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TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DE CATALISADORES HETEROGÊNEOS, A PARTIR DA SÍLICA

EXTRAÍDA DA CASCA DE ARROZ IMPREGNADA COM KI E KI/TIO2, PARA A PRODUÇÃO DE


BIODIESEL.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

SUBÁREA: Química

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS - FACIT,


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS -
IFNMG

AUTOR(ES): LARISSA BICALHO PIMENTA, JOÃO PAULO SILVA FERNANDES, ANNA LABELLE
ALVES CORREA, JHONATAN TANGERINA CLARO, ANDRÉ FELLIPE SANTOS FONSECA

ORIENTADOR(ES): CLÁUDIA APARECIDA FERNANDES PEREIRA

COLABORADOR(ES): FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS, FUNDAÇÃO


DE AMPARO A PESQUISA
1. RESUMO
Os combustíveis fósseis ainda configuram uma das principais formas de geração de
energia. Contudo, o esgotamento das reservas petrolíferas e a contribuição dessas
fontes com o aquecimento global têm feito com que diversos países invistam no
desenvolvimento de tecnologias alternativas para inclusão na sua matriz. Entre os
principais tipos de combustíveis obtidos através de recursos naturais abundantes
destaca-se o biodiesel que é um composto de ésteres que vem sendo, conforme a
legislação ANP vigente, misturado em 10% ao diesel usado em veículos
automotivos. A produção do mesmo pode ser realizada pela transesterificação em
catálise homogênea e heterogênea. Essa última tem sido exaustivamente estudada
devido ao custo/benefício e à possibilidade de recuperação e reuso do catalisador
ao final do processo. Dessa forma, esse trabalho propôs analisar a eficiência de dois
catalisadores heterogêneos obtidos através da impregnação da sílica, extraída na
lixiviação ácida e calcinação, com iodeto de potássio (Si/KI) e iodeto de potássio
com dióxido de titânio (Si/KI-TiO2) na produção de biodiesel com óleo de soja. Todas
as reações químicas foram conduzidas sob refluxo e os produtos foram monitorados
por cromatografia em camada delgada (CCD) por eluição com uma mistura de
acetato de etila:hexano a uma razão volumétrica 1:15 e iodo como revelador. Após a
reação, os biodieséis foram separados e lavados com água e seco em banho-maria
após as retiradas dos catalisadores. As composições em ésteres da mistura
produzida foram analisadas por cromatografia gasosa cujos resultados mostraram
teores de 98,42% e 98,22% para os biodieséis com Si/KI e Si/KI-TiO2,
respectivamente.
Palavras-chave: Biodiesel. Catalisador heterogêneo. Sílica.

2. INTRODUÇÃO
Uma grande parte da energia gerada no mundo é proveniente de fontes não
renováveis, como petróleo e carvão. Um fator considerável quanto ao uso dos
combustíveis fósseis é o dano que ocasionam ao meio ambiente pelas mudanças
climáticas, poluição do solo, da água e da atmosfera, o aquecimento global e o efeito
estufa, dentre outros malefícios (DOMINGOS, 2012).
A busca da diversificação da matriz energética global tem suscitado interesse
especial em biocombustíveis. Dessa forma, o biodiesel surge como uma alternativa
de valor destacado, sobretudo em substituição parcial, ao diesel mineral fóssil
(ROCHA et al, 2018).
O biodiesel, mistura de ésteres de ácidos graxos de álcoois de cadeia
carbônica curta, mais comumente, o metanol, pode ser quimicamente produzido pela
transesterificação de triacilglicerídeos, mediante a utilização de um catalisador ácido,
básico ou enzimático, podendo ser por catálise homogênea ou heterogênea.
Industrialmente, a principal rota de produção do biodiesel consiste na reação
por catalise homogênea em meio alcalino, devido, principalmente, ao rendimento da
reação (COLOMBO, 2009). No entanto, para que o processo seja tecnicamente
viável, o bio-óleo deve ter baixo teor de ácidos graxos livres e de água, para evitar-
se o consumo do catalisador alcalino em reações paralelas, como, por exemplo, a
reação de saponificação. Ainda a considerar, na catálise homogênea convencional
não há separação ou reuso do catalisador, assim, não se pode usá-lo em ciclos
químicos subsequentes (OLIVEIRA, 2014).
A catálise heterogênea para a produção de biodiesel eleva o interesse na
produção ambientalmente e economicamente mais sustentável. Algumas das
vantagens tecnológicas e industriais a se destacar são: facilidade na purificação dos
monoésteres graxos, recuperação e reuso do catalisador sólido, minimização de
efluente e maior facilidade na recuperação e purificação da glicerina, coproduto da
reação (ALVARENGA, 2013; FREIRE, 2016).
A reação com catalisadores heterogêneos demanda maiores tempo reacional
e quantidade de álcool. São inúmeras as pesquisas voltadas para o
desenvolvimento de catalisador heterogêneo de baixo custo, de fácil produção e
eficiente, que possa vir a substituir de fato os catalisadores homogêneos utilizados
no setor energético industrial. Alguns têm sido relatados na literatura científica:
KI/sílica (SAMART et al., 2009), KF/MgO (ZHOU et al., 2013), CaO (KAWASHIMA et
al., 2009), CaO/Al2O3 (UMDU et al., 2009), KF/γAl2O3 (CUI et al., 2007),
KF/hidrotalcita (GAO et al., 2008).
Alguns catalisadores são formados com a associação de dois ou mais
componentes, geralmente com um composto ativo inserido na superfície de um
suporte inorgânico, como os sistemas KF/γAl2O3 e KI/sílica. A sílica (SiO2) é um dos
principais suportes utilizados na catálise heterogênea (ROSSI et al., 2014) e é
amplamente distribuída na natureza e pode ser, também, facilmente sintetizado
(FAROOK et al., 2012). A casca de arroz (Oryza sativa) tem despertado interesse
em relação a extração de SiO2, que pode representar uma fonte efetiva de redução
de custo para a síntese de alguns catalisadores/suportes (CHEN et al., 2015).
Normalmente a casca constitui 20-22% da produção total do arroz e uma
grande quantidade é descartada pela indústria como um resíduo (SHEN, 2017).
Neste sentido, buscou-se o desenvolvimento de catalisadores heterogêneos a partir
de sílica extraída da casca de arroz com impregnações de iodeto de potássio (KI) e
iodeto de potássio/óxido de titânio (KI/TiO2) para aplicação em reações de
transesterificação com óleo de soja e metanol para a produção de biodiesel.

3. OBJETIVOS
3.1 Geral
 Avaliar o uso de catalisadores heterogêneos, produzidos a partir da
impregnação de iodeto de potássio e óxido de titânio na sílica extraída da
casca de arroz, para a produção de biodiesel.
3.2 Específicos
 Promover a extração da sílica da casca de arroz utilizando lixiviação ácida e
calcinação;
 Impregnar a sílica com iodeto de potássio e com iodeto de potássio e óxido
de titânio;
 Realizar análise para mensurar o teor de ésteres metílicos de ácidos graxos
produzidos através da cromatografia gasosa.

4. METODOLOGIA
A priori, foi feita a extração do dióxido de silício da casca de arroz, obtendo
assim a sílica. Em seguida, prepararam-se os catalisadores tendo a sílica como
suporte, seguida de impregnação com iodeto de potássio e óxido de titânio (TiO2).
Após obtenção dos catalisadores, estes foram testados na produção de biodiesel
através da reação de transesterificação.

5. DESENVOLVIMENTO
5.1 Obtenção da Sílica (Óxido de Silício)
A sílica utilizada como suporte dos catalisadores foi obtida da casca de arroz
(CA). Primeiramente, foi feita a lixiviação ácida do resíduo, utilizando ácido clorídrico
(HCl) 10% v/v, na proporção CA:ácido de 1:9 m/v. A mistura foi homogeneizada e
colocada em autoclave por 1h, com temperatura de 121°C e pressão constante de
1,5 kgf/cm2. Posteriormente, o material resultante foi lavado com água corrente até
que fosse atingido o pH 7, sendo a última lavagem com água mili-Q, seco em estufa
e calcinado em forno mufla por 4 horas 650ºC, obtendo-se as cinzas da casca de
arroz. A caracterização foi feita por difratometria de raios X (DRX), área superficial
BET e fluorescência de raios X.
5.2 Preparo dos Catalisadores
A preparação dos catalisadores a base de sílica foi fundamentada no método
de impregnação do suporte em soluções aquosas. A sílica obtida foi separada em
duas amostras nomeadas C1 e C2. A amostra C1 foi impregnada com uma solução
de iodeto de potássio 35% em proporção de 1: 20 m/v. Já a amostra C 2 foi
impregnada com óxido de titânio em uma solução de iodeto de potássio a 35% , em
proporções de 1: 0,1: 20 m/m/v, respectivamente. A mistura foi homogeneizada em
shaker a 40ºC, com agitação de 200 rpm por uma hora. Em seguida a mistura foi
filtrada, seca em estufa e calcinada em mufla a 500ºC por 90 minutos.
5.3 Reação de Transesterificação
A atividade dos catalisadores preparados foram testadas em reações de
transesterificação, para a produção de biodiesel, a partir de óleo de soja e metanol,
sob refluxo e agitação mecânica, com 10% de catalisador em relação a massa do
óleo e razão metanol:óleo de 9:1 v/v. As reações foram monitoradas por CCD,
utilizando-se como eluente acetato de etila:hexano na razão 1:15 e iodo para
revelação das placas. Após término das reações, o catalisador foi separado por
centrifugação. A fração contendo glicerina e ésteres foi colocada em funil de
decantação, a glicerina (parte inferior) foi retirada, a mistura de ésteres teve o pH
medido com auxílio de fitas de pH com escala de 0-14 e, posteriormente, foi lavada
com água destilada e seca em banho-maria.
5.4 Análise do Biodiesel
As análises dos biodieseis foram realizadas por meio de cromatografia
gasosa utilizando Cromatógrafo Clarus 500/PerkinElmer. Antes de submeter às
amostras para análise as mesmas foram secas em chapa aquecedora a 65ºC até
que não tenha existência de água. E em seguida, foi introduzida uma alíquota da
amostra no equipamento para leitura.
6. RESULTADOS
A sílica obtida foi analisada quanto a sua composição química, morfologia e
estrutura cristalográfica. Um parâmetro de avaliação importante da sílica é a
composição química, já que a casca de arroz possui composição variável,
dependente de fatores ambientais, como regiões de plantio, clima, composição do
solo ou mesmo o uso de pesticidas (SOARES, 2009). Para a obtenção de um
material com maior nível de pureza, procederam-se as etapas de lixiviação ácida e
calcinação, processos que eliminam compostos indesejáveis ao produto final. Os
resultados das análises da composição química da cinza da casca de arroz por raios
X revelam um percentual de sílica de 99,2% (Tabela 1) indicando a viabilidade e a
eficiência do processo.

Tabela 1 - Composição química percentual típica em óxidos da sílica obtida a partir


da extração com ácido clorídrico.
Amostras SiO2 Fe2O3 CaO Al2O3 P2O5 K2O SO3 Na2O MnO
Sílica 1 99,2 0,423 0,243 0,000 0,000 0,532 0,166 0,326 0,794
Sílica 2 99,2 0,456 0,343 0,000 0,000 0,000 0,222 0,000 0,893
Sílica 3 99,2 0,482 0,378 0,000 0,000 0,000 0,237 0,000 0,823

Fernandes e colaboradores (2014) realizaram procedimento semelhante, no


qual três distintos ácidos (cítrico, acético e oxálico) foram usados na lavagem das
cascas de arroz. As amostras tratadas com os respectivos ácidos apresentaram
teores em sílica em torno de 99,7. A DRX foi realizada no intuito de verificar a
cristalografia do material obtido (amorfa ou cristalina). De acordo com o padrão de
difratometria da Figura 1, a sílica obtida apresenta uma fase predominantemente
amorfa.
Do ponto de vista catalítico, é importante conhecer a área superficial dos
componentes individuais do catalisador preparado. As isotermas de adsorção-
dessorção de N2 sílica e a distribuição dos tamanhos de poros correspondentes para
o suporte de sílica são mostrados na Figura 2. A isoterma é do tipo IV, que é
característica de sólidos mesoporosos. A área superficial da sílica é de 206 m 2 g-1.
Costa e Paranhos (2018), em trabalho semelhante de extração da sílica da casca do
arroz, no qual utilizaram dois tipos de amostras, obtiveram resultados de área
superficial, 293 e 170 m2 g-1.
Figura 1 – Difratograma de raios-X da sílica obtida a partir das cascas de arroz.

Figura 2 – (a) Isotermas de adsorção de N2 da sílica e (b) distribuição do tamanho


de poros

(a) (b)

Após a caracterização da sílica, o material foi impregnado com KI e KI/TiO2


para a geração de sítios ativos na sua superfície. O catalisador sintetizado foi
testado nas reações de transesterificação com óleo de soja e metanol, em condições
reacionais consideradas altas, 10% de catalisador e razão volumétrica de 9:1
metanol:óleo. Esses valores foram escolhidos para assegurar que as baixas
quantidades de metanol ou de catalisador não fossem as responsáveis pela
ausência da produção de ésteres no processo. Foi usado a CCD (figuras 3 e 4) para
acompanhamento da reação e após 1 h todo o material de partida (triacilglicerídeos)
havia sido consumido.
Figura 3 – Placas cromatográficas obtidas da reação a 63°C usando catalisador
Si/KI-TiO2

(a) 30 minutos (b) 40 minutos (c) 60 minutos

Figura 4 – Placas cromatográficas obtidas em 30, 40 e 60 minutos da reação a 63°C


usando catalisador Si/KI

(a) 30 minutos (b) 40 minutos (c) 60 minutos

A reação foi finalizada, esfriada até temperatura ambiente e o catalisador foi


recuperado por centrifugação. A parte líquida foi colocada em funil de decantação. A
glicerina, subproduto reacional, foi retirada e o biodiesel obtido estava com pH 7.
Esse fator é essencial para redução da geração de efluentes, já que pouca água foi
usada para lavagem e purificação do biodiesel, que posteriormente foi seco com em
banho-maria. Após esses processos, ele foi submetido à cromatografia gasosa. O
teor de ésteres obtidos é apresentado na tabela 2. Os valores encontrados são
superiores ao teor mínimo determinado pelo regulamento técnico ANP Nº 45/2014,
que deve ser de 96,5% (ANP, 2014).
Tabela 2 – Teores de ésteres presentes no biodiesel produzido por Cromatografia
Gasosa
Amostra 1 Amostra 2 REF
SI/KI SI/KI/TiO2 ANP, Máx. %Massa

Teor de Monoglicerídeos 0,2157 0,2040 0,7


Teor de Diglicerídeos 0,0023 0,0201 0,20
Teor de Triglicerídeos 0,0999 0,0753 0,20
Teor de Glicerina Livre -* -* 0,02
Teor de Glicerina total 0,0667 0,0637 0,25
Teor de Ésteres (%) 98,42 98,22 96,5

A glicerina é um coproduto da reação de transesterificação e a sua


quantidade é um parâmetro utilizado para avaliar a qualidade da purificação do
biodiesel. Conforme a norma ASTM D6584 seu valor deve ser inferior a 0,02, pois,
valores elevados de glicerina podem causar problemas de estocagem com o diesel,
devido ao fato de que na mistura esse subproduto pode causar alguns problemas
como a formação de depósitos, entupimento dos bicos injetores do motor e
emissões de aldeídos. Os biodieséis formados obtidos, com os catalisadores iodeto
de potássio e iodeto de potássio e óxido de titânio, não apresentaram glicerina livre.
À medida que a transesterificação está em andamento ocorrem as
substituições na cadeia carbônica do óleo utilizado, consumindo o triacilglicerídeo e
formando diglicerídeos e monoglicerídeos de forma a consumir toda a matéria-prima
empregada. Os monoglicerídeos são formados em maior quantidade. Contudo,
conforme a norma EN14103, para ser biodiesel a conversão de ésteres deve ser
superior 96,5%. Dessa forma, verifica-se que os biodieséis produzidos tiveram bons
rendimentos, acima do preconizado pela legislação.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As reações de transesterificação para a produção de biodiesel utilizando tanto
o catalisador com sílica impregnada com iodeto de potássio quanto com o iodeto de
potássio e óxido de titânio apresentaram teores de ésteres de 98,42% e 98,22%,
respectivamente. Ao consultar a legislação é possível verificar que os valores
obtidos estão acima do recomendado de 96,5%. Dessa forma, certificam-se ótimos
resultados para ambos. Ressaltando-se maior viabilidade ao catalisador produzido
apenas com o iodeto de potássio que não necessitou de outra substância para ter
eficiência significativa, observa-se que o óxido de titânio influenciou pouco na
conversão em ésteres. Com isso, os catalisadores sintetizados possuem boas
perspectivas para uso na produção de biodiesel. Trabalhos futuros de
caracterização, testes de reaproveitamento do catalisador e otimização de variáveis
do processo irão agregar maior valor à pesquisa até aqui desenvolvida.

8. FONTES CONSULTADAS

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