a


fundação das ciências da assessoria. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2009.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos – uma abordagem Gerencial. 18 ed São Paulo:
Atlas, 2009, p. 145 a 158

SABINO, R. F. MARCHELLI, P. S. O debate teórico-metodológico no campo do Secretariado: pluralismos e


singularidades. Cadernos EBAPE. v. 7, n. 4. Artigo 6, Rio de Janeiro, dez/2009. Disponível em
http://www.scielo.br/pdt/cebape/v7n4/06.pdf

18
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

BÍSCOLI, F. R. V. CIELO, I. D. Gestão organizacional e o papel do secretário executivo. Expectativa. Toledo,


v. 3, n. 3, p. 11-19, 2004. Disponível em file:///C:/Users/Joelma/Downloads/741-2613-1-PB%20(1).pdf

BRASIL. Resolução no. 3, de 23 de junho de 2005. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Secretariado Executivo e dá outras providências, 2005. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_05.pdf.

D´ELIA. Bete. AMORIM, Magali. SITA, Maurício. Excelência em Secretariado. São Paulo: Ser Mais: 2013.

HOELLER, P. A. F. A natureza do conhecimento em Secretariado Executivo. Expectativa, v. 5, n. 5, 2006.


Disponível em http://e-revista.unioeste.br/index.php/expectativa/article/view/89/298.

MEDEIROS, J.B. HERNNDES, Sônia. Manual da Secretária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Técnicas de Obrigatório Nova Organização de reuniões; Organização de viagens.


Secretariado Gestão do tempo e agenda. Arquivos e documentos
(Arquivística e Arquivologia). Atendimento
pessoal, telefônico e virtual. Organização e gestão
de escritórios: cotação de preços; contratação de
serviços; controle de material e equipamentos;
supervisão de pessoal, outros.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BRASIL. Decreto nº 1799 de 30 de janeiro de 1999. Regulamenta a Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968, que
regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências.Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1799.htm

HINDLE, Tim. Como liderar reuniões. São Paulo: Publifolha, 1999.

MEDEIROS, JB. HERNNDES, Sônia. Manual da Secretária. 10 ed. São Paulo, Atlas, 2006

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Documentos Sigilosos: acesso e direito à informação. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de
Edições Técnicas, 2012.

________. Lei nº 12.527 de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso à informação. Disponível em


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

FORSYTH, Patrick. Como fazer reuniões produtivas. São Paulo: Nobel, 2001.

VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2 Ed.Riode Janeiro: Elsevier, 2009.

VIEIRA, S. B. Técnicas de arquivo e controle de documentos. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 2005.

Gestão secretarial Obrigatório Nova Gestão secretarial como construto; Gestão de


reuniões formais; Secretariado Executivo na gestão
pública; Secretariado Executivo em Organizações
não empresariais; Secretariado de governança
corporativa; Funções administrativas na gestão
secretarial; Papéis e competências gerenciais;
Competências profissionais; Gerenciamento de
processos; Gestão da Informação ; Gestão da
19
Comunicação; Gestão do Conhecimento em
Secretariado.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BARROS, C.W.P. SILVA, J. S. FERREIRA, F. D. Gestão secretarial: delineando atividades, funções e


competências gerenciais. GeCont, v. 2, n. 2 Floriano-PI, Jul-Dez. 2015 p. 149-171. Disponível em
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/gecont/article/view/1626.

BARROS, C. M. P. et al. As competências gerenciais desenvolvidas pelos secretários executivos. GeSec, São
Paulo, v. 4, n. 2, p 25-47, jul./dez. 2013. Disponível em:
https://www.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/131

BRASIL. Lei nº 6404 de 15 de setembro de 1976. .Dispõe sobre as sociedades por ações. Art. 120 a Art. 142.

________. Lei nº 11.091 de 12 de Janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos
Técnico-Administrativos em Educação no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério
da Educação, e dá outras providências.

_______. Guia das melhores práticas de governança para cooperativas. São Paulo: IBGC, 2015.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, C. K. S. NASCIMENTO, E. P. O conhecimento científico em Secretariado: reflexões sobre a


produção acadêmica da área secretarial. João Pessoa: Ideia, 2016.

BRASIL. Decreto nº. 6.523 de 31 de julho de 2008. Regulamenta a Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990,
para fixar normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC.Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm

CARDOSO, O. O. Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. RAP
Rio de Janeiro 40(6) :1123-44, Nov. /Dez. 2006.

IBGC. Secretaria de Governança no Brasil: principais características do órgão e dos profissionais.


São Paulo: IBGC, 2012. Disponível em
http://www.ibgc.org.br/pesquisa/secretaria_governanca/IBGC_interactive.pdf.

SILVA, J. S. BARROS, C. M. P. CRUZ, R. S. O que se compreende por gestão secretarial: percepção de uma
amostra de discentes de Secretariado Executivo. ReGeA. v. 5, n. 1, p. 65-77,jan./jun. 2016. Disponível em
http://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/gestao/article/view/700/316.

Gestão de Eventos Obrigatório Nova Histórico, evolução e visão atual; Formação e


capacitação em gestão de eventos; Mercado de
eventos; Atuação do organizador de eventos
Papel do secretário Executivo na organização de
eventos; Características e classificação dos eventos;
Impactos positivos e negativos dos eventos;
Eventos sociais, empresariais e técnico – científicos
Pré-evento: concepção e planejamento;
Elaboração de um projeto de evento; Trans evento;
Pós-evento (avaliação, fechamento e revisão);
Cerimonial e protocolo em eventos
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ANDRADE, B. R. Manual de eventos. 2ª Ed. Caxias do Sul: EDUCSC, 2002.

BRITO, Janaina. FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo:
20
Eleph, 2002.

GIACAGLIA, C. M. Organização de Eventos – Teoria e Prática. São Paulo, Thomson, 2003.


_______. Gestão estratégica de eventos. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Manole, 2001.

MELO NETO, P. F. Marketing de Eventos. 4 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

Bibliografia Complementar

ABREU, B. C.; Guimarães, G. I. Turismo de eventos – Ferramenta de desenvolvimento de um destino.


Fortaleza: Pouchain Ramos, 2007.

BRASIL. Decreto nº 70.274, de 9 de Março de 1972. Disponível em: www.defesa.gov.br

CARTON. A. M. Eventos: Ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Rocca,
2002.

CESCA, G G. C. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução, 2 ed. São Paulo: Summus,
1997.

TENAN, I. P. S. Eventos – Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.


Língua Portuguesa I Obrigatório Nova Conceito e funcionalidade das noções de texto,
discurso e sequência textual; A produção de
gêneros textuais aplicados às esferas de atuação do
profissional de Secretariado Executivo na academia
e no mercado de trabalho: resumo, resenha,
fichamento, artigo, carta comercial, contrato social;
curriculum vitae, declaração; Coesão e coerência
textual; Aspectos de correção gramatical:
pontuação, concordância nominal e verbal,
colocação de pronomes.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

GUSTAVII, Björn. Como escrever e ilustrar um artigo científico. São Paulo: Parábola, 2017.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São
Paulo: Parábola, 2004.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São
Paulo: Parábola, 2004.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.

COSTA, N. B. da. Os gêneros do discurso. Análise do Discurso. Fortaleza: Instituto UFC Virtual, 2013.

Bibliografia Complementar

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Trabalhos de
pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2009.

21
ARAÚJO, J.; DIEB, M. Autoria e deontologia: mediação de princípios éticos e práticas de letramento na escrita
acadêmica em um fórum virtual. RBLA, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 83-104, 2013.

ção Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 . ed. São Paulo:


Atlas, 2006.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo, SP: Parábola, c2012.

LOPES, Maria Fabíola Vasconcelos. Gramática de significados. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012.

Língua Portuguesa II Obrigatório Nova A produção de gêneros textuais aplicados às esferas


de atuação do profissional de Secretariado
Executivo na academia e no mercado de trabalho:
gêneros da redação oficial – ofício, memorando,
aviso, etc., gêneros da esfera empresarial: relatório,
ata, gêneros da esfera acadêmica – monografia;
Aspectos da escrita em ambientes virtuais,
características das comunicações digitais e sua
escrita: o e-mail, redes sociais. Gêneros orais na
esfera de atuação profissional: produção de material
digital para apresentação de projetos, produtos, uso
da oralidade na esfera profissional.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual. – Brasília: Presidência da
República, 2002.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo, SP: Contexto, 2012.

Atlas, 2006.

SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim; ROJO, Roxane Helena R.; CORDEIRO, Glais Sales. Gêneros orais
e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007. 278 p.

Marcuschi, L.A.;XAVIER, Antônio Carlos (orgs.) Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.

ZANOTTO, Normelio. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;
Caxias do Sul (RS): Educs, 2005.

Bibliografia Complementar

AZERMAN, Charles; DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais,
tipificação e interação. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

COSTA, N. B. da. Os gêneros do discurso. Análise do Discurso. Fortaleza: Instituto UFC Virtual, 2013.

LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011
OCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 6. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

VES, Rozana Reigota; LIMA-SALLES, Heloisa Maria Moreira (Org.). Estudos formais da gramática das
22
línguas naturais. Goiânia, GO: Cânone, 2011.

Didática em Optativo ED0162 Funções da Educação Superior Desafios da


Secretariado Educação no Brasil: educação como direito,
políticas públicas para Educação Superior,
qualidade da Educação. Didática do Ensino
Superior: conceitos fundamentais Aspectos
históricos da Didática. Processos de ensino e
aprendizagem. Planejamento, Organização dos
processos de ensino e aprendizagem: objetivos e
conteúdos. Estratégias de ensino e aprendizagem
Avaliação da aprendizagem. Aula na Universidade.
Papeis e relação entre docentes e discentes.
Estratégias de ensino em Secretariado.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.

BARROS, CONCEIÇÃO DE MARIA PINHEIRO (Org.) ; SILVA, J. S. (Org.) ; DIAS, A. M. I. (Org.).


Secretariado Executivo e Educação: Temas que se articulam pela formação, docência na educação superior e
pesquisa científica. 1. ed. Fortaleza: Edições UFC, 2016.

PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2008.

Bibliografia Complementar

BARROS, C. M.P. SILVA, J. S. BARROS, A. P.C.H. Ensino com pesquisa: contribuições para a cientificidade
na formação em Secretariado Executivo. Revista de Gestão e Secretariado - GeSec, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 67-
84,jan./abr. 2016.

BARROS, C. M.P. SILVA, J. S. SANTOS, J. L. educação superior a distância em Secretariado no Brasil:


realidades e perspectivas da oferta de cursos. Expectativa. v. XV – nº 15 – 2016

CAJADO, T. S. BARROS, C. M.P. SILVA, J. S. Docência em Secretariado Executivo: percepções de


monitores de docência em Secretariado Executivo da Universidade Federal do Ceará. Anais... II Encontro de
Estudos e Pesquisas em Secretariado Executivo, Fortaleza, 2017.

GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2009.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem: visão geral. São Paulo: SP. 2005. Disponível em:
www.luckesi.com.br
Tópicos especiais em Optativo Nova Discussões e estudos em Secretariado: construtos
Secretariado teóricos e evolução científica. Desafios da
Executivo. profissão. Temas emergentes em Secretariado.
Seminários: temas atuais da área de atuação do
profissional secretário executivo.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ANTUNES, C. K. S. NASCIMENTO, E. P. O conhecimento científico em Secretariado: reflexões sobre a


produção acadêmica da área secretarial. João Pessoa: Ideia, 2016.
BARROS, CONCEIÇÃO DE MARIA PINHEIRO (Org.) ; SILVA, J. S. (Org.) ; DIAS, A. M. I. (Org.).
Secretariado Executivo e Educação: Temas que se articulam pela formação, docência na educação superior e
pesquisa científica. 1. ed. Fortaleza: Edições UFC, 2016.

NEIVA, E. G. D´ELIA, M. E. S. As novas competências do profissional de Secretariado. 3ª. Ed. São Paulo:
23
IOB, 2013.

Bibliografia Complementar

D´ELIA. Bete. AMORIM, Magali. SITA, Maurício. Excelência em Secretariado. São Paulo: Ser Mais: 2013.

DURANTE, Daniela Giareta; MARTINS, C. B. (Org.) ; CANTAROTTI, A. (Org.) . Pesquisa em Secretariado:


reflexões acerca da construção do conhecimento. 1. ed. Fortaleza: Edições UFC, 2016.

SILVA, J. J. BARROS, C. M. P. SANTOS, J.B. Eventos acadêmicos nacionais e a produção de conhecimento


científico em Secretariado Executivo. Anais... II Encontro de Estudos e Pesquisas em Secretariado Executivo,
Fortaleza, 2017.

SILVA, J. J. BARROS, C. M. P. NASCIMENTO, A. S. S. Cenário da produção bibliográfica nacional em


secretariado nos anos de 2004 a 2013. Revista Capital Científico – Eletrônica (RCCe) – ISSN 2177-4153 –
Vol. 14 n.2 – Abril/Junho 2016.

GARCIA, ET AL. Uma Investigação da produção científica dos graduados em Secretariado Executivo pela
Universidade Federal Do Ceará no período de 2010 A 2015. Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São
Paulo, v. 8, n. , p 119-137,jan./abr. 2017.
Consultoria em Optativo Nova Fundamentos conceituais e metodológicos do
Secretariado trabalho em consultoria organizacional. Consultoria
Executivo interna e externa. Consultoria intermediada por
projetos organizacionais. Planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação de consultoria.
Procedimentos, etapas e rotinas de assessoria
executiva à consultoria. Áreas de atuação do
secretário executivo enquanto consultor-assessor
organizacional. Planejamento e execução de
projeto-piloto de consultoria secretarial.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ARTICO, J. A. Aline CANTAROTTI. O secretário executivo no âmbito da consultoria. Revista Capital


Científico – Eletrônica (RCCe) – ISSN 2177-4153 – Volume 11 n.1 – Janeiro/Junho 2013.

KURB, Milan. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

OLIVEIRA, D P R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 11. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012.

SCHMITZ, C. J. BATTISTI, P. S. S. SANTOS, S.R.F. Uma análise da consultoria secretarial como novo nicho
de mercado e como disciplina nos cursos de Secretariado Executivo. Revista de Gestão e Secretariado - GeSec,
São Paulo, v. 6, n. 2, p 19-43, Maio./Agosto. 2015

Bibliografia Complementar

CASE, Thomas A; CASE, Silvana; FRANCIATTO, Claudir. Empregabilidade: de executivo a consultor bem-
sucedido . Sao Paulo: Makron Books, 1997.

FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e


tecnologia da informação. 6.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos – uma abordagem Gerencial. 18 ed São Paulo: Atlas,
2009, p. 145 a 158

NONATO JÚNIOR, Raimundo. Epistemologia e teoria do conhecimento em Secretariado Executivo: a


fundação das ciências da assessoria. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2009.

24
PAES, R.V.O. et al Novas formas de atuação do profissional de Secretariado Executivo. Revista de Gestão e
Secretariado - GeSec, São Paulo, v. 6, n. 1, p 99-125, jan./abr. 2015.

Cerimonial, Optativo Nova Conceitos, evolução e funções do cerimonial.


Protocolo e Etiqueta. Protocolo e Etiqueta. Normas do cerimonial
público. Roteiro do cerimonial. Ordem de
precedência. Símbolos nacionais. Apresentação
pessoal e cumprimentos. Classificação e tipologia
de eventos. Etiqueta empresarial Etiqueta pessoal.
Formas e pronomes de tratamento.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BRASIL. Decreto n o 70.274, de 9 de março de 1972. Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral
de precedência.

RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. Porto Alegre: L&PM Pocket,
2001.

FROTA, J. SILVA, J. S. Aplicação do protocolo no cotidiano da assessoria executiva. Revista de Gestão e


Secretariado -GeSec, São Paulo, v. 6, n. 3, p 01-20,set./dez. 2015

Bibliografia Complementar

ARRUDA, Fábio. Sempre, às vezes, nunca - Etiqueta e comportamento. São Paulo, ARX, 2003.

_______. Chic & útil – Como organizar e frequentar eventos. São Paulo: ARX, 2006.

BETTEGA; M. L. Eventos e Cerimonial: simplificando ações. Caxias do Sul: EDUSC, 2001.

ELIAS, Norbert . O protocolo e a precedência nas representações ritualizadas do


presidente da República francesa: uma forma de comunicação política a uma representação
simbólica do poder, Revista Famecos, Porto Alegre , nº 38,abril 2009.

________. Sociedade da Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

GOMES, Onilda. PIRES, Sérgio (2005). Cerimonial e Protocolo: Governo do Estado e


Prefeituras construindo uma nova realidade. Fortaleza: Sebrae.

RIBEIRO, Célia. Boas maneiras à mesa: comer e beber segundo as regras da etiqueta moderna. Porto Alegre:
L&PM Pocket, 2007.

PEREIRA, M C et al. Cerimonial e protocolo:utilização das normas


pelo profissional de secretariado executivo. Est. Pesqui, Lins, vol. 8, n.1, abr, 2005.

Inglês para negócios I Obrigatório Nova Esta disciplina desenvolve funções comunicativas
(atos de fala) em níveis A1-A2 conforme quadro
comum europeu de referência para línguas votadas
as situações prático-funcionais no ambiente de
trabalho do secretário executivo. Além do
desenvolvimento de vocabulário específico e
estruturas linguísticas básicas, os estudantes
deverão realizar as seguintes funções comunicativas
em inglês: apresentar-se e apresentar pessoas;
socializar, falar sobre o trabalho e lazer, entreter
visitantes; comunicar-se ao telefone, atender
ligações, anotar recados; dar encaminhamentos;
fazer reservas; marcar compromissos; fazer
pedidos; dar instruções; atuar em interações sociais
25
e profissionais cotidianas.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Elementary – Business English Coursebook. Thrid
Edition. Pearson. 2013.
BLAND, S.. Intermediate Grammar: FROM Form to Meaning. Oxford University Press. USA. 1996.
SMITH, D.G. English for Telephoning. Oxford Business English – Express Series. Oxford University Press.
2008.
GORE, S. e SMITH, D. G. English for Socializing. Oxford Business English – Express Series. Oxford
University Press. Oxford. 2008.
CHAMPMAN, R. English for Emails. Oxford Business English – Express Series. Oxford University Press.
Oxford. 2008.

16. Bibliografia Complementar


HELLIWEL, M. Business Plus – Level 1. Cambridge Universtiy Press. 2014.
BARNARD, R., CADY, J. Business Venture Beginner. Oxford University Press. 2013.
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Pre-Intermediate – Business English Coursebook. Thrid
Edition. Pearson. 2013.
HOBBS, M., KEDDLE, J. Oxford English for Careers – Commerce 1. Oxford University Press. 2006

Inglês para negócios Obrigatório Nova Esta disciplina desenvolve funções comunicativas
II (atos de fala) em níveis A2-B1 conforme quadro
comum europeu de referência para línguas voltadas
a situações prático-funcionais no ambiente de
trabalho do secretário executivo. Além do
desenvolvimento de vocabulário específico e
estruturas linguísticas básicas e pré-intermediárias,
os estudantes deverão realizar as seguintes funções
comunicativas em inglês: participar de reuniões e
tomar notas; lidar com problemas; reconhecer e
produzir funcionalmente textos escritos (e-mails,
cartas comerciais, ofícios); participar de entrevistas
de emprego.
Bibliografia Básica:
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Pre-intermediate – Business English Coursebook. Thrid
Edition. Pearson. 2013.
THOMSON, K.. Englsih for MEETINGS. Oxford Business English – Express Series. Oxford University Press.
Oxford. 2008.
GORE, S. e SMITH, D. G. English for Socializing. Oxford Business English – Express Series. Oxford
University Press. Oxford. 2008.
CHAMPMAN, R. English for Emails. Oxford Business English – Express Series. Oxford University Press.
Oxford. 2008.
BLAND, S. Intermediate Grammar: From Form to Meaning. Oxford University Press. USA, 1996.

Bibliografia Complementar
HELLIWEL, M. Business Plus – Level 2. Cambridge Universtiy Press. 2014.
COTTON, D., FALEY, D., KENT, S.. Market Leader Intermediate – Business English Coursebook. Thrid

26
Edition. Pearson. 2013.
BARNARD, R., CADY, J. Business Venture Intermediate. Oxford University Press. 2013.
WELCH, B., LAFOND, C., VINES, S. English for Negotiating. Oxford Business English – Express Series.
Oxford University Press. Oxford. 2008.
M., KEDDLE, J. Oxford English for Careers – Commerce 1. Oxford University Press. 2006.

Espanhol para fins Optativo HC0005 Desenvolvimento das habilidades linguísticas


específicos I necessárias à finalidade específica de estudo da
Língua
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:

Material didático-pedagógico elaborado pelo professor da disciplina, do qual constam textos retirados de
diversas fontes, como jornais, revistas, etc., a partir dos quais serão elaboradas atividades para treinamento de
estratégias de leitura e desenvolvimento das habilidades leitoras e dos tópicos gramaticais, lexicais e
discursivos.

Bibliografia Complementar:
CASTRO, Francisca. Uso de la Gramatica Española Elemental. Madrid: Edelsa, 1996.

FIORIN, José Luiz & PLATÃO SAVIOLI. Para entender o texto. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997.

FONSECA DA SILVA, Cecília. Formas y usos del verbo em español. Prácticas de conjugácion para
lusohablantes. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1997.

GISBERT. Bustus José M. La construcción de textos em español. Salamanca: Ediciones Universidad de


Salamanca, 1996.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 4.ed. São Paulo,
Cortez, 1995.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. A coesão textual. 7.ed. São Paulo, Contexto, 1997.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 4.ed. São Paulo, Ártica, 1995.

HERMOSO GONZÁLEZ, Alfredo. Conjugar es fácil em español. Madrid, Edelsa Grupo Didascalia, 1996.

PUCCINELLI ORLANDI, Eni. Interpretação. Petropólis, Vozes, 1996.

SANCHEZ, A.SARMIENTO, R. Gramática básica del español. Madrid. Sociedade General Española de
Librería. 1989.

SANCHEZ, Aquilino; MARTÍN, Ernesto & MATILLA, J. A Gramática de español para extranjeros. 9 ed.
Madrid: Sociedad General de Librería, 1989.

SEÑAS: Diccionario para la enseñanza de la lengua espaõla para brasilños. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura (Trad. De Daise Batista, do original inglês Understandig Reading). 3
ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.
Espanhol para fins Optativo HC0010 Desenvolvimento das habilidades linguísticas
específicos II necessárias à finalidade específica de estudo da
Língua
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

27
Material didático-pedagógico elaborado pelo professor da disciplina, do qual constam textos retirados de
diversas fontes, como jornais, revistas, etc., a partir dos quais serão elaboradas atividades para treinamento de
estratégias de leitura e desenvolvimento das habilidades leitoras e dos tópicos gramaticais, lexicais e
discursivos.

Bibliografia Complementar:

BUSTOS GISBERT, José M. La construcción de textos em español. Salamanca: Ediciones Universidad de


Salamanca, 1996.

CARDOSO, Beatriz & TEBEROSKY, Ana. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 8. Ed. Petrópolis,
Vozes, 1997.

FIORIN, José Luiz & PLATÃO SAVIOLI. Para entender o texto. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 4.ed. São Paulo,
Cortez, 1995.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.

GRUNFELD VILLAÇA KOCH, Ingedore. A coesão textual. 7.ed. São Paulo, Contexto, 1997.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 4.ed. São Paulo, Ártica, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura. 6. Ed. Campinas, Pontes, 1998.

LEITE DE JESUS FAULSTICH, Enilde. Como ler, entender, e redigir um texto. 9. Ed. Petrópolis, Vozes,
1998.

MARQUES DE SOUZA, Luiz & WALDECK DE CARVALHO, Sérgio. Compreensão e produção de textos. 3
ed. Petrópolis, Vozes, 1999.

MEIRELLES MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, produção de textos e escola. Campinas, Mercado de
Letras, 1994.

MOLINA GARCÍA, Santiago. Enseñanza y aprendizaje de la lectura. Madrid, CEPE – Ciencia de la Educación
Preescolar y Especial, 1981.

PUCCINELLI ORLANDI, Eni. Interpretação. Petropólis, Vozes, 1996.

RÍO, Pablo del. Revolución en el aprendizaje de la lectura. Madrid, Gredos. 1980.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura (Trad. De Daise Batista, do original inglês Understandig Reading). 3
ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.

Fundamentos da Obrigatório Nova Organização e administração. Teorias da


Administração Administração: Escola Clássica da Administração,
Escola das Relações Humanas, Teoria
comportamental. O estruturalismo e a teoria da
burocracia, Teoria dos sistemas abertos, Teoria
contingencial. Processo administrativo:
planejamento, organização, direção e controle.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007.

28
MOTTA, Fernando; VASCONCELOS, Isabella . Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

CERTO, S. C. Administração Moderna. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

FERREIRA, A. A.; PEREIRA, M. I.; REIS, A. C. F. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.

JONES, G.; GEORGE, J. Fundamentos da Administração Contemporânea. 4.ed.; São Paulo: Bookman, 2012.

MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.


Desenvolvimento Optativo ED0128 O trabalho do gestor na contemporaneidade: as
gerencial responsabilidades gerenciais. Funções gerenciais.
Papéis, habilidades e competências gerenciais.
Liderança. Poder e autoridade. Processo decisório.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

BALDWIN, T.; RUBIN, R.; BOMMER, W. Desenvolvimento de habilidades gerenciais.; São Paulo: Elsevier,
2008.

OLIVEIRA NETO, L. Competências Gerenciais; Rio de Janeiro: FGV, 2012.

QUINN, R. E. et al. Competências Gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea a arte de ser dirigente Vol. 16ª Ed. Rio de Janeiro RJ:
RECORD, 2007.

MINTSBERG, H. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010.

RESENDE, E. A Força e o Poder das Competências. São Paulo: Qualitymark., 2004.

STADLER, A. (Org.). Desenvolvimento Gerencial, Estratégia e Competitividade. Coleção Gestão Empresarial,


vol. 3, Rio de Janeiro: IBPEX, 2012.

WOOD Jr., Thomaz. (coord.) Gestão Empresarial - comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

Comércio Exterior Optativa ED0160 Fundamentos de Comércio Exterior. Organizações


Intervenientes no Comércio Exterior. Estrutura do
Comércio Exterior Brasileiro. Internacionalização
de Empresas. Gestão da exportação e importação.
Noções de Relações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior: visão e experiência brasileira. São Paulo: Atlas,
2007.

SILVA, José Ultemar da(Org.). Gestão das Relações Econômicas Internacionais e Comércio Exterior. São
29
Paulo: Cengage Learning, 2008.

HARTUNG, Douglas. Negócios internacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

MINERVINI, Nicola. O exportador. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; BRASIL, Caroline V. de Macedo. Logística: teia de relações. Curitiba:
Ibpex, 2007.

DIAS, Reinaldo. Relações Internacionais: introdução ao estudo da sociedade internacional global. São Paulo:
Atlas, 2010.

PORTER, M. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Editora Campus,1993.

VAZQUEZ, José Lopes. Manual do Exportador. São Paulo: Atlas, 2002.

________. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007.

Administração Optativo ED0012 Marketing: Definições e Conceitos. O ambiente de


Mercadológica I marketing. Análise do Mercado e Pesquisa. Análise
do comportamento do consumidor. Segmentação e
posicionamento. Áreas de aplicação de Marketing
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Person Prentice Hall, 2013.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

CHURCHIL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3ª.
Edição – São Paulo: Saraiva, 2012

GREWAL, Dhruv; LEVY, Michael. Marketing. 2ª Edição – Porto Alegre : AMGH, 2012

MILAN, Gabril (Org.). Administração mercadológica: teoria e pesquisas. V 3. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.

ROCHA, Angela; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira da. Administração
de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações. 1ª. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São
Paulo: Atlas, 2010.
Administração Obrigatório ED0125 A estratégia nas organizações. Análise ambiental e
Estratégica análise organizacional. Processo da estratégia.
Planejamento estratégico nas organizações públicas
e privadas. Perspectivas da administração
estratégica. Indicadores de desempenho.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):


30
GAMBLE, John E.; THIMPSON, Jr.; ARTHUR, A. Fundamentos da administração estratégica: a busca pela
vantagem competitiva. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2011.

HITT, Michael A.; HOSKISSON, Robert E.; IRELAND, R. Duane. Administração estratégica. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Explorando a estratégia corporativa: texto e casos. Porto
Alegre: Bookman, 2007.

MINTZBERG, H. O Processo da Estratégia. 4° ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MINTZBERG, H. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

THOMPSON Jr., Arthur A.; STRICKLAND Iii, Alonzo J., GAMBLE, John E. Administração Estratégica. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Cultura e mudança Opcional ED0132 Conceito de cultura organizacional e identificação


organizacional de traços brasileiros para uma análise
organizacional. Impactos de elementos culturais no
comportamento individual e de equipes de trabalho.
Técnicas de desvendamento e análise da cultura
organizacional. Discussão sobre a importância da
compreensão e do gerenciamento da cultura de uma
organização. Fundamentos teóricos e
metodológicos da mudança organizacional. O
contexto ambiental e a mudança. Criatividade,
inovação e mudança organizacional.
Transculturalismo e mudança organizacional.
Mudança e aprendizagem nas organizações. As
novas teorias sobre mudança. Os desafios das
mudanças profundas nas organizações. As etapas
do processo de mudança. Gestão da mudança
organizacional. As influencias e consequências da
mudança organizacional.
Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudanças. São Paulo, SP: Atlas, 2013

GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças na teoria e na prática e o método das gestões. São Paulo: All
Print, 2014.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestão . 3. ed., rev. Rio
de Janeiro: Elsevier: 2012

Bibliografia Complementar

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas e subjetividade. 6. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2010

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo, SP:
31
Saraiva, 2010

QUINN, Robert E. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão . 5.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 8.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010

WAGNER, John A III; HOLLENBECK, John R.; ANTUNHA, Silvio Floreal. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva . 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.

Administração e Obrigatória ED0156 Entender o objetivo e funcionamento da


Análise Financeira e administração financeira; uso de demonstrações
Orçamentária; contábeis na administração financeira;
administração de capital de giro; orçamento de
capital; estrutura de capital.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

SILVA, José Pereira de. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: editora Atlas, 2008.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial. São Paulo,
Editora Atlas, 2003.

HERMANN, J. R. Frederico. Análise de Balanços para Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas,
2003.

Bibliografia Complementar:

BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Fundamentos de investimentos. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2014. 764 p.

COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim. Análise econômico-financeira de empresas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Editora FGV, 2011. 158 p.

MARQUES, Jose Augusto Veiga da Costa. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Freitas Bastos, 2007.

MORALES, Mercie, Análise e Controle da Administração Financeira. Rio de Janeiro: Textonovo, 2000.

MULLER, Aderbal Nicolas. Análise Financeira: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2007.

Modelos de Gestão Optativo Nova Conceitos de organização, gestão e modelos.


Evolução dos modelos de gestão.Tipos de modelos
de gestão: tradicionais (clássico, comportamental e
neoclássico), inovativos ou modernos (sistêmico e
contingencial). Identificação dos modelos
organizacionais: análise das dimensões
organizacionais, interpretação da missão e visão da
organização, definição do perfil da organização,
identificação da configuração da organização.
Modelos de gestão e atualidades: Gestão por
competência e Gestão do conhecimento. Exemplos
de modelos de gestão. Tendências nos modelos de
gestão.
BIBLIOGRAFIA
32
Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

ANTONIO RITO C., Carlos José C. Modelos de Gestão. São Paulo: FGV, 2009.

CHANLAT, Jean-François. Ciências sociais e management: reconciliando o econômico e o social. São Paulo:
Atlas, 2000.

QUINN, Robert E. et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas,1999.

HAVE, Steven T.; HAVE, Wouter T.; STEVENS, Frans; VAN DER ESLT, Marcel. Modelos de gestão – o que
são e quando devem ser usados. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.

MARTINS, C. B.; D’ELIA, B. Modelos de gestão no contexto do profissional de secretariado. Florianópolis:


UFSC, 2015.

PIETERSMA, PAUL, Modelos de Gestão. Pretice Hall Brasil, 2009.

WATSON, T. J. Organização e trabalho em transição: da lógica sistêmico-controladora à lógica processual-


relacional. Revista de Administração – RAE, São Paulo: FGV, v.45, n.1, p.14-23, jan./mar. 2005.
Gestão de sistemas de Optativo ED0182 Gestão da Informação, Políticas e Estratégias de
informação Informação; Evolução dos sistemas de informação,
Dimensões dos sistemas de informação. Tecnologia
da Informação; Os sistemas de informação vistos
numa perspectiva de negócios, O papel dos
sistemas de informação nos negócios atuais;
Classificação de Sistemas de Informação Sistemas
de Níveis Operacional, de Conhecimento ,
Gerencial e Estratégico; Aplicativos e infraestrutura
de TI; Provedores de serviços de aplicativo e
computação por demanda; Integração de banco de
dados, sistemas corporativos e parceiros de
negócios; Redesenho de processo de
negócio;Governança Tecnológica; COBIT; ITIL ;
Qualidade no processo de software. Alinhamento
entre Estratégia de Negócio e Estratégia de TI;
Estratégia; Balanced Scorecard; Modelos para
Avaliação do Alinhamento; Segurança e ética em
Sistemas de Informação. Questões éticas e sociais
em sistemas de informação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.

TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para gestão/ Efraim Turban, Dorothy Leidner, Ephraim McClean
e James Wetherbe; trad. Edson Furmankiewicz. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da Informação – Como transformar a Informação e a Tecnologia da


Informação em Fatores de Crescimento e de Alto Desempenho nas Organizações. 3ª. reimpr. São Paulo: Atlas,
2008.

Bibliografia Complementar

33
McClean e James Wetherbe; trad. Edson Furmankiewicz. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª. edição. São Paulo:
Saraiva, 2006. Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Sistemas de Informação. Comissão Editorial do
Projeto Piloto UAB/MEC, 2007.

LAUDON, Kenneth e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação: administrando a empresa digital. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004;

STAIR, Ralph. Princípios de Sistemas de Informação – uma abordagem gerencial. 4ª. edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2000;

DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por quê só a tecnologia não basta para o sucesso na era da
informação / Thomas H. Davenport, Laurence Prusak; tradução Bernadette Siqueira Abrão. 6ª. edição. São
Paulo: Futura, 2001.
Gestão de cadeia de Optativo ED0213 Conceito de cultura organizacional e identificação
suprimentos de traços brasileiros para uma análise
organizacional. Impactos de elementos culturais no
comportamento individual e de equipes de trabalho.
Técnicas de desvendamento e análise da cultura
organizacional. Discussão sobre a importância da
compreensão e do gerenciamento da cultura de uma
organização. Fundamentos teóricos e
metodológicos da mudança organizacional. O
contexto ambiental e a mudança. Criatividade,
inovação e mudança organizacional.
Transculturalismo e mudança organizacional.
Mudança e aprendizagem nas organizações. As
novas teorias sobre mudança. Os desafios das
mudanças profundas nas organizações. As etapas
do processo de mudança. Gestão da mudança
organizacional. As influencias e consequências da
mudança organizacional.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudanças. São Paulo, SP: Atlas, 2013

GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças na teoria e na prática e o método das gestões. São Paulo: All
Print, 2014.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestão . 3. ed., rev. Rio
de Janeiro: Elsevier: c2012

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas e subjetividade. 6. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2010

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo, SP:
Saraiva, 2010

QUINN, Robert E. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão . 5.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 8.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010

WAGNER, John A III; HOLLENBECK, John R.; ANTUNHA, Silvio Floreal. Comportamento organizacional:
34
criando vantagem competitiva . 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
Organizações: Optativo ED0181 Dinâmica da organização: conceito, objetivo e
sistemas, estruturas e estrutura; Estruturas e arquitetura organizacionais;
gestão Governança corporativa; Negócios, sistemas e
processos; Diagnóstico e mudança organizacional;
Avaliação de processos: métodos e tecnologias.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional:
arquitetura organizacional, benchmarking, gestão pela qualidade total, reengenharia. Volume 1. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.

CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a
estrutura organizacional da empresa. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos & processos: administrando organizações por meio de processos de negócios.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LLATAS, Maria Virginia (organizadora). OSM – organização, sistemas e métodos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2012.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011, (A).

___, Teoria Geral da Administração – edição compacta. São Paulo: Atlas, 2011, (B).

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução a Administração: compacta. São Paulo: Atlas, 2009

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Processos: Conceitos, Metodologia, Práticas. 2ª
edição São Paulo, Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de Informações Gerenciais. 14ª edição, São Paulo, Atlas,
2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Holding, Administração corporativa e Unidades Estratégicas de
Negócios. 4a edição, São Paulo, Atlas, 2010.

WOOD JÚNIOR, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional: liderança, competitividade, teoria do caos,
recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional, arquitetura organizacional.
5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. x, 260 p

SENGE, Peter M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que
aprendem. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2000. 676 p.

Gestão de pessoas Obrigatório Nova 13. Ementa:


Gestão estratégica de pessoas: o papel das pessoas
nas organizações – pessoas, grupos e equipes;
objetivos da GP – evolução e relevância; Processos
de GP: Agregar, Aplicar, Recompensar,
Desenvolver, Manter, Monitorar; Gestão de
carreiras: montoring, opt out e novas tendências
Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: práticas atuais sobre o RH estratégico. São
Paulo: Atlas, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed. Rio
35
de Janeiro: Elsevier, 2010.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. Tradução Cecília Leão Oderich. 3 ed. São Paulo:
Pearson education do Brasil, 2014.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.

FERREIRA, Patricia Itala. Atração e seleção de talentos. Organização Andrea Ramal. Rio de Janeiro: LTC,
2014.

GODOY, Arilda Schmidt et al. HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori; TEIXEIRA, Maria Lusa Mendes;

ZACCARELLI, Laura Menegon (Org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 8 ed.São Paulo: Atlas, 2011. (A)

___. Recursos Humanos: estratégia e gestão de pessoas na sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (B)

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

Wood Júnior, Thomaz. Coordenador. GESTÃO empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas,
2005. 228 p. ;

ARAÚJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional: edição compacta. 2. ed., rev., atual. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 372 p.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Modernização sem mudanças: da contagem de cabeças à gestão estratégica
de pessoas. Brasília, DF: Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, 2013. 169 p

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. xviii, 430 p.

FERRAZ, Deise Luiza da Silva (Org.). Gestão de pessoas e relações de trabalho


Psicologia aplicada Obrigatório HF0151 Introdução. Conceituação, histórico e evolução:
ao trabalho definições de trabalho. Antecedentes econômicos e
demográficos. Várias concepções de homem no
trabalho. O papel do psicólogo nas empresas. Os
objetivos da empresa. Produtividade. Integração.
Moral e o valor dos critérios. Motivação: motivação
humana. Reação à frustração. Reação ao conflito
interno. Formação de atitudes. A motivação no
trabalho. As diferenças individuais. Os fatores de
satisfação no trabalho. Satisfação versus
desempenho no trabalho. Motivação e incentivos no
trabalho. Absenteísmo e mudanças de emprego. A
mensuração das atividades e do moral. Significado.
Escalas de atitudes. Levantamentos de opiniões.
Questionários. Planejamento do trabalho. Critérios
para avaliação das condições físicas de trabalho.
Organomia e planejamento de trabalho. Alguns
efeitos do meio físico sobre o desempenho humano.
O conceito de efetividade do meio físico sobre o
desempenho humano. O conceito de efetividade
organizacional. Tipos de liderança, estilos de
gerência e de supervisão. Comunicação: o fluxo de
informações.
BIBLIOGRAFIA
36
Bibliografia Básica:
AQUINO, Cássio A. Atração de Recursos Humanos para o preenchimento doquadro funcional das pequenas e
médias empresas hoteleiras da cidade de Fortaleza. Dissertação de mestrado, João Pessoa, jul/94.

CAMACHO, Joel. Psicologia Organizacional: uma abordagem sistêmica. São Paulo, E.P.U., 1984. (Col. Temas
básicos de Psicologia).

SCHEIN, E. H.. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro, Prentice-hall do Brasil, 1982.

CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo, Atlas, 1992.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo, Mc. Graw-Hill do Brasil, 1982.

____________. Recursos humanos. Ed. Compacta, São Paulo, Atlas, 1985.

CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. Petrópolis, RJ, Vozes, 1993.

HESKETH, J. L. e HESKETH, M. Fator humano no trabalho. Natal, RN: Ed. Universitária,UFRN, 1985.

SOUZA, Edila L. Clima e cultura organizacionais: como se manifestam e como se manejam. São Paulo, Ed.
Edgar Blucher, 1978.

Bibliografia Complementar:
CAMPOS, V. Falconi. TQC: Controle da qualidade total. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni,
Escola de engenharia da UFMG, 1992 (Rio de Janeiro, Bloch. Ed.).

LINDHOLM, C. Carisma: êxtase e perda de identidade na veneração ao líder. Rio de Janeiro, Zahar, 1993.

PISANI, Elaine M. Temas de Psicologia social. Petrópolis, RJ, Vozes, 1994.

RAGO, Luzia; MOREIRA, Eduardo. O que é Taylorismo. São Paulo, ed. Brasiliense, 1984. (Col. Primeiros
passos)
Comportamento Obrigatório ED0155 Introdução ao comportamento organizacional. O
organizacional indivíduo na organização: Fundamentos do
comportamento individual. Motivação. Os grupos
nas organizações: Fundamentos do comportamento
de grupo. Compreendendo as equipes de trabalho.
Conflitos. Negociação. Cultura e Clima
organizacional

Bibliografia Básica

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo, SP:
Saraiva, 2010

VECCHIO, Robert P. Comportamento Organizacional: conceitos básicos. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 8.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudanças. São Paulo, SP: Atlas, 2013

GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças na teoria e na prática e o método das gestões. São Paulo: All
Print, 2014.

QUINN, Robert E. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão . 5.ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012

37
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestão . 3. ed., rev. Rio
de Janeiro: Elsevier: c2012

WAGNER, John A III; HOLLENBECK, John R.; ANTUNHA, Silvio Floreal. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva . 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.

Sociologia Obrigatório Nova Sociologia com ciências e os métodos de


investigação social; O pensamento sociológico
clássico: Comte, Weber, Marx e Dürkheim;
Conceitos sociológicos básicos: cultura e sociedade,
controle, poder, trabalho e mudança social; A
sociologia contemporânea (Educação ambiental,
Educação em Direitos Humanos, Relações étnicas e
outros temas emergentes)
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica: (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2010.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. São Paulo: Grupo A Educação – Penso, 2011.

VERAS, Laura Pardini Bicudo. Introdução a Sociologia: Marx, Durkhein e Weber, referências fundamentais.
São Paulo: Paulus, 2014.

Bibliografia complementar:

ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além da economia verde. São Paulo, SP: Abril, 2012. 247 p.

ALBUQUERQUE, Manoel Maurício de. Pequena historia da formacao social brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1984. 728p.

DIREITOS da mulher, da familia e da juventude: Dispositivos Constitucionais Pertinentes. Normas Federais -


Atos Internacionais. Regulamentações - Indice. Brasília: Senado Federal, 2013. 249p

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 3. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. 461 p

SOUZA, Francisca Laudeci Martins; SOUSA, Eliane Pinheiro de; JUSTO, Wellington Ribeiro (Org.).
Economia, sociedade e cultura. Crato, Ce: RDS Gráfica e Editora Ltda., 2014. 397 p.

Ética empresarial e Optativo Nova Ética Empresarial. Código de ética empresarial e


profissional profissional. Ética profissional. Dilemas éticos. O
papel social do profissional e normas de conduta
na sociedade e nas organizações.

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

BENNETT, Carole. Ética profissional. Rio de Janeiro: Cengage Learning, Ed. SENAC, 2012

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional : José Renato Nalini. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP:
Revista dos Tribunais, 2013

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2013

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

38
ALONSO, Félix Ruiz; CASTRUCCI, Plínio; GRANIZO LÓPEZ, Francisco. Curso de ética em administração:
empresarial e pública . 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

SOUZA FILHO, Oscar d'Alva e. Ética individual & ética profissional: (princípios da razão feliz) . 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ; São Paulo, SP; Fortaleza, CE: ABC Editora, 2010.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2013

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestão . 3. ed., rev. Rio
de Janeiro: Elsevier: 2012.

Introdução à Filosofia Obrigatório ICA1660 Exame de algumas respostas marcantes do


pensamento político moderno às questões referentes
à origem, natureza e limite do poder; A história da
filosofia e os tópicos que caracterizam as diversas
épocas; Explicitação de paradigmas, conceitos,
termos técnicos do universo filosófico na sua
peculiar generalidade
BIBLIOGRAFIA Básica:

ARISTÓTELES – A Política, Martins Fontes, São Paulo, 1991.

BACON – Novum Organum, coleção os pensadores, nova cultura, São Paulo, 1989.

DESCARTES, - O Pensamento Pós-metafísico, Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 1990.

PLATÃO, A República, UFPA, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIRNE – LIMA, Carlos R. V. Dialética Para Principiantes, EDPUCRS, Porto Alegre, 1994.

HOLANDA, Francisco Uribam Xavier. Do Liberalismo ao Neoliberalismo, EDIPUCRS, Porto


Alegre, 1988.

MÁTTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 374 p.

OLIVIRA, Manfredo Araújo. A Filosofia na Crise da Modernidade, Edições Loyola, São Paulo, 1989.

ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento, EDIPUCRS, Porto Alegre, 1995.

Introdução à Obrigatória EE0094 Fundamentos da Ciência Econômica. Noções de


Economia Microeconômica. Noções de contabilidade
nacional. Noções de Macroeconomia e Política
Econômica. Noções de Economia Monetária e
Inflação. Noções de Economia Aberta.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
.MOCHON & TROSTER. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1994.
VASCONCELLOS & TROSTER. Economia básica: resumo de teoria e exercícios. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
1998.
CASTRO, Antonio Barros de. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista . 33. ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, A.F.M. (et alli). Manual de Economia. 3ª Edição. São Paulo: Saraiva, 1998.

39
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2010. 838 p.

ROSSETTI, J. P.Introdução à Economia. 16 Edição.São paulo: Atlas, 1994.

SOUZA, N.J.(et alli). Introdução à Economia. 1ª Edição. São Paulo:Atlas, 1996.

SINGER, P.Aprender Economia.12ªEdição.São Paulo:Brasiliense, 1990.


Fundamentos de Obrigatória CC0218 Introdução Geral à compreensão da estatística;
Estatística estatística descritiva; probabilidade; variáveis
aleatórias; distribuição binomial; distribuições
amostrais; estimação; teste de hipótese; regressão
linear simples.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A.. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. Ed. Harbra, 2001.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Ed. Atlas. 5ª Edição, 2012.

Bibliografia Complementar:

TOLEDO, Gerlado L. & OVALLE, Ivo. Estatística Básica. Ed. Atlas, 2ª edição, 2010.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Editora LTC. 11ª edição, 2013.

KAZMIER, Leonardo J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Ed. Bookman, 4ª edição. 2006.

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

IEZZI, Gelson, HAZZAN, Samuel e DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar –


matemática comercial, financeira e estatística descritiva. . Vol 11. São Paulo: Atual, 2013..

Contabilidade Geral Obrigatória EH0306 Patrimônio. Gestão: Período Administrativo e


Exercício. Regime de Caixa e Regime de
Competência, Princípios e Convenções Contábeis.
Escrituração. Livros de Escrituração. Plano de
Contas. Operações Fundamentais. Noções de
Balanço Patrimonial e demais Demonstrações
contábeis.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1995.

INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES. Princípios Contábeis. São Paulo: Atlas, 1992.

IUDÍCIBUS, Sérgio de . Contabilidade Introdutória. 8ª Edição. São Paulo: Atlas, 1993.

RIBEIRO, Osnir Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva. 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2003.

Bibliografia Complementar:

CHAGAS, Gilson. Contabilidade Geral Simplificada, São Paulo: Saraiva, 2009

40
FERRARI, E. L. Contabilidade Geral - Série Questões - 8ª Ed. São Paulo: Impetus, 2010.

FERREIRA, Ricardo. Resumo de Contabilidade Geral - 4ª Ed. São Paulo: Ferreira, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à contabilidade: com abordagem para não-contadores : texto e
exercícios . São Paulo: Thomson Learning, 2006. xiv, 457 p.

SANTOS, Jose Luiz dos. Introdução à contabilidade. 2.ed. Atualizada pela Lei nº11.941/09 e pelas Normas do
CPC. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 179 p
Matemática Obrigatória EH0318 Matemática financeira. Depreciação. Juros
Financeira compostos. Desconto composto. Equivalência de
capitais. Correção monetária. Amortização. Renda
certa. Renda variável.
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PUCCINI, Abelardo de Lima - Matemática Financeira Objetiva e Aplicada, 5ª edição-1998, Editora Saraiva,
Rio de Janeiro.

ZENTGRAF, Walter - Calculadora Financeira HP-12c, 1ª edição-1995, Editora Atlas, São Paulo.

POLO, Edison Fernandes - Engenharia das Operações Financeiras, 1ª edição-1996, Editora Atlas, São Paulo.

POLO, Edison Fernandes - Engenharia das Operações Financeiras pela HP-12c, 1ª edição-1996,
Editora Atlas, São Paulo.

HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau - Matemática Financeira, 4ª edição-1998, Atual


Editora, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRESPO, A.A. Matemática Financeira Fácil - 14ª Ed, São Paulo: Saraiva, 2010.

IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática elementar –


matemática comercial, financeira, estatística- Vol 11, São Paulo: Atual, 2010.

VIEIRA Sobrinho, José Dutra - Matemática Financeira, 6ª edição-1999, editora Atlas, São Paulo.

ASSAF Neto, Alexandre - Matemática Financeira e suas aplicações, 4ª edição-1999, Editora Atlas, São Paulo.

TOSI, Armando José - Matemática Financeira com utilização da Microsoft 2000, 1ª edição-2000, Editora
Atlas, São Paulo
Direito Obrigatório Nova Noções de Direito, o Estado e a Sociedade.
Administrativo Direito e a Economia. Direito
Administrativo. Administração Pública.
Pessoas Administrativas. Poderes
Instrumentais da Administração pública.
Atividades Jurídicas, Sociais e econômicas
da Administração pública. Processo e
procedimento administrativo.
Administração Pública e Administração
das organizações: relações, comparações e
problemas.
Bibliografia Básica:

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo.

41
SIMAS, Henrique de Carvalho. Manual Elementar de direito Administrativo.

CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Manual Elementar de Direito Administrativo.

Bibliografia Complementar

ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. Série Jurídica. 19ª ed.
São Paulo: Método, 2011.

PIETRO, M. S. Z.. Direito Administrativo. 24ª ed. São Paulo: Atlas, 2011..

MELLO,Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 31. ed. rev. e atual. até a Ementa
Constitucional 76, de 28.11.2013. [São Paulo, SP]: Malheiros, [2014]. 1138 p

MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. 8. ed., rev, ampl. atual. Niterói, RJ: Impetus, 2014. 1184

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed., rev., ampl. e atual. até
31.12.2010. São Paulo, SP: Editora Atlas s.a, 2013. 1266 p
Tópicos Especiais do Obrigatório Nova Direito e microeconomia. Direito e atividade
Direito Privado empresarial. Empresa. Empresário.
Estabelecimento. Livros, registros empresariais e
sua exibição. Direito Societário: Sociedades do
Código Civil. Direito das obrigações. A obrigação:
função e estrutura. Fontes. Modalidades.
Adimplemento. Inexecução. Transmissão
obrigacional. Teoria geral dos contratos: origens e
transformações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURIA, Luiz Roberto; NICOLETTI, Juliana; CÉSPEDES, Livia (Colab.). Civil e empresarial: Código 4 em 1
Saraiva: Civil; Comercial ; Processo civil ; Constituição Federal + Legislação Complementar . 10. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2014. xxxviii, 1691 p.

REIS, Henrique Marcello dos.. Direito para administradores. São Paulo: Thomson, [2006]. 4v. <v.1>

PIMENTA, Luciana. Empresarial para quem odeia empresarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 233 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal:
Centro Gráfico, 1988. 292 p.

BRASIL. Código Civil. Organização de Sílvio de Salvo Venosa. São Paulo: Atlas, 2003

BREGALDA, Gustavo. Direito Internacional. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 259 p.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 466 p.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2013. xiii, 213 p.

Legislação Social e Optativo ED0164 Conhecer o conjunto de preceitos que regulam as


Trabalhista relações de trabalho e os princípios da Previdência
Social..
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual Prático de Seguridade Social: plano de custeio e benefícios. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 1997.

42
OLIVEIRA, Juarez de. Consolidação das Leis do Trabalho. 16ª ed. São Paulo: Sariava, 1993.

BRASIL, LEIS, DECRETOS. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.

_______. Código Civil Brasileiro e legislação complementar. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1985.

_______. Código Civil Brasileiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia Complementar

ZAINAGHI, D. S. Curso de Legislação Social – Direito do Trabalho. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Aristeu. Previdência Social - Legislação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 305 p

BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do trabalho: duração do trabalho a direito de greve. 6. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2014.. 214 p

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xi, 474 p
Metodologia do Obrigatória Nova Ciência. Universidade. Construção de
Trabalho Científico I conhecimento. Normas da ABNT. Guia de
manualização. Produção de trabalhos acadêmicos:
fichamento, resumo, resenha, paper, artigo.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Método e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2014.

RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar
trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2004.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2007.

MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Ed Unijuí, 1997.

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Trabalho Científico II pesquisa. Elaboração de projeto de pesquisa.
Execução da pesquisa. Elaboração de relatório da
pesquisa.
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http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/1188-orientacao-para-a-normalizacao-de-trabalhos-
academicos
Diversidade nas Optativo Nova Concepções e abordagens da diversidade.
Organizações Antecedentes, histórico e realidade atual.
Identidade individual e grupal. Diferenças,
igualdades e desigualdades. Legislação, inserção e
inclusão. Direitos, deveres e justiça organizacional.
Gestão da diversidade.

Bibliografia Básica

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Responsabilidade Optativo Nova Fundamentos de Responsabilidade Social e


Social e socioambiental. Responsabilidade social nas
Sustentabilidade organizações. Gestão socialmente responsável.
Ambiental Sustentabilidade. Desenvolvimento sustentável.
Práticas de responsabilidade socioambiental.
Projetos de responsabilidade socioambiental
organizacional.
BIBLIOGRAFIA

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Atlas, 2011

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Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):

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no terceiro setor: um novo paradigma de gestão no empreendedorismo social. Fortaleza: Premius, 2010

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na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

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integrado: integração entre as informações financeiras, de sustentabilidade e de governança em relatórios
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SILVA, Maria das Graças Bigal Barboza da.; SILVA, Ana Maria Viegas da. Terceiro Setor: Gestão de
Entidades Sociais (ONG-Oscip-OS). Belo Horizonte, MG: Editora Forum, 2008

Empreendedorismo Optativo Nova Conceitos, importância, tipologias, fatores de


sucesso e características comportamentais do
empreendedor. Plano de negócios: levantamento de
oportunidades, estabelecimento de missão e visão.
Descrição das etapas do plano: clientes, pesquisa de
mercado, concorrentes, pessoas, fornecedores,
processos e operações, custos e finanças.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):

DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. Ed. Rio de
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Empreendedorismo para o século 21. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de
avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior):

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Gestão do Optativa ED0196 Aprendizagem Organizacional – Desenho da
Conhecimento Dinâmica Organizacional. Abordagens para
alcançar a adequação organizacional – a mudança
como um processo contínuo. A organização que
aprende e que ensina e a Gestão do Conhecimento.
Fontes de diferencial competitivo – Conhecimento
e Inovação. Estratégias para a Gestão do
Conhecimento e Processos de Gestão do
Conhecimento. Gestão de Novas Tecnologias.
Modelos de Avaliação na Gestão da Informação e
na Gestão do Conhecimento.
Bibliografia Básica

DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam
o seu capital intellectual. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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Avaliação de Optativa ED0200 A influência do fator humano na mensuração e
desempenho avaliação do desempenho organizacional; A
organizacional importância da avaliação e seu desenvolvimento;
Reflexões e descobertas relativas à avaliação do
desempenho humano em organizações; Avaliação
do desempenho humano no trabalho; Objetivos e
benefícios da avaliação de desempenho
organizacional; Métodos tradicionais e atuais de
avaliação de desempenho organizacional; A
avaliação de desempenho humano e sua relação
com a estratégia da organização; Avaliadores e
avaliados: Feedback.
Bibliografia Básica

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Teoria e Prática da Optativa HJ0007 Enfoca os processos da leitura e da escrita sob


Leitura diferentes concepções, enfatizando, sobretudo, as
sociointeracionistas, a estética da recepção e o
letramento. Estuda as políticas de leitura no Brasil
para contribuir na compreensão das atuais
problemáticas da leitura/escrita, do livro, da
biblioteca, da formação do leitor e das praticas
leitoras.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

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informação sua riqueza de possibilidades no que concerne à
obtenção de conhecimento através dessas
ferramentas, conceitos, características e relevância
no processo de transferência da informação.
Destacam-se os canais de informação científica e
tecnológica, como propulsores dos avanços e
recuos do progresso em termos de humanização do
homem, bem como as possibilidades e limites do
acesso à informação na Sociedade do
Conhecimento.
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integrado à evolução da mente e da cognição
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perspectiva da produção, representação,
recuperação e disseminação da informação, como
forma de capacitar os alunos a identificar e
compreender as características desejáveis de
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Recuperação da Optativa HJ0032 Conceitos básicos de recuperação da informação
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de informação: arquitetura do sistema documentário
para recuperação da informação, técnicas de
pesquisa e estratégias de buscas em base de dados e
na Internet: a lógica booleana e os protocolos
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História dos Optativa PD0074 Conceitos de africanidades, afrodescendência e


Afrodescendentes no negritude. As origens africanas. As nações africanas
Brasil representadas na sociedade escravista brasileira. O
sistema escravista no Brasil e no Ceará. Inscrições
civilizatórias e aportes tecnológicos dos africanos à
formação social e cultural do Brasil e do Ceará.
Quilombos, rebeliões de africanos e
afrodescendentes e lutas pela Abolição. A situação
da população negra no pós-abolição, no Brasil e no
Ceará. Os movimentos sociais negros hoje e as
reivindicações educacionais da população
afrodescendente. Personalidades africanas,
afrodescendentes e da diáspora negra que se
destacaram em diferentes áreas do conhecimento.
Legados dos afrodescendentes no Brasil e no Ceará.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Wilamira/FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação
Palmares.

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Cosmovisão Africana Optativa PD0075 Contexto filosófico e político que levou à
e Cultura dos implantação da lei 10.639/03. Conceitos de raça e
Afrodescendentes no etnia. Cosmovisão africana: valores civilizatórios
Brasil africanos presentes na cultura brasileira. Práticas
culturais das comunidades e quilombos negros.
Consciência corporal na perspectiva da
ancestralidade. Ensinamentos pedagógicos da dança
afro. Conhecimento das influências africanas e da
diáspora negra nos ritmos brasileiros e cearenses.
Ensinamentos dos cultos afro-brasileiros nas
práticas culturais. Literatura africana e afro-
brasileira. Desdobramentos didáticos para a
construção de uma pedagogia afro-brasileira
popular.
53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO Maria Aparecida Santos Correa et alli: Africanidades e Afrodescendências – Perspectivas para a
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Educação ambiental: Optativa Fundamentos históricos, filosóficos e conceituais da


temas transversais educação ambiental. A agenda XXI e a carta da
terra. Educação ambiental e sua contextualização
PC0346
(urbana e rural). Os novos paradigmas educativos e
a dimensão ambiental. A dialogicidade e a práxis
em educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

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GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000. (Série Brasil Cidadão)
Educação em direitos Optativa Direitos Humanos, democratização da sociedade,
humanos cultura de paz e cidadanias. O nascituro, a criança e
o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva
histórica e legal. O ECA e a rede de proteção
integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à
educação como direito humano potencializador de
PC0353 outros direitos. Movimentos, instituições e redes em
defesa do direito à educação. Igualdade e
diversidade: direito à livre orientação sexual,
direitos das pessoas com deficiência, direito à
opção religiosa e direitos ligados à diversidade
étnico-racial. Os direitos humanos de crianças e de
adolescentes nos meios de comunicação, nos livros
didáticos e nas mídias digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8069/90).
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Projeto de Lei nº 478/2007. Dispões sobre o Estatuto do Nascituro e dá outras providências. Comissão de
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SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João
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Diferença e Optativa PRG0005 Ambientação em EaD. Desigualdade social no
enfrentamento Brasil ontem e hoje. Direitos Humanos como
profissional nas construção cultural. Relação na sociedade
desigualdades sociais sustentável, ambiente natural e ambiente cultural.
Tecnocultura, tecnologia e tecnocracia. Cultura
étnica e africanidades na sociedade da diversidade.
Papel e identidade de Gênero. Avaliação em EaD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei


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COMTIÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/ SECRETARIA ESPECIAL DE


DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: MEC/MJ/UNESCO,
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PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes online. Porto
Alegre: Artmed, 2004.

Gestão da qualidade Optativa ED0197 Qualidade e excelência na operação; história do


movimento da qualidade; o escopo das ferramentas
e técnicas; ferramentas para medição; ferramentas
para análise; ferramentas para melhoria;
ferramentas para controle; técnicas quantitativas;
técnicas qualitativas; Sistemas e Normas de Gestão
da Qualidade.
Bibliografia Básica

BALLESTRERO-AVAREZ, M.E. Gestão de Qualidade, Produção e Operações, 2a ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade no Processo. São Paulo: Atlas, 1995.

CHASE, R.B; JACOBS; AQUILANO, N.J. Administração de Produção e Operações para a Vantagem
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BASU, R. Implementing Quality: A Practical Guide to Tools and Techniques, Thomsom, 2004.

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CORREA, H.L; CORREA, A. C. Administração de Produção e Operações. 2a ed. São Paulo:Atlas, 2006.

DAVIS, M.M.; AQUILANO,; CHASE, R.B. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.

CHASE, R.B; JACOBS; AQUILANO, N.J. Administração de Produção para a Vantagem Competitiva. 11a ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

JACOBS, F.R.; CHASE, R.B. Administração da Produção e de Operações. O Essencial. Porto Alegre:
Bookman, 2009.

KRAJEWSKI, L. ; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. 8a ed. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Administração de Optativa ED0199 O papel dos Serviços na Economia, natureza dos
Serviços serviços, estratégia em serviços; desenvolvimento
de novos serviços, tecnologia em serviços,
qualidade em serviços, melhoria de processos,
instalações de apoio e fluxos de processos;
localização das instalações de serviços,
gerenciamento da capacidade e demanda,
gerenciamento das filas (mcsa).
Bibliografia Básica

FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M.J. Administração de Serviços. 6ª Edição. São Paulo: Bookman, ,
2010.

JOHSTON, R.; CLARK, G. Administração de Operações e Serviço. São Paulo: Atlas, 2011.

CAON, M.; CORRÊA, H. L. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos
clientes. São Paulo: Atlas, 2006.

LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

CORREA, H.L; CORREA, A. C. Administração de Produção e Operações. 2a Edição. São Paulo: Atlas. 2006

DAVIS, M.M.; AQUILANO,; CHASE, R.B.. Fundamentos da Administração da Produção. (3a. Ed.) Porto
Alegre: Bookman. 2001

CHASE, R.B; JACOBS; AQUILANO, N.J.. Administração de Produção e Operações para a Vantagem
Competitiva. (10a Edição) Bookman, Porto Alegre

JACOBS, F.R.; CHASE, R.B. Administração da Produção e de Operações. O Essencial. Porto Alegre:
Bookman, 2009

KRAJEWSKI, L. ; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. 8a. Edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall. 2009

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2a Edição. São Paulo: Saraiva. 2006

Língua Brasileira de Optativa HLL0077 Fundamentos históricos culturais da Libras e suas


Sinais I relações com a educação dos surdos. Parâmetros e
traços linguísticos da Libras. História sócio
educacional dos sujeitos surdos. Cultura e
identidades surdas. O Alfabeto datilológico.
Expressões não-manuais. Uso do espaço.
Classificadores. Vocabulário da Libras em
57
contextos diversos. Diálogos em língua de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua


de Sinais. 3ª Ed. São Paulo: EDUSP, 2008

FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007

LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. Recife, PE: L. A.
Barbosa Falcão, 2010. 560 p.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2009. 87 p.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
159p.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. \

11 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A metodologia de ensino-aprendizagem considera o processo de ensino como o


conjunto de atribuições dos docentes e discentes, objetivando domínio de conhecimento e
desenvolvimento da capacidade cognitiva, a partir do nível atual de saberes e experiências dos
discentes (LIBÂNEO, 2013). Nessa perspectiva, considera-se a responsabilidade
compartilhada entre professor e aluno em direção ao alcance de resultados positivos, por meio
do processo de assimilação ativa na qual “[...] o ato de aprender é um ato de conhecimento
pelo qual assimilamos mentalmente os fatos, fenômenos e relações do mundo da natureza e da
sociedade através do estudo das matérias de ensino” (LIBÂNEO, 2013, p. 89).
Os métodos de ensino são compreendidos como procedimentos pelos quais se
ordenam as atividades de ensino e dos discentes com o intuito de alcançar os objetivos do
trabalho do professor em relação a um conteúdo específico (LIBÂNEO, 2013). Propõe-se um
rigor metódico que se afaste da mera transmissão de conteúdo, considerando o educando
como agente ativo do processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, podem ser desenvolvidas
estratégias de ensino-aprendizagem, como:
a) Exposição provocativa: método no qual “[...] o professor propõe questões que
favorecem a reflexão” (GIL, 2011, p. 143).
b) Exposição-discussão: busca encorajar “[...] os estudantes a expressar e discutir seus
pontos de vista em lugar de simplesmente levantar questões pode ser entendida como
uma combinação da exposição com a discussão” (GIL, 2011, p. 143).
c) Discussões em classe: “A discussão é conhecida como um dos mais adequados
métodos para o ensino universitário” (GIL, 2007, p.153).

58
d) Aprendizagem baseada em problemas: método “[...] em que os estudantes trabalham
com o objetivo de solucionar um problema” (GIL, 2007, p.173).
e) Ensino com pesquisa: tem como objetivo “[...] introduzir o aluno na iniciação
científica, despertando-lhe o gosto pela investigação” (LAMPERT, 2008, p. 35).
f) Portfólio: “[...] identificação e a construção de registro, análise, seleção e reflexão das
produções mais significativas ou identificação dos maiores desafios/dificuldades em
relação ao objeto de estudo, assim como das formas encontradas para superação”.
(ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 81).
g) Estudo dirigido: Estudo “[...] sob a orientação e diretividade do professor, visando
sanar dificuldades específicas” (ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 84).
h) Seminário: tem o intuito de promover o debate sobre temas “ou problemas que são
colocados em discussão”(ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 90).

As estratégias mencionadas são exemplos de técnicas de ensino que podem ser


desenvolvidas podendo ser utilizada uma diversidade de métodos que possibilitem a
aprendizagem dos estudantes considerando-se que o papel do docente deve ser o de “[...]
desafiar, estimular, ajudar os alunos na construção de uma relação com o objeto de
aprendizagem, que em algum nível, atenda a uma necessidade deles, auxiliando-os na tomada
de consciência das necessidades apresentadas socialmente a uma formação universitária”
(PIMENTA; ANASTASIOU, 2014, p. 215). Nessa perspectiva, podem ser utilizadas ainda,
dentre outras estratégias, jogos de empresas, visitas técnicas, fórum, dramatização, estudo de
texto, estudo de caso, aulas fora da sala de aula.
As metodologias de ensino abrangem, ainda, a acessibilidade e o domínio das Tecnologias
de Informação e Comunicação (TICs) por meio de componentes curriculares voltados para a
construção de conhecimentos tecnológicos, bem como o acesso aos laboratórios de
informática da FEAAC (sede do Curso de Secretariado Executivo) os quais são equipados
com computadores, multimídia e acesso à internet.
No que se refere aos aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, a UFC
conta com um setor específico para elaboração de ações de inclusão de pessoas com
deficiência: a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui que tem como objetivo:
[...] integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no
dia a dia da instituição. Com quatro eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a
Secretaria trabalha na formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo
para que esta seja respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2017, n.p.).

As ações desenvolvidas pela Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, conforme


Universidade Federal do Ceará (2017), são:

a) Elabora e gerencia ações de acessibilidade;


b) Oferece suporte às unidades acadêmicas para a efetivação da acessibilidade na UFC;
c) Estimula a inserção de conteúdos sobre acessibilidade nos projetos pedagógicos de
cursos de graduação, contribuindo para a formação de profissionais sensíveis ao tema;
d) Identifica e acompanha os alunos com deficiência na UFC;
e) Identifica metodologias de ensino que representam barreiras para os alunos com
deficiência e propõe estratégias alternativas;
f) Estimula o desenvolvimento de uma cultura inclusiva na Universidade;
g) Oferece serviços de apoio a esse público, como digitalização e leitura de textos
acadêmicos, cursos de Língua Brasileira de Sinais (Libras), revisão de processos
arquitetônicos com base em critérios de acessibilidade, entre outras ações;
59
h) Promove a formação de recursos humanos em gestão de políticas relacionadas às
pessoas com deficiência, qualificando-os para um atendimento adequado;
i) Promove eventos para informar e sensibilizar a comunidade universitária;
j) Estimula o desenvolvimento de pesquisas de Avaliação Pós-Ocupação nos prédios da
UFC;
k) Estimula a acessibilidade em ambientes virtuais e nos produtos e eventos de
comunicação e marketing;
l) Oferece orientação e apoio pedagógico a coordenadores e professores, estabelecendo
um canal de comunicação entre estes e os estudantes com deficiência.

A Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui oferece os seguintes serviços, como:


digitalização de textos, ledores, revisão de projetos arquitetônicos e “[...] luta pela
descentralização das iniciativas de acessibilidade, oferecendo suporte e orientação a
professores, coordenadores, chefes de departamento, servidores técnico-administrativos e
estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio”. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO
CEARÁ, 2017, n.p.). Além desses aspectos, o Bloco Didático III da FEAAC, sede do curso
de Secretariado Executivo, possui estrutura física que possibilita o acesso de pessoas
deficientes às suas dependências disponibilizando dois elevadores e vaga exclusiva para
estacionamento.

12 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Quadro V – Integralização Curricular do Curso de Secretariado Executivo


Semestre Componente Carga Carga Carga Pré-requisitos
horária horária horária
Teórica Prática Total
Princípios de Secretariado 64h 0 64h
Fundamentos da 64h 0 64h
1º Administração
Metodologia do Trabalho 51h 13h 64h
Científico I
Sociologia 64h 0 64h
Introdução à Filosofia 64h 0 64h
Psicologia aplicada ao 64h 0 64h
2º trabalho I
Técnicas de Secretariado 51h 13h 64h Princípios de
Secretariado
Introdução à Economia 64h 0 64h
Língua Portuguesa I 64h 0 64h
Fundamentos de Estatística 64h 0 64h
3º Língua Portuguesa II 51h 13h 64h Língua
Portuguesa I
4° Direito Administrativo 64h 0 64h
Gestão de Eventos 51h 13h 64h Técnicas de
Secretariado
Contabilidade Geral 64h 0 64h
Gestão de pessoas 51h 13h 64h Psicologia
aplicada ao
Trabalho I
5º Gestão de sistemas de 51h 13h 64h
informação

60
Gestão Secretarial 51h 13h 64h Técnicas de
Secretariado
Tópicos Especiais do Direito 64h 0 64h
Privado
6º Inglês para Negócios I 32h 32h 64h
Administração Estratégica 51h 13h 64h Fundamentos da
Administração
Matemática Financeira 64h 0 64h
Estágio Supervisionado 64h 64h 128h Fundamentos da
Administração;
Gestão Secretarial
7º Metodologia do Trabalho 51h 13h 64h Metodologia do
Científico II Trabalho
Científico I
Administração e Análise 51h 13h 64h
Financeira e Orçamentária
Inglês para Negócios II 32h 32h 64h Inglês para
Negócios I
8º Comportamento 51h 13h 64h Psicologia
Organizacional aplicada ao
trabalho I
Monografia em Secretariado 64h 64h 128h Metodologia do
Trabalho
Científico I;
Metodologia do
Trabalho
Científico II.
Optativas Língua Brasileira de Sinais I 64h 0 64h
Cultura e mudança 64h 0 64h
organizacional

Espanhol para fins específicos 51h 13h 64h


I
Tópicos Especiais em 64h 0 64h
Secretariado Executivo
Espanhol para fins específicos 51h 13h 64h Espanhol para
II Fins Específicos I
Didática em Secretariado 51h 13h 64h
Consultoria em Secretariado 51h 13h 64h
Executivo
Cerimonial, protocolo e 51h 13h 64h
Etiqueta
Desenvolvimento Gerencial 51h 13h 64h
Administração Mercadológica 51h 13h 64h
I
Modelos de Gestão 51h 13h 64h
Comércio Exterior 51h 13h 64h
Gestão de cadeias de 51h 13h 64h
suprimentos
Organizações: sistemas, 51h 13h 64h
estruturas e gestão
Ética empresarial e 64h 0 64h
profissional
Legislação social e trabalhista 64h 0 64h
Empreendedorismo 51h 13h 64h
Responsabilidade Social e 51h 13h 64h
Sustentabilidade Ambiental
Diversidade nas organizações. 64h 0 64h
61
História dos Registros do 64h 0 64h
Conhecimento
Teoria e Prática da Leitura 64h 0 64h
Fontes gerais de informação 64h 0 64h
Tecnologias da informação I 64h 0 64h
Recuperação da informação 64h 0 64h
História dos Afrodescendentes 64h 0 64h
no Brasil
Cosmovisão Africana e 64h 0 64h
Cultura Dos Afrodescendentes
no Brasil
Educação ambiental: temas 64h 0 64h
transversais
Educação em direitos 64h 0 64h
humanos
Diferença e enfrentamento 64h 0 64h
profissional nas desigualdades
sociais
Gestão do Conhecimento 64h 0 64h
Avaliação de desempenho 64h 0 64h
organizacional
Gestão da qualidade 64h 0 64h
Administração de Serviços 64h 0 64h

Quadro VI – Equivalências entre o currículo novo e o anterior


Currículo Reformulado Currículo Atual

Nova disciplina a OPT ou CH SEM Equivalência OPT ou CH SEM


ser criada OBR OBR

Princípios de OBR 64 1 TECNICAS DE OBR 64 1


Secretariado SECRETARIADO I -
ED0099
Técnicas de OBR 64 2 TÉCNICAS DE OBR 64 3
Secretariado SECRETARIADO II -
ED0101

Gestão de eventos OBR 64 4 ORGANIZAÇÃO DE OBR 64 2


EVENTOS - ED0150

Língua Portuguesa OBR 64 2 PORTUGUÊS OBR 64 1


I INSTRUMENTAL I
HB0868
Língua Portuguesa OBR 64 3 PORTUGUÊS OBR 64 2
II INSTRUMENTAL II
HB0873
Fundamentos da OBR 64 1 INTRODUÇÃO À OBR 64 1
administração ADMINISTRAÇÃO -
ED0088
Desenvolvimento OPT 64 GESTÃO OBR 64 5
gerencial EMPRESARIAL -
ED0153

62
Gestão de Pessoas OBR 64 4 ADMINISTRAÇÃO DE OBR 64 2
RECURSOS HUMANOS
- ED0052

Sociologia OBR 64 1 INTRODUÇÃO À OBR 64 1


SOCIOLOGIA - HD0957

Fundamentos de OBR 64 3 INTRODUÇÃO À OBR 64 3


Estatística ESTATÍSTICA -
CC0260
Tópicos Especiais OBR 64 5 INSTITUIÇÃO DE OBR 64 3
do Direito Privado DIREITO -
ED0097

Metodologia do OBR 64 1 METODOLOGIA DO OBR 64 4


Trabalho Científico TRABALHO
I CIENTÍFICO -
ED0095
Modelos de Gestão OPT 64 MODELOS OPT 64
GERENCIAIS – ED0035

Organizações: OPT 64 ORGANIZAÇÃO E OPT 64


sistemas, estruturas MÉTODOS – ED0059
e gestão

Quadro VII – Distribuição da Carga Horária do Curso de Secretariado Executivo


Tipo do Componente Componente Curricular Carga Horária
Componentes Obrigatórios Disciplinas obrigatórias 1600 horas
Componentes Optativos Disciplinas Optativas 448 horas
Disciplinas Optativas Livres 128 horas
Atividades Estágio 128 horas
Atividades Complementares 128 horas
Trabalho de Conclusão do Curso 128 horas
Carga horária total do curso 2432 horas

Para o cumprimento da carga horária total do curso de Secretariado Executivo o


discente deverá cumprir todas disciplinas obrigatórias que compreendem 1.600 horas aula e
no mínimo 448 horas aulas de disciplinas optativas, sendo que do total de optativas, o
discente poderá cursar até 128 horas aulas de disciplinas optativas livres.

Quadro VIII – Limites da Carga Horária

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Carga horária por semestre Horas
Carga horária mínima 64 horas
Carga horária média 320 horas
Carga horária máxima 448 horas

Quadro IX– Limites dos Prazos de Duração dos Cursos


Prazos Quantidade de semestres
Mínimo/Padrão 8
Médio 10
Máximo 12

É facultado ao discente que ingressou no curso de Secretariado Executivo antes da


vigência deste PPC migrar para a integralização curricular nele prevista. A migração, ou não,
é uma decisão do discente, não sendo essa obrigatória. Caso opte pela migração, a conclusão
deverá ocorrer na nova integralização, não podendo o discente retornar ao currículo anterior.
Ao migrar para a nova integralização, o discente poderá solicitar à coordenação o
aproveitamento das disciplinas equivalentes e seus respectivos créditos.

13 INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Secretariado


Executivo, em seu Art. 2º estabelece que a organização do Curso deve abranger em seus
elementos estruturais a integração entre teoria e prática (BRASIL, 2005). A prática secretarial
pode ser desenvolvida por meio da relação existente entre o processo de ensino e a aplicação
teórica na atividade profissional.
As estratégias de ensino-aprendizagem podem ser desenvolvidas a partir da
problematização e teorização de temas do campo de atuação do secretário executivo originária
do contato direto com o espaço organizacional, por meio de vivências acadêmicas no âmbito
das disciplinas e por meio de ações de extensão e pesquisa.
Este projeto prevê a integração teórico-prática por meio de estratégias, como:
a) Estágio curricular supervisionado.
b) Atividades desenvolvidas em laboratório de informática.
c) Atividades de extensão.
d) Disciplina teórico-prática.
e) Pesquisa.
f) Monografia.
g) Atividades complementares.

Ressalta-se que essas atividades não devem ser desenvolvidas de forma isolada, mas ao
longo de toda a formação garantindo a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade. O
estágio curricular, a monografia e as atividades complementares serão desenvolvidos de

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acordo com as determinações legais de forma articulada aos demais componentes curriculares
do Curso. Todas as atividades deverão atender o disposto no art. 116 do Regimento Gral da
UFC que determina a frequência mínima de 90%.
A dimensão prática no âmbito das disciplinas deverá contribuir para a construção de
conhecimentos por meio de oportunidades para experiências relacionadas aos assuntos
estudados não se restringindo as disciplinas específicas da área, mas numa perspectiva
interdisciplinar. Tais atividades poderão enfatizar aspectos como: observação, resolução de
problemas, simulações, visitas técnicas, entre outras, de forma crítica e reflexiva levando o
estudante à vivência da realidade organizacional contemporânea.

14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A realização do Estágio Supervisionado é requisito legal para obtenção do Grau de


Bacharel em Secretariado Executivo.
A atividade de Estágio Supervisionado representa uma oportunidade para o exercício
da prática profissional, proporcionando experiência para análise desta prática à luz dos
conteúdos teóricos aprendidos no curso.
O estágio supervisionado objetiva ainda propiciar a complementação dos processos
de ensino e aprendizagem por meio do aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e
formação profissional dos acadêmicos e corpo docente; inclusive estabelecendo contatos com
empresas privadas e instituições públicas locais.
Para efeitos do estágio supervisionado do curso de Secretariado Executivo será
adotado o conceito oficial disposto no Art. 1º da Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de


trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

O estágio curricular supervisionado obrigatório no curso de Secretariado Executivo


da UFC obedece à seguinte normativa:

1. Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre estágios de estudantes e dá


outras providências.
2. Resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009 que Disciplina o Programa de Estágio
Curricular Supervisionado para os estudantes dos Cursos Regulares da UFC.
3. Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Secretariado Executivo (APÊNDICE I).

Conforme Art. 2º Resolução nº 32/CEPE, o Estágio Curricular Supervisionado


compreende as seguintes modalidades:

Estágio não-obrigatório de Iniciação Profissional: quando o estágio for de iniciação


profissional. Conforme §2 do art. 2 da Lei nº 11.788/2008 o estágio não obrigatório é uma
atividade opcional (BRASIL, 2008).

Estágio obrigatório: quando se tratar da atividade de Estágio da matriz curricular dos cursos
regulares aos quais professores e estudantes estão vinculados. Para esta modalidade cabe ao
colegiado do Curso de Secretariado Executivo estabelecer as normas e os procedimentos
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necessários, atendendo às especificidades previstas no Projeto Pedagógico de Curso, para a
realização do Estágio obrigatório. A carga horária discente de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório no curso de Secretariado Executivo é de 128 horas e será
acompanhado por um professor-orientador/supervisor da Unidade Acadêmica, que orientará e
avaliará o estudante-estagiário. Neste PPC o Estágio Supervisionado Curricular possui caráter
obrigatório.
A avaliação do estágio compete ao professor orientador e ao supervisor do local de
estágio conforme os critérios e pesos a seguir discriminados. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) e 90% de frequência da carga
horária, conforme legislação institucional vigente, conforme Manual de Estágio (APÊNDICE
I).

15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Como componente curricular e mecanismo de avaliação o discente deverá
desenvolver a atividade de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em forma de monografia.
A atividade será regida pela Resolução Nº 01/2005 do Conselho da FEAAC que fixa os
procedimentos necessários para a produção do trabalho monográfico e por manual
(APÊNDICE II)
O TCC consiste na elaboração de um trabalho monográfico sob orientação docente.
A produção da monografia deverá contemplar temas, preferencialmente na área do
Secretariado ou dos conhecimentos pertinentes considerando a interdisciplinaridade da área.
A produção do TCC deverá ser precedida de orientação de um professor,
preferencialmente, pertencente ao corpo docente do curso de Secretariado. A orientação
poderá ser feita também por qualquer outro docente vinculado ao departamento de
Administração ou de qualquer outro departamento da UFC considerando sempre temáticas
que sejam relevantes para produção e ampliação do conhecimento em Secretariado.
O TCC deverá ser concluído por meio de defesa pública com a avaliação por banca
examinadora composta por três docentes habilitados convidados conjuntamente pelo
orientador e orientando. Para aprovação final o discente deverá obter média igual ou superior
a sete, atender as solicitações de orientação e entregar a versão final em meio digital à
coordenação no curso em tempo hábil de ter sua nota veiculada no Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), no semestre em que ocorreu a defesa. O
cadastramento da nota final ficará a cargo do docente orientador do TCC , salvo as exceções,
a cargo da coordenação do curso.
A coordenação geral do TCC ficará sob a responsabilidade da coordenação de curso,
cabendo-lhe dentre outras coisas, acompanhar os discentes que estão recebendo orientação,
realizar reuniões e treinamentos quando julgar necessário, intermediar relação aluno-
professor, elaborar calendário de defesas, baixar portarias e fixar normas e procedimentos
para as defesas considerando sempre as resoluções em vigor. É papel da coordenação
também dar a conhecer a toda comunidade acadêmica os critérios de avaliação elaborados e
provados em colegiado do curso.
A avaliação do TCC pela banca examinadora deverá observar os critérios de
qualidade no que concerne à produção textual, atualização e relevância do tema, observância
metodológica, normas de formatação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e
outros conforme previsto em formulário próprio de avaliação elaborado e provado em
colegiado do curso e publicado por meio de portaria pela coordenação.
A formatação do TCC deverá seguir as normas previstas no Guia de normalização de
trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. A atividade de TCC tem carga
horária de 128 horas e é regida pelas normas vigentes na UFC.

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16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm por objetivo ampliar o nível de conhecimento do


discente, suas competências e habilidades por meio de experiências que transcendam a sala de
aula. As atividades devem servir como oportunidade do aluno alargar seu currículo acadêmico
por meio de experiências internas ou externas à UFC relacionadas à área de conhecimento do
Secretariado Executivo.
Conforme norteamento fornecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
curso de Graduação em Secretariado Executivo (BRASIL, 2005), as atividades não podem ser
confundidas com estágio curricular supervisionado, mas antes, “podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências [...]”(BRASIL, 2005, p. 6).
As atividades complementares deverão ser comprovadas pelos discentes por meio de
documentos comprobatórios emitidos e devidamente assinados pelo responsável pelo
evento/atividade em questão. As atividades deverão somar 128 horas de acordo com a
distribuição prevista no Manual de Atividades Complementares do Curso de Secretariado
Executivo (APÊNDICE III).
O discente deverá entregar os documentos para análise pela coordenação no prazo
estipulado por ela semestralmente considerando o tempo hábil para as horas sejam inseridas
no SIGAA. A inserção das horas é de responsabilidade da coordenação do curso, ficando o
discente orientado a acompanhar o lançamento em seu histórico no sistema SIGAA da UFC.
As atividades não receberão nota, mas apenas lançamento de créditos e horas.
Considerando a natureza das atividades complementares e seus objetivos, estas não
poderão ser realizadas por meio de estágio curricular supervisionado, também não poderão ser
incluídas disciplinas livres ou optativas como componente da carga horária. Nestas
condições, são elencadas a seguir as atividades que compõem divididas nos eixos ensino,
pesquisa, extensão, formação complementar e gestão:

Ensino
Participação como debatedor ou facilitador em eventos ou treinamentos;
Programa de Iniciação à Docência (PID);
Facilitador de oficina ou minicurso na UFC ou em outras IES;
Facilitador de workshop ou treinamento em organizações empresariais;
Facilitador de palestras.

Pesquisa

Bolsa de Iniciação Acadêmica (BIA);


Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC);
Participação em Programa Educação Tutorial (PET);
Bolsa de pesquisa;
Publicação de Resumo ou Resumo expandido em anais de eventos de Secretariado;
Publicação de artigo completo em anais de eventos de Secretariado;
Apresentação de banner/painel na área de Secretariado;
Apresentação oral de trabalho na área de Secretariado;
Participação no grupo de pesquisa do curso de Secretariado da UFC;
Participação em grupo de pesquisa vinculado a outro curso da UFC;
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Participação em grupo de pesquisa de Secretariado vinculado outra IES;
Participação em grupo de pesquisa de outras áreas de conhecimento vinculado a outras
IES;
Participação em projetos de pesquisas do curso de Secretariado da UFC;
Participação em projeto de pesquisa vinculado a outros cursos da UFC;
Participação em projeto de pesquisa de Secretariado vinculado outra IES;
Participação em projetos de pesquisa de outras áreas de conhecimento relacionadas ao
Secretariado vinculado a outra IES;
Apresentação de trabalho nos Encontros Universitários da UFC.

Extensão

Bolsa de extensão;
Bolsa de monitoria de graduação;
Participação na organização de eventos no curso de Secretariado na UFC;
Participação em projetos de extensão do curso de Secretariado;
Participação em projetos de extensão de outros cursos da UFC;
Participação no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Secretariado (NEPES);
Participação na Feira das Profissões;
Produção de trabalho técnico no âmbito da UFC ou em outra IES.

Formação complementar

Participação como ouvinte em eventos de Secretariado realizados na UFC;


Participação como ouvinte em eventos na área de Secretariado realizados por outras
IES;
Participação como ouvinte em eventos na área de Secretariado realizados pela
FENASSEC ou sindicatos;
Participação como ouvinte em eventos de áreas relacionadas ao Secretariado
promovidos pela UFC;
Participação como ouvinte em eventos de áreas relacionadas ao Secretariado
promovidos por outras IES;
Participação como ouvinte em eventos de áreas relacionadas ao Secretariado
promovidos por organizações não educacionais;
Participação em visita técnica promovida pelo curso de Secretariado da UFC;
Participação como ouvinte das defesas públicas de monografias no curso de
Secretariado da UFC;
Curso sobre temas relacionados ao Secretariado promovido pela UFC ou por outra
IES;
Curso sobre temas relacionados ao Secretariado promovido por outras instituições;
Curso de idiomas;
Intercâmbio
Imersão.

Gestão

Participação na Empresa Júnior da FEAAC – INOVA;


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Participação no Centro Acadêmico do curso de Secretariado;
Participação no DCE;
Participação nas reuniões de colegiado da coordenação do curso;
Participação nas reuniões do Conselho da FEAAC;
Participação em ações de responsabilidade social;
Participação como voluntário em Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP) como organizações filantrópicas e Organizações Não Governamentais (ONG).

É responsabilidade da coordenação do curso fixar prazo para recebimento dos


documentos comprobatórios, analisar os documentos comprobatórios das atividades
complementares; emitir parecer de aprovação ou reprovação, comunicar o resultado
individual, inserir as horas individuais no SIGAA e fomentar, por meio de ações de extensão
e/ou pesquisa, atividades que facilitem a consecução das atividades complementares por parte
do alunato.

17 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Com o objetivo de contribuir para a qualidade e melhoria constante do Curso, serão
desenvolvidas ações acadêmicas e administrativas que possibilitem o acompanhamento e a
avaliação do ensino-aprendizagem, bem como do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Tais
ações devem colaborar para os processos de auto avaliação institucional e das avaliações
externas, como Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), o qual integra o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o qual tem o intuito de
aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos, suas habilidades e competências.

17.1 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação é uma definição que designa o processo de confronto entre as metas


estabelecidas e os resultados alcançados. Seguindo o pensamento de Luckesi (2006)
compreende-se a avaliação como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado,
implicando na tomada de decisão em relação ao mesmo. Para o citado autor, ia avaliação é um
juízo de valor o que significa uma afirmação qualitativa sobre um determinado objeto. Tal
julgamento se faz fundamentando-se nos caracteres relevantes da realidade do objeto
avaliado. A avaliação cnduz a uma tomada de decisão. Nessa perspectiva, espera-se que a
avaliação dos processos de ensino-aprendizagem assuma uma função diagnóstica visando o
desenvolvimento do educando e uma pedagogia direcionada para a transformação da
sociedade.
Conforme Regimento Geral da UFC 2015, Art. 109, 110 e 111, a avaliação do
rendimento escolar deverá ser realizada por disciplina, considerando-se que:

Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se
fizer necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e
a eficiência, ambas eliminatórias por si mesmas. Art. 110. A verificação da
eficiência em cada disciplina será realizada progressivamente durante o período
letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e
instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo
Departamento. Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão
expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa
decimal. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29).

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Deverão ser desenvolvidas avaliações progressivas e avaliação final. As avaliações
progressivas devem ser concretizadas no decorrer do período letivo, “[...] num mínimo de
duas, objetivando examinar o rendimento do aluno em relação ao conteúdo ministrado”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p.29), sendo a avaliação final “[...] aquela
feita pelo aluno que obteve média inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 (quatro), resultante
das avaliações progressivas, desde que tenha sido cumprido pelo menos 90% do conteúdo
programático” (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29).
Citadas avaliações poderão ser realizadas por meio dos seguintes instrumentos
avaliativos: provas, trabalhos individuais ou em grupos, seminários, pesquisas, trabalho de
campo, elaboração de artigo dentre outros.
Quanto à assiduidade, “[...] será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29). Caso aluno ultrapasse o percentual
de 25% de ausências na carga horária estabelecida na disciplina será reprovado por falta. Com
relação à verificação da eficiência “[...] será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual
ou superior a 07 (sete). O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual
ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final”
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 29). Portanto em caso de o aluno obter
média aritmética inferior a 04 (quatro) será imediatamente reprovado não sendo cabível o
direito a prova final.
Conforme Regimento Geral da UFC o estudante que se enquadrar na situação
descrita acima “[...] será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na
avaliação final, média final igual ou superior a 05 (cinco)” (UNIVERSIDADE FEDERAL
DO CEARÁ, 2015, p. 29), a partir da seguinte fórmula:

MF = NAF + NAP/n 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.

Ressalta-se, ainda, que “será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas,
desde que solicitada, por escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova
em primeira chamada” (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2015, p. 28).

17.2 Acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico

A avaliação deste PPC será desenvolvida com o objetivo de analisar e acompanhar a


sua implementação de modo que contribua para a formação profissional do egresso do curso
em consonância com as demandas da sociedade e do mundo do trabalho. Espera-se que o
processo de acompanhamento e avaliação indique e incentive o desenvolvimento de pesquisa
científica e extensão alinhados às peculiaridades da profissão de Secretariado Executivo. As
estratégias de avaliação deverão estar de acordo com as normas vigentes, podendo ser
realizadas as seguintes ações:

a) Reuniões do Colegiado do Curso a fim de se discutir e avaliar este PPC e outras


demandas do Curso.
b) Reuniões entre a coordenação e os representantes discentes para verificar os aspectos
positivos e as fragilidades do Curso.
70
c) Avaliação de desempenho discente, conforme normas vigentes.
d) Avaliação de desempenho docente, realizada pelo aluno.
e) Autoavaliação docente.
f) Avaliação da sociedade por meio da difusão dos conhecimentos gerados no âmbito do
Curso e de ações de extensão.
g) Discussão, análise e implementação dos resultados das avaliações externas: ENADE,
CPC e outras.
h) Pesquisa junto aos egressos para identificar as demandas de conhecimento percebidas
por este no seu exercício profissional.
O acompanhamento e a avaliação do projeto deverá oportunizar a criação de espaços
para o desenvolvimento de discussões que possibilitem a atualização constante do
currículo ora apresentado.

18 CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA DO CURSO

As condições de oferta do curso englobam as aspectos necessários tais como:


infraestrutura (salas de aula, laboratórios, bibliotecas, equipamentos) e pessoas (docentes e
técnico administrativos).
O curso de Secretariado Executivo da UFC conta com hoje com seis aulas de aula
climatizadas e equipadas com data-show e wi-fi. As salas estão localizadas no Bloco Didático
III da FEAAC, situado na rua Marechal Deodoro, nº 400 – Benfica. A FEAAC conta ainda
com uma biblioteca setorial (BEAAC), dois laboratórios de informática, duas salas de estudo
simples, duas salas de estudo informatizadas, uma empresa júnior, sala de multimídia, três
auditórios com capacidades variadas até 470 pessoas.
A coordenação do curso é equipada com computadores, impressora, notebooks, data
show portátil e sala de apoio com computador para os alunos. Seu funcionamento ocorre
diariamente para atendimento pessoal e virtual feito por servidor técnico administrativo. O
corpo docente efetivo é composto por seis docentes alocados no Departamento de
Administração, mas conta também com a colaboração de docentes de outros departamentos da
UFC. O curso é ofertado no período noturno e na modalidade presencial sendo possível,
porém, ofertar disciplinas na modalidade de Educação à Distância (EAD), de acordo com a
necessidade.

17.3 Gestão Acadêmica do Curso


A gestão acadêmica do Curso tem o intuito de desenvolver atividades que contemplem
o apoio à formação dos estudantes de modo que colabore para o crescimento da taxa de
sucesso por meio de ações como: acompanhamento das disciplinas cursadas, levantamento de
realização de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), participação em projetos da
Universidade que contemplem a diminuição de percentuais de evasão, entre outros. Cabe ao
colegiado do Curso criar estratégias que colaborem para a qualidade da tríade ensino,
pesquisa e extensão a serem discutidas em reuniões institucionais. O Núcleo Docente
Estruturante (NDE) será formado pelo coordenador do curso e por professores que participam
de atividades no Curso, sendo organizados por Unidades Curriculares (UC), escolhidos pelo
Colegiado do Curso e formalmente designados pela Diretoria do Centro. O NDE é
responsável pela elaboração, implementação, acompanhamento, atualização e consolidação do
Projeto Pedagógico do Curso, bem como das disciplinas que compõem as UC. Além disso, a
gestão acadêmica visa oferecer apoio ao discente por meio da implementação de projetos
71
extraclasse, realização de eventos, atividades de nivelamento por meio de cursos e
treinamentos extracurriculares, entre outroas ações.

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate.Estratégias de


ensinagem. In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Orgs.).
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aula. 3a ed. Joinville: Univille, 2004. p. 67-100.
BRANDÃO, Márcia Nogueira.; DIAS, Ana Maria Iorio. Formação do Profissional
Secretário Executivo na UFC: currículo, competência e cidadania. Fortaleza - CE. 2010
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GIL, A. C. Didática no Ensino Superior. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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MOITA, M. L. M.; HOLANDA, P. H.C. Concepção crítica de educação: um debate sobre o
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PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos Anastasiou. Docência
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72
20 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

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dá outras providências. Disponível em http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-
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_______. Lei nº 7.377 de 30 de setembro de 1985. Dispõe sobre o Exercício da Profissão de
Secretário, e dá outras Providências. Disponível em
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_______. Lei nº 9261 de 10 de Janeiro de 1996. Altera a redação dos incisos I e II do art. 2º,
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setembro de 1985.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9261.htm.
Acesso em 22 fev 2014.
_______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 de abril de 1999. Disponível em
http://www.planalto.gov.br. Acesso em 06 mar 2014.
________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 de junho
2002. Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso em 06 mar 2014.
_________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 de
junho de 2004. Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso em 06 mar 2014.
_________. Resolução 3, de 23 de junho de 2005. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Secretariado Executivo. Diário oficial da República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 4 de julho de 2005. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_05.pdf
Acesso em 24 fev. 2014.
_________. Lei n° 11.645 de 10 de março de 2008. Diretrizes curriculares nacionais para a
Educação das Relações Ético-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 de março de 2008.
Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso em 06 mar 2014.
_________. Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Regimento Geral. 2015. Disponível em:
http://www.ufc.br/a-universidade/documentos-oficiais/326-regimento-geral-da-ufc. Acesso
em: 3 mar. de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Secretariado Executivo. UFC: Fortaleza, 2006. Disponível em
file:///C:/Documents%20and%20Settings/Administrador/Meus%20documentos/Downloads/P
P%20Secretariado%20Executivo%20(2).pdf. Acesso em 21 mar 2014.

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_________. Resolução nº10/CEPE de1º de novembro de 2012. Institui o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) no âmbito dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Ceará e
estabelece suas normas de funcionamento. Disponível em:
http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/cepe/resolucao_cepe_2012/resolucao10_cepe
_2012.pdf. Acesso em 6 de agosto de 2017.
_________. Resolução nº 32/CEPE de 30 outubro de 2009. Disciplina o Programa de
Estágio Curricular Supervisionado para os estudantes dos Cursos Regulares da UFC.
Disponível em
http://www.prex.ufc.br/images/stories/arquivos/legislacao/ufc_resolucao32_cepe2009_estagio
.pdf. Acesso em 21 de mar de 2014.

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APÊNDICES

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