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a) tumores da hipófise;
b) tireóide: bócio, tireoidites e tumores da tireóide;
c) paratireoides: hiperparatireoidismo;
d) pâncreas: diabetes.
PARATIREOIDES
As glândulas paratireóides são quatro pequenas glândulas amareladas que são encontradas no pescoço.
Eles secretam hormônio da paratireóide (HTP).
HTP aumenta o nível de cálcio no sangue.
PARATIREOIDES
Células Principais: tem núcleos arredondados, bem delimitados e centrais, citoplasma anfofílico e
levemente eosinofílico, vacuolizado (devido a presença de glicogênio e lipídeos citoplasmáticos;
podem formar pequenos folículos ou cistos, especialmente após a puberdade.
Células Oxífilicas: podem ser vistas isoladamente ou em pequenos grupos, citoplasma eosinofílico e
granular, densamente rico em mitocôndrias.
HIPERPARATIREOIDISMO
PARATIREOIDES
HIPERPARATIREOIDISMO
Aumento do nível sérico de PTH, resultando em
desequilíbrio na homeostase PTH-Ca sérico.
ADENOMA
HIPERPARATIREOIDISMO
PRIMÁRIO
Estrógenos tem ação antagônica a do PTH no tecido ósseo
Hiperparatireoidismo
menopausa EVIDENTE
Mas, os sintomáticos: sinais e sintomas relacionados com a ação direta do PTH ou a hipercalcemia:
Dores ósseas associadas a fraturas e a osteoporose;
Cálculos renais...podem levar a insuficiência renal...
Distúrbios gastrointestinais variados: náuseas, vômitos...
Alterações neuromusculares: depressão, fraqueza, convulsões...
Arritmias e calcificações cardíacas.
HIPERPARATIREOIDISMO
PRIMÁRIO
Pacientes com:
• Hipercalcemia;
• Dosagem elevada de PTH;
• Hipofosfatemia;
• Hipercloremia;
• Elevação da 1,25 di hidroxivitamina D;
• Excreção urinária aumentada de c AMP
• ...
Pacientes com:
• Dosagem normal ou diminuída de PTH.
Insuficiência Renal
hipocalcemia
Crônica
PTH aumenta
Diminui a concentração de cálcio sérico
precocemnte
Deficiência de vitamina D (a perda do parênquima renal
diminuía a disponibilidade da enzima que faz a conversão)
HIPERPARATIREOIDISMO
Secundário
Com isso, a mobilização excessiva de cálcio dos ossos, às vezes ultrapassando o limiar de
solubilidade do cálcio e fósforo no plasma, favorece sua precipitação nos tecidos.
Clinicamente,
• Predomina muitas vezes o quadro clínico da doença básica,
notadamente da insuficiência renal crônica.
a) tumores da hipófise;
b) tireóide: bócio, tireoidites e tumores da tireóide;
c) paratireoides: hiperparatireoidismo;
d) pâncreas: diabetes.
PÂNCREAS ENDÓCRINO
3 tipos de células principais:
jejum
insulina glucagon
Gliconeogênese hepática
PREVINE A
e
HIPOGLICEMIA
Glicogenólise
Aspectos Fisiológicos
Após
Refeições
insulina glucagon
estimula
Captação da glicose
Captação da glicose
PÂNCREAS ENDÓCRINO
Diabetes Melito
HIPERGLICEMIA
BRASIL
• 12 MILHÕES; Estilo de vida
• com aumento da prevalência entre os jovens sedentário e desvios
alimentares
PÂNCREAS ENDÓCRINO
Diabetes Melito
PÂNCREAS ENDÓCRINO
Diabetes Melito
Outras considerações:
GLICEMIA DE JEJUM
Pacientes com glicemia de jejum de 100 mg/dL a 125 mg/dL
ALTERADA
PRÉ-DIABETES HbA de 5,7 a 6,4%
TOLERÂNCIA À GLICOSE
Glicemia pós-prandial de 140 mg/dL a 199 mg/dL
DIMINUÍDA
“Além de maior propensão para se tornarem diabéticos com o passar do tempo...são mais sujeitos a
complicações cardiovasculares, para o que contribui a coexistência de outros fatores de risco, como
hipertensão arterial, hipertrigliceridemia e baixos níveis séricos de colesterol HDL”.
Diabetes Melito TIPO 1
CLASSIFICAÇÃO
Em mais de 90% dos casos é uma Doença autoimune: deficiência ABSOLUTA de INSULINA por destruição das
células b das ilhotas...;
Suscetibilidade genética com fatores ambientais;
É o subtipo mais comum abaixo dos 20 anos
Por ocasião do Diagnóstico: a maioria dos pacientes possui anticorpos circulantes contra:
• Células das ilhotas;
• Insulina; Os níveis caem com o tempo
• Descarboxilase do ácido glutâmico;
• Tirosina fosfatase;
• Agente transportador de zinco T8.
• Essa hiperglicemia leva a polidipsia, borramento visual, apesar da polifagia ocorre perda muscular e
diminuição do peso corporal;
• Cetoacidose pode ser a manifestação inicial da tipo 1...o hálito adquire odor característico de acetona;
com a progressiva deterioração do quadro clínico, sobrevém estado de topor seguido de coma.
Diabetes Melito
TIPO 1
Sequencia de eventos que levam
ao coma na DM1
Diabetes Melito
TIPO 1
Diabetes Melito
TIPO 1
Diabéticos tipo I em fase avançada:
a nefropatia diabética é encontrada em um terço dos pacientes;
A doença renal é responsável pelo óbito em 20 a 30 % dos casos, geralmente na
terceira ou quarta década de vida.
Diabetes Melito
TIPO 1
Embora as manifestações clínicas surjam de forma abrupta, o
processo autoimune inicia-se muitos anos antes, com queda
progressiva das reservas de insulina ao longo do tempo.
Resulta da combinação de resistência periférica à insulina com resposta secretória inadequada das células b;
Acomete pessoas com sobrepeso;
Ultimamente apresenta uma prevalência alta em crianças e adolescentes
Resulta da combinação de resistência periférica à insulina com resposta secretória inadequada das células b;
Resistência a insulina é fenômeno complexo associado a anormalidades em várias etapas na sua via de ação.
Os fatores envolvidos são:
GLUT4 não é translocado para a membrana
Evidências clínicas:
Diminui o número de
Redução na receptores expostos na
Hiperinsulinemia afinidade do superfície da célula alvo Resistência a
persistente receptor do Diminui a efetividade do Insulina
hormônio receptor na transmissão dos
sinais estimuladores
Diabetes Melito TIPO 2
Aspectos fisiopatológicos e clínicos
Cetoacidose é incomum;
Diabetes Melito
TIPO 2
Estadiamento Metabólico
Diabetes Melito
TIPO 2