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DADOS DA ESCOLA
Áreas de ensino
Ensino
Total depré-escolar
turmas por curso Anos iniciais Anos finais Ensino médio
Em AtividadeAnos iniciais
Pré-escolar EmEnsino
Anos finais Atividade
médio EJA Em Atividade
Ensino profissionalizante Projetos Magistério Em Atividade
AEE
0 12 14 20 0 0 0 0 4
Ensino Profissionalizante Educação de Jovens e Adultos Ensino especial
Ensino
Total deProfissionalizante
turmas por etapa Ensino supletivo Ensino especial
Sem informação
Ensino fundamental
Em Atividade Em Atividade
Ensino médio
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Educação especial
2 2 3 2 3 3 4 4 3 8 7 5 0
UE Exclusiva para Educação Especial
EJA - Ensino fundamental Ensino Regular com Classe Especial
EJA - Ensino Médio
1º UE
anoInclusiva com
2º ano 3º apoio
ano de Sala
4º ano de Recursos
5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 1º ano 2º ano 3º ano
Educação indígena
AEEEducação Indígena
Projetos Magistério UE em Território Indígena
Ensino profissionalizante
Língua Indígena
AEE
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
4
Início 2002
Orientador educacional Supervisor escolar Assistente de educação Analista técnico em gestão educacional
Conclusão 2005
0 0 2 0
Nível Especialização
Curso habilitado
Início 2018
Conclusão 2022
PLANO DE GESTÃO
TÍTULO
GESTÃO ESCOLAR NUMA PRÁTICA DEMOCRÁTICA E DESCENTRALIZADA
INTRODUÇÃO
Nossa sociedade se desenvolve em meio a contínuas e significativas mudanças que alteram o modo como vemos a realidade e
como dela participamos. Estes novos olhares e pensamentos influenciam nossa construção enquanto sujeitos. Isso acontece
porque de modo geral, têm se observado o desenvolvimento da consciência de que o autoritarismo e a centralização do saber
estão ultrapassados, por conduzirem entre outros, ao imobilismo e estagnação diante das responsabilidades, assim como ao
fracasso de suas instituições sociais. De encontro com esse pensamento, trazemos Almeida (2014), que afirma que:
“A escola deve perceber que a educação de um cidadão livre e ativo se faz por meio da atividade consciente e da necessidade
do respeito numa vida em sociedade, e não na ameaça e no medo da punição. Se a escola pretende construir um espaço para o
desenvolvimento de pessoas conscientes e responsáveis socialmente, ela, primeiramente, deve eliminar de seu interior,
qualquer forma de autoritarismo e apostar numa educação para a liberdade, o respeito e o amor”. (p.284).
Ainda na linha do autoritarismo, esse pode ser evidenciado desde a gestão macro da escola, pela pessoa do diretor até a gestão
da sala de aula, realizada pelo professor. Para corroborar como as ações influenciam no desenvolvimento da aprendizagem dos
alunos, Freire defende que:
“O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, o professor
irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas,
frio, burocrático racionalista, nenhum desses passa pelos alunos sem deixar sua marca”. (1996, p. 73).
Compreendemos que muitas das mudanças sociais perpassam pelas novas tecnologias, sendo marcadas pela necessidade de
adotarmos práticas participativas e democráticas. Estes novos olhares e ações com enfoque na construção de um sujeito que
utiliza seus saberes no contexto social aproximam das ideias interacionistas de Piaget, Vygotsky e Wallon, valorizadas em nossa
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de n.º 9.394/96, assim como no PPP de nossa escola.
A escola faz parte dessas mudanças, pois, é nela que se presencia diariamente o desenvolvimento de atitudes e ações que
buscam a efetivação e a solução dos problemas que afligem o meio social. O nosso aluno é o agente transformador do meio
onde está inserido.
Defendemos a necessidade de destacar que no PGE (Plano de Gestão Escolar) aqui apresentado, valoriza-se a relação entre o
aluno e o meio ao qual se insere, assim como, a necessidade da aplicabilidade dos saberes construídos pelo mesmo em seu meio
social.
Em nossa escola, almejamos um trabalho que visa a construção e o desenvolvimento de um aluno, que compreende a utilização
dos saberes disciplinares no contexto social, assim como da importância de seus saberes sociais dentro da escola, sendo uma
ação de via dupla. A consciência da ligação direta e aplicabilidade dos muitos saberes desenvolvidos no cotidiano deste aluno se
fazem necessária, para que a partir deste olhar aconteça uma valorização do processo de ensino e aprendizagem pelo próprio
sujeito. Dessa forma, esse plano vai de encontro com as palavras do ministro de estado da educação, Mendonça Filho, quando
enfatiza que “A BNCC expressa o compromisso do Estado Brasileiro com a promoção de uma educação integral voltada ao
acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno de todos os estudantes, com respeito às diferenças e enfrentamento à
discriminação e ao preconceito”. (p. 5).
Desse modo exige-se um esforço especial de gestão, de organização da escola, assim como de articulação de seu talento,
competência e energia humana, de recursos e processos, com vistas à promoção de experiências de formação de seus alunos,
capazes de transformá-los em cidadãos participativos da sociedade. Para tanto devemos desenvolver a sensibilidade,
compreensão e habilidades especiais. Isso porque quase tudo que dava certo antes está fadado ao fracasso nessa nova
conjuntura. É preciso humildade e olhar atento a tudo e a todos que nos rodeiam, pois, segundo Tiba (2006):
“Quem está aberto ao novo saber presta atenção às diferentes pessoas. Dispõe-se a ouvi-las e a transformar as diferenças em
aprendizado”. (p. 60).
Sendo assim, o atual documento frente a sua equipe gestora prioriza no educandário uma educação de qualidade, apoiada no
respeito mútuo entre os pares e na diversidade das pessoas e dos saberes.
OBJETIVO GERAL
Este Plano busca a concretização de uma gestão escolar que se efetive de maneira comprometida, coerente e harmônica,
analisando as questões fundamentais e os desafios educacionais atuais, em busca de elementos que envolvam a participação da
comunidade escolar. Nosso trabalho visa uma ação pedagógica verdadeiramente democratizadora numa gestão descentralizada
e transparente, embasada em fundamentos que possam auxiliar de maneira direta e flexível a educação a quem é dirigida, no
contexto de uma sociedade que se transforma constantemente.
DIAGNÓSTICO DA ESCOLA
Dimensão socioeconômica A E.E.B. Feliciano Pires, localizada na Rua Rodrigues Alves, 250, no centro da cidade de Brusque,
oferta vagas para alunos do Ensino Fundamental Séries Iniciais (1º ao 5º ano), Ensino Fundamental
Séries Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (1ª a 3ª série). Sendo todo Ensino Fundamental oferecido
no período diurno. Já o Ensino Médio é ofertado nos três turnos.
Atualmente atende cerca de 1300 alunos devidamente matriculados no ensino fundamental e
médio. Sua demanda é formada por alunos vindos de todos os bairros do nosso município e de
municípios vizinhos, visto que o terminal urbano encontra-se próximo a escola, facilitando a
locomoção dos mesmos. A escola tem recebido também alunos vindos de várias regiões do
Brasil,tais como: Pará, Bahia, São Paulo, Paraná, entre outros, inclusive de outros países. Por ex.:
Haiti.
Segundo a última pesquisa realizada pela escola, foi identificado que 70% dos pais trabalham em
empresas e no comércio, e os demais se enquadram como profissionais liberais. Em relação à renda
familiar 60% das famílias recebem até dois salários mínimos, as demais estão acima deste
percentual. No quesito escolaridade, 60% possuem ensino médio completo, 20% possuem nível
superior e os demais se apresentam com ensino fundamental completo e incompleto.
No tocante a crença religiosa, a maioria é cristã. A cultura prevalecente ainda é a italiana e alemã,
mas a pluralidade de etnias vem se acentuando ano após ano, o que exige da escola e de seus
agentes sociais um olhar diferenciado diante da diversidade cultural, social e econômica.
Dimensão pedagógica Fundamentado no PPP da EEB Feliciano Pires, o processo de ensino-aprendizagem se baseia em
“proporcionar a apropriação do conhecimento desenvolvendo um trabalho pedagógico de modo a
levar o educando a ver, compreender e expressar-se, descobrir e assumir a responsabilidade de ser
elemento de mudança da realidade para ser sujeito ativo no processo de transformação social.
Estando apto para o exercício pleno da cidadania, colaborando para a construção de uma sociedade
mais justa e reflexiva”. (2017, p.8)
No que se refere aos conteúdos curriculares, a escola prioriza e reconhece a sua importância ,
porém, como o documento BNCC é relativamente novo, as adequações estão sendo realizadas
gradativamente, através de ações tais como: Formações continuadas específicas, livro didático
atualizado de acordo com a BNCC, entre outras.
Na metodologia, além das aulas serem expositivas e dialogadas, há a valorização do conhecimento
prévio do aluno. Já que esse é o sujeito essencial no processo ensino-aprendizagem. Dessa forma o
conhecimento escolar pode e deve realizar mudanças na sociedade em que ele está inserido, bem
como o conhecimento que ele traz de sua vivência pode transformar e contribuir para o
enriquecimento dos saberes da escola. O grande desejo é de que o aluno goste, não só de estar na
escola, mas de estudar, de se envolver, de produzir e ser ativo na construção do conhecimento. Na
atualidade, nunca se teve tão fácil e com tamanha agilidade acesso à informação, por meio da
tecnologia, e ao mesmo tempo nunca se teve tantos jovens desprovidos de conhecimento
científico. É necessário uma ação da escola de encontro a isso. O nosso aluno deve usar a
tecnologia a seu favor, demonstrando uma conexão verdadeira e sólida entre a informação e o
conhecimento. Para isso, o professor deve ser o grande mediador no processo de ensino e
aprendizagem. Uma outra característica que se destaca em nossa escola é a “ilusão” do nosso
aluno de ensino médio em optar em trabalhar ao invés de se dedicar aos estudos, almejando
precocemente um labor que lhe traga renda imediata. Faz-se necessário essa inversão de valores.
Nosso aluno deve ser crítico e analisar que investir em estudos lhe garante um futuro mais
promissor
O planejamento é feito anualmente, em conjunto entre os professores de áreas afins que
participam do mesmo segmento. O planejamento é dividido em três trimestres, contendo: objetivo
geral, objetivos específicos, conteúdos e a metodologia.
A avaliação da aprendizagem em 2019 passou a ser Trimestral. Durante o trimestre são feitas
avaliações qualitativas, quantitativas e adaptadas para os nossos alunos com necessidades
especiais, além de recuperações paralelas. A avaliação é norteada pelos critérios pré-estabelecidos
no PPP da escola.( 2017, p.19)
Entre professor e aluno não se tem uma relação de poder ou de autoritarismo, prezamos em sala de
aula por uma relação de respeito entre docente e discente, onde o professor valoriza o
conhecimento prévio do aluno e em conjunto com a turma reelabora esse conhecimento,
modificando o senso comum em conhecimento científico.
Os professores devem ser valorizados e ouvidos dentro do ambiente escolar e para atender essa
necessidade, a escola promove: formação continuada, reuniões pedagógicas e conselhos de classe.
Os projetos pedagógicos elaborados e executados na EEB Feliciano Pires vêm de encontro com o
objetivo da construção do aluno que possui um olhar social com foco na aplicabilidade e utilização
dos múltiplos saberes desenvolvidos no seu cotidiano, por meio de: projeto de leitura, viagens de
estudo, projeto de introdução a iniciação científica, projeto “A compreensão e a utilização dos
direitos humanos e cidadania no contexto social”
A matrícula dos alunos da rede publica estadual de ensino acontece em conformidade com a lei de
Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, observando o
Plano Estadual de Matrícula.
O desempenho da escola é avaliado através das avaliações: SAEB, Prova Brasil, IDEB, ANA, ENEM e
Olimpíadas Nacionais. No IDEB de 2017 os alunos do 5º ano, foram avaliados com média 6,3 e a
meta para 2019 é chegar a média 7,0. Os alunos do 9º ano foram avaliados com média 5,5 e a meta
para o ano de 2019 é alcançar média 5,7.
Os pais se fazem presente na escola em momentos como: plantões pedagógicos, apresentações
culturais, reuniões de pais, homenagens e outros eventos.
O quadro de professores efetivos da EEB Feliciano Pires é composto por 37 professores lotados na
unidade escolar e 03 professores que completam sua carga horária na escola. Sendo desses 40
professores, 04 professores são mestres, 23 são especialistas e 13 professores são graduados em
suas áreas de atuação. No quadro de professores contratados em caráter temporário, contamos
com 51 profissionais, sendo 30 professores habilitados e 21 professores cursando ensino superior ou
graduados em áreas diversas das que estão atuando. Na parte administrativa e pedagógica da
escola contamos com 2 assistentes de educação, uma delas sendo eu própria, 01 supervisora
escolar e 01 analista técnico em gestão educacional, além da diretora e 2 assessoras.
Diante do quadro reduzido de pessoas para gerir tantos professores, quase 1300 alunos e todas as
Dimensão administrativa
peculiaridades de uma unidade escolar,a atual situação nos exige extrema organização a fim de
realizar o trabalho da melhor forma possível atendendo todos os prazos de documentações a serem
expedidos, além de dar suporte aos professores e principalmente administrar o dia a dia escolar
dos nossos alunos.
O atendimento aos pais e alunos é realizado na escola, com ou sem hora marcada, pela diretora,
assessoras ou pela supervisora escolar. A comunicação com os pais é feita através de bilhete para
casa, redes sociais e telefone. As assistentes de educação atendem aos pais no que lhe competem.
Toda a documentação de aluno e de professores ficam organizadas, arquivadas e acessíveis na
secretaria escolar aos cuidados das Aes .
No quesito recursos financeiros, assim, como todas as escolas estaduais, a E.E.B. Feliciano Pires
recebe verbas provenientes tanto do governo federal quanto do governo estadual. (PDDE, Cartão
CPESC serviço e material). Cada qual com um protocolo de empregabilidade a ser seguido. Para
Dimensão financeira
angariar fundos, a atuação da APP, bem como do Grêmio Estudantil, também fazem diferença no
caixa da escola. Todos os recursos recebidos pela escola têm por objetivo maior suprir as
necessidades dos alunos e professores, quer seja ela na dimensão pedagógica ou física.
Dimensão física A EEB Feliciano Pires, fica na área central do município de Brusque/SC. É composta por dois
prédios de dois pavimentos cada um, sendo um deles mais antigo que foi totalmente reformado em
2013 e já necessita de reparos urgentes, principalmente no telhado, pois quando chove, a água
escorre pelas paredes e tem muitas goteiras no teto das salas de aulas e na própria secretaria,
onde fica toda a documentação de alunos e professores. No total são vinte salas de aula, uma sala
de secretaria, espaço para recepção e direção com banheiro, uma sala de atendimento pedagógico,
um auditório com capacidade para 130 pessoas, uma biblioteca,v um laboratório de Ciências com
ausência de materiais específicos para as aulas práticas, sala dos professores com banheiro,
geladeira, pia e tv, sala multifuncional do SAEDE, duas cozinhas, sendo uma de uso exclusivo da
empresa terceirizada e outra de uso da escola, um depósito para merenda, uma sala de artes e
educação física, duas quadras cobertas, atualmente apresentando alguns focos de goteiras,
(problema já mencionado) uma sala pequena utilizada para guardar materiais de limpeza e
didáticos, banheiros femininos e masculinos e para professores. A escola possui um elevador para
facilitar acessibilidade ao piso superior e as demais salas da escola, bem como a rampa de acesso
na entrada principal da escola. Possuímos um espaço aberto em anexo ao pátio, mobiliado com
mesas e bancos servindo como refeitório. Além disso, a escola é monitorada através de vigilância
eletrônica, contendo dezesseis câmeras instaladas, mas seria muito bom que tivéssemos no portão
da escola durante o horário de aula, uma pessoa contratada de empresa de segurança e vigilância,
para dar mais segurança para discentes e docentes.
Outras considerações
METAS E AÇÕES
Meta Priorizar um ensino de qualidade.
Início 01/01/2020
Fim 31/12/2023
Público alvo Professores e alunos
Recurso APP, Grêmio Estudantil, verbas estaduais e federais
Responsáveis pela ação Equipe gestora da escola
AVALIAÇÃO DO PLANO
A avaliação do plano dar-se-á integralmente por todo o período em que estiver em vigência, pois, a busca de aperfeiçoamento é
imprescindível para a evolução da proposta. Além do diálogo aberto com os membros da comunidade escolar, poderá ser
disponibilizada na escola uma caixa de sugestões, além, de pesquisa de satisfação por meio de questionário e da avaliação
institucional. Outra maneira de diagnosticar a avaliação do plano é por meio do desenvolvimento dos alunos no processo de
aprendizagem, bem como a harmonia e sintonia do colegiado, alunos e a direção.
A gestão escolar também será avaliada pela SAGE SC, uma ferramenta da qual a Secretária Estadual da Educação se utiliza
anualmente, que poderá apontar indicadores externos e internos e sinalizar à gestão escolar os avanços e dificuldades de um
período.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pensar em desafios na atual conjuntura em que nossa sociedade se depara é o impulso que a escola precisa ter para buscar
mudanças. Ao construir esse plano de gestão, cada pensamento e cada item elaborado foi sem dúvida construído no intuito de
avançar de encontro com melhorias do processo de ensino e aprendizagem do aluno, nosso bem mais precioso, dando respaldo
necessário para o professor atuar de forma digna, oportunizando esse profissional a fazer o que ele sabe de melhor e ao aluno
lhe oferecendo o que se tem de melhor no quesito educação formal, pois, como afirma Paulo Freire “A educação não transforma
o mundo. A educação transforma as pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf > Acesso:11 de setembro de 2019.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
Educação Nacional. Brasília : MEC, 1996.Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf. Acesso: 11 de setembro de
2019
SANTA CATARINA. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular de Santa Catarina: formação
integral na educação básica. 2014.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
TIBA, Içami,.Ensinar aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. São
Paulo: Gente, 1998. 170 p.
ALMEIDA, W.R.A. Relações de poder no cotidiano escolar. Revista Educação Por Escrito, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 274-285, jul.-
dez. 2014.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br
OBSERVAÇÃO
O Plano de Gestão Escolar apresentado, está em consonância com a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina, com os
princípios da gestão democrática e participativa e com a legislação vigente. Respeita a igualdade de direitos e os princípios da
diversidade.
O diagnóstico evidencia pontos de atenção que, em sua maioria, apresenta metas e ações que procuram avançar e dar respostas
aos fatores evidenciados.
Esta Comissão, indica pelo monitoramento, revisão, atualização e reavaliação constante do Plano com a participação da
comunidade escolar, embasado no diagnóstico atualizado e nos indicadores que a escola produz, visando a melhoria da
qualidade do ensino com aprendizagem.
Sendo assim, este Plano está homologado para participar das demais etapas do processo de escolha.
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