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Iniciei esta série pra preencher buraco no blog entre os artigos maiores e que dão mais
trabalho... E acabo de perceber que ela acabou tão esquecida quanto tudo mais que eu
produzo aqui.
Bem, preparemse para mais um artigo sobre um game antigo com o qual absolutamente
NINGUÉM se importa: The Peace Keepers. Tweets by @CasaDelFritz
Originalmente conhecido como Rushing Beat Shura. DER BÄR SAGT!!!
@CasaDelFritz
Por favor, sem piadas com o cavaleiro de Capricórnio. Diga Não ao Prassódia. Manifestantes "próambiente" fechando uma
avenida e impedindo as pessoas de irem pro
trabalho.
Mas antes, uma pequena história sobre a franquia.
Aí vem o Chadão e acaba com a porra toda.
Rushing Beat foi a tentativa da produtora Jaleco de faturar com a febre dos beat’em ups
CHADÃO NELES!!!
dos anos 1990, desencadeada por Double Dragon e potencializada por Final Fight.
https://twitter.com/LilithLovett/status/118558967147
8231042
De fato, o primeiro game da série era uma cópia tão descarada de Final Fight, que fazia o
Spectreman parecer um personagem original. Aqui, tínhamos um pescoço de lápis
bonitão (Rick Norton) e um cosplayer parrudo de M. Bison (Douglas Bild) removendo
dentes de meliantes em uma busca enlouquecida pela irmã sequestrada do protagonista,
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tudo isso regado a deliciosos cachorros quentes encontrados no lixo, como era moda na
época.
E claro, não vamos esquecer da hilária capa que o game recebeu ao chegar no ocidente:
Let's Play com o Amer: Tee
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Provavelmente idealizada por alguém que escutou o nome “Rival Turf” e imediatamente o
associou a Warriors Os Selvagens da Noite, tentando então fazer uma capa que
remetesse ao cultuado filme de 1979.
Fracassou lindamente nesta empreitada.
Canal do Amer
da molecada que frequentava locadoras nos anos 1990. Era o jogo que alugávamos
sempre que Final Fight não estava disponível. Hey, não era perfeito, mas era uma opção
melhor do que passar as últimas horas de domingo assistindo ao Fantástico com seu pai, Faixa de comentários mais recente
enquanto ele suspirava de desespero ao saber que em meras oito horas, o suplício da
semana de trabalho recomeçaria.
Comentários do Amer 4: M
Apesar de suas imperfeições, o jogo fez sucesso suficiente para a Jaleco investir em uma
continuação: Rushing Beat Ran.
Que no ocidente foi chamado de Brawl Brothers.
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Artigos Aleatórios
MÊS DO HADOUKEN A HISTÓRIA DE
STREET FIGHTER: PARTE II
13.02.2009 313
Comments
Muito bem, aqui estamos com a parte 2 da história
de Street Fighter!Na verdade, aqui ESTOU, porque
escrevo…
OS PIORES PERSONAGENS DE
QUADRINHOS JÁ CRIADOS!!!
27.07.2008 41 Comments
Acabei de assistir O Cavaleiro das
Trevas e estou empolgado pra cacete
Os programadores da empresa aprenderam com os erros do passado e conseguiram com o filme, portanto vamos falar de…
fazer de Rushing Beat Ran uma experiência muito mais refinada que seu antecessor. A
detecção de colisão era melhor, o que resultava em um game mais justo, os gráficos AS GAROTAS MAIS ADORÁVEIS DOS
mais bem feitos, com animações mais detalhadas e sem a saturação de cores absurda do GAMES
título anterior, e a trilha sonora, embora não fosse memorável, não faria infecções no 16.06.2010 53 Comments
ouvido parecerem uma boa opção em comparação. Há algumas semanas atrás, escrevi
um artigo que acredito, deve ter
causado a fúria de muitas de minhas…
Mas o melhor mecanismo do jogo era oferecer cinco personagens controláveis, dos quais
apenas dois podiam ser escolhidos no começo da aventura. Os demais tornavamse MÊS DAS FESTAS: O CONTO DE
chefes de fase e precisavam ser derrotados para que tivéssemos o direito de controlálos NATAL DO MICKEY
na aventura. Uma ideia simples, mas que acrescentava muito ao replay do jogo. 12.12.2008 57 Comments
E hoje, algo especial!Minha história
favorita de Natal é "A Christmas
E era divertido ver como as versões “alternativas” dos heróis eram representadas. Lord J Carol" de Charles Dickens. Você sabe, a…
ganhava um elmo demoníaco em sua versão maligna, Wendy usava um capacete de
MÊS DE CYBERTRON A GRANDE CORRIDA!!!
motociclista, e Douglas Bild abandonava seu boné de Bison e fazia permanente no
01.06.2009 77 Comments
cabelo.
Vocês devem estar cientes que o novo filme de
Transformers estréia no fim deste mês. Basta
entrar no Omelete…
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Game Antigos que Amo:
Aliás, Rushing Beat Ran iniciou a breve tradição da Jaleco de nos apresentar personagens The Peace Keepers
femininas com ZERO personalidade, mas que compensavam isso tendo peitos
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gigantescos.
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Tradição esta que foi seguida por Kotono em Dead Dance. ► Fevereiro (2)
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Antes que alguém grite "MACHISMO", os personagens masculinos também eram tão
carismáticos quanto bife de fígado, mas sem tetas que os destacassem. ► 2010 (69)
► 2009 (115)
Enfim, em 1993 a Jaleco decidiu lançar o título final de sua trilogia, que como
estabelecido no início do texto, foi batizado de The Peace Keepers no ocidente, pois ► 2008 (96)
alguém na filial americana da empresa tinha fobia das palavras “Rushing” e “Beat”. ► 2007 (57)
A história de Rushing Beat Shura TENTA (e esta é a palavra chave aqui) amarrar o
enredo de toda trilogia, alegando que o mundo está em estado de caos, por conta de
Marcadores do Amer
“Jeecus”, uma droga poderosa criada pelo vilão do primeiro game e distribuída pelo vilão
do segundo. Em outras palavras, o desfecho da série mostra que todos os esforços dos 25 Clássicos do Terror Activision
heróis nos jogos anteriores foram em vão. Akira Alien Alien vs. Predator Anime
Apocalypse Zero Argh Arnold
Vamos aplaudir as bolas deste game, pois não é todo cartucho que banca o Nelson Muntz Schwarzenegger As Meninas Super
digital e caçoa do jogador por este ter dedicado tempo de sua vida a terminar os demais Poderosas Asia Carrera Avatar Batman
games de sua franquia. Bayonetta Boobs Brinquedos
Cartoon Castlevania Charlie Brown
Chrono Trigger Contra Cosplay
Crepúsculo Crítica de Cinema
Crítica de Games Crítica
de Televisão Crítica do
Amer Crônica Crossover
Comics Dead or Alive Disney Double
Dragon Dragon Ball Z Einstein's Brain
Eternal Champions Fallout
Fantasy Final Fight G.I Joe Games
Guilty Gear Hasbro HeMan Hokuto no
Ken HomemAranha Ikki Tousen
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Kreuk Marvel Masami Kurumada
Mês das
Mass Effect Mega Man
Bruxas Mês das Festas Mês de
Cybertron Mês do Hadouken Mês do
Morcego Mês do Parker Mês do
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Tensei Smurfs SNK Sonic SoulCalibur
Splatterhouse Star Wars Street
Fighter Streets of Rage Survival Horror
Tartarugas Ninja The Adventures of
Bayou Billy Thundercats Tim Burton
Tokusatsu Tomb Raider
Transformers Wolverine Wrestling
WWE XMen
E há um escalamento no nível dos vilões também. Em Rushing Beat enfrentávamos uma
gangue e em Rushing Beat Ran, lutávamos contra uma organização criminosa. Aqui, os
oponentes são membros da Douglas Motors, uma corporação que usou pesquisas
tecnológicas pra consertar o estrago mundial causado nos jogos anteriores, e que
consequentemente, conquistou enorme poder político e dominou o mundo no processo.
Sendo a Douglas Motors (ou DM, como doravante irei chamar) uma corporação perversa
com alcance global, é óbvio que todos os heróis do jogo foram afetados por ela de
alguma forma. Dick (Flynn, na versão americana) teve o pai morto pela DM, Echo (Elfin
nos EUA) ficou órfã de avô pelas ações da empresa, Kythrin (Al, na Trumpolândia)
perdeu dois de seus soldados por conta da DM, e Jimmy (Prokop nos EUA) que busca sua
irmãzinha desaparecida.
Norton também dá o ar de sua graça, pois sua irmã TAMBÉM foi sequestrada.
De novo.
Ela poderia dar aulas de Síndrome de Estocolmo a outras mocinhas dos games.
Vejam vocês, The Peace Keepers tem não uma , mas DUAS meninas sequestradas. Já
sinto a Anita tremendo.
Tem também um robô entre os heróis, mas ele é uma bosta e não dou a mínima pra ele.
Então, sim. Em Rushing Beat Shura, as apostas são muito maiores que no resto da série.
Os heróis são um pequeno grupo de rebeldes em busca de justiça contra uma entidade
perversa que se estende pelos quatro cantos do globo, e enquanto enfrentam hordas de
capangas sem rosto, não existem garantias de vitória ou sobrevivência. A atmosfera do
game é muito mais sombria e pesada que a de seus antecessores.
Pelo menos até você cair de avião no meio da cidade e ir parar em um ringue de luta
livre onde o objetivo é derrotar dois Ultra Freddie Mercuries.
Rushing Beat Shura não possui consistência alguma. Ele tenta ser mais adulto que o
resto da série, isso enquanto nos permite dar pilões em robôs aranha. Também não
existe consistência nenhuma entre as fases, que vão de um laboratório onde pesquisas
biológicas secretas são conduzidas, a um navio pirata e uma mansão samurai. É como se
doze designers diferentes tivessem produzido cenários para diversos jogos que foram
cancelados, e que decidiram reaproveitar suas ideias em um único game, não importando
quão pouco sentido isso fizesse.
Aliás, Jimmy é uma maldita cópia do Undertaker da WWE, mais precisamente, do visual e
maneirismos do personagem durante a década de 1990. Só queria dizer isso.
Rushing Beat Shura é um beat’em up competente, com um bom valor de replay,
providenciado pelo seu elenco de personagens variados e pelos diversos caminhos
diferentes que podemos escolher para chegar ao fim do jogo.
Mas não foi isso que tornou este um dos games mais memoráveis de sua geração, e sim
a péssima localização que recebeu ao desembarcar nos Estados Unidos.
Diabos, até Christopher Lloyd embarcou nesse filão.
Imagine a decepção dos atores contratados pela Jaleco, ao descobrirem que seu trabalho
se resumiria a mandar uma foto 3x4 para a Jaleco e vêla estampada para todo sempre
no jogo.
Não apenas isso, alguém dentro da Jaleco americana decidiu que trilha sonora era coisa
de pederasta e apagou quase todas as músicas do game, as substituindo por barulho
ambiente. Claro, poderia funcionar em um console que usasse mídia ótica, mas no Super
Nintendo, a maioria dos sons ambientes acabavam soando como um cara fazendo
“SHHHHH” para o casal de namorados que não para de se agarrar e fazer sons obscenos
na fileira atrás dele no cinema.
Não satisfeita, a equipe de localização decidiu modificar o visual dos super especiais. No
jogo, cada personagem tem um ataque capaz de matar tudo na tela, ou causar dano
absurdo nos chefes. A versão japonesa dá aos nossos heróis a capacidade de evocar
bestas lendárias em animações que fariam inveja ao Shurato, enquanto nos EUA, nossos
heróis ganham poderes mutantes que fariam Charles Xavier sentir tanta vergonha
quanto o meme do Picard.
Lembra que Echo podia chamar uma família inteira de Fênixes, e eu continuo usando
este termo sem saber se ele é o plural correto?
Pois na versão americana ela grita até matar tudo ao redor.
De certa forma, posso entender a lógica do responsável pela localização. É meio absurdo
ver um militar de carreira do exército estadunidense como Al, usar o poder da cólera do
tigrão para destruir seus oponentes. Faz muito mais sentido ele rodopiar até criar um
furacão de plasma.
E por que este game bom, mas não acima da média, me marcou tanto? Ora, é porque
sempre que eu o jogava, sentia um misto de raiva e prazer.
Vejam, crianças... Eu era um Otaku desvairado na juventude.
Sim, eu sei. Um choque descobrir que este exemplo de homem com um pênis de 22cm
um dia corria por aí imitando o Hiei (no meu tempo não tínhamos Naruto pra emular).
Mas é a verdade. Eu era obcecado por Animes e Mangás, trocava fitas com todos os
seres imundos e radioativos que encontrava nos subterrâneos da comunidade nerd
paulistana, gravava todas as animações nipônicas que nossas emissoras se dignavam a
exibir, e estava prestes a descobrir algo que mudaria minha vida para sempre: O Japão
produzia desenhos pornôs.
Aqui vai imagem de um deles, para fins meramente ilustrativos:
Como obcecado pela cultura nipônica, eu tinha ódio de qualquer tipo de tradução ou
localização que não fosse 110% fiel a versão original de um produto japonês. Eu odiava
Power Rangers com todas as forças, me recusava a escutar o tema de Digimon cantado
pela Angélica, e a mera visão de todas as alterações que a versão americana de The
Peace Keepers trazia, era o suficiente para fazer meus pulmões e intestinos trocarem de
posição, tamanho o desgosto.
E o caso é que EU NUNCA TINHA JOGADO A VERSÃO JAPONESA DE RUSHING BEAT
SHURA!!!
As mudanças feitas no jogo eram tão esdrúxulas e excessivas, que mesmo alguém sem
conhecimento do jogo original podia perceber que algo estava muito errado.
Normalmente eu teria um ataque de pelanca, arrancaria o cartucho do meu Super
Nintendo, o arremessaria no canto do quarto, o atingiria com uma catarrada e vociferaria
palavras de ódio aos céus, amaldiçoando o limpo e a cultura americana violadora de
Weeaboos.
Depois eu recolheria o cartucho e limparia a catarro com muito cuidado, pois o cartucho
era uma locação e eu não queria ser responsabilizado por possíveis danos que minha
mucosidade pudesse causar nele.
Mas eu nunca fiz isso com The Peace Keepers. Por mais enfurecedora que fosse sua
localização, eu ainda gostava do jogo, e eu encarava a canibalizada versão gringa como
um estepe, que serviria até eu colocar minhas patas engorduradas no cartucho japonês.
Eventualmente eu fiz isso... Mas não era a mesma coisa.
Por mais absurdo que fosse The Peace Keepers, o jogo acabou me marcando. O conheci
em um período de grande transição em minha vida, eu estava encerrando o ensino
médio e me preparando para o vestibular, fitas VHS estavam deixando de ser o formato
de vídeo padrão e dando lugar aos DVD’s, e a internet estava começando a pipocar,
dando indícios de que a comunicação como a conhecíamos nunca mais seria a mesma.
Em meio a este turbilhão de mudanças, The Peace Keepers era um lugar seguro. O
beat’em up bom, mas não excelente, que poderia me fazer companhia todos os fins de
semana, enquanto a locadora onde eu o pegava não falisse. Enquanto o mundo ao redor
girava cada vez mais rápido e fazia cada vez menos sentido, eu ainda tinha o conforto de
um game simples mas divertido me fazendo companhia aos finais de semana.
Pouco tempo depois de explorar cada aresta de The Peace Keepers, ganhei um Sega
Saturn e aposentei meu Super Nintendo. Não me desfiz do console, mas ele nunca mais
ocupou a posição de honra que um dia fora sua.
Talvez este tenha sido o motivo que permitiu a este jogo me marcar tanto. Foi minha
grande despedida do 16 bits da Nintendo.
Antes de encerrar, preciso chamar a atenção para os finais de The Peace Keepers. O jogo
tinha diversos finais, que dependiam de qual personagens eram usados no confronto com
o chefe final.
No final de Jimmy (ou Prokop), ele criava sua própria produtora de games, e como
podemos ver pelo seu texto de encerramento...
... Os responsáveis pela localização de The Peace Keepers não estavam muito felizes com
suas condições de trabalho.
E de repente, a versão americana do game faz muito mais sentido.
Cheers!!!
Postado por Amer H. às 21:38
Marcadores: Games Antigos que Amo, Jaleco, Rushing Beat, Super Nintendo, The Peace
Keepers
15 comentários:
Amazing Leo disse...
Eu gosto de fígado.
Ah, e ótimo texto.
4 de agosto de 2019 22:17
Éder disse...
Ótimo texto Amer . Esse é mais um game que conheci por sua causa . Só joguei
a versão japonesa . E aproveitando que você mencionou a capa tosca americana
queria saber se existe a possibilidade de uma terceira parte das piores capas dos
ganes
4 de agosto de 2019 23:31
Éder disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
4 de agosto de 2019 23:32
Éder disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
4 de agosto de 2019 23:32
4NDR3C0L1N disse...
Nunca pare com esses artigos sobre games obscuros.
5 de agosto de 2019 01:13
Leandro"ODST Belmont" Alves the devil summoner disse...
Já joguei esse Rushing Beat 3 (prefiro numerar os games de briga de rua do que
dar subtítulos a eles) e tirando a arte dos personagens da versao americana (na
versão japonesa ao menos é em arte de anime) e o todo o resto, ele não era tão
ruim assim. Mas eu não o alugaria novamente após terminalo. Zerei com a
Echoes uma vez para nunca mais.
E ainda prefiro o segundo game da série, na versão nipônica. Gostava de jogar o
Lord J e dar uma de Grappler nos mamelucos.
Faça mais artigos Amblim, Please.
5 de agosto de 2019 01:57
Bier disse...
Nossa, cara! Você falou muito sobre esse jogo! Muito do que eu queria ter dito
também. Eu sempre quis saber detalhes do enredo nipônico do jogo, quando
descobri que havia uma versão "universal" (EUA), baixeio mais que depressa e
rodei no emulador... e senti um vasto sabor de decepção que nunca mais saiu
da minha boca.
Muito bom, Amer! Como sempre!
(Nota: eu quis dizer que "O artigo foi bom, como sempre foram bons os artigos
do Amer." Em nenhum momento eu quis dizer que "Como sempre o Amer."
Obrigado!
5 de agosto de 2019 11:53
Scant disse...
olá
solicito parceria
já adicionei seu link
se puder adicionar o meu, agradeço
https://obscult.blogspot.com/
vida longa e próspera!
6 de agosto de 2019 16:47
Nappa_ disse...
kkkkk, esse final do jimmy/prokop. Só a crítica à empresa disfarçada em forma
de zerada.
7 de agosto de 2019 10:18
Apenas uma Estudante disse...
Conheci seu blog recentemente, estou viciada em ler agradeço, morro de rir
realmente parabéns e sucesso
18 de agosto de 2019 11:41
RickyOh disse...
Muitos anos atrás eu ganhei um CD com um emulador do SNES que tinha
245977549862 jogos, e Rushing Beat ficava LÁÁÁÁÁ no fim da lista... Joguei
umas 3 vezes, só.
Admito que essa mesma sensação que você descreve, quem me causou foi Fatal
Fury... Não era Beat'em Up, mas me marcou no gênero Luta para sempre.
Ótimo texto, Amer. Feliz pelo Blog estar ativo ^^
18 de agosto de 2019 14:04
Laura Oliveira disse...
Faz análise de The Wolf Among Us e Detroit Become City?
23 de agosto de 2019 13:54
Unknown disse...
Ótimo texto, faça um artigo sobre Invasor Zim e Warhammer 40k ;;
25 de agosto de 2019 21:14
yngonus disse...
jogão,joguei mt nos tempos das locadoras!
12 de setembro de 2019 02:03
Unknown disse...
Artigo tosco.
18 de setembro de 2019 18:40
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